fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Henrique Stefane

Henrique Stefane

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Referência para População em Situação de Rua – Centro POP – unidade coordenada pela Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social e que realiza o acolhimento e promove a inserção dos moradores em situação de rua, em parceria com o Vozes, projeto de extensão do Laboratório de Atividades Humanas e Terapia Ocupacional (ATHO) da UFSCar, desenvolveu uma atividade durante a pandemia para aproximar estagiários e profissionais dessas duas equipes de trabalho com a finalidade de conhecer melhor a população em situação de rua e dar voz a essas pessoas através do Cader-Ninho.

O projeto foi a estratégia encontrada para diminuir o distanciamento social, melhorando a aproximação de outra forma que não fosse a presencial, mas que essas pessoas pudessem expressar suas vontades, necessidades, desejos e sonhos de um mundo melhor, mais humano e menos desigual.

O Cader-Ninho é personalizado e somente 10 pessoas em situação de rua participaram do projeto. Porém, foram mais de 20 pessoas envolvidas. “Dentro dele tem a história de cada um, de como o enxergamos através de suas potencialidades, seus desafios, suas necessidades que foi escrita por nós e que a partir de agora, pode ser escrita por eles como continuidade do processo de autoconhecimento. É uma construção coletiva de como o vemos e de como ele se vê. É um registro de sua história de vida”, explica a coordenadora do projeto, professora Carla Silva”.

 “O projeto oportunizou de forma cuidadosa, aproximar pessoas da Universidade, do Centro Pop e os usuários, na construção do Cader-Ninho que contém histórias de vida da população em situação de rua em meio à pandemia. Num momento onde a orientação era ficar em casa e manter o isolamento social, juntos de forma virtual e presencial nós demos um novo sentido para o acolhimento e o cuidado de todos, sem perder o afeto e o compromisso social”, avalia a supervisora do Centro Pop, Ana Dellapina.

A equipe fez uma pasta personalizada que contém um estojo, dois cadernos, sendo que um deles conta sobre o Projeto e o outro a história de vida da pessoa em movimento, um marcador de página com uma frase de cada estagiário para a pessoa que vai receber.

RIO DE JANEIRO/RJ - O Ministério Público do Rio de Janeiro teria acatado o pedido dos irmãos Neto, Lucas e Felipe, e, assim, Antônia Fontenelle teria se tornado ré em um processo movido pela dupla na 39ª Vara Criminal, de acordo com Fábia Oliveira, do jornal ‘O Dia’.  A decisão foi assinada pelo juiz Ricardo Coronha Pinheiro, no último dia 1º.

Os irmãos acionaram a apresentadora do canal do YouTube ‘Na Lata’ depois que ela compartilhou um vídeo em suas redes sociais que associava a imagem dos dois influenciadores digitais ao crime de pedofilia. 

Em publicação no Instagram, Antônia postou um compilado de vídeos de alguns humoristas famosos, entre eles, imagens dos canais dos irmãos Neto, e fez o seguinte questionamento: “Podemos chamar esse vídeo de incitação à pedofilia a olhos nus?”. 

Na época, a loira ainda comentou: “Felipe e Lucas Neto, dois irmãos milionários, um deles faz dinheiro com crianças e o outro com adolescentes cujo os pais ignoram o que seus filhos consomem na internet”.

Após a publicação, os irmãos se manifestaram repudiando a postagem e alegando terem reformulado a proposta de seus canais e excluíram antigos vídeos que poderiam ser entendidos como impróprios. 

 

 

*Por: JETSS

MUNDO - A rede The CW encomendou a 4ª temporada da série de fantasia “The Outpost”. O anúncio foi feito na véspera da estreia da 3ª temporada, que acontece nesta quinta (8/10).

“The Outpost” estava originalmente prevista para ir ao ar durante o verão norte-americano (entre junho e agosto), mas teve a produção interrompida pelo coronavírus. Como a série é gravada na Sérvia, onde a pandemia foi contida com maior rapidez, teve permissão para retomar os trabalhos em junho e já encerrou suas gravações. Os executivos do canal gostaram do resultado e decidiram antecipar a decisão de continuar com a série.

A série de fantasia conquistou um público fiel na CW, tanto que manteve praticamente os mesmos índices de audiência em suas duas temporadas exibidas, com uma queda de apenas 6% no segundo ano de produção, encerrado em 26 de setembro de 2019 nos Estados Unidos. A audiência, porém, é pequena, em torno de 600 mil telespectadores ao vivo. Mas a produção de Dean Devlin (roteirista de “Stargate” e “Independence Day”) ganha créditos pela capacidade de parecer muito mais cara do que realmente é.

“The Outpost” foi desenvolvido por Kynan Griffin e Jason Faller, criadores de “Mythica”, uma franquia de fantasia bancada por financiamento coletivo, estrelada por Jake Stormoen (“Extinct”) e Kevin Sorbo (o Hércules da TV), que rendeu cinco filmes lançados direto em DVD.

Protagonizada por atores pouco conhecidos, como a modelo australiana Jessica Green (a Cleópatra da série semi-documental “Roma: Império de Sangue”), Jake Stormoen (da franquia “Mythica”), Imogen Waterhouse (irmã da top model Suki Waterhouse) e Anand Desai-Barochia (calouro da versão britânica do programa “The Voice”), a série é uma combinação inusitada de trama de fantasia épica com produção de orçamento trash, que acaba sendo viciante por conta de performances canastronas e enredo capaz de prender a atenção com boas reviravoltas e construção de universo.

Passada num reino imaginário medieval, começou acompanhando planos de vingança de Talon (Green), última sobrevivente de uma raça mestiça similar aos elfos, massacrada por sua capacidade de invocar demônios de outra dimensão. Mas ao buscar matar os assassinos de sua família, ela acaba se tornando aliada da rainha secreta (Waterhouse) de uma insurreição contra as forças imperiais da Primeira Ordem, numa trama que mistura elementos de “O Senhor dos Anéis” e “Star Wars”, e é bem mais envolvente que os efeitos toscos e exageros cômicos de sua produção transparecem.

Importante destacar que a série melhorou muito em sua 2ª temporada, justamente ao passar a ser gravada em Belgrado, na Sérvia, aproveitando cenários europeus naturais – em vez de falsear uma civilização medieval em Utah, no interior dos Estados Unidos, cenário dos episódios iniciais.

A série é exibida no Brasil no canal pago Syfy.

 

 

*Por: PIPOCA MODERNA

BRASÍLIA/DF - O governo estuda inserir uma cláusula de calamidade pública na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Pacto Federativo, afrouxando as exigências de cumprimento de regras fiscais no caso de uma emergência que pressione as finanças públicas, afirmou nesta quarta-feira uma fonte do Ministério da Economia.

Segundo a fonte, a iniciativa representa um dispositivo estrutural e vem como um aprendizado decorrente da crise atual, para ser acionada em caso de calamidade pública nacional, como uma outra epidemia ou até uma guerra.

A PEC também incluirá todos os gatilhos para controle de gastos, conforme seu plano original, incluindo a suspensão de reajustes salariais ao funcionalismo público no caso de acionamento da cláusula de calamidade.

“Então a ideia é colocar dentro da PEC do pacto federativo uma cláusula de calamidade pública. Ou seja, caso ocorra... aí tem os gatilhos... você dispara os gatilhos. Você está em economia de guerra, vai ter aumento de salário? Não. Vai ter não sei o quê? Não, não, não. Vai ter que mandar dinheiro para ponta? Vai”, disse a fonte.

Seria uma forma de unir o que o Executivo, o Congresso e o Judiciário aprenderam nesse período da Covid-19 para ser aplicado no caso de outros problemas graves que provoquem um “caso agudo de emergência fiscal”, como aconteceu com a epidemia do novo coronavírus.

A fonte negou informações de que o governo estaria analisando o dispositivo para ser usado em 2021, como chegou a se especular, permitindo também o pagamento do auxílio emergencial por mais alguns meses.

“É um dispositivo estruturante, não é para ano que vem, e vem junto com trava de salário, essas coisas todas”, garantiu.

A aprovação do “orçamento de guerra” pelo Congresso, em maio deste ano, permitiu ao governo ampliar os gastos públicos para fora das limitações do Orçamento e investir em ações para tentar minimizar os efeitos da pandemia. No entanto, esse orçamento de guerra não veio com limitações de reajuste de servidores ou proibição de concursos, que foram aprovadas depois.

PRIVATIZAÇÕES

O governo também estuda maneiras de acelerar o processo de privatizações de estatais. Um grande pacote chegou a ser anunciado em julho pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, para estar pronto em 90 dias, o que não aconteceu.

De acordo com a fonte, a ideia, ainda em estudo, é criar um fundo com recursos oriundos das privatizações para financiar programas de infraestrutura e programas sociais. A ideia é vista como uma forma de tornas as privatizações mais palatáveis para a classe política e ajudar na aprovação das autorizações pelo Congresso.

Segundo a fonte, havia um acordo de fazer este ano a privatização dos Correios, o porto de Santos, a Eletrobras, além da venda de poços da Pré-Sal Petróleo SA. Apenas a renda da venda dos poços foi calculada pela equipe econômica em 100 bilhões de dólares (mais de 500 bilhões de reais). No entanto, as autorizações pelo Congresso não vieram.

O cálculo da equipe econômica é de que o país pode arrecadar 1,2 trilhão de reais com a venda de imóveis da União e 1 trilhão com as privatizações. Parte dos recursos, explica a fonte, seria para abater a dívida pública. O restante pode ser usado em um fundo que poderia atrair a classe política, com o uso das privatizações para pagar um “dividendo social”.

CPMF

Para a reforma tributária, a equipe econômica mantém a ideia de aprovar um imposto sobre transações financeiras, com uma base ampla, que remete à antiga CPMF, para financiar a desoneração da folha.

O governo consultou os setores automotivo, petroquímico e de serviços sobre um tributo com essas características para viabilizar a desoneração da folha e todos aprovaram a investida, com a visão de que o imposto é menos cumulativo do que a contribuição sobre a folha de pagamento.

“A base é ampla e a alíquota é pequena”, disse a fonte. “Não existe uma preferência por um imposto, mas esse é o menos cruel.”

Segundo a fonte, a intenção é colocar, entre os artigos da lei que criaria o imposto sobre transações financeiras que nenhuma transação, como a venda de um imóvel, por exemplo, será legal sem o recolhimento do imposto.

 

 

*Por: Lisandra Paraguassu / REUTERS

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Novembro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
        1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30  
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.