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Governo italiano divulga que 3.033 pessoas foram declaradas curadas da doença causada pelo novo coronavírus, contra 2.646 novos casos

 

MUNDO - Nas últimas 24 horas, a Itália registrou um aumento de 464 mortes e 2.646 novos casos de contágios por covid-19, mas também uma queda de 851 pessoas no número de pacientes da doença causada pelo novo coronavírus, segundo balanço divulgado pelo governo nesta quinta-feira (23), graças a 3.033 pacientes curados.

Desde que o primeiro caso de covid-19 foi detectado no país, em 21 de fevereiro, foi a primeira vez que o número de pessoas curadas foi maior do que o de novos casos. Nesse período, a Itália registrou um total de 189.973 contágios, incluindo os mortos, os curados e os casos em andamento.


Atualmente, o país tem 106.848, 851 a menos do que na quarta-feira, e segue reduzindo o número de especialidados e de internados em unidades de terapia intensiva. 

Novos números
O chefe da Proteção Civil, Angelo Borrelli, comemorou que, pela primeira vez, o número de altas superou o de novos contágios, porque desde a véspera 3.033 pacientes receberam alta, enquanto 2.646 novos casos foram registrados. "Os números são particularmente reconfortantes", disse ele em coletiva.

Do total de pacientes com coronavírus na Itália, 81.710 estão en isolamento domiciliar, sem sintomas ou com sintomas leves, enquanto 22.871 estão hospitalizados (redução de 934 nas últimas 24 horas) e 2.267 em terapia intensiva (117 a menos).

Desde o início da pandemia, 1.052.577 pessoas foram submetidas a um ou mais exames para comprovar se estavam infectadas pelo coronavírus, segundo os dados oficiais.

Planos de retomada


O governo estuda um plano para iniciar a reabertura do país em 4 de maio, Nesta quinta-feira, a ministra do Interior, Luciana Lamorgese, disse que irá propor que se retire a proibição de realizar velórios.

Ela disse que "não é humanamente suportável impedir a realização de velórios para as famílias atingidas pela dor" e disse que eles deveriam ser permitidos, mesmo que fose para um número reduzido de familiares.

O governo também prepara um programa de testagem em massa na população para estimar o percentual de pessoas já imunizadas contra o novo coronavírus.

Além disso, o primeiro-ministro Giuseppe Conte trabalha em um cronograma de reabertura a partir de 4 de maio, que pode incluir parques e algumas atividades econômicas, como manufatura e construção civil.

* Por R7

 

Não há data definitiva para o retorno dos torneios e quando ele acontecer, a tendência é que seja com portões fechados

 

MUNDO - O futebol europeu está paralisado há mais de um mês por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19). Tendo em vista que a doença se encontra em diferentes estágios e, consequentemente, os países têm adotado medidas preventivas distintas, o Estado realizou um levantamento que mostra em que situação se encontra o debate acerca da retomada do futebol nas principais ligas nacionais da Europa.

A Holanda pretende encerrar o seu campeonato, enquanto que Espanha, Portugal, Itália e França trabalham para que suas competições sejam retomadas o mais rápido possível. No Reino Unido, por sua vez, não há previsões para os torneios voltarem, ao mesmo tempo que, na Alemanha, os treinos já estão acontecendo.

Nesta quinta-feira, ainda sem perspectivas concretas de retorno, a Uefa decidiu liberar que algumas ligas nacionais sejam encerradas sem a realização de todas as partidas. Depois de nova reunião de seu Comitê Executivo, por videoconferência, a entidade emitiu um comunicado oficial em que deixa claro que compreenderá situações em que as questões de saúde ou econômicas impeçam a retomada dos campeonatos normalmente. E anunciou que a Eurocopa de 2020 terá o seu nome mantido, apesar do adiamento para 2021.

Esta é a primeira vez que a Uefa admite que os campeonatos nacionais possam ser encerrados prematuramente em meio à pandemia, embora siga mantendo um tom otimista de que as ligas devem ter as partidas restantes disputadas. A entidade, no entanto, cita em sua nota oficial "razões legítimas" que impediriam o cenário ideal, e, portanto, seriam aceitas.

INGLATERRA - A princípio, a temporada 2019/2020 do Campeonato Inglês retornaria no início de maio. Porém, em uma reunião com acionistas da competição, foi decidido que o torneio será retomado apenas quando houver segurança para sua realização. Os organizadores da competição se respaldam em orientações médicas, emitidas pelo governo britânico. Não há data definitiva para o retorno dos torneios e quando ele acontecer, a tendência é que seja com portões fechados.

"A saúde e o bem-estar dos jogadores, treinadores, gerentes, funcionários do clube e torcedores são nossa prioridade e a liga só será reiniciada quando a orientação médica permitir", afirmou o comunicado da Premier League, que organiza o Campeonato Inglês.

ITÁLIA - Os responsáveis pela organização do Campeonato Italiano pretendem concluir a temporada 2019/2020. Porém, dependem de uma confirmação do governo para que isso ocorra. Os organizadores do torneio baseiam suas decisões em recomendações da Fifa, da Uefa e da Federação Italiana de Futebol (FIGC, na sigla em italiano).

Os 20 clubes que integram a Série A do torneio votaram, em uma decisão unânime, pela continuidade da competição nacional. Os dirigentes querem a retomada dos campeonatos, porém conforme as determinações emitidas pelas autoridades sanitárias italianas. Com isso, os jogos devem ser realizados com portões fechados.

ESPANHA - A temporada 2019/2020 do Campeonato Espanhol deve ser retomada em junho. O Conselho Nacional de Esportes da Espanha, a Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF, na sigla em espanhol) e a LaLiga decidiram que os clubes participantes do torneio podem retornar as suas sessões de treinamento, desde que os protocolos de prevenção à covid-19, estabelecidos pelo governo espanhol, sejam cumpridos. A volta da competição nacional está sujeita à evolução da pandemia no país.

Contudo, os capitães de todos os 42 times da LaLiga e da segunda divisão do país, se opuseram à proposta de retomada de treinamentos fechados (sem a presença de torcedores, imprensa ou qualquer outras pessoas que não sejam os jogadores) e, de acordo com um porta-voz associação de jogadores, informarão ao departamento governamental do Esporte e ao Ministério da Saúde suas preocupações com o retorno ao trabalho. Os atletas acreditam que a decisão de voltar aos treinos sendo eles fechados, é sinal de que não há segurança para trabalhar.

PORTUGAL - A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) trabalha em um projeto de retomada gradual do Campeonato Português. A Unidade de Saúde e Performance da Federação é quem lidera o plano, que conta com a participação de especialistas da Universidade do Porto e da Universidade Nova Lisboa.

"O objetivo da FPF é assegurar que o regresso será efetuado no momento adequado, de acordo com as regras estipuladas e garantindo a segurança de todos os intervenientes, desde jogadores, treinadores, e os 'staffs' clínicos e logísticos de apoio direto às equipes, mas estendendo-se aos restantes dos intervenientes em treinos, jogos e deslocamentos", explicou a entidade.

A organização do Campeonato Português, contudo, já havia elaborado um plano para que a retomada da competição ocorresse no final de maio e terminasse em meados de julho. Restam apenas 10 rodadas para o torneio se concretizar e as partidas seriam realizadas com portões fechados.

FRANÇA - O presidente da organização responsável pela realização do Campeonato Francês, em comum acordo com o presidente da Federação Francesa de Futebol (FFF, na sigla em francês), pretende encerrar a competição nacional até o dia 30 de junho.

"Tornamos um princípio importante fazer tudo o que pudermos para terminar (o campeonato) em 30 de junho. O objetivo é 30, mas se tivermos que terminar mais tarde, vamos nos adaptar com os clubes e com os jogadores. Vamos jogar como o máximo que pudermos", afirmou o diretor executivo da Liga Francesa Profissional (LFP), Didier Quillot.

Contudo, a entidade estipula retomar o torneio em meados de junho. O retorno do futebol nacional dependerá das medidas que serão anunciadas no dia 11 de maio pelo governo francês, que elabora uma abertura gradual das atividades no país.

ALEMANHA - Os organizadores do Campeonato Alemão pretendem retomar a competição nacional no dia 9 de maio, porém sem a presença de torcedores e com um limite de 240 pessoas essenciais à realização do evento por estádio.

A Alemanha foi o primeiro país da Europa que permitiu a volta gradual dos treinos seguindo medidas de proteção. Os jogadores devem manter distanciamento de dois metros entre seus companheiros de equipe e não podem realizar jogadas de contato físico como tentativas de desarme.

A Federação Alemã de Futebol (DFB, na sigla em alemão) é responsável pela elaboração de um plano, onde os jogadores teriam contato reduzido com familiares específicos até o fim da temporada. "Nós vamos garantir que a volta dos jogos não vai causar uma explosão de casos no sistema de saúde do país", disse Fritz Keller, presidente da entidade, em artigo que defende a retomada do futebol alemão.

HOLANDA - O primeiro ministro da Holanda anunciou que a retomada do futebol no país está proibida até o dia 1.º de setembro, mesmo que ocorra sem a presença de torcedores. Os organizadores do Campeonato Holandês e a Federação Holandesa de Futebol (KNVB, na sigla em holandês) irão discutir com a Uefa o final da temporada 2019/2020.

"O conselho de profissionais do futebol pretende não continuar jogando a liga 2019/2020", disse a KNVB, que prosseguiu: "Com base na decisão do governo, a KNVB a irá consultar a Uefa e, após, a decisão será confirmada".

*Por R7 ESPORTES 

 

Atualmente no Olimpia, do Paraguai, atacante togolês causou polêmica ao afirmar que não doará dinheiro para ajudar no combate ao novo coronavírus no Togo, seu país natal

 

MUNDO - O atacante Emmanuel Adebayor causou polêmica nesta quarta-feira (23) ao dizer que não doará para ajudar no combate à pandemia do novo coronavírus no Togo, seu país natal.

Atualmente no Olimpia, o centroavante foi contundente e afirmou que faz "o que quiser" com seu dinheiro

"Para aqueles de vocês que me acusam de não doar nada, deixem-me ser muito claro: não dou mesmo. É muito simples. Faço o que quero com o dinheiro e como quero. Além do mais, há quem me critique pelo que fiz, por não ter feito uma única doação em Lomé (capital togolesa)", disse.

Adebayor ainda se mostrou irritado por ter sido comparado a Didier Drogba e Samuel Eto'o, duas das maiores figuras do futebol africano, que realizaram doações recentemente.

"Alguns pensam que fui eu que trouxe o vírus para Lomé. Isso é muito ruim, mas este país é assim. Podem comparar-me com Drogba ou Eto'o, mas infelizmente sou como sou. Sou Emmanuel Sheyi Adebayor e faço o que eu quiser", completou.

*Por ESPORTE INTERATIVO
 

Teerã diz que destruirá navios de guerra norte-americanos, um dia depois de Trump autorizar Marinha a disparar contra embarcações iranianas

 

MUNDO - O Irã destruirá navios de guerra dos Estados Unidos se a segurança do país for ameaçada no Golfo Pérsico, disse o chefe da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, na televisão estatal nesta quinta-feira (23), um dia depois de o presidente norte-americano, Donald Trump, alertar Teerã por causa do "assédio" a navios dos EUA.

"Ordenei nossas forças navais a destruírem qualquer força terrorista americana no Golfo Pérsico que ameace a segurança de navios militares ou não militares do Irã", disse o chefe da força de elite na TV estatal.

"A segurança do Golfo Pérsico é parte das prioridades estratégicas do Irã."

 

Trump ordenou que Marinha 'afunde' navios iranianos


Na quarta-feira, Trump disse que os navios da Marinha dos Estados Unidos foram instruídos a disparar e "afundar" canhoneiras iranianas se estas chegarem muito perto. As declarações foram feitas depois que 11 embarcações da força de combate de elite do Irã chegaram perigosamente perto de navios dos EUA no Golfo Pérsico.

"Isto é uma ameaça. Quando eles chegam tão perto assim de nosso barco, e eles têm armas, têm armas mais substanciais naqueles barcos, mas nós os afundaremos."

Mais tarde, Trump disse que não está alterando as regras de combate militar.

Copyright © Thomson Reuters.

* Por R7

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