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O estoque de medicamentos é suficiente apenas para os próximos 2 dias. E nesta quarta-feira (24), 24 enfermeiros e técnicos de enfermagem pediram demissão do hospital

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos pode suspender a admissão de novos pacientes na UTI COVID do hospital. A decisão foi tomada em função da falta de medicamentos e de profissionais de saúde.

O estoque de anestésicos é suficiente apenas para os próximos dois dias. “O Governo Federal confiscou e centralizou a distribuição dos medicamentos produzidos pelos principais fabricantes do país. Com isso, a quantidade prevista para suprir a demanda desta semana ainda está incerta, porque não fomos até agora informados formalmente pelo Ministério da Saúde”, explica o infectologista e diretor técnico da Santa Casa, Vitor Marim.

Para agravar a situação, 24 profissionais de saúde – sendo 2 enfermeiros e 22 técnicos de enfermagem – pediram demissão do hospital nesta quarta-feira (24). “Todos nós, profissionais de saúde, estamos esgotados diante da pandemia que só tem se agravado com o passar dos meses. Nós já trabalhávamos com um déficit de profissionais e agora, com essas demissões, corremos o risco de não mais manter os atendimentos e a operação dos leitos de UTI, Enfermaria e de Cuidados Intermediários, direcionados para pacientes COVID”, afirma o diretor técnico da Santa Casa.

A Santa Casa está notificando a Secretaria Municipal de Saúde, a Câmara de Vereadores, o Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, o Departamento Regional de Saúde de Araraquara (do qual São Carlos faz parte), o Governo do Estado de São Paulo, o Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal sobre a falta dos anestésicos e sobre a possibilidade de suspender novas admissões nas unidades COVID.

SÃO CARLOS/SP -  Uma jovem de 33 anos, que foi identificada como Vânia Aparecida Fernandes Correa foi executada a tiros, na presença de uma criança, na tarde desta terça-feira (9) no CDHU, no Bairro Vila Isabel, em São Carlos

Segundo o apurado pela nossa equipe Vânia estaria transitando pela Rua Professor Francisco Sampaio, próximo a linha férrea junto com uma criança que ainda não foi esclarecido quem seria, quando um veículo parou e começou a efetuar desparos de uma arma de fogo em direção a Vânia, acertando a vítima no peito, no pescoço e na axila.

Os populares acionaram o SAMU que enviou a Unidade de Suporte Avançado (USA) para prestar o socorro a vítima. Vânia foi encaminhada com urgência à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Vila Prado entretanto não resistiu aos ferimentos e infelizmente veio a óbito. 

A Polícia Militar foi até onde ocorreu o crime e fizeram a preservação do local para que a Polícia Técnico-Científica pudesse analisar e investigar, junto à DIG (Delegacia de Investigações Gerais).

O crime foi registrado como Homicídio Consumado Qualificado e até o momento os autores ou o autor do crime ainda não foi identificado ou encontrado.

SÃO CARLOS/SP - O governador do estado de São Paulo, João Doria, anunciou a décima quinta atualização do Plano São Paulo, durante coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes, na tarde desta segunda-feira (30).

As seis regiões que estavam na Fase Verde, regrediram e todo o estado está na Fase Amarela do plano de abertura da economia. A decisão, de acordo com o governador, foi tomada por conta do crescimento do número de pessoas que contraíram o novo coronavírus, nas últimas semanas.

O presidente da ACISC, José Fernando Domingues, destaca que na região de São Carlos não houve nenhuma mudança em relação ao anúncio anterior. “Nosso comércio continua com o horário do atendimento presencial de 10h e a capacidade máxima de público mantida em 40%”, lembrou.

Além da capacidade e do funcionamento máximo limitados, as regras de para atendimento presencial na Fase Amarela também prevê qie os estabelecimentos podem funcionar até às 22 horas e os eventos com público em pé estão proibidos.

O governador Doria também relatou que o novo anúncio ordinário de classificação do Plano SP, deverá ser realizado no dia 04 de janeiro, porém, a comparação dos números de novos casos de Covid-19 voltará a ser realizada semanalmente. “Se houver a necessidade de atualização extraordinária, vamos fazer”, afirmou.

Na semana passada, a ACISC divulgou o horário de funcionamento do comércio de rua (centro e bairros) para o mês de Dezembro, definido em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), pelo Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários).

Em dezembro, o comércio terá horário especial do dia 01 até o dia 23 (de segunda a sexta-feira), funcionando das 10h às 20h. Nos sábados 05, 12 e 19, das 9h às 17h. Nos dias 06, 13 e 20 (domingos), o comércio funcionará das 09h às 17h. No dia 24 (quinta-feira), véspera de Natal, o horário de funcionamento será das 9h às 18h. Nos dias 25 e 26, respectivamente, sexta-feira e sábado, o comércio permanecerá FECHADO. Já na véspera do Ano Novo, dia 31 (quinta-feira), o comércio funciona das 09h às 17h, e ficará fechado nos dias 01 e 02 de janeiro.

Zelão volta a reforçar a necessidade de se continuar atento às medidas sanitárias. “Vamos continuar atentos, respeitando as medidas de distanciamento social e os protocolos sanitários, para seguirmos dentro dos índices do Plano São Paulo e mantermos nosso comércio em funcionamento”, enfatizou.

As normas sanitárias são as mesmas para todos os segmentos: disponibilizar higienização para funcionários e consumidores com álcool gel 70% em pontos estratégicos; os funcionários devem utilizar máscaras durante toda a jornada de trabalho, assim como os consumidores; o acesso e o número de pessoas nos estabelecimentos devem ser controlados; manter todas as áreas ventiladas; e a fila deve ter distanciamento de 2 metros entre as pessoas.

SÃO CARLOS/SP - Após a tragédia que ocorreu no último dia 26 de novembro, quinta-feira, quando uma forte chuva causou a inundação do centro de São Carlos e diversos outros pontos, fazendo com que comerciantes perdessem seus produtos e tivessem suas lojas avariadas, e pessoas tivessem danos irreparáveis em suas casas, a Rádio Sanca notou um fato peculiar, que talvez poucas pessoas notaram, o que aconteceu com as placas que sinalizavam os locais com risco de alagamento em São Carlos?

Eram aproximadamente 33 placas que identificavam 11 locais com risco de alagamento em São Carlos, mas por incrível que pareça, se você andar pela cidade hoje em dia, você não encontra mais nenhuma das 33 que existiam, qual será o motivo?

A Rádio Sanca ouviu alguns boatos sobre a retirada dessas referidas placas, uns dizem que foram furtadas, outros que foram retiradas para manutenção, e as más línguas dizem que um antigo secretário mandou retirar pois os imóveis que se localizavam na área onde se encontravam as placas estavam sendo desvalorizados e isso estava enfurecendo alguns poderosos, mas a verdade sobre o sumiço dessas placas não sabemos.

Questionamos a Secretaria de transito, pasta responsável pela identificação e sinalização viária da cidade, sobre as placas, e a secretária afirmou que novas placas estão sendo solicitadas, mas isso já faz 4 meses. Nós entendemos que a pandemia atrapalhou os planos de muita gente, mas quantos desastres teremos até que algo seja feito? Essa sinalização é para o bem da população, e não para o interesse de alguns.

Perguntar não ofende: O que a secretaria está esperando para sinalizar os pontos de risco de alagamento novamente? Será que não aprendemos nada com o último desastre? Acidentes acontecem, e fenômenos como este são difíceis de prever, mas será que sabendo os locais que são passiveis de alagamento não fica mais fácil se salvar? E antes que digam que todo São-Carlense sabe os locais que alagam em nossa cidade, temos que lembrar que São Carlos é uma cidade Universitária, com 2 grandes universidades e também uma cidade muito bem visitada, ou seja, quem não é daqui de São Carlos tem sim que saber, através de sinalização, onde alaga e onde não alaga.

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