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Radio Sanca Web TV - Domingo, 11 Fevereiro 2024
Segunda, 12 Fevereiro 2024 08:49

Bicicletas são furtadas no Jardim Macarengo

SÃO CARLOS/SP - Um boletim de ocorrência (B.O) foi registrado por furto no último sábado, na Rua Jacinto Favoreto, no Jardim Macarengo, em São Carlos.

Segundo consta, era madrugada, quando os moradores escutaram um barulho diferente e decidiram ver o que estava ocorrendo. Ao sair na garagem, avistaram os dois bandidos fugindo com as bikes.

O caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária de São Carlos. 

Publicado em Policial

SÃO CARLOS/SP - O carnaval 2024 não para e nesta segunda-feira, 12, a Banda Vinil 78 vai se apresentar na Praça XV de Novembro a partir das 18h30.

A folia terá início com a banda Conversa de Botequim às 16h.

A praça conta com área completa de alimentação.  

Publicado em Outras Notícias

SÃO CARLOS/SP - O 153 do Centro Operacional da Guarda Municipal foi acionado na noite do último sábado, 10, em decorrência de violência doméstica na Rua Coronel Leopoldo Prado, em São Carlos.

Os GMs ao receber a informação de que um homem havia agredido o filho de 8 anos, devido ao menino ter pedido dinheiro para comprar um doce. Uma viatura foi ao local e a denunciante confirmou a ação e disse ainda que, além de agredir o filho, ainda empurrou a vovó. Mostrou também aos agentes de segurança que tem uma medida protetiva contra o valentão.

O sujeito não estava mais no local, porém a viatura, ao sair do local, se deparou com o acusado agredindo uma mulher.

M.A.P. foi conduzido à Central de Polícia Judiciária, onde foi autuado em flagrante e recolhido ao Centro de Triagem de São Carlos.

Publicado em Policial

Vídeo compartilha atividades do projeto ‘UFSCar na Área!’, coordenado pelo Instituto da Cultura Científica

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) acaba de lançar o minidocumentário "UFSCar na Área!", ccurta-metragem gravado em outubro de 2023, durante a 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. A produção acompanha estudantes, pesquisadores, docentes e técnico-administrativos - de diferentes áreas do conhecimento - indo ao encontro de diferentes grupos sociais para divulgar a própria Universidade e conversar sobre a Ciência desenvolvida na Instituição. A comunidade da UFSCar esteve presente, naquela ocasião, nas linhas de ônibus do transporte público coletivo de São Carlos e no evento "São Carlos Experience", que reuniu cientistas, empresários e representantes do poder público. O minidocumentário "UFSCar na Área!" pode ser conferido no canal UFSCar Oficial no Youtube.
A ideia de levar a Comunidade UFSCar ao encontro dos passageiros do transporte público coletivo surgiu em parceria com a Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação de São Carlos. Durante dois dias, equipes formadas por servidores e estudantes abordaram, em diferentes trajetos, os mais variados assuntos, como parto natural, envelhecimento, biodiversidade, ergonomia, fenômenos físicos, saúde, tecnologia, linguagem, dentre outros, apresentando para a população uma série de iniciativas desenvolvidas em laboratórios e outros espaços de produção de conhecimento na UFSCar.
"A resposta da comunidade universitária ao nosso chamado foi surpreendente. Sabemos que só vamos alcançar todas as pessoas, de fato, indo aonde elas já estão, onde elas já vivem o seu cotidiano, a sua vida de trabalho, de lazer. A UFSCar precisa ir aos diferentes lugares, conversar com os diferentes públicos", avalia Mariana Pezzo, Diretora do Instituto da Cultura Científica (ICC) da UFSCar e coordenadora do projeto "UFSCar na Área!". A jornalista lembra que a influência da universidade está em todos os lugares, porém nem todas as pessoas têm essa percepção. "Tudo o que acontece e é produzido nas Instituições de Ensino Superior e de Ciência e Tecnologia, como é o caso da UFSCar, tem um impacto direto e profundo na vida da sociedade como um todo. Cada aula ministrada, cada pesquisa conduzida e cada descoberta alcançada vai muito além das classes e dos laboratórios. O presente e o futuro são moldados a partir disso. O conhecimento gerado inspira inovações, transforma a tecnologia, revoluciona o cotidiano, impulsiona a economia e pode melhorar muito a qualidade de vida das pessoas", ressalta.
Para Renato Luvizoto, docente no Departamento de Engenharia de Produção (DEP) da UFSCar e um dos participantes do "UFSCar na Área!", é de extrema importância transpor os muros da universidade. "Essa iniciativa promove a Ciência em uma linguagem acessível para as pessoas perceberem, de forma mais tangível e palpável, o que a gente faz", afirmou durante as gravações. Por sua vez, Jamile Bussadori, professora no Departamento de Enfermagem (DEnf), classificou a iniciativa como fantástica. "Conseguimos mostrar que a Ciência não é algo intocável, impossível, e que a gente pode contribuir para várias questões", destacou. Já Maria Beatriz Magoci Dal Secco, estudante do curso de Licenciatura em Biologia que também participou da ação nos ônibus, contou que mesmo com a pressa, com a correria do dia a dia, os passageiros se mostraram interessados. "Acho muito importante essa tarefa da divulgação científica. O pessoal de São Carlos foi muito receptivo", disse. "Eu já tinha andado de ônibus e já tinha divulgado Ciência, mas os dois juntos eu não tinha feito ainda não", comentou Gabriel Baroni, estudante do curso de Física da UFSCar. "O que a gente percebe é que a população está aberta a receber o conhecimento, a notícia, a informação. Foi muito interessante", concluiu Pedro Galetti, professor no Departamento de Genética e Evolução (DGE).
O projeto "UFSCar na Área!" também esteve presente na São Carlos Experience, cuja programação reuniu mais de 60 eventos gratuitos, entre palestras, apresentações e discussões, além de atrações culturais e festivais gastronômicos. Ao longo de cinco dias, em diferentes locais da cidade, o público participou de atividades promovidas por universidades, empresas e outras organizações, para debater assuntos relacionados a indústria, cidades inteligentes, o futuro do trabalho, agricultura, diversidade, economia solidária, arte e cultura, dentre outros temas.
A UFSCar esteve presente na São Carlos Experience por meio de um estande montado no hub de inovação Onovolab. No local, ocorreu uma programação de palestras, oficinas e outras iniciativas de diálogo que evidenciam a diversidade de áreas de atuação da Universidade. "Nossa participação na São Carlos Experience visou criar oportunidades e apoiar a comunidade universitária no contato e na estruturação de projetos em parceria com diferentes segmentos sociais, de escolas e poder público às empresas e indústrias", situa Mariana Pezzo. "Muitas vezes, estamos muito distantes do setor produtivo e da sociedade. Por isso, esse evento é extremamente importante para mostrar para todas as pessoas o que a gente desenvolve e para fazer uma prestação de contas porque, afinal, nós somos mantidos pelo dinheiro público", evidencia Marcio Turra, professor no Departamento de Engenharia Mecânica (DEMec).
O projeto "UFSCar na Área!" conta com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por meio do edital de apoio às atividades da 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. O projeto aprovado prevê a itinerância para os demais municípios em que a UFSCar tem seus campi, o que acontecerá ao longo de 2024.
O minidocumentário "UFSCar na Área" pode ser conferido no canal UFSCar Oficial no Youtube.

Publicado em Educação

BRASÍLIA/DF - Os ataques de apoiadores de Donald Trump ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021 nos Estados Unidos, fizeram o inquérito das milícias digitais ser pensado como uma espécie de anteparo para as investidas golpistas de Jair Bolsonaro (PL) no Brasil.

Agora o ex-presidente é colocado pela investigação como líder de uma organização criminosa que planejou um golpe de Estado para se manter no poder.

À época dos ataques dos trumpistas, a investigação no Brasil ainda era chamada de inquérito dos atos antidemocráticos e caminhava com dificuldade por causa da inação de Augusto Aras, o procurador-geral da República indicado por Bolsonaro.

Três anos depois, o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), autorizou apreensão do passaporte do ex-presidente e buscas contra figuras graúdas das Forças Armadas, expondo os bastidores da escalada golpista que pretendia manter Bolsonaro na Presidência mesmo após a derrota nas urnas para Lula (PT).

Até chegar a esse ponto, a investigação passou por percalços dentro da Polícia Federal e evidenciou excessos de Moraes, como no caso das buscas contra empresários às vésperas da eleição de 2022, mas é considerada o inquérito mais robusto dos vários relatados pelo ministro e que miram Bolsonaro e seus aliados.

Esse inquérito, aliás, é um bom exemplo sobre a falta de alinhamento entre Aras e Moraes. A situação não tem se repetido após a posse de Paulo Gonet, indicado por Lula. O atual PGR encampou todos os pedidos feitos pela PF e que originaram a operação Tempus Veritati, deflagrada na quinta (8).

A antigo inquérito dos atos antidemocráticos teve início em abril de 2020 a pedido do próprio Aras, após Bolsonaro participar de ato em frente ao quartel-general de Brasília que pedia intervenção militar.

Em junho do ano seguinte, após o caso começar a avançar em direção a pessoas próximas a Bolsonaro, Aras pediu o arquivamento do inquérito perante o STF.

Moraes fingiu que não viu o pedido, deu um drible na PGR e ordenou a abertura de outra investigação, com o mesmo material angariado na apuração anterior –que passou a ser chamada de inquéritos das milícias digitais.

Nesse cenário, a então delegada titular do caso na PF, Denisse Ribeiro, passou a organizar na investigação das milícias digitais toda a apuração sobre o entorno de Bolsonaro e seus aliados.

No entendimento da delegada, a organização criminosa alvo da apuração era responsável por todos os eventos da escalada golpista, que tinha começado em 2020, passado pela campanha de desinformação durante a pandemia e desembocado nos ataques ao sistema eleitoral em julho de 2021.

A investigadora, que desde o início do caso também acompanhava como a inspiração americana do bolsonarismo se movimentava, identificou um padrão semelhante nos dois países.

Assim como nos EUA, o grupo político inflava suas bases por meio da disseminação de desinformação, lucrava financeiramente e politicamente com isso, e –o mais importante– sinalizava estar disposto a usar qualquer meio para se manter no poder.

Para se preparar para segurar a escalda golpista, a delegada passou a enviar todos os casos que Moraes abria para dentro da investigação, classificando-os como eventos praticadas por uma mesma organização criminosa que se estabelecia em forma de milícia digital.

Denisse saiu da apuração no início de 2022 por causa de uma licença e deixou em seu lugar o delegado Fabio Shor, que manteve o entendimento anterior e avançou na investigações, principalmente, a partir da quebra do sigilo telemático de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Antes de sair, no entanto, a delegada entregou a Moraes um relatório parcial em que já apontava para Bolsonaro e tinha elementos sobre a atuação do governo contra as urnas eletrônicas. A delegada havia investigado a live de 29 de julho de 2021 e o vazamento do inquérito sobre ataque hacker ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), em 4 de agosto daquele ano.

Foi no caso do vazamento do inquérito que Mauro Cid, agora delator, teve seu sigilo telemático quebrado, garantindo à PF acesso a conversas e informações sobre o dia a dia do governo e do próprio Bolsonaro.

Nos dois casos, estavam as digitais dos mesmos nomes que agora estão na mira de Moraes pelo planejamento do golpe após a derrota eleitoral para Lula.

Anderson Torres, então ministro da Justiça, já era investigado. O general Augusto Heleno, à época chefe do Gabinete de Segurança Institucional, estava na mira por causa da atuação irregular da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), e os militares começaram a aparecer como os que levantaram as suspeitas contra as urnas.

Como escreveu a coluna Painel, da Folha, sobre o relatório da delegada, em fevereiro de 2022 a investigação apontava que o inquérito das milícias digitais era o "principal anteparo contra possíveis investidas antidemocráticas dos apoiadores do presidente no ano eleitoral".

Ao longo de 2022, já sob novo comando, a investigação foi incluindo ainda mais eventos para serem apurados. A lista inclui os ataques às urnas, o uso das Forças Armadas para legitimar a tentativa de tumultuar o pleito e as suspeitas, reveladas pela Folha, de desvio de dinheiro da ajudância de ordens, entre outros casos.

Alguns deles são investigados em inquéritos separados, como a atuação da PRF (Polícia Rodoviária Federal) nas eleições.

Atualmente, o inquérito das milícias tem cinco linhas de apuração: ataques virtuais a opositores, ataques às instituições e às urnas eletrônicas, tentativa de golpe de Estado, ataques às vacinas e medidas na pandemia e, por último, o uso de estruturas do Estado para obtenção de vantagens indevidas.

Com a operação da última quinta, a PF sinaliza que a investigação sobre a tentativa de golpe caminha para o fim. Resta agora encerrar o caso sobre as joias e as transações suspeitas no gabinete da Presidência e indicar qual a participação de Bolsonaro no 8 de janeiro, a versão brasileira da invasão ao Capitólio.

 

 

FABIO SERAPIÃO E MATHEUS TEIXEIRA / FOLHAPRESS

Publicado em Política

Pesquisa inédita realizada pela companhia aponta que 65% dos jovens entrevistados já participaram de um processo seletivo, mas que esse processo trouxe ansiedade (74%) e estresse (62%); a Nestlé quer contribuir com educação complementar e qualificação profissional para que a população jovem se sinta preparada para enfrentar o mercado de trabalho

 

SÃO PAULO/SP - A Nestlé vai investir R$26 milhões em programas voltados à capacitação e inclusão de jovens no mercado de trabalho até 2025 no Brasil. As capacitações possuem o foco em promover a empregabilidade, empreendedorismo e agro empreendedorismo, envolvendo programas  ligados aos negócios da companhia para formação de jovens veterinários, nutricionistas, culinaristas e baristas, como também para a sucessão familiar no campo para construir a nova geração do agronegócio no Brasil e disseminar conceitos de agricultura regenerativa nas cadeias do cacau, café e leite. Além de contribuir com o incentivo ao esporte que tem poder transformador de promover inclusão, disciplina e superação, inspirando mudanças positivas na vida das pessoas.

De acordo com a pesquisa inédita intitulada “Jovens brasileiros, desejos e mercado de trabalho”, realizada pelo laboratório de pesquisa da Nestlé, o C.Lab, com 380 pessoas com idades entre 18 e 29 anos de diferentes faixas sociais nas regiões Sudeste e Nordeste, 65% dos entrevistados já participaram de um processo seletivo, mas o processo gerou ansiedade (74%) e estresse (62%). Esses mesmos jovens, admitiram que o processo em si é uma oportunidade de aprendizado (59%).

O levantamento revelou, ainda, que os jovens preferem focar na saúde e no bem-estar (42%) no curto prazo, mas entendem que a carreira deve ser prioridade (45%) no longo prazo. Além disso, encontram dificuldade em encontrar uma fonte de inspiração: 40% não têm ninguém em quem se inspiram e, para aqueles que encontram, as principais inspirações são os pais, as mães e/ou outros familiares, uma vez que os consideram fortes, trabalhadores e que superam as adversidades. Também foi identificado que considerando as dificuldades, as pessoas entrevistadas que trabalham ainda não estão no emprego que desejam. Além disso, 67% usam o salário para complementar a renda familiar. 

Para gerar impacto positivo neste cenário, a Nestlé criou a Iniciativa Pelos Jovens (Youth) em 2003, um programa global, que já impactou 5 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, o projeto já impactou mais de 405 mil pessoas. Só em 2023, foram 155 mil jovens impactados por projetos nas cadeias do café, leite e cacau, ações de capacitação, além de oportunidades reais.  “Acreditamos que a juventude é a força motriz do futuro, seja no emprego formal ou no empreendedorismo. Por isso, oferecemos oportunidades a partir de ações genuínas”, comenta Enrique Rueda, vice-presidente de recursos humanos da Nestlé Brasil. 

 

Sobre a Nestlé

A Nestlé tem mais de 100 anos de atuação no Brasil e segue renovando seu compromisso com a sociedade, como força mobilizadora que contribui para levar nutrição e bem-estar para bilhões de pessoas, criar um ambiente de inclusão e oportunidade para milhares de brasileiros e ser o produtor de alimentos mais sustentável do país. A empresa emprega mais de 30 mil pessoas no Brasil e tem 20 unidades industriais localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, além de sete centros de distribuição e mais de 70 brokers (responsáveis por vendas, promoções, merchandising, armazenamento e distribuição). Comprometida com boas práticas que vão do campo à mesa do consumidor, a companhia conta com milhares de produtores fornecedores participando de programas de qualidade nas cadeias de cacau, café e leite, que garantem uma produção sustentável e que trazem modernidade ao campo. Além disso, mantém iniciativas nas fábricas como minimizar a utilização de água e energia e reduzir as emissões, ações de reflorestamento e inovações contínuas em embalagens cada vez mais sustentáveis. A Nestlé Brasil está presente em 99% dos lares brasileiros, segundo pesquisa realizada pela Kantar Worldpanel.

Publicado em Economia

Suspeito foi preso em flagrante; drogas foram encontradas no banco e no porta-malas de carro

 

PALMITAL/SP - A Polícia Militar Rodoviária de Palmital prendeu, na última sexta-feira (9), um homem que transportava 256 tabletes de maconha em seu carro.

Os PMs estavam em patrulhamento na Rodovia Raposo Tavares, quando suspeitaram do motorista de uma Spin/GM. Na abordagem, durante vistoria, a equipe localizou 199,5 kg de maconha no banco traseiro e no porta-malas.

O homem foi preso em flagrante por tráfico de drogas. O caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Assis.

 

 

Por Pietra Lima, com informações da PM Rodoviária

Publicado em Outras Cidades

SÃO PAULO/SP - “Rita é uma luz que orienta e, na vida de Bob, ela esteve com ele em cada passo do caminho”, é o que afirma o diretor do filme “Bob Marley: One Love”, Reinaldo Marcus Green, sobre o relacionamento entre o cantor e sua esposa. A história de amor entre os dois é o foco do novo vídeo de bastidores do filme divulgado na semana passada. “Bob Marley: One Love” chega aos cinemas, dia 12 de fevereiro. 

Bob e Rita se conheceram ainda jovens e o relacionamento durou até a morte do ídolo. O casamento entre os dois gerou cinco filhos, entre eles, Cedella e Ziggy Marley, que atuam como produtores da cinebiografia do pai, ao lado da mãe. A filha comenta que estar no set de filmagens foi uma jornada de constante descoberta. “Foi uma montanha russa de emoções porque eu não vi nada disso [os momentos entre o casal na turnê]”. 

Ainda sobre a produção do filme, Cedella enfatiza a importância de ter pessoas próximas, como Rita, para trazerem autenticidade para a história. “Nós tínhamos as pessoas que viveram essa trajetória com meu pai, nos ajudando a contar a nossa história. Isso foi o que nos fez ter certeza. Todos os dias em que eu estava no set, eu mandava trechos de cenas para minha mãe e ela sempre tinha algum comentário. Minha mãe é a voz do meu pai agora”, completa a filha do casal.

O enredo celebra a vida e a música de um ícone que inspirou gerações por meio de sua mensagem de amor e união. Na tela dos cinemas pela primeira vez, o público vai descobrir a poderosa história de superação e a jornada por trás de sua música revolucionária. O filme é estrelado por Kingsley Ben-Adir e Lashana Lynch. James Norton, Tosin Cole, Umi Myers e  Anthony Welsh também integram o elenco. Bob Marley: One Love chega exclusivamente aos cinemas dia 12 de fevereiro. 

Bob Marley: One Love - 12 de fevereiro exclusivamente nos cinemas
#BobMarleyOneLove 

Publicado em Entretenimento

SÃO PAULO/SP - No segundo dia de desfiles do Carnaval de São Paulo, a apresentadora Sabrina Sato comemorou seus 20 anos de Gaviões da Fiel.

Na Ala Infinita Natureza,  Sabrina representou a Ciência do Infinito trazendo uma mensagem poderosa sobre a interconexão entre a ciência e a beleza da natureza. A fantasia da apresentadora mais uma vez foi idealizada por Henrique Filho e transcende os limites da imaginação, refletindo toda a matéria que compõe o nosso universo, onde a ciência e a natureza se entrelaçam em um espetáculo de pura magia e encanto. A Bateria Ritimão vem repleta de cientistas, sendo os  personagens que buscam decifrar o infinito e desvendar os mistérios naturais. Juntos eles percorrem pelo DNA.

A apresentadora personificou por meio de sua fantasia sua história com o Carnaval. "O DNA carrega todas as nossas informações e a nossa história. E no meu DNA tem muita alegria e o amor pelo Carnaval!", disse a Rainha de Bateria minutos antes na concentração.

Com samba-enredo intitulado ‘Vou te levar pro infinito’, a Gaviões da Fiel embarcou em uma viagem fantástica e lúdica do tempo, do espaço, da física, da razão e da realidade ao infinito.
 

Publicado em Celebridades

Grupo era conhecido por atuar em diversas cidades na venda de entorpecentes em festas universitárias

 

MARÍLIA/SP - A Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) de Marília, no interior de São Paulo, prendeu 26 pessoas durante a Operação Synthlux, deflagrada para combater o tráfico de drogas sintéticas.

Conforme a Polícia Civil, o grupo criminoso tinha como base as cidades de Marília e Matão, de onde era realizada a comercialização do entorpecente, principalmente, para um público de poder aquisitivo maior e que costuma frequentar festas universitárias, dado o preço elevado da droga.

A quadrilha tinha ramificações em outras cidades do Estado, além do Distrito Federal, Pernambuco e Santa Catarina.

O trabalho começou há pelo menos nove meses. No período foi possível identificar a estrutura da organização criminosa. Os envolvidos com o bando possuía pontos de coordenação para comercializar a droga sintética em Bauru, Catanduva e Assis. A capital paulista era usada como um importante ponto de distribuição do produto ilícito.

A operação, realizada na última quarta-feira (7), contou com a participação de 140 policiais no cumprimento das buscas em pelo menos sete cidades paulistas. Só em Marília, foram 12 prisões temporárias, incluindo o líder da organização criminosa.

O delegado João Carlos Domingues, da Dise de Marília, explicou que a quadrilha começou a ser investigada no início do ano passado, após a identificação de alguns membros. “A partir disso, mediante árduo trabalho investigativo, com base nos serviços de inteligência policial e intenso trabalho de campo, foi possível desvendar a estrutura de uma grandiosa organização criminosa que atuava na distribuição e comercialização de haxixe e várias outras drogas sintéticas, não só em Marília, mas de outros Estados também”, comentou.

Publicado em Outras Cidades

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