MATÃO/SP - A EcoNoroeste informa o cronograma, no período de 06 a 09 de março, de obras, intervenções, manutenções e principais melhorias nas rodovias Washington Luís (SP-310), Brigadeiro Faria Lima (SP-326) e Carlos Tonanni, Nemésio Cadetti, Laurentino Mascari e Dr. Mário Gentil (SP-333), para preservar e garantir a segurança viária dos usuários.
As obras diurnas acontecem das 7 às 17 horas, e as noturnas, das 21 às 7 horas. O cronograma está sujeito a alterações e pode ser acompanhado pelo Instagram da EcoNoroeste: @_econoreste.
Retomada do cronograma
Durante a Operação Especial Carnaval 2025, de 28 de fevereiro a 5 de março, o cronograma de obras da EcoNoroeste foi suspenso e apenas foram realizadas obras emergenciais. A retomada do cronograma acontece, portanto, nesta quinta-feira, 06 de março.
SERVIÇOS GERAIS
Pavimento, sinalização horizontal e vertical, manutenção e conserva
SP-310 – Rodovia Washington Luís
Catiguá – Quilômetro 400 a 412 (diurna, dois sentidos).
Cedral – Quilômetros 427 a 454 (noturna, dois sentidos).
SP-326 – Rodovia Brigadeiro Faria Lima
Jaboticabal – Quilômetros 350 a 366 (diurno, sentido capital).
SP-333 – Rodovias Carlos Tonanni, Nemésio Cadetti, Laurentino Mascari e Dr. Mário Gentil
Sem obras.
SP-310 – Rodovia Washington Luís
Catiguá – Quilômetro 400 a 412 (diurna, dois sentidos).
Cedral – Quilômetros 427 a 454 (noturna, dois sentidos).
SP-326 – Rodovia Brigadeiro Faria Lima
Jaboticabal – Quilômetros 350 a 366 (diurno, sentido capital).
SP-333 – Rodovias Carlos Tonanni, Nemésio Cadetti, Laurentino Mascari e Dr. Mário Gentil
Sem obras.
SP-310 – Rodovia Washington Luís
Sem obras.
SP-326 – Rodovia Brigadeiro Faria Lima
Sem obras.
SP-333 – Rodovias Carlos Tonanni, Nemésio Cadetti, Laurentino Mascari e Dr. Mário Gentil
Sem obras.
SP-310 – Rodovia Washington Luís
Sem obras.
SP-326 – Rodovia Brigadeiro Faria Lima
Sem obras.
SP-333 – Rodovias Carlos Tonanni, Nemésio Cadetti, Laurentino Mascari e Dr. Mário Gentil
Sem obras.
Sobre a EcoNoroeste
A EcoNoroeste é uma concessionária do grupo EcoRodovias, responsável pela administração de cinco rodovias no interior de São Paulo. A empresa iniciou suas operações em 2023, gerenciando as rodovias Washington Luís (SP 310), Brigadeiro Faria Lima (SP 326) e Carlos Tonanni, além de Nemésio Cadetti, Laurentino Mascari e Dr. Mario Gentil (SP 333). Em 2025, a EcoNoroeste assumirá a gestão de mais 158 quilômetros de estradas. Este trecho representa um importante corredor logístico para o transporte de produtos agropecuários e fertilizantes, contribuindo significativamente para a eficiência e a segurança das operações de transporte na região.
SÃO PAULO/SP - Um sangramento no cérebro serviu como alerta para Sidney Magal. Em maio de 2023, o cantor foi internado no Hcor, em São Paulo, após passar mal durante um show em São José dos Campos. O diagnóstico foi de hipertensão arterial, uma condição que exige atenção, pois afeta um número crescente de pessoas. Para a revista Caras, a médica nutróloga Dra. Cibele Spinelli explica que a doença não tem cura e pode surgir por diversos fatores.
“A hipertensão arterial ocorre quando a pressão arterial sistólica é consistentemente igual ou superior a 130 mmHg e/ou a pressão arterial diastólica é igual ou superior a 80 mmHg, em medições realizadas em consultório”, afirma a especialista. Ela ressalta que a condição pode vir de fatores genéticos, ambientais e comportamentais, como consumo excessivo de sal, sedentarismo, obesidade, estresse e ingestão exagerada de álcool.
A médica afirma que não existe cura definitiva para o caso de Sidney Magal. Contudo, existe o controle da pressão alta com mudanças no estilo de vida e, se necessário, com remédios. Para quem convive com a condição, reduzir o consumo de sal, ter uma alimentação saudável e praticar atividades físicas é essencial. No caso de Sidney Magal, ele pode precisar de medicament. Contudo, a especialista destaca que o controle de fatores de risco melhora a qualidade de vida.
Mayara Marques – FAMOSOS E CELEBRIDADES
SÃO PAULO/SP - Hidratação constante e toalha úmida por perto, recomenda a pesquisadora Tatiane Cristina Moraes de Sousa para enfrentar o calor intenso. Professora do Departamento de Epidemiologia do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), alerta para os impactos a curto e longo prazo na saúde humana em razão da alta das temperaturas registradas na cidade do Rio de Janeiro.
Somente nos dois primeiros meses do ano, mais de 5 mil pessoas já procuraram atendimento médico em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) em razão do calor excessivo, conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS-RJ).
“Quando falamos dos impactos, temos que pensar primeiro na exposição, que é como aquela pessoa está exposta, por quantas horas, se está dentro de um ambiente ou não, se está a céu aberto, trabalhando”, avalia a professora.
Como efeitos imediatos da exposição ao calor, a pesquisadora cita sinais de exaustão e insolação, que, em casos mais graves ou quando não há tratamento adequado, podem provocar complicações em órgãos vitais.
“A pessoa pode ter desmaios, náuseas, diferentes sinais e sintomas que mostram que ela está se encaminhando para uma insolação. O risco final, que pode acontecer de imediato dependendo das condições, é a pessoa vir a óbito”, comenta, relembrando o caso da universitária Ana Clara Benevides Machado, que morreu devido à exaustão causada pelo calor durante um show da cantora Taylor Swift no Rio de Janeiro em 2023.
Além dos efeitos diretos da exposição ao sol, principalmente em dias de temperatura e sensação térmica elevadas, Sousa aponta para os efeitos a longo prazo. À Agência Brasil, a professora explica que a exposição ao calor intenso faz com que se exija mais esforço do organismo para se regular. “Nosso sistema cardiovascular e nosso sistema renal estão se esforçando mais para o nosso corpo voltar à temperatura em que o organismo funciona melhor, em torno de 37ºC, então, se expormos o nosso corpo a esse esforço por um longo período, também aumentamos a chance de aparecerem doenças crônicas”, diz.
Apesar das temperaturas recordes registradas na capital fluminense — na segunda-feira (17), a cidade atingiu máxima de 44ºC, maior temperatura desde 2024 —, a pesquisadora avalia que o calor excessivo não é um desafio apenas da cidade do Rio de Janeiro, mas um problema que precisa ser repensado por diferentes sistemas de gestão pública e pela sociedade.
“Hidratação, por exemplo, é essencial. A prefeitura municipal [do Rio de Janeiro] disponibilizou pela cidade diferentes pontos de hidratação gratuita, mas sabemos que interromper ou evitar essa exposição no horário de 11h às 15h é ideal, só que isso mexe, principalmente, com o trabalhador, isso mexe como construímos a nossa sociedade para os horários de trabalho”, reflete.
Segundo Sousa, os profissionais mais afetados são aqueles com vínculos informais de trabalho, especialmente entregadores e vendedores ambulantes, que dependem dos horários de maior movimento. “Como você vai garantir que esse vendedor não trabalhe nos horários de pico, se no carnaval, por exemplo, é o momento em que eles mais ganham?”, questiona.
Além da atividade desenvolvida, outro fator importante para compreender a situação de vulnerabilidade a que os trabalhadores estão submetidos é a idade, já que idosos, assim como crianças, são mais suscetíveis a problemas em decorrência do calor intenso. Muitos desses trabalhadores informais, avalia a pesquisadora, também apresentam quadros de hipertensão, diabete, doenças renais e cardíacas, que contribuem para uma situação de mal-estar.
Pensando, sobretudo, nos trabalhadores informais expostos ao sol por um longo período, a pesquisadora recomenda buscar áreas cobertas e ventiladas, usar chapéus o tempo inteiro e reconhecer o momento de encerrar a atividade para buscar ajuda. “Essa é uma coisa que o poder público vai ter que intensificar, é o acesso ao socorro, à assistência, o cuidado durante esse período”, explica a professora.
Outra recomendação que Sousa faz é sempre refrescar o corpo com água ou uma toalha molhada. Para ela, essas ações, no entanto, não podem ser restritas ao início deste ano: “Faltam ações concretas, mas isso não pode parar agora porque estamos no verão. São planejamentos, revisões que temos que ter para o próximo verão, para outros períodos que não imaginávamos que fossem ser tão quentes, mas serão”.
AGÊNCIA BRASIL
SÃO CARLOS/SP - O Espírito Santo (ES) é o estado brasileiro que apresenta uma incidência considerável de câncer de pele, isso porque uma parte significativa da população é constituída por imigrantes oriundos da Europa, principalmente alemães e pomeranos - povo de origem alemã que migrou para o Brasil no século XIX e descendentes de famílias que viviam na antiga Pomerânia, uma região que se estendia do norte da Polônia até a Alemanha -, e cujas características físicas destacam pele muito clara, por isso vulnerável aos raios solares.
Devido a esse fato, desde a década de 80 o Programa de Assistência Dermatológica e Cirúrgica (PAD) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) está realizando mutirões em muitas regiões do Estado -principalmente no interior – com a introdução de tratamentos através de técnicas convencionais. Contudo, embora essas ações sejam extremamente importantes, o certo é que se torna fundamental realizar inicialmente um diagnóstico com o intuito de saber se as lesões na pele das pessoas atendidas são benignas ou malignas, algo que, nesse caso, se torna complicado fazer nesses mesmos mutirões, já que a forma mais tradicional de diagnóstico desses casos é através da realização de biópsias.
Com o advento e consequente aprimoramento da Inteligência Artificial (IA) os médicos que colaboram nesses plantões lançaram a ideia de criar um banco de imagens que pudesse auxiliar no diagnóstico de cada paciente. Contatado para essa finalidade, coube ao Prof. Renato Krohling, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), a missão de desenvolver um aplicativo que pudesse albergar um banco de dados (imagens), treiná-lo e validá-lo. Resumidamente, bastaria bater uma foto da lesão através do celular e carregá-la no algoritmo do banco de dados para saber se essa lesão era benigna ou maligna. Esse banco de dados foi muito bem elaborado, já que, junto com a foto, aparecem várias outras informações, como a localização da lesão, a identificação do paciente e o seu fototipo, idade, etc.. Contudo, embora o desempenho desse algoritmo se tenha mostrado eficaz, o certo é que ela não conseguiu atingir um diagnóstico preciso, como o que é obtido por um especialista em dermatologia.
A colaboração do IFSC/USP com imagens de fluorescência
Para melhorar substancialmente o banco de dados, o Prof. Renato. Krohling pediu ajuda aos pesquisadores do Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), atendendo a que esse grupo trabalha desde há muito tempo com a técnica de fluorescência, sendo que a partir daí se poderia criar um outro banco de imagens, desta vez de fluorescência, e que atualmente está ajudando – e muito – os médicos que participam nesse mutirão, já que dessa forma os diagnósticos se apresentam muito mais precisos.
Um trabalho publicado recentemente na revista científica “Photodiagnosis and Photodynamic Therapy” mostra que imagens de fluorescência obtidas com um smartphone conseguem trazer um ganho substancial em termos de precisão no diagnóstico de câncer de pele em cerca de 5%, conforme salienta o docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Dr. Sebastião Pratavieira. “Ainda não chega a 100%, mas se formos comparar com os métodos atuais de processamento de imagem, isso está no que chamamos de “estado da arte” e é um método realmente que tem futuro. O que precisamos agora é aumentar esse banco de dados, de imagens, tanto de fluorescência quanto de luz branca. Consideramos que há potencial, visto que os algoritmos de IA estão se tornando mais avançados. Então, a ideia é poder ter uma imagem de luz branca e outra de fluorescência, e agregar esses dados que, certamente, irão chegar a um resultado cada vez melhor. Se efetivarmos isso em situações similares aquela que está ocorrendo no Estado do Espírito Santo, onde principalmente no interior do Estado existe um conjunto grande de populações sem que exista um médico dermatologista experiente a todo momento, isso é relevante pois dá um auxílio enorme no diagnóstico”, sublinha o pesquisador.
O convite à participação de dermatologistas
Contudo, outra finalidade – talvez uma das mais importantes – é motivar os dermatologistas interessados em contribuir com esse banco de imagens para que se dê um apoio eficaz a um maior número de populações atingidas pelo câncer de pele, até porque o IFSC/USP disponibilizará o equipamento de fluorescência (Lince) já existente comercialmente. “Vamos obter fotos de luz branca, de fluorescência, porque o primeiro passo é aumentar esse banco de dados. E, depois, a outra questão é a parte matemática em si, já que ao existir esse banco de dados podem-se testar novas ideias de algoritmos que, por si só, podem aumentar a porcentagem de sucesso no diagnóstico desse tipo de câncer”, finaliza o pesquisador.
O citado banco de dados é aberto ao público e pode ser acessado no artigo científico publicado na “Photodiagnosis and Photodynamic Therapy” -https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1572100024004988?via%3Dihub
SÃO PAULO/SP - Policiais fantasiados, bases móveis, ampliação de efetivo e até o uso da tecnologia fizeram parte do plano estratégico das forças de segurança para diminuir os índices criminais durante o Carnaval e garantir a diversão dos foliões.
Na capital paulista, a queda nos roubos de aparelhos foi significativa em relação ao Carnaval do ano passado. Os furtos também diminuíram no período analisado.
De acordo com a Polícia Civil, neste ano, entre os dias 28 de fevereiro e 4 de março, houve 828 registros de roubos de celular na cidade de São Paulo. No Carnaval do ano passado (9 a 13 de fevereiro), foram 1.299 ocorrências — redução de 36%.
Os furtos de celulares passaram de 2.255 (no ano passado) para 1.700 neste ano, uma queda de 24% nos boletins de ocorrência registrados até ontem na capital paulista.
A redução nos indicadores criminais reflete as estratégias adotadas pelas Polícias Civil e Militar, com reforço no efetivo e ações coordenadas para combater esse tipo de crime nos mais de 700 blocos cadastrados para a festa neste ano.
Queda em roubos no Carnaval em todo o estado
Assim como na capital paulista, o estado de São Paulo registrou redução nos furtos e roubos de celulares durante o Carnaval.
De 28 de fevereiro a 4 de março deste ano, houve 1.283 registros de roubos de celulares nas cidades paulistas — 37% a menos que as ocorrências computadas no Carnaval do ano passado (2.052 casos).
Os furtos reduziram 28% em todo o estado no período analisado, passando de 3.339 ocorrências, no ano passado, para 2.395 na festa de 2025.
“Foram ações estratégicas e criativas justamente para deter os criminosos que se aproveitam de uma festa tão grande, de um momento de distração das pessoas, para cometer esses delitos. Mostramos que eles não podem fazer o que querem em São Paulo. Com reforço no policiamento e trabalho de inteligência atuamos para garantir a segurança da população”, ressaltou o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite.
Policiais fantasiados chamam a atenção do Carnaval paulistano
Na Operação Carnaval realizada pela Policia Civil, 24 suspeitos foram presos. Houve ainda a recuperação de 89 celulares e 167 cartões bancários.
Em uma das ocorrências, no domingo (2), policiais civis disfarçados recuperaram 11 telefones com três homens, que foram detidos na região do Parque Ibirapuera, zona sul de São Paulo. No mesmo dia, um quarto suspeito foi preso com um simulacro de arma de fogo.
Outra ação que teve repercussão até nas mídias internacionais, foi a de agentes fantasiados de Power Rangers que prenderam um criminoso com sete aparelhos furtados em um bloco da zona sul. O caso aconteceu no sábado (1°) e os policiais chegaram a ser aplaudidos por foliões após capturarem o homem.
Na tarde de terça-feira (4), último dia de festa, uma equipe da Polícia Militar deteve três mulheres com mais de oito celulares em um bloco na rua Augusta, no centro da capital.
As equipes também atuaram com auxílio de drones, o que colaborou no patrulhamento e prevenção de crimes, além de andarem entre os foliões, estando à disposição para atuar em qualquer situação.
Na segunda-feira (3), o drone ajudou A PM a identificar cinco suspeitos que roubaram um celular de uma mulher em um bloquinho de rua na Barra Funda, zona oeste da capital. O equipamento permitiu que as equipes acompanhassem o percurso dos criminosos, até que fossem abordados pelas equipes. O bando foi preso em flagrante e a vítima teve o celular recuperado.
SÃO CARLOS/SP - A Unimed São Carlos recebeu o Selo Prata ESG (Environmental, Social and Governance) da Unimed Brasil. O selo foi conferido à operadora e aos Hospitais Unimed São Carlos – Unidades I e II. Esse selo é uma certificação que avalia a atuação e o progresso das cooperativas e de suas unidades em relação às práticas ambientais, sociais e de governança. Sempre baseado em padrões nacionais e internacionais, como o ISE B3 e o Pacto Global da ONU, o selo classifica as cooperativas nas categorias Diamante, Ouro, Prata e Bronze.
Esse selo reforça o compromisso da cooperativa em evidenciar ações que estão alinhadas a um modelo de gestão sustentável. Além disso, a Unimed São Carlos possui uma Comissão destinada exclusivamente para ações de ESG e está inserida no Programa Carbono Neutro, da Unimed Brasil, que incentiva a mensurar e diminuir as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).
Para o presidente da Unimed São Carlos, Bolívar Soares Mendjoud, essa conquista é um reconhecimento do compromisso da cooperativa com a sustentabilidade e a responsabilidade social. “Receber o Selo Prata ESG é um reflexo do nosso esforço contínuo em adotar práticas responsáveis e sustentáveis. Nosso objetivo é continuar promovendo iniciativas que impactem e ajudem nossa comunidade, o meio ambiente e a governança da nossa instituição”, destacou o presidente.
A Unimed São Carlos segue comprometida em aprimorar suas práticas sustentáveis e fortalecer sua atuação dentro dos pilares ESG, garantindo um impacto positivo para a comunidade e o meio ambiente. Umas das iniciativas é a arrecadação de lacres e tampinhas plásticas. Nessa ação, a Unimed São Carlos, em parceria com o Shopping Iguatemi, disponibilizou um ponto de coleta de lacres e tampinhas na praça de alimentação do shopping. Também tem um ponto de coleta no Centro Administrativo da cooperativa. O material arrecado será revertido em produtos que serão destinados às instituições e entidades da cidade.
Em breve, será lançado um espaço exclusivo no site institucional (www.unimedsaocarlos.com.br) da Unimed São Carlos para informar beneficiários e a comunidade sobre as iniciativas de ESG. Além disso, a página contará com um canal dedicado para o envio de ideias e sugestões. Siga nossas redes sociais (@unimedsaocarlos) e fique por dentro de todas as novidades!
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio do Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Gestão da Cidade e Infraestrutura, divulgou na quarta-feira (05/03), o balanço das ações, vistorias e atendimentos realizados na Operação Carnaval.
A operação ocorreu de 01 a 04 de março, com ações acontecendo na região da Praça XV, Parque do Bicão, FESC, clubes e estabelecimentos comerciais.
A operação foi realizada com o apoio da Guarda Municipal e, em algumas ações específicas, também da Polícia Militar, além do acompanhamento pelo Promotor de Justiça, Sérgio Domingos de Oliveira, do Ministério Público do Estado de São Paulo.
O Departamento de Fiscalização da Prefeitura realizou o cadastramento, sorteio de vagas de ambulantes, organização e fiscalização do comércio ambulante. Foi necessária a retirada de dois ambulantes de outras cidades que tentaram trabalhar durante o carnaval em São Carlos. Somente foi autorizado o trabalho de 60 ambulantes que se inscreveram antecipadamente para trabalhar na Praça XV.
Nos estabelecimentos comerciais onde estavam ocorrendo atividades de carnaval foram realizadas vistorias periódicas para verificar o cumprimento dos horários de funcionamento e restrições das autorizações.
"Tanto a PM como a GM intensificaram a presença nos locais com maior concentração de público e nas vias públicas, proporcionando tranquilidade e segurança aos foliões. Não houve o registro de ocorrências graves em locais públicos e particulares de eventos de carnaval”, afirmou o diretor de Fiscalização, Rodolfo Tiberio Penela.
Confira o resultado da operação Carnaval:
31 estabelecimentos comerciais vistoriados, 6 notificações aplicadas por irregularidades administrativas, 6 locais particulares com atividades de carnaval vistoriados; 1 vistoria em local público, após pedido de festa indeferido; 2 ambulantes de outras cidades retirados; 11 orientações a ambulantes credenciados, nenhum estabelecimento foi interditado.
ITIRAPINA/SP - A Prefeitura Municipal de Itirapina lamenta profundamente os recentes ataques de piranhas ocorridos na represa do Broa nos dias 1º e 2 de março. É importante salientar que o Hospital Municipal São José prontamente atendeu os três casos registrados.
Informamos que a decisão de permitir a entrada de banhistas na represa foi tomada após cuidadoso diálogo com especialistas e, mantendo as placas de alerta instaladas em toda orla que informam os banhistas sobre os riscos de ataques.
Além disso, a Prefeitura está empenhada em implementar uma série de medidas adicionais para prevenir novas ocorrências no futuro.
Entre essas iniciativas, destaca-se a contratação de uma empresa especializada para realizar um levantamento detalhado das espécies de peixes presentes na represa. Essa ação visa promover um entendimento mais profundo do ecossistema local e contribuir para a segurança dos usuários da área.
A Prefeitura de Itirapina reitera seu compromisso com a segurança e bem-estar de todos e continuará a trabalhar para garantir que a represa do Broa continue sendo um local seguro e agradável para todos.
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