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Radio Sanca Web TV - Segunda, 12 Mai 2025

PIRACICABA/SP - As obras de construção de dois viadutos na SP 304 – Rodovia Luiz de Queiroz, no trecho urbano de Piracicaba, seguem avançando com importantes mudanças no fluxo dos veículos. A Eixo SP Concessionária de Rodovias, responsável pelas intervenções, implantou recentemente duas alterações no tráfego com o objetivo de melhorar a fluidez e garantir mais segurança aos motoristas que circulam pela região em obras.

Uma das mudanças foi a conversão do acostamento em mais uma faixa na pista que segue no sentido São Pedro da rodovia. Desde o início deste mês, os motoristas passaram a contar com duas faixas de rolamento entre o km 168, nas proximidades da unidade da Klabin, até o km 170, no acesso à SP 308 – Rodovia Hermínio Petrin. A medida visa dar mais vazão ao fluxo de veículos nesse trecho, minimizando os congestionamentos.

A segunda alteração foi realizada na última sexta-feira (9) e envolveu o fechamento do acesso direto à SP 304, por meio do dispositivo do km 170, para quem trafega pela SP 308 no sentido centro de Piracicaba. Com isso, os motoristas que vêm da SP 308 passaram a ser direcionados à pista sentido São Pedro, com retorno no km 172. A nova rota evita o encontro de veículos da SP 308 com os que já estão na SP 304 em direção ao centro, contribuindo para um trânsito mais organizado e com fluxo melhor.

Trajeto mais rápido

Avaliações realizadas após a implementação dessa mudança, indicam uma melhora significativa nas condições de tráfego. A redução no tempo de deslocamento dos usuários que estão na SP 304 em direção ao centro de Piracicaba chega a 90% nos horários de pico, demonstrando a eficácia da nova configuração do desvio.

As alterações fazem parte do projeto de construção de dois novos viadutos nos quilômetros 169 e 171 da rodovia. O investimento previsto é de R$ 30 milhões, com prazo de execução estimado em um ano e meio. As obras representam um marco na modernização da SP 304 e têm como principal objetivo eliminar cruzamentos perigosos, reduzir riscos de acidentes e dar mais fluidez ao trânsito.

Com os novos dispositivos, o tráfego poderá fluir de forma contínua e segura, facilitando o acesso entre a rodovia e os bairros vizinhos. A melhoria na mobilidade urbana será expressiva, beneficiando diretamente milhares de motoristas e moradores da região.

Desvios exigem atenção

Durante a execução das obras, no entanto, será fundamental que os motoristas redobrem a atenção. Os desvios temporários e as mudanças no tráfego exigem cautela máxima para garantir a segurança de todos – motoristas, pedestres e trabalhadores. O respeito à sinalização e ao limite de velocidade nas áreas em obras será essencial para um trânsito seguro enquanto os trabalhos estiverem em andamento.

As recomendações valem para os motoristas que trafegam por ambos os sentidos da rodovia. A colaboração dos usuários é peça-chave para o sucesso das intervenções e para que os benefícios da nova infraestrutura viária sejam alcançados o quanto antes.

Publicado em Outras Cidades

BRASÍLIA/DF - Uma pesquisa realizada em abril mostrou que 90% dos brasileiros maiores de 18 anos que têm acesso à internet acreditam que adolescentes não recebem o apoio emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, em especial as redes sociais. Foram ouvidos no levantamento mil brasileiros conectados de todas as regiões e classes sociais, com 18 anos ou mais.

A margem de erro é de 3 pontos percentuais para o total da amostra, considerando um intervalo de confiança de 95%.

Segundo a pesquisa, 9 em cada 10 brasileiros acreditam que os jovens não têm apoio emocional e social suficiente, enquanto 70% defendem a presença de psicólogos nas escolas como caminho essencial para mudar esse cenário.

O levantamento foi realizado pelo Porto Digital, em parceria com a Offerwise, empresa especializada em estudos de mercado na América Latina e no universo hispânico, a partir da repercussão de um seriado que abordou o lado sombrio da juventude imersa no mundo digital e o abismo entre pais e filhos.

Para 57% dos entrevistados, o bullying (agressão intencional e repetitiva, que pode ser verbal, física, psicológica ou social, para intimidar uma pessoa) e violência escolar são um dos principais desafios de saúde mental. Também estão entre os principais desafios atualmente enfrentados pelos jovens a depressão e a ansiedade (48%) e a pressão estética (32%).

 

Na avaliação do presidente do Porto Digital, Pierre Lucena, a série Adolescência, apresentada pela rede de streaming Netflix, colocou em evidência a necessidade de se debater a questão.

“O cuidado com a juventude deve ser um compromisso compartilhado, que envolve escolas, famílias, empresas e governos. Essa pesquisa evidencia que não basta discutir inovação tecnológica – é preciso humanizá-la e colocá-la a serviço da sociedade”, disse. “O futuro da inovação está diretamente ligado à forma como cuidamos dos nossos jovens. Não basta impulsionar avanços tecnológicos — é fundamental criar pontes entre a tecnologia e a transformação social real”, afirmou.

A pesquisa mostra que uma das ferramentas usadas pelos pais é o controle do tempo de navegação na internet. Segundo o estudo, entre crianças de até 12 anos, o controle tende a ser mais rígido e constante, inclusive com o uso de mecanismos de monitoramento. No entanto, apenas 20% dos pais responderam que pretendem usar futuramente alguma ferramenta de controle.

Já entre os adolescentes de 13 a 17 anos, a supervisão tende a diminuir. Os pais ainda acompanham, mas de forma mais flexível, permitindo maior autonomia.

Para o diretor-geral da Offerwise, Julio Calil, o cenário mostra a necessidade de desenvolvimento de espaços de acolhimento e orientação, tanto para os pais quanto para os filhos, como alternativas para proteção no ambiente digital.

“Os resultados da pesquisa nos mostram que a população enxerga a necessidade de um esforço conjunto para criar espaços mais seguros e de apoio nas escolas, especialmente diante do uso precoce e intenso das redes sociais”, apontou.

Plataformas

Recentemente, as principais plataformas digitais modificaram suas regras para restringir ou excluir a moderação de conteúdos publicados na internet, dificultando a identificação de contas ou publicações com conteúdos considerados criminosos.

Para o professor adjunto de psicologia da Universidade Federal de Pernambuco, Luciano Meira, tal decisão parece priorizar interesses comerciais e políticos dos proprietários das redes.

“Essa decisão diminui a responsabilidade social das big techs, das corporações, das organizações controladoras das plataformas. Isso tem um impacto direto na proliferação de ódio, desinformação, conteúdos prejudiciais em diversas camadas,  especialmente, entre populações vulneráveis. Muito jovens ficam mais expostos a conteúdos inadequados sem essa moderação e, claro, quando se trata de desinformação, isso ataca instituições e a própria democracia”, avaliou.

Na outra ponta, o Supremo Tribunal Federal (STF) está julgando a constitucionalidade do Artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), segundo o qual, provedores, websites e redes sociais só podem ser responsabilizados por conteúdo ofensivo ou danoso postado por usuários caso descumpram uma ordem judicial de remoção.

Ph.D. em educação matemática pela Universidade da Califórnia e mestre em psicologia cognitiva, Meira pontua que a ausência de uma decisão sobre o tema pode levar a uma potencial sobrecarga judicial.

“Pode haver um aumento considerável de casos judiciais justamente pela falta dessas ações preventivas. Então, é possível preservar a liberdade de expressão com moderação responsável. A meu ver, o posicionamento é uma rediscussão do Artigo 19 do Marco Civil da Internet para fortalecer o que seria a proteção social, não só de crianças e jovens, mas de avaliar o que se faz com o grupo de idosos hoje, vulnerabilizados por todo um conjunto de ataques, de cooptação a determinados tipos de ideologia”, acrescentou.

Além disso, tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei 2.630 de 2020, conhecido como PL das Fake News, principal proposta de regulação das plataformas digitais. O texto já foi aprovado pelo Senado e está travado na Câmara dos Deputados. A proposta trata da responsabilidade civil das plataformas e também tem elementos de prevenção à disseminação de conteúdos ilegais e danosos a indivíduos ou a coletividades.

“Regular essas plataformas é vital para que tenhamos a manutenção de um espaço social online, produtivo e saudável para todas as pessoas - principalmente jovens e crianças que têm menos mecanismos individuais de proteção”, afirmou. “Aqueles que defendem a desregulamentação total das redes certamente têm uma uma ideia frágil e inconsistente do que é liberdade. Uma liberdade restrita sem controle social destrói, degenera as bases da nossa capacidade de construir e de fazer evoluir uma civilização. Então, claramente, a autorregulação é insuficiente, especialmente em se tratando de empresas que buscam lucro através, por exemplo, da publicidade, do comércio, enfim, as grandes plataformas, as big techs”, alertou.

Enquanto não há uma decisão sobre o tema, o professor considera necessário construir um ambiente de confiança, na escola, na família e nos demais espaços onde crianças e jovens são acolhidos para evitar que crianças e adolescentes acabem sendo submetidos a situações de disseminação de ódio e bullying, entre outras.

“O principal é a construção da confiança entre as pessoas. Sem a construção desses laços, desse relacionamento baseado na confiança, qualquer dessas estratégias não terá os efeitos desejados. A primeira orientação é estabelecer um diálogo aberto. Então, pais, mães, filhos e filhas, eles têm que, de alguma forma, estabelecer, manter, ou evoluir essa interlocução confiante.

De acordo com Meira, esse ambiente propicia a realização de conversas sobre os riscos online e também sobre a forma como se dão os relacionamentos com e nas redes sociais. "Eu entendo que essas são conversas íntimas que, baseadas na confiança, podem progredir de forma saudável”, afirmou.

Outro ponto defendido pelo professor é o estabelecimento de limites claros sobre o uso da internet e de redes sociais como, por exemplo, de tempo e de tipos de relacionamento.

“Isso não vai ser realizado, não vai ser cumprido se não existir um diálogo aberto em que crianças e adolescentes entendam que existem conteúdos inadequados e que precisam ter senso crítico, ter seu pensamento e formas de raciocínio. No entanto, nessa faixa etária, eles simplesmente ainda não conseguem capturar os riscos. Por isso, precisam de um adulto que tenha pelo menos uma intuição mais apurada para identificar formas de cyberbullying, de exposição excessiva, de conteúdos inadequados, de contato com estranhos entre outros tipos de relacionamentos”, disse.

Luciano Meira ressalta que pais e responsáveis tendem a simplesmente restringir ou proibir o uso de redes sociais, sem um diálogo consistente sobre o porquê da decisão.

“Sinto dizer que os responsáveis o proíbem de uma forma muito autocrática e que talvez não surta efeito, porque não se tem controle absoluto sobre o que acontece na vida de absolutamente ninguém. Você pode estabelecer uma forma de monitoramento participativo, em que busca conhecer, e esse monitoramento pode ser apoiado, do ponto de vista técnico, inclusive por softwares, com aplicações computacionais que você instala no notebook, no computador de mesa ou no dispositivo móvel dessa criança ou jovem para ter acesso ao que está acontecendo nesses dispositivos”, sugeriu.

Por fim, o professor afirma  defende que não se deve deixar de lado o mundo real e exemplifica com a legislação que proíbe o uso de celulares nas escolas.

“Mais recentemente, as escolas têm visto alguma movimentação em torno das crianças voltarem a construir relações no mundo físico. Por exemplo, ao proibir o uso de dispositivos nas escolas, convidam as crianças para uma existência que é também offline. No final das contas, um equilíbrio é necessário entre esses mundos para que no final a gente tenha a construção de relacionamentos sociais mais duradouros e que ganhe sustentação na confiança entre as pessoas e não apenas em algoritmos”, concluiu.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Ciência & Saúde

BRASÍLIA/DF - As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2025 poderão ser feitas de 26 de maio a 6 de junho. As provas desta edição estão agendadas para os domingos, dias 9 e 16 de novembro. As datas definidas foram anunciadas pelo Ministério da Educação (MEC).

A pasta prevê que o edital com as regras do Enem 2025 será publicado em breve no Diário Oficial da União com informações como as áreas de conhecimento do ensino médio avaliadas, normas para participação dos candidatos "treineiros", o valor da taxa de inscrição e as formas de pagamento. Na edição de 2024, a taxa foi de R$ 85.

Anualmente, os editais do Enem ainda trazem orientações sobre como pedir atendimento especializado e/ou de recurso de acessibilidade; como pedir o tratamento pelo nome social registrado na Receita Federal. Essa possibilidade é destinada à pessoa que se identifica e quer ser reconhecida socialmente conforme sua identidade de gênero.

Os interessados em se inscrever devem, antes, criar cadastro e senha de acesso para a Página do Participante, por meio do login único no endereço eletrônico de serviços digitais do governo federal, o Gov.br.

Isenção da taxa de inscrição

prazo para solicitar a isenção da taxa de inscrição do exame terminou em 2 de maio. O mesmo prazo valeu para os participantes do Enem do ano passado que tiveram a gratuidade da taxa de inscrição, faltaram aos dias de prova, e, desejam fazer novamente o Enem, em 2025, de graça.

O resultado da justificativa de ausência no Enem 2024 e solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2025 será publicado em 12 de maio.

Mesmo com a isenção confirmada pela equipe do Inep, o estudante precisará fazer a sua inscrição, no período a ser divulgado no futuro edital do Enem 2025.

O solicitante que tiver o pedido negado para justificativa de ausência no Enem 2024 ou para solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2025 pode entrar com recurso entre 12 e 16 de maio. O resultado final das contestações será conhecido em 22 de maio.

No futuro, os participantes que não solicitarem o recurso ou tiverem o pedido de isenção de pagamento da taxa de inscrição para o Enem 2025 reprovado deverão se inscrever conforme o futuro edital do Enem 2025.

O exame

O Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Instituições de ensino públicas e privadas usam a prova para selecionar estudantes: os resultados podem ser adotados como critério único ou complementar de processos seletivos, além de servirem de parâmetro para acesso a auxílios governamentais, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). 

Os resultados individuais do exame também podem ser aproveitados em processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Educação

Batizada de NesVerso, a nova ferramenta adapta desafios com base no desempenho de cada pessoa no jogo, tornando o aprendizado mais didático, eficiente e sob medida.

 

ARARAS/SP – Com o objetivo de aprimorar e impulsionar o aprendizado de seus colaboradores de fábricas, a Nestlé lança sua primeira plataforma de treinamento que integra realidade virtual e inteligência artificial. A apresentação da plataforma NesVerso chega à fábrica de Araras, interior de São Paulo, a partir de 14 de maio, dada a sua referência entre as outras 17 plantas da Companhia no Brasil, por manter o Centro de Competências Técnicas (CCT) no Brasil, um hub colaborativo e de monitoramento remoto de todas as operações e por ser a primeira unidade da multinacional no Brasil. Em seguida o Nesverso será implementado na unidade de São José do Rio Pardo. Na fábrica de Caçapava-SP, a inovação já foi aplicada e está em funcionamento desde abril. Até 2026, todas as fábricas da Nestlé no Brasil contarão com a ferramenta do multiverso autoral.

O Nesverso, simula, de forma realista, o ambiente de fábrica e adapta os desafios de aprendizagem de acordo com o desempenho de cada colaborador, tornando o treinamento mais eficaz e alinhado às competências exigidas. O novo formato de treinamento, que complementa o modelo tradicional de sala de aula, oferece uma experiência imersiva de aprendizagem interativa com linguagem inspirada em um multiverso próprio, além de conteúdo teórico e prático, videoaulas, quizzes e minijogos que podem ser realizados em modo solo ou em grupos. 

Desenvolvida ao longo de seis meses em parceria com a empresa Solversys, a ferramenta foi criada a partir da sugestão dos próprios times das fábricas. Para responder a esses desafios de forma mais eficaz, o uso inovador da Inteligência Artificial no jogo permite criar dinâmicas personalizadas, adaptadas à identificação de anormalidades no ambiente fabril. Quando um colaborador não avança de fase, a tecnologia analisa seu desempenho, identifica áreas que precisam ser desenvolvidas e gera novos obstáculos, sempre alinhados às competências necessárias. Assim, cada experiência de treinamento é única e personalizada, garantindo que o colaborador seja desafiado de maneira eficaz para alcançar seu objetivo e evoluir dentro do jogo.

A Inteligência Artificial também está presente em NPCs (personagens não jogáveis) que auxiliam os colaboradores ao longo da jornada, em chatbots para dúvidas e na tradução dos conteúdos para Libras (Língua Brasileira de Sinais). Para fortalecer a conexão com os usuários, a novidade permite a criação de avatares totalmente customizados e conta com desafios que podem ser realizados em grupos, nos quais os pontos adquiridos a cada experiência são compartilhados. 

O NesVerso é acessível em tablets, smartphones, smart TVs, óculos de realidade virtual e desktops no ambiente fabril, com logins individuais via email corporativo da empresa. O primeiro treinamento disponível é o de Manutenção Autônoma. Novos módulos serão disponibilizados na plataforma, abordando temas como Segurança e Qualidade.

Marco Guimarães, vice-presidente da área técnica da Nestlé Brasil, explica que a nova plataforma fortalece a jornada de Transformação Digital da companhia ao tornar o aprendizado sobre temas complexos mais acessível por meio de uma abordagem divertida.

“A Nestlé vem investindo em inovação e tecnologias de ponta em suas operações há mais de 10 anos, aprimorando processos de controle com o uso de Inteligência Artificial, sempre com o objetivo de melhorar continuamente a qualidade dos produtos e atender às preferências dos consumidores. Atualmente, mais de 400 linhas de produção no Brasil contam com algum nível de conectividade, possibilitando o monitoramento em tempo real de diversos parâmetros para identificar rapidamente qualquer anomalia. O Nesverso surge como uma extensão dessa Transformação Digital, sendo uma plataforma de construção de competências que capacita nossos colaboradores de forma lúdica e eficaz por meio da gamificação do aprendizado baseado na realidade das fábricas”, reforça Marco Guimarães.

A novidade também reforça o uso de tecnologia como uma forte aliada dos profissionais da Nestlé. O NesVerso chega como uma forma de desmistificar a Inteligência Artificial e a gamificação para quem tem pouca ou nenhuma interação com ferramentas do tipo. 

Publicado em Outras Cidades

SÃO PAULO/SP - Alerta de treta. O sertanejo Gustavo Mioto contou no Sabadou (SBT) que já discutiu com Luísa Sonza. A revelação foi feita a Virginia Fonseca após ela perguntar se o cantor teria algum desafeto.

Segundo ele, uma piada mal colocada teria sido o motivo do bate-boca. "Uma pessoa já foi desagradável comigo. Aconteceu. Foi a Luísa Sonza", começou ele antes de falar mais detalhes.

"Foi um momento desagradável. Não tinha intimidade e ela foi fazer uma brincadeira que não podia e que não devia. Rolou um bate-boca rápido, uma alfinetada", emendou.

De acordo com Mioto, essa não teria sido a única vez que um desentendimento entre ambos aconteceu. "Não sei se é uma pessoa desagradável, porque nunca convivi com a Luísa, mas a situação foi. Quando me perguntam [sobre alguém que foi desagradável comigo] isso que me vem na cabeça", disse.

A cantora não se manifestou nas redes sociais sobre o episódio.

 

por Folhapress

Publicado em Celebridades

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