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INGLATERRA - Um acervo impressionante que faz o amante do automobilismo se sentir numa verdadeira cápsula do tempo da história da Fórmula 1. A primeira visão das instalações da Mercedes é de modelos icônicos que deixaram sua marca no esporte. Os carros memoráveis ​​de pilotos do passado e do presente - como Lewis Hamilton e George Russell, Nico Rosberg e Valtteri Bottas - estão lado a lado. A evolução da F1 é tão rápida que, quando um carro completa sua última volta na temporada, ele já vira uma herança, integrando o acervo da equipe. Algumas peças ainda ajudam em futuros projetos e montagens na fábrica, enquanto outras podem acabar com parceiros ou serem exibidas.

 

Do chassi aos parafusos

Todas as peças vão para sistema de patrimônio, onde é verificado se os carros mais antigos podem usar essas peças, se elas podem ser usadas para desenvolvimento futuro ou se não são mais necessárias. Do chassi aos parafusos, tudo o que chega ao patrimônio é registrado, catalogado e armazenado em um local para facilitar a recuperação.

Todos os carros do acervo são ligados todos os anos. É um serviço anual detalhado, usando os mesmos processos de pista semana após semana para garantir que tudo permaneça em condições de pilotagem. Pode parecer um carro de dez anos em exibição para a posteridade, mas na verdade é um carro de dez anos pronto para entrar na pista em 2023.

 

Um presente e tanto

Outro destino possível para um carro de F1 após o fim da temporada é a coleção pessoal dos pilotos. Por vezes, equipes dão o monoposto de presente a quem o guiou após temporadas ou corridas memoráveis. Fernando Alonso, por exemplo, recebeu da Renault (atual Alpine) o R25, carro campeão do mundo em 2005.

Há dois anos, Charles Leclerc ganhou da Ferrari o SF90, com que venceu os GPs da Itália e da Bélgica de 2019 - mas emprestou o carro à coleção do príncipe Albert de Mônaco.

É um presente e tanto, e o desejo de tê-lo pode motivar até cláusulas no contrato e uma ação judicial. Jenson Button processou a Mercedes - que comprou a Brawn GP - após a equipe inicialmente negar a entrega do carro campeão de 2009; o presente estava previsto no vínculo do britânico em caso de título.

 

Exibições em festivais

Em 2023, no Festival de Velocidade de Goodwood, que é realizado anualmente no Reino Unido, Mick Schumacher pilotou a Mercedes W02 que seu pai usou na temporada de 2011 da categoria. Além disso, ele também utilizou uniforme e capacete de Michael Schumacher, que está guardado desde 2013 após acidente enquanto esquiava nos alpes e do qual nunca se recuperou.

 

História e carros memoráveis

As instalações do departamento de herança abrigam atualmente mais de um milhão de peças automotivas. Aberto pela primeira vez em 2016, o programa da Mercedes abriga todos os carros de F1 anteriores a 2010, de W01 a W13, e é um tesouro de momentos significativos da história recente e da F1.

Lá se encontram os modelos vencedores de Nico Rosberg da China 2012, Lewis Hamilton na Hungria 2013, Valtteri Bottas na Rússia 2017 e George Russell no Brasil 2022. O W03 pilotado em Valência por Michael Schumacher em seu último pódio na F1 em 2012 também está orgulhosamente exposto na coleção. São considerados clássicos entre a comunidade do automobilismo.

Não é apenas sobre os carros e as peças, mas sim memórias e conquistas de cada época. No acervo estão troféus, trajes de corrida, capacetes e até mesmo material de arquivo, como desenhos e folhas de configuração de cada corrida. Confira abaixo mais fotos incríveis do acervo.

 

 

Por Redação do ge

BERLIM - A expansão da fábrica da Tesla no Estado alemão de Brandemburgo pode torná-la a maior fábrica de automóveis da Alemanha. O objetivo é produzir até um milhão de carros elétricos por ano.

A fabricante aguarda a conclusão definitiva de um estudo de impacto ambiental que terá a colaboração dos cidadãos locais por meio de um aplicativo. Uma audiência pública pode ocorrer em outubro para discutir as questões levantadas.

A construção da fábrica da Tesla foi desacelerada devido a conflitos com grupos ambientalistas quanto ao potencial impacto da usina nas florestas e na vida selvagem, bem como a quantidade de água que a instalação drenaria de fontes locais.

A Tesla começou a produzir seu Modelo Y — SUV totalmente elétrico — no início do ano passado. Em março, a produção havia atingido 5 mil veículos por dia.

Embora ainda ofuscada pelas grandes marcas de automóveis da Alemanha em vendas gerais, os modelos Y e 3 foram os veículos totalmente elétricos mais vendidos na Europa no primeiro trimestre, ultrapassando o ID.3 e ID.4 da Volkswagen, segundo o Jato Dynamics, um grupo de pesquisa do consumidor.

O mercado europeu de veículos elétricos desacelerou, mas as vendas seguem crescendo. Durante os primeiros cinco meses deste ano, as vendas de veículos totalmente elétricos aumentaram 42,3%, para 730.137 veículos na União Europeia, Associação Europeia de Comércio Livre e Reino Unido, segundo dados da European Automobile Associação de Fabricantes.

Neste período, a Tesla vendeu 138.294 carros, aumentando sua participação nas vendas de veículos novos na região para 2,6%, deixando-a à frente de fabricantes estabelecidos, como Nissan e Volvo.

Com o crescimento da Tesla, o sindicato IG Metall da Alemanha saudou a perspectiva de empregos adicionais na fábrica da Tesla em Grünheide. No entanto, observou que a empresa demitiu cerca de 200 funcionários e trabalhadores terceirizados. / Dow Jones Newswires

 

 

ESTADÃO

CHINA - A produção da Tesla na China aumentou quase 20% em junho, contribuindo para as vendas trimestrais recorde da empresa. Os dados preliminares da Associação de Automóveis de Passageiros da China (PCA), divulgados na última terça-feira, 4, mostraram que a fabricante de veículos elétricos dos EUA, liderada por Elon Musk, enviou um total de 93.680 carros de sua fábrica em Xangai no mês passado. No mesmo mês em 2022, foram 78.906 unidades enviadas.

Embora a associação chinesa não tenha separado as entregas locais e as exportações, a Tesla normalmente se concentra mais no mercado doméstico no último mês de cada trimestre. O fabricante de carros elétricos ganhou impulso no início do ano quando reduziu os preços de seus sedãs Model 3 e utilitários esportivos Model Y produzidos localmente - concorrentes locais também responderam com descontos.

Após uma “guerra de preços” antes do Salão do Automóvel de Xangai em abril, as entregas começaram a se recuperar e o mercado geral de veículos de nova energia permaneceu forte. As vendas totais de veículos de passageiros de nova energia para concessionárias na China em junho aumentaram aproximadamente 30% em relação ao ano anterior e subiram 10% em relação a maio, totalizando 740 mil unidades, informou a associação chinesa.

O governo da China anunciou no mês passado a prorrogação de incentivos fiscais para consumidores que comprarem carros elétricos até 2027, sua última medida para impulsionar as vendas e a produção no maior mercado de veículos elétricos do mundo./WP Bloomberg

 

 

ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - Com a aproximação do fim dos recursos inicialmente previstos, o programa do governo federal para incentivo à compra de veículos terá uma ampliação, que deve atender também às demandas das locadoras do setor. Apesar de a medida ter sido confirmada na quarta-feira (28), o coordenador dos cursos automotivos da Fundação Getulio Vargas (FGV), Antonio Jorge Martins, diz que o foco do programa é a curto prazo e talvez não resolva os estoques acumulados de automóveis.

O especialista explica que um dos motivos pelos quais pátios de montadoras e concessionárias têm ficado lotados é o encolhimento do poder de compra dos brasileiros ao longo dos anos e o paralelo avanço da tecnologia automotiva, com consequente encarecimento do produto..

Ao passo que os veículos foram ganhando cada vez mais artefatos tecnológicos, os preços subiram e a parcela da população com condições de comprá-los diminuiu, uma vez que os salários, mesmo sob reajuste, não acompanharam as altas cifras deixadas nas concessionárias. Essa tendência de aprimoramento tecnológico seguido de encarecimento não é uma exclusividade do mundo dos veículos, ressalta Martins.

"Em nível de mercado brasileiro, por exemplo, as televisões. À medida que vão aumentando seu poderio tecnológico, ficam cada vez mais caras", diz o especialista. "Existe, hoje, uma diferença entre o que as pessoas podem comprar e aquilo que está sendo oferecido. Então, por que hoje não se chama mais de carros populares? Porque os carros populares que existiam nos anos 90 eram carros desprovidos de segurança e conectividade. Era outro tipo de produto, que hoje não existe mais", pontua o especialista.

"Houve também uma mudança do próprio perfil de consumo da sociedade. Um exemplo prático: se nós oferecermos aquele celular tijolão, dificilmente teremos compradores. A realidade hoje do mercado é que, realmente, todo mundo tende a aspirar àquilo que tem mais tecnologia e, no caso do veículo, isso também se faz presente", acrescenta.

Martins, que entende que questões estruturais exigem soluções mais complexas, destaca ainda que não foi somente no Brasil que se constatou uma alta significativa de preços, com a pandemia de covid-19. Os acréscimos, explica o coordenador da FGV, foram uma forma de a indústria lidar com "novos desafios".

"Na realidade, houve uma disruptura total do setor automotivo, entre o modo como ele funcionou ao longo dos últimos 100 anos e como passou a funcionar a partir dos anos 2000. Qual a grande diferença? Tenho um grande número de companhias que efetivamente possuem uma cultura analógica e outra que, de forma geral, já nasceram sob a ótica digital. Estas que nasceram sob a ótica digital têm muitas dificuldades culturais de se adaptarem a uma nova realidade de mercado, que é o fato de que, hoje, o setor se torna muito mais dinâmico do que era há 100 anos ou do que vem sendo. Esse dinamismo se dá, principalmente, pela inovação constante de tecnologia. Produtos que realmente requerem tecnologia crescem em preço", argumenta o educador.

"Isso está bem localizado em cima de algumas montadoras, que efetivamente estavam voltadas ao volume de produção e não à venda de produtos com maior conteúdo tecnológico e que efetivamente apresentam maior lucratividade, mas um menor volume", esclarece, adicionando que a condição de que o comprador de caminhão deixe um para desmanche, ao adquirir um novo, por meio programa, pode ser um obstáculo.

O que se estabeleceu é que, para compras de carros, os descontos irão variar de R$ 2 mil a R$ 8 mil. No caso de ônibus e caminhões, o desconto vai ficar entre R$ 36 mil e R$ 99 mil. Tudo vai depender do tamanho do veículo e grau de poluição.

Locadoras

Em entrevista à Agência Brasil, o presidente da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla), Marco Aurélio Nazaré, elogiou a iniciativa do governo, mas fez algumas ressalvas. Ele reafirmou o que a entidade já havia argumentado em nota do último dia 9, em relação à ordem da fila do programa, com priorização de vendas para pessoas físicas, em um primeiro momento. O acesso aos descontos vindo depois foi, portanto, um dos alvos de críticas, por parte da associação, que também considerou o teto de R$ 500 milhões baixo. Nazaré, contudo, aprovou o anúncio da ampliação do aporte, que imagina que permitirá aquisições às locadoras.

De acordo com levantamento divulgado pela Abla, ao final de março, as locadoras de veículos responderam por 30,1% das compras de 2022. A proporção equivale a 590.520 unidades. O investimento em frota foi de R$ 55,2 bilhões e a média de valor gasto com cada veículo foi de R$ 93,6 mil.

"O que nós tentamos dizer no comunicado é que o que seria vendido para pessoas físicas é menor do que a pessoa jurídica compra. Conclusão: como foi anunciado o programa, nós paralisamos as compras, aguardando uma oportunidade de compra", afirma.

O presidente da Abla diz também que o cenário de conjuntura explica muito do que acontece no setor atualmente. "Nós temos um endividamento muito alto da classe C para baixo, uma perda de poder aquisitivo, uma incapacidade de absorção de parcelas de financiamento, assim como uma taxa de juros extremamente alta. Porque um carro financiado em 36 vezes dobra de preço", diz. 

Então, fica impossível de se absorver no orçamento a parcela, mesmo que seja parte do valor do carro, mesmo que se dê um valor de entrada, para a compra de um carro por pessoa física. Tanto que foi a classe média que comprou os carros que foram destinados nesse programa do governo e não a classe que, de fato, deveria comprar e que é o que o governo gostaria que comprasse", finaliza.

 

 

Por Letycia Bond - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O governo federal anunciou na quinta-feira (25) a redução de impostos com o objetivo de diminuir o valor final de carros novos no Brasil. A medida será possível com a redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Programa de Integração Social e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) para a indústria automotiva.

Os descontos que incidirão sobre o valor dos veículos irão de 1,5% a 10,96%, de acordo com critérios de preço, eficiência energética e densidade industrial no país. A medida vale para carros de até R$ 120 mil.

Contudo, ainda não há definição de qual será o nível de redução das alíquotas e como o governo compensará o benefício. A medida está em discussão no Ministério da Fazenda, que terá 15 dias para apresentar os parâmetros que serão usados na edição de um decreto (para reduzir o IPI) e de uma medida provisória (MP) (para reduzir PIS/Confins) que será encaminhada para aprovação do Congresso Nacional.

As informações foram dadas pelo vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, após reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com representantes de entidades de trabalhadores e fabricantes do setor automotivo, no Palácio do Planalto, em Brasília.

No encontro, Lula e Alckmin discutiram medidas de curto prazo para ampliar o acesso da população a carros novos e alavancar a cadeia produtiva ligada ao setor automotivo brasileiro, visando à renovação da frota no país. Segundo o vice-presidente, os benefícios serão temporários, para este momento de ociosidade da indústria.

De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o preço final ao consumidor pode cair para menos de R$ 60 mil, conforme a política de cada montadora. Atualmente, não é possível comprar um carro popular por menos de R$ 68 mil. O presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, explicou que é importante que o benefício seja de pelo menos 12 meses, para melhor planejamento e investimentos da indústria.

Segundo Leite, os descontos serão imediatos após a publicação da MP e do decreto e incidirão, inclusive, sobre os veículos que já estão nos pátios das montadoras.

Critérios

Alckmin explicou que haverá uma metodologia para aplicação dos descontos, que levarão em conta três critérios. O primeiro é a questão social, do preço do carro. “Hoje o carro mais barato é quase R$ 70 mil. Então, queremos reduzir esse valor”, disse. “O carro, quanto menor, mais acessível, maior será o desconto do IPI e PIS/Cofins. Então, o primeiro item é social, é você atender mais essa população que está precisando mais.”

O segundo critério é a eficiência energética, “é quem polui menos”. “Então, você premia e estimula a eficiência energética, carros que poluem menos, com menor emissão de CO2 [gás carbônico, gases de efeito estufa]”, disse.

Para Márcio de Lima Leite, da Anfavea, de modo geral, com a renovação da frota, já haverá ganhos ambientais para o país, uma vez que um veículo usado pode emitir 23 vezes mais gases de efeito estufa que um carro novo.

E, por fim, o critério da densidade industrial. “O mundo inteiro, hoje, procura fortalecer a sua indústria. Então, se eu tenho uma indústria [em] que 50% do carro é de peças [fabricadas no Brasil] e feito no Brasil e o outro é 90%, isso vai ser levado em consideração”, explicou Alckmin.

Segundo o vice-presidente, o Brasil vem sofrendo um processo de desindustrialização e, por isso, o poder público deve fazer um esforço de recuperação para aumentar a competitividade e reduzir o Custo Brasil. “É o que chamamos de neoindustrialização”, disse.

Custo Brasil é um termo que descreve o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas que encarecem e comprometem novos investimentos pelas empresas e pioram o ambiente de negócios no país. Ou seja, é a despesa adicional que as empresas brasileira têm de desembolsar para produzir no Brasil, em comparação com os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Em estudo realizado pelo governo federal em parceria com o Movimento Brasil Competitivo, em 2019, o Custo Brasil foi estimado em R$ 1,5 trilhão, ou 22% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país).

Entre outras medidas, o governo aposta na reforma tributária, em discussão no Congresso Nacional, para redução desse custo.

Crise na indústria

De acordo com Márcio de Lima Leite, o setor automotivo trabalha hoje com 50% da sua capacidade instalada “É um dos menores números e um dos piores meses da indústria automotiva, mercado que representa 20% do PIB industrial.

A produção de veículos aumentou 8% no primeiro trimestre do ano em comparação com o mesmo período de 2022. Segundo balanço divulgado em abril pela Anfavea, foram fabricadas 496,1 mil unidades nos primeiros três meses deste ano.

Apesar de o número representar alta em relação ao ano passado, na ocasião, Leite lembrou que o primeiro trimestre de 2022 foi o pior resultado da indústria automobilística desde 2004. “Nós estamos repetindo em 2023 o pior trimestre desde 2004”, disse, ao comparar os dados da produção em 2022 e em 2023.

Hoje, o presidente da Anfavea destacou que, neste ano, houve 14 momentos de paralisação de fábricas, em razão da falta de semicondutores (insumo importante para o setor) e do problema de oferta que ainda vem da crise provocada pela pandemia de covid-19.

“Nesse momento, as montadoras têm reafirmado a crença no Brasil, e nós estamos investindo R$ 50 bilhões, um dos maiores ciclos de investimento da indústria automotiva. Nós acreditamos na competitividade e estamos fazendo um trabalho, junto com o governo, para retomada, para que o mercado tenha um aquecimento”, disse, em conversa com jornalistas, após a reunião no Palácio do Planalto, citando ainda a retomada da oferta de empregos no setor.

Crédito para exportação

Outra medida que deve beneficiar o setor automotivo foi anunciada hoje pelo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante. O banco abrirá uma linha de crédito de R$ 2 bilhões só para produtos de exportação, financiados em dólar.

Mais R$ 2 bilhões estarão disponíveis para que empresas exportadoras realizem investimentos na modernização da sua linha de produção.

“Isso é uma medida extremamente urgente, relevante e que o setor tem visto com bons olhos”, disse o presidente da Anfavea.

 

 

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos entregou, na manhã desta terça-feira (04/04), dois veículos modelo Citroën C3 que serão utilizados pela Secretaria Municipal Especial da Infância e Juventude (SMEIJ). A cerimônia de entrega dos automóveis, que totalizam um investimento de R$ 157.700,00, aconteceu no Paço Municipal e faz parte do processo de renovação da frota do município.
Os veículos foram custeados de três formas: por meio de emenda parlamentar do vereador licenciado Paraná Filho, em 2022, ocasião em que foram destinados R$ 63 mil; via saldo residual do programa Recriart, da Secretaria Municipal Especial de Infância e Juventude, com valor de R$ 62.325,48; e mais R$ 32.374,52 provenientes de recursos da própria pasta (Fonte 1).
Conforme a secretária municipal de Infância e Juventude, Ana Paula Vaz, os veículos fazem parte de uma reestruturação e que atende diversas necessidades. “Esses veículos complementam o elenco de conquistas que a SMEIJ tem obtido e um destes será utilizado pelo Conselho Tutelar, enquanto o outro auxiliará nos deslocamentos pertinentes às atividades administrativas da Secretaria e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). Estas aquisições, além de proporcionar melhores condições de trabalho aos servidores e usuários, são importantes para a renovação da frota, gerando menor gasto com manutenções corretivas em relação aos veículos mais antigos”, destaca a secretária, lembrando que os veículos já possuem seguro.
Presente na ocasião, o vereador licenciado e atual secretário municipal de Agricultura e Abastecimento, Paraná Filho, recordou da destinação da emenda parlamentar que resultou na compra de um dos veículos. “Fomos procurados pela conselheira tutelar Ariane Fondanto solicitando auxílio com emenda parlamentar para a aquisição de veículo e então pudemos destinar recurso para a compra de um dos automóveis. Aproveitando o ensejo, a Secretaria Municipal Especial de Infância e Juventude tinha outro recurso que poderia ser utilizado e oportunamente se abriu uma licitação para comprar os dois veículos. O Conselho Tutelar tem um papel fundamental no nosso município e nós precisamos dar condições adequadas a estes homens e mulheres que atuam frente a esta causa", ressalta Paraná.
Já o secretário municipal de Governo, Netto Donato, enalteceu as melhorias trazidas para a sociedade com a compra dos veículos. “É muito importante o trabalho do Conselho Tutelar e, em parceria com a Câmara Municipal, através da emenda do vereador Paraná Filho, melhoramos a infraestrutura para o servidor e também do atendimento para a população. É isto que o prefeito Airton Garcia quer e é esta a nossa função na Prefeitura”, acrescenta Donato.
Também estiveram presentes o vice-prefeito, Edson Ferraz, os secretários municipais de Comunicação, Leandro Severo; de Gestão de Pessoas, Ana Beatriz Sodelli; de Relações Legislativas e Institucionais, Fernando Carvalho; e de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini. Além deles, compareceram os vereadores Bira e Dé Alvim, que representou o presidente da Câmara Municipal, vereador Marquinho Amaral, na ocasião.

EUA - A Ford estima que sua unidade de negócios de veículos elétricos perderá 3 bilhões de dólares este ano, mas continua no caminho para atingir uma margem antes dos impostos de 8% até o final de 2026, disse a empresa.

A perda projetada foi revelada antes de um briefing no meio da manhã para investidores e analistas na última quinta-feira, 23, para discutir detalhes do novo formato de relatório financeiro da montadora.

A partir dos resultados do primeiro trimestre, que serão anunciados em 2 de maio, a Ford começará a reportar por unidade de negócios como Model e (veículos elétricos), Blue (veículos a combustão) e Pro (veículos comerciais e serviços).

A Ford projeta o prejuízo acumulado de três anos da unidade de veículos elétricos de 2021 a 2023 em 6 bilhões de dólares, incluindo um prejuízo pró-forma no ano passado de 2,1 bilhões de dólares, mas espera que a unidade seja lucrativa antes dos impostos antes do final de 2026.

O diretor financeiro John Lawler disse que a Ford não divulgará mais os resultados financeiros por região, apenas por unidade de negócios, porque “é assim que estamos administrando a empresa agora”.

Ele disse que a Ford fornecerá vendas trimestrais e anuais e participação de mercado para os cinco principais mercados globais da empresa, mas não fará mais relatórios por região.

No ano passado, a montadora teve um prejuízo antes dos impostos de 600 milhões de dólares na China, empatou na Europa e registrou um modesto lucro de 400 milhões de dólares na América do Sul, com a maior parte de seu lucro antes dos impostos (Ebitda) de 9,2 bilhões de dólares vindo da América do Norte.

A empresa espera que seu negócio de veículos comerciais Ford Pro quase dobre o Ebitda este ano para 6 bilhões de dólares, enquanto o negócio tradicional Ford Blue deve ter um aumento modesto para 7 bilhões de dólares.

Lawler reafirmou a meta da empresa de uma margem Ebitda ajustada de 10% até o final de 2026.

Ele disse que a montadora terá capacidade global para fabricar 600 mil veículos elétricos até o final de 2023 e 2 milhões até o final de 2026 – “e pretendemos usar totalmente essa capacidade”.

 

 

Por Paul Lienert / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - Dois veículos produtos de roubo foram encontrados pela Guarda Municipal na noite de ontem, 07, no bairro Cidade Aracy, em São Carlos.

De acordo com a GM, o Centro Operacional da GM foi acionado e os agentes de segurança pública foram averiguar a veracidade dos fatos. Ao chegarem no local, avistaram um Monza pertencente a um morador da Vila Prado, e um Jac que foi roubado no mês passado.

A perícia foi acionada no local e posteriormente os veículos foram apresentados para a autoridade policial na Central de Polícia Judiciária de São Carlos. Foi feita a entrega do Monza para o proprietário que compareceu no plantão e o Jac foi recolhido ao pátio, pois o proprietário não foi localizado.

Ao todo, 40 pilotos de várias regiões do Brasil, disputarão a final no dia 19 de novembro no Estádio Palma Travassos (Comercial), com ingressos a partir de R$ 15, arquibancada solidária; crianças até 10 anos, acompanhados dos responsáveis, não pagam para entrar

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - Ribeirão Preto recebe pela primeira vez a etapa oficial do Campeonato Brasileiro de Drift no dia 19 de novembro, das 14h às 21h, no Estádio Palma Travassos (Comercial). Essa será a sexta e última etapa que rodou o Brasil. Entre os 40 pilotos confirmados no esporte automobilístico, que é chancelado pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), estão Renato Garcia e os hantersJoão Barion (Sheriff Barion) e Bruno Bär, encerrando a temporada Ultimate Drift. Os ingressos já estão à venda.

A modalidade Drift é a nova era do esporte a motor e atrai toda a família, os apaixonados por carros e por esportes de adrenalina. Pelo menos dez pilotos que estão na disputa acirrada com as melhores pontuações, têm chances de levar o título para casa.

A disputa é composta por duas categorias: a Light e a Principal, essa segunda liderada por Sheriff Barion - único brasileiro que compete no Mundial de Drift no exterior por estar entre as melhores classificações. Ele que também é um dos organizadores do evento conta porque escolheu Ribeirão Preto para receber pela primeira vez uma etapa. ‘’Rodando o país, escolhemos Ribeirão Preto pela importância de modelo e formato de evento dentro de estádios, igual acontece na Europa, no estilo arena. Vamos manter a cidade por pelo menos mais três anos no calendário oficial”, diz ele.

Emoção e competição

Essa última etapa do campeonato vai reunir mais de 500 pessoas de diferentes regiões do Brasil envolvidos na realização do evento, incluindo pilotos, profissionais de backstage, boxe esportivo, mecânicos, locutor e outros. Vale lembrar que a edição teve largada em Laranjal Paulista/SP em fevereiro desse ano e também passou por Piracicaba/SP, Brasília/Distrito Federal, Londrina/PR e Nova Santa Rita/RS.

É um evento voltado para a família toda. Crianças e adolescentes se identificam muito com o esporte por ter carros diferentes na modalidade automobilística e pelos pilotos serem famosos na internet e terem seguidores fiéis nas redes”, explica Sheriff Barion.

Em Ribeirão Preto, toda a estrutura será montada dentro do estádio, usando a pista já existente no entorno do campo e arquibancadas. O evento também contará com 28 banheiros químicos, além das acomodações já existentes no local, praça de alimentação e atendimento por todo espaço.

Classificação do Drift

As duplas da disputa são definidas após a classificação individual, que é o mata-mata entre dois pilotos. Só depois começa as batalhas do Ultimate Drift 2022 (Batalhas UD Principal e UD Light) em duas voltas, com duração em média de dois minutos, onde cada piloto larga à frente em uma volta da competição. Ao todo, três juízes fazem o comparativo direto entre esses competidores.

A avaliação é dividida em três critérios: a linha marcada na pista, testando a habilidade da performance, o ângulo, ou seja, quanto de lado ele consegue andar e a constância da manobra, e o estilo, que é toda a agressividade do piloto na arena. A fumaça característica do atrito entre o solo e pneus, assim como a alta velocidade, é um atrativo nessa última fase.

A dinâmica do campeonato traz diversos prêmios, sendo R$ 10 mil reais a cada prova vencida na categoria Principal e R$ 4 mil reais na Light, que reúne atletas com menos experiência a anterior. Por fim, seguindo o prêmio em dinheiro, o vencedor conquista o título e o troféu deste ano. Ao todo, serão levados ao pódio os cinco primeiros colocados de ambas as categorias. É importante ressaltar que a CBA autoriza a participação de pilotos a partir de 14 anos, desde que com a autorização dos pais ou responsáveis legais.

Movimentação e arquibancada solidária

Segundo Sheriff Barion, a expectativa de público na etapa em Ribeirão Preto é em torno de 5 mil pessoas, o que deve movimentar meio milhão de reais durante um único dia de evento, trazendo inclusive a entrada como arquibancada solidária com a doação de 1 kg de alimento não perecível e o custo de convite por R$ 20,00 (inteira). A visitação aos boxes e camarote família também estão disponíveis.

SERVIÇO
Campeonato Brasileiro de Drift - Ultimate Drift 2022
Data: sábado, 19 de novembro
Horário: das 14h às 21h
Local: Estádio Doutor Francisco de Palma Travassos (Comercial) - Av. Dr. Plínio de Castro Prado, 1000, Ribeirão Preto, SP
Ingressos a partir de R$ 15: https://lets.events/e/ingressos-ultimate-drift-ribeirao-preto-19-de-novembro/ *Crianças até 10 anos não pagam ingresso, desde que acompanhadas pelos pais ou responsáveis
Redes sociais oficiais do evento: https://ultimatedrift.com.br/ e https://www.instagram.com/ultimatedriftbr/

JAPÃO - Uma reviravolta após a bandeirada! Max Verstappen sagrou-se bicampeão mundial de F1 2022 após vencer o GP do Japão, neste domingo. Mas até o holandês ficou confuso: o título só foi definido após punição de cinco segundos a Charles Leclerc, que cortou por fora da pista ao se defender de Sergio Pérez. Com a penalização, o monegasco da Ferrari caiu da segunda para a terceira colocação, garantindo a margem matemática para o bi do piloto da RBR.

A direção de prova alegou que, por mais que não tenha ganhado uma posição ao escapar dos limites, Leclerc sustentou uma "vantagem duradoura". A determinação, segundo a FIA, leva em consideração as "inúmeras reuniões de pilotos onde os diretores de prova aconselharam que uma 'vantagem' seria considerada como obtida se você sair da pista e retornar na mesma posição enquanto se defende."

Max deixa o Japão com 113 pontos de vantagem sobre o companheiro Sergio Pérez, novo vice-líder. É apenas um ponto a mais do que os 112 restantes em disputa. A Fórmula 1 segue para o GP dos Estados Unidos no dia 23 de outubro.

O segundo título do holandês foi confirmado justo no palco em que ele fez sua estreia na F1, em 2014. Com apenas 17 anos, Verstappen tornou-se o mais jovem da história a participar da categoria quando guiou o carro da STR - atual AlphaTauri - no TL1 em Suzuka.

Com o triunfo em Suzuka, Verstappen entra para um seleto grupo de bicampeões consecutivos na F1. O holandês da RBR agora faz companhia a Lewis Hamilton, Sebastian Vettel, Fernando Alonso, Michael Schumacher, Mika Hakkinen, Ayrton Senna, Alain Prost, Jack Brabham, Juan Manuel Fangio e Alberto Ascari.

Mesmo na maior temporada da F1 de todos os tempos, com 22 corridas, Max Verstappen conseguiu fazer ainda mais história. Ao conquistar seu bicampeonato mundial com quatro corridas de antecipação, o holandês registrou a terceira maior antecedência nos 72 anos da categoria. Ele se iguala à campanha do bi de Sebastian Vettel, em 2011.

A corrida deste domingo foi marcada por chuva, paralisação de mais de 2h e até trator na pista - uma infeliz coincidência com a disputa de oito anos atrás, quando Jules Bianchi colidiu com um guindaste. Nove meses depois, em julho de 2015, o francês se tornou a última fatalidade registrada na F1.

Revoltado pelo rádio, Gasly foi o primeiro a evocar a memória do amigo, mas logo teve a companhia de outros pilotos do grid. Pai de Jules, Phillipe Bianchi acusou a F1 de desrespeitar o piloto falecido. A FIA prometeu investigar o incidente após a corrida.

A disputa no Japão não teve as 53 voltas previstas completadas por causa da chuva. Inicialmente, acreditava-se que a FIA ia adotar sua pontuação de contingência, com apenas 19 pontos para o vencedor em casos de mais de 50%, mas menos de 75% da corrida concluída - como aconteceu em Suzuka. Entretanto, a regra é válida apenas para casos em que a disputa é suspensa. Como o GP terminou sob bandeirada, a entidade optou pela pontuação cheia.

Sem a declaração de "corrida molhada", que torna mandatório o uso dos pneus de chuva forte, todos os 20 pilotos do grid saíram de pneus intermediários. Uma escolha ousada, para dizer o mínimo: a pista estava muito molhada e a visibilidade, baixíssima.

Com dois abandonos pouco após a largada, não demorou até que a direção de prova instaurasse a bandeira vermelha. Foram 2h07 de espera e uma tentativa suspensa de relargada até que a corrida, enfim, recomeçou. Os pilotos retornaram à pista sob cronômetro, com cerca de 40 minutos restantes, já que não seria possível fazer todas as voltas dentro do limite máximo de três horas.

 

Resultado - top 10

 

Top 10 do GP do Japão de F1 2022 — Foto: Divulgação/F1

Top 10 do GP do Japão de F1 2022 — Foto: Divulgação/F1

 

 

GE

 

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