INGLATERRA - Lewis Hamilton foi do céu ao inferno neste domingo do GP da Inglaterra. O britânico da Mercedes bateu com Max Verstappen na segunda volta da prova após uma largada eletrizante, foi punido com 10s mas conseguiu superar Charles Leclerc, da Ferrari, nas antepenúltima volta da corrida para garantir seu quarto triunfo em 2021 e reduzir a desvantagem para o holandês da RBR no campeonato. Valtteri Bottas, da Mercedes, completa o pódio, chegando em terceiro lugar.
A largada
A largada foi um prelúdio do que se sucederia ainda no início da corrida. Hamilton colocou a frent do carro na frente de Verstappen, mas o holandês defendeu a posição, apesar das investidas do heptacampeão. A dupla voltaria a se encontrar perigosamente perto nas curvas seguintes e na penúltima reta de Silverstone.
Quem se beneficiou no início da disputa foi Charles Leclerc, que superou Valtteri Bottas e pulou para terceiro. Sebastian Vettel, partindo em décimo, subiu para sexto; Kimi Raikkonen foi de 13º para nono.
*Por GE
MÔNACO - Foi um passeio. Sem o pole Charles Leclerc na pista para desafiá-lo na largada, Max Verstappen só tratou de defender a posição na largada contra Valtteri Bottas, tomar a dianteira da corrida e partir para uma grande vitória no GP de Mônaco, quinta etapa da temporada 2021 da Fórmula 1, neste domingo (23). Com atuação irretocável, o holandês recebeu a bandeirada de Serena Williams, venceu pela segunda vez na temporada e, de quebra, ainda viu o rival Lewis Hamilton amargar um grande revés ao lado da Mercedes, irreconhecível no fim de semana.
O heptacampeão não foi concorrente direto sequer ao pódio em momento algum da corrida. A Mercedes ainda tentou uma estratégia diferente ao chamá-lo antes para fazer o pit-stop e buscar o undercut contra Pierre Gasly. Não deu certo, e Lewis cruzou a linha de chegada apenas em sétimo. A Mercedes ainda se deparou com um problema na parada de Bottas, que abandonou quando tinha a chance de voltar ao pódio. Os mecânicos da equipe não conseguiram soltar a roda dianteira direita em razão de uma porca solta.
Desta forma, Verstappen não apenas assume a liderança do campeonato, pela primeira vez na sua carreira — com 105 pontos, contra 101 de Hamilton —, como a Red Bull desbanca a Mercedes para virar líder do Mundial de Construtores. É a primeira vez desde o GP da Inglaterra de 2018 que a equipe heptacampeã do mundo não conhecia outra posição que não o #1 na tabela. Max faz história também ao ser o primeiro holandês a liderar o Mundial de Pilotos.
Carlos Sainz, com a Ferrari que sobrou na corrida, alcançou o seu melhor resultado correndo pela equipe de Maranello e terminou na segunda colocação, consolidando assim um excelente fim de semana. Lando Norris, com a McLaren, conseguiu sustentar a terceira posição depois da forte pressão de Sergio Pérez, da Red Bull, e foi ao pódio pela segunda vez na temporada. O mexicano também conseguiu seu melhor resultado pela equipe taurina e foi quarto, seguido por Sebastian Vettel, na melhor atuação correndo pela Aston Martin. Pierre Gasly, com a AlphaTauri, conseguiu encaixar grande resultado e foi o sexto, à frente até mesmo de Hamilton, que teve como consolo a volta mais rápida e o ponto extra da prova.
Lance Stroll consolidou a boa jornada da Aston Martin e foi o oitavo, à frente de Esteban Ocon, da Alpine, enquanto Antonio Giovinazzi somou o primeiro ponto da Alfa Romeo no ano ao terminar em décimo.
Antes mesmo da largada, Charles Leclerc, dono da pole-position, enfrentou um revés inacreditável. Na saída para o grid, o piloto da casa reportou problemas no câmbio do carro da Ferrari e voltou para os boxes. A equipe não teve sequer tempo para fazer nada em termos de reparo no equipamento. O monegasco não conseguiu largar na corrida que era a sua grande chance de vencer no seu país natal.
Sem Leclerc na frente como maior oponente, Max Verstappen, então segundo lugar no grid, teve a pista limpa para a largada em Mônaco. Depois da volta de apresentação, o holandês colocou seu carro apontado para o lado oposto no colchete e, com o apagar das luzes, acelerou para evitar a ultrapassagem de Valtteri Bottas. Com manobra bastante inteligente, o piloto da Red Bull se manteve na liderança no começo.
As primeiras posições foram mantidas pelos respectivos pilotos após as primeiras voltas: Verstappen na frente, seguido por Valtteri Bottas, Carlos Sainz, Lando Norris, Pierre Gasly, Lewis Hamilton, Sebastian Vettel, Sergio Pérez, Antonio Giovinazzi e Esteban Ocon fechando o top-10. Quem ganhou boas posições foi Fernando Alonso, que subiu para P14.
Daí em diante, a prova foi uma verdadeira procissão, sem grandes emoções ou brigas diretas por posição. Verstappen tinha uma ligeira vantagem para Bottas, de cerca de 2s. Sainz vinha mais atrás e era seguido por Norris e Gasly, enquanto Hamilton não conseguia sair da sexta posição.
O único incidente digno de nota era a advertência, com bandeira preta e branca, que Norris sofria por exceder os limites da curva 10, que é a chicane do Porto.
À altura da volta 25, os líderes começaram a pegar os primeiros retardatários, no caso, os carros da Haas de Nikita Mazepin e Mick Schumacher, e depois a AlphaTauri de Yuki Tsunoda. Verstappen abriu vantagem e tinha quase 5s de frente para Bottas.
Na volta 30, Hamilton foi aos boxes para tentar o 'pulo do gato' na estratégia e trocar os pneus macios pelos duros. A tática era aproveitar a pista limpa à frente para buscar o undercut e conseguir boas posições na corrida. No giro seguinte, foi a vez de Bottas fazer a sua parada. Só que a corrida do finlandês acabou depois de um problema que os mecânicos da Mercedes enfrentaram para retirar a roda dianteira direita.
A corrida foi totalmente fora da curva para a Mercedes, que viu Bottas abandonar em razão de um problema no pit-stop e Hamilton sem conseguir passar Gasly. Pior, os dois foram superados por Vettel após a parada.
Pérez esticou ao máximo seu período na pista e, com as trocas de pneus dos seus oponentes, subiu para segundo, logo atrás de Verstappen e à frente de Sainz, Norris, Vettel, Gasly e Hamilton. Max fez sua parada na volta 34 e também voltou à pista com pneus duros. 'Checo', então, tinha pista limpa antes do seu pit-stop.
Pérez fez a troca de pneus na volta 36. A Red Bull conseguiu se dar bem na estratégia e colocou Pérez em quarto lugar, atrás de Verstappen, Sainz, Norris e à frente de Vettel, Gasly e Hamilton. O heptacampeão, inclusive, se mostrava enormemente irritado por perder a posição para o mexicano no undercut.
A corrida estava toda desenhada para a vitória de Verstappen, o que, diante da colocação de Hamilton e do abandono de Bottas, mudaria por completo a história do campeonato.
Depois das paradas para troca de pneus, Antonio Giovinazzi permanecia em uma boa posição para somar o primeiro ponto da Alfa Romeo e era o décimo, atrás de Esteban Ocon, da Alpine, e logo à frente do companheiro de equipe Kimi Räikkönen. Daniel Ricciardo era o 12º, logo à frente da Alpine de Alonso. Quem também se deu bem durante a janela de pit-stops foi Lance Stroll, que pulou para oitavo lugar.
Verstappen seguia na liderança de forma bastante confortável, cerca de 3s8 para Sainz, com 20 voltas para o fim da corrida. Norris começava a sofrer com a falta de ritmo e perdia cada vez mais terreno para Pérez, enquanto Vettel partia para o seu melhor resultado na temporada.
Para não dizer que não havia briga, Giovinazzi apertava o ritmo na luta com Ocon pelo nono lugar. O italiano, fosse qual fosse o resultado, vivia um ótimo fim de semana no Principado. Já Stroll, depois de ter feito seu pit-stop, era investigado pelos comissários por ter passado em cima da linha na saída do pit-lane, mas não houve punição.
Com 12 voltas para o fim, a diferença de Pérez para Norris era de menos de 1s. Parecia somente questão de tempo para que o mexicano fizesse a ultrapassagem. Mas em Mônaco tudo é muito diferente.
Quando restavam dez voltas para o fim, a Mercedes chamou Hamilton para um pit-stop extra e colocou pneus macios para que o heptacampeão tentasse fazer a volta mais rápida da corrida e, assim, faturar mais um ponto. Já Tsunoda, com pneus macios, virava 1min13s037, recorde absoluto de Mônaco em corrida.
Verstappen nadava de braçada e tinha 8s6 de frente para Sainz com oito voltas para o fim da corrida. Pérez estava perto de Norris como Giovinazzi pressionava Ocon, mas uma manobra de ultrapassagem, nos dois casos, parecia improvável. E Hamilton virava 1min12s909, a volta mais rápida da história de Mônaco em corrida e se aproximava do ponto extra.
Ao fim de 78 voltas, Verstappen confirmou a conquista de uma vitória inapelável, acumulou seu triunfo 12 na Fórmula 1 e, de quebra, assumiu a liderança do Mundial de Pilotos pela primeira vez em um dia que deu tudo errado para Hamilton e para a Mercedes. O placar agora aponta 105 x 101 em favor do holandês.
A luta pelo título, mais do que nunca, está aberta em 2021.
*Por: Fernando Silva / TERRA.com
ESPANHA - Lewis Hamilton conquistou, neste domingo, a 98ª vitória de sua carreira na Fórmula 1. O piloto da Mercedes ultrapassou Max Verstappen na reta final do Grande Prêmio da Espanha e saiu vencedor. Esta foi a quarta etapa da temporada de 2021 e o terceiro triunfo do britânico.
O pódio ainda contou com Verstappen, da Red Bull, e Valtteri Bottas, da Mercedes. Verstappen ganhou ponto extra por ter a melhor volta da prova.
BREAKING: @LewisHamilton wins in Spain! ?
— Formula 1 (@F1) May 9, 2021
He finishes ahead of Max Verstappen (P2) and Valtteri Bottas (P3) to claim his third race win of the season ?#SpanishGP ?? #F1 pic.twitter.com/15fd6sY0TF
Outro destaque da corrida foi a disputa entre Bottas e Charles Leclert, da Ferrari. Desde o início da corrida os pilotos disputaram pelo terceiro lugar.
Na volta 25, Verstappen teve problemas com um pit stop de 4.2 segundos e Hamilton conseguiu a ultrapassagem. No entanto, na volta 29 foi a vez de Hamilton parar e Verstappen retomou a primeira colocação.
Na volta 52, Bottas, que estava na frente de Hamilton, dificultou a passagem do companheiro de equipe e ajudou a dar vantagem para Verstappen na liderança.
Porém, na volta 60, Hamilton conseguiu encurtar a distância da liderança para menos de 1 segundo, abriu a asa móvel e conseguiu a ultrapassagem em cima de Verstappen. O próximo Grande Prêmio será o de Mônaco, no dia 23 de maio.
*Por: TERRA
PORTIMÃO - Mais uma vez Lewis Hamilton subiu no topo do pódio no GP de Portugal. Vencedor em Portimão no ano passado, o heptacampeão mundial voou no Circuito do Algarve e venceu a corrida deste domingo. O britânico chegou a cair para a terceira posição no início da prova, mas superou os rivais na pista para conquistar a 97ª vitória na Fórmula 1. Max Verstappen foi o segundo colocado, e Valtteri Bottas completou o pódio.
O britânico da Mercedes faturou a segunda vitória do ano e abriu vantagem na liderança da temporada, com Max Verstappen na cola. O holandês da RBR viu um ponto escapar das mãos ao fim da prova. Ele havia feito a volta mais rápida da corrida na última volta, mas ultrapassou os limites de pista em uma curva. Assim, Bottas ficou com o ponto de volta mais rápida.
A quarta etapa da Fórmula 1 2021 será disputada no dia 9 de maio, o GP da Espanha, em Barcelona.
*Por Redação do ge
PORTUGAL - Valtteri Bottas conquistou neste sábado sua primeira pole position desta temporada da Fórmula 1. O finlandês venceu o duelo com o companheiro de Mercedes Lewis Hamilton no treino classificatório do GP de Portugal, em Portimão. Max Verstappen foi o terceiro colocado, seguido do companheiro de RBR Sergio Pérez.
A Mercedes havia dominado os primeiros treinos livres em Portugal, mas Verstappen colocou a RBR no páreo sendo o mais rápido no terceiro treino. Só que o holandês ultrapassou o limite de uma curva na sua melhor volta do Q3 e acabou fora da briga com as Mercedes. Aí Bottas levou a melhor para faturar a 17ª pole de sua carreira.
A terceira fila em Portimão vai ter Carlos Sainz, da Ferrari, e Esteban Ocon, da Alpine. Lando Norris é o sétimo, seguido de Charles Leclerc. Destaque também para Sebastian Vettel na 10ª posição, voltando a figurar em um Q3 depois de 16 corridas.
*Por Redação GE
ITÁLIA - Max Verstappen venceu uma corrida maluca no GP da Emilia-Romagna de Fórmula 1. O holandês voou desde a largada, quando pulou da terceira para a primeira posição, e foi perfeito em uma prova repleta de escapas e batidas por causa da chuva. Até bandeira vermelha teve em Imola neste domingo. Só o piloto da RBR teve um dia sem sustos para conquistar sua 11ª vitória da carreira. Lewis Hamilton foi o segundo colocado, e Lando Norris completou o pódio.
Até Hamilton errou na corrida maluca de Imola. O heptacampeão escapou da pista e chegou a bater no guard rail, mas foi beneficiado por uma bandeira vermelha logo na sequência para conseguir fazer uma prova de recuperação. Ele subiu da nona para a segunda posição e ainda manteve a liderança do campeonato por ter feito a melhor volta do dia.
A interrupção da corrida na volta 34 se deu depois de uma forte batida entre George Russell e Valtteri Bottas, que trocaram farpas ao deixar a pista. Nicholas Latifi e Mick Schumacher também bateram, mas o filho do lendário heptacampeão mundial conseguiu concluir a prova.
A terceira etapa da Fórmula 1 2021 será disputada no dia 2 de maio, o GP de Portugal, em Portimão.
*Por: GE
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Esportes e Cultura, informa que devido ao decreto municipal que dispõe sobre o expediente nas repartições públicas e o cancelamento do atendimento ao público de forma presencial, a troca das medalhas por 1 kg de alimento não perecível da “1.ª Corrida Virtual 2021” está cancelada.
Em reunião do secretário de Esportes e Cultura, Luiz Lopes, com a comissão da corrida, ficou decidido que a troca prevista para acontecer entre 22 e 26 de março, será realizada em outro momento em virtude das restrições impostas pela pandemia da COVID-19, com nova data a ser informada aos participantes por meio de um comunicado (via e-mail) aos inscritos.
Novela sobre renovação de contrato de heptacampeão causou análise controversa de ex-chefe de equipe da F1
MUNDO - O mês é janeiro e o grid da Fórmula 1 para a temporada de 2021 ainda não está definido. A maioria das equipes definiu sua formação ainda antes mesmo do fim do último campeonato, com uma quantidade surpreendente de mudanças.
No entanto, Lewis Hamilton ainda não renovou com a Mercedes, e essa falta de acordo (ou pelo menos falta do anúncio) está gerando inúmeros comentários e rumores.
Embora pareça lógico que a equipe e o piloto vão renovar, fala-se de uma quantia exorbitante que o inglês teria pedido, além de desentendimentos na duração do novo contrato. Em um contexto em que a empresa alemã teve que reduzir o salário de muitos de seus trabalhadores e realizar dispensas por conta da crise gerada pelo coronavírus, as demandas de Hamilton causam controvérsia.
O último a falar é Eddie Jordan, ex-dono de equipe e atual analista de F1, que sempre lança opiniões polêmicas e pouco modestas. Em entrevista ao site F1-insider, ele afirmou, sem rodeios, que o piloto não tem o direito de definir as condições para a equipe que deseja correr.
"Se eu fosse o chefe da Daimler, mostraria a porta da rua", disse o irlandês. "Ou você age de acordo com as condições propostas ou enrola a vara de pescar e se afasta."
Jordan acrescentou que suas fontes falam do desejo de Hamilton de ganhar mais influência na Daimler. Ao mesmo tempo, Eddie tem certeza de que a montadora não concordará com isso.
Eddie Jordan defende que não há ninguém insubstituível, embora Hamilton tenha dado glória à Mercedes nas últimas temporadas (e vice-versa) e juntos tenham escrito páginas importantes da história da F1.
Para explicar essa ideia, Jordan recorreu a uma brincadeira de 26 anos atrás, especificamente após a morte de Ayrton Senna.
"Isso me lembra o que Bernie Ecclestone disse após a morte de Ayrton Senna", explicou Jordan. "Bernie não ficou menos triste do que os outros, mas ele nos reuniu e disse: 'Parem de chorar. Não há ninguém insubstituível’."
*Por: Motorsport.com
Prova que reestreou no ano passado para ‘cobrir’ calendário prejudicado pela pandemia volta a fazer parte.
MUNDO - O campeonato de 2021 da Fórmula 1 nem começou e o calendário começa a se modificar, ainda por consequências da pandemia do novo coronavírus. Nesta segunda-feira (11) foi confirmado que Ímola voltará à maior categoria do automobilismo mundial, com corrida a ser realizada no dia 18 de abril, além de diversas outras modificações que incluem uma mudança de data para o GP do Brasil
O GP da Emilia Romagna será realizado pelo segundo ano consecutivo, sendo que, desta vez, na primeira metade da temporada, diferente de 2020, quando foi realizado no mês de novembro, iniciando a reta final do campeonato.
Além disso, a F1 confirmou que o GP da Austrália foi transferido para novembro, logo após o GP do Brasil, em 21 de novembro. Com isso, o Bahrein passa a ser a abertura oficial da temporada 2021, em 28 de março.
Para comportar a chegada da Austrália em novembro, três GPs passaram por mudanças em suas datas, incluindo o Brasil, que passa a ser uma semana mais cedo: em vez de 14 de novembro, 07 de novembro. A estreante Arábia Saudita, que seria em 28 de novembro, passa a ocupar a data que seria originalmente de Abu Dhabi, 05 de dezembro, enquanto a prova nos Emirados, que fecha 2021, foi jogada para uma semana mais tarde, 12 de dezembro.
Nesta nova versão do calendário ainda, a China não aparece mais com uma data oficial, com a categoria comunicando que as discussões com a organização local seguem em aberto. Já a vaga que seria originalmente do Vietnã, em 25 de abril, segue no cronograma, mas agora uma semana depois, em 02 de maio
No calendário divulgado ainda em 2020, o GP da China estava marcado para 11 de abril, mas, com a organização do evento preocupada com a situação da pandemia do novo coronavírus, já era previsto a transferência da corrida para o segundo semestre.
Outro local que esteve no campeonato de 2020 e que ganha força nos bastidores é Portimão. O circuito português, assim como vinha Ímola, é tratado como plano B para compor a parte europeia do calendário deste ano.
A confirmação do adiamento do GP da Austrália já era esperado também, com o governo local adotou medidas restritivas à chegada de voos internacionais, o que representa um desafio logístico e financeiro impossível de ser superado.
Mas, em meio a uma série de problemas que a F1 deve enfrentar com seu calendário de 2021, o anúncio de Ímola não foi a única confirmação da semana. Na segunda (11), o Circuito de Barcelona confirmou a realização do GP da Espanha, prova que seguia com um asterisco devido à falta de contrato entre a organização e a categoria.
Confira como ficou o calendário da F1 2021 até o momento
Etapa | Local | Data |
1 | GP do Bahrein (Sakhir) | 28 de março |
2 | GP da Emilia Romagna (Ímola) | 18 de abril |
3 | A confirmar | 02 de maio |
4 | GP da Espanha (Barcelona) | 9 de maio |
5 | GP de Mônaco (Mônaco) | 23 de maio |
6 | GP do Azerbaijão (Baku) | 6 de junho |
7 | GP do Canadá (Montreal) | 13 de junho |
8 | GP da França (Paul Ricard) | 27 de junho |
9 | GP da Áustria (Red Bull Ring) | 4 de julho |
10 | GP da Grã-Bretanha (Silverstone) | 18 de julho |
11 | GP da Hungria (Hungaroring) | 1º de agosto |
12 | GP da Bélgica (Spa Francorchamps) | 29 de agosto |
13 | GP da Holanda (Zandvoort) | 5 de setembro |
14 | GP da Itália (Monza) | 12 de setembro |
15 | GP de Rússia (Sochi) | 26 de setembro |
16 | GP da Singapura (Marina Bay) | 3 de outubro |
17 | GP do Japão (Suzuka) | 10 de outubro |
18 | GP dos EUA (Circuito das Américas) | 24 de outubro |
19 | GP do México (Hermanos Rodriguez) | 31 de outubro |
20 | GP do Brasil (Interlagos) | 07 de novembro |
21 | GP da Austrália (Melbourne) | 21 de novembro |
22 | GP da Arábia Saudita (Jeddah) | 05 de dezembro |
23 | GP de Abu Dhabi (Abu Dhabi) | 12 de dezembro |
*Por: Motorsport.com
RIO DE JANEIRO/RJ - A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou o calendário de competições de 2021, levando em conta os eventos marcados pela federação internacional (World Athletics) e pela Atletismo Sul-Americano (novo nome da Consudatle).
A Copa Brasil Caixa de Marcha Atlética deve abrir o campeonato nacional de 2021 nos dias 6 e 7 de março, em sede ainda a ser definida. Foram marcadas ainda as edições da Copa Brasil Caixa de Provas Combinadas e a Copa Brasil de Meio-Fundo e Fundo, ambas para os dias 10 e 11 de abril, no Centro Nacional de Desenvolvimento do Atletismo (CNDA), na cidade de Bragança Paulista (SP).
O Grande Prêmio Brasil Caixa e o Troféu Brasil Caixa de Atletismo, as mais importantes competições anuais da CBAt, estão previstas para o dia 30 de maio e para o período de 3 a 6 de junho, respectivamente, em locais a serem definidos.
Os Campeonatos Brasileiros também têm datas marcadas: o Sub-20 deverá ocorrer de 21 a 23 de maio, o Sub-18, de 17 a 19 de setembro, e o Sub-16, de 1º a 3 de outubro. As sedes serão comunicadas posteriormente. Das competições nacionais, apenas a Copa Brasil Caixa de Cross Country e o Brasileiro Sub-23 não têm datas nem locais definidos ainda.
*Por: Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional - Agência Brasil
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