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SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Esportes e Cultura comunica que as medalhas referentes a 1ª Corrida Virtual do Circuito “Corre São Carlos” 2021, competição realizada em março desse ano pela Prefeitura de São Carlos com apoio da Fundação Educacional São Carlos (FESC), nas distâncias de 05 km e 10 km, serão entregues de 13 a 17 de dezembro.

Todos os inscritos receberão uma medalha personalizada, mediante a entrega de 1 Kg de alimento não perecível, que será entregue para o Fundo Social de Solidariedade do Munícipio, que fará a destinação dos produtos.  As medalhas deveriam ser entregues logo após a corrida, porém em virtude dos altos índices de contaminação no período pela pandemia da COVID-19, a entrega foi cancelada para evitar aglomeração.

INGLATERRA - Lenda do automobilismo mundial, Frank Williams morreu neste domingo, aos 79 anos. Fundador da Williams, uma das maiores escuderias da Fórmula 1, o inglês chegou a ser mecânico e piloto antes de criar sua própria equipe e se tornar um dos mais importantes nomes da história da modalidade. Entre 1980 e 1997, foram nove títulos de construtores (1980, 1981, 1986, 1987, 1992, 1993, 1994, 1996, 1997), além de sete de pilotos: 1980 (Alan Jones), 1982 (Keke Rosberg), 1987 (Nelson Piquet), 1992 (Nigel Mansell), 1993 (Alain Prost), 1996 (Damon Hill) e 1997 (Jacques Villeneuve). Foram 313 pódios, 114 deles no lugar mais alto. A morte foi anunciada nas redes sociais da escuderia:

"É com grande tristeza que, em nome da família Williams, a equipe confirma a morte de Sir Frank Williams, fundador e ex-chefe de equipe da Williams Racing, aos 79 anos de idade"

A causa da morte não foi divulgada pela família. No fim do ano passado, o dirigente ficou internado em um hospital por uma semana e recebeu alta na véspera de Natal. Mais uma vez, o motivo da internação não foi revelado pela família Williams.

A homenagem seguiu no site da escuderia:

"Depois de ser internado no hospital na sexta-feira, Sir Frank morreu pacificamente esta manhã, cercado por sua família. Hoje, prestamos homenagem ao nosso líder, muito amado e inspirador. Frank fará muita falta. Solicitamos que todos os amigos e colegas respeitem os desejos da família Williams de privacidade neste momento. Para aqueles que desejam prestar homenagem, pedimos que doações sejam feitas para a Spinal Injuries Association; alternativamente, flores serão bem-vindas para serem colocadas na entrada da sede da equipe em Grove, Oxfordshire. Os detalhes da cerimônia fúnebre serão divulgados no devido tempo".

Logo em seguida, o Twitter da Fórmula 1 também confirmou a morte:

"Sentimos a mais imensa e profunda tristeza pelo falecimento de Sir Frank Williams. Sua vida foi movida pela paixão pelo automobilismo; seu legado é incomensurável e fará parte da F1 para sempre. Conhecê-lo foi uma inspiração e um privilégio. Ele deixará muita, muita saudade".

Jost Capito, CEO e chefe da Williams Racing, vendida pela família Williams no ano passado, também emitiu uma declaração:

"A equipe Williams Racing está profundamente triste com o falecimento de nosso fundador, Sir Frank Williams. Sir Frank foi uma lenda e um ícone do nosso esporte. Sua passagem marca o fim de uma era para nossa equipe e para o esporte da Fórmula 1. Ele foi único e um verdadeiro pioneiro. Apesar das adversidades consideráveis ​​em sua vida, ele liderou nossa equipe em 16 Campeonatos Mundiais, tornando-nos uma das equipes de maior sucesso na história do esporte. Seus valores, incluindo integridade, trabalho em equipe e uma independência e determinação ferozes, continuam sendo a essência de nossa equipe e são seu legado, assim como o nome da família Williams, sob a qual temos orgulho de competir. Nossos pensamentos estão com a família Williams neste momento difícil.”

LONDRES - Max Verstappen terá sua primeira chance de conquistar o título da Fórmula 1 na Arábia Saudita dentro de duas semanas, mas o piloto da Red Bull e líder do campeonato também pode ver sua vantagem desaparecer completamente.

A disputa do título de 2021 continua apertada demais para previsões, já que o heptacampeão mundial Lewis Hamilton, da Mercedes, diminuiu a diferença para oito pontos com mais uma vitória imponente no Catar neste domingo (21).

Faltando duas corridas na temporada, a perspectiva de um confronto do tipo "o vencedor leva tudo" na última prova, no circuito Yas Marina de Abu Dhabi, é enorme.

Para Verstappen conquistar o título no primeiro Grande Prêmio Saudita em Jedá no dia 5 de dezembro, precisa terminar ao menos na segunda colocação.

Mas se Hamilton vencer a prova com um ponto de bônus pela volta mais rápida e Verstappen ficar em segundo, a dupla empatará em pontos e o piloto da Red Bull terá nove vitórias contra as oito do rival.

Corredores profissionais, amadores e iniciantes terão uma experiência de cinco dias no mundo das corridas; programação conta com treinos, palestras, workshops e muita diversão em meio à natureza

 

BROTAS/SP - De 29 de outubro a 2 de novembro, a Estância Turística de Brotas receberá o primeiro Camping de Corrida do Brasil, batizado de Corrida no Ar Camp Experience. O evento está sendo realizado por meio de uma parceria entre o canal Corrida no Ar, o Brotas Eco Hotel Fazenda, empresa com 40 anos de existência, e a tradicional Chelso Sports.

O objetivo é reunir corredores para treinar, se divertir e aprender muito sobre corrida em meio à natureza. Sérgio Rocha, do canal Corrida no Ar, é o idealizador do evento. “Essa é uma ideia que já tenho há muitos anos, quer dizer, reunir os corredores para treinar na natureza em um feriado prolongado”, explica. “Eu queria acrescentar ao convívio entre atletas muitas palestras bacanas para que, assim, possamos aprender e evoluir juntos.”

A ideia começou a sair do papel quando Sérgio Rocha se uniu a Antônio Augusto Rabello, gestor do Brotas Eco Hotel Fazenda. Rabello é corredor há mais de 30 de anos e já participou de diversas maratonas no Brasil e no exterior, como a famosa Maratona de Boston. Foi assim que, em meio aos treinos e com muito bom humor, o Corrida no Ar Camp Experience, um projeto inédito no país, ganhou corpo, alma e se concretizou com a organização da Chelso.

“Tudo aconteceu naturalmente. O Sérgio Rocha é um grande atleta e conhece como poucos o universo da corrida no Brasil. Aqui no Brotas Eco Hotel Fazenda, a estrutura é perfeita para atender as necessidades dos participantes e ainda garantir hospedagem de qualidade, monitoria de lazer, refeições e muita diversão para os familiares dos corredores. Por fim, a Chelso, empresa experiente e parceira de longa data, assumiu a organização. O resultado é um evento exclusivo, parrudo e com uma programação repleta de profissionais de peso da corrida brasileira”, comenta Rabello.  

Programação: treinos, palestras e muita diversão

Além das refeições (café da manhã, almoço e jantar) e horários livres para aproveitar os atrativos do Brotas Eco Hotel Fazenda, o Corrida no Ar Camp Experience terá treinos com diferentes graus de dificuldade e diversas palestras. O início do camping é sexta-feira, 29/10. A retiradas dos kits será às 15h30 e, em seguida, os participantes farão um tour pelo hotel.

Abaixo, você pode conferir as datas e horários das principais atividades. Uma descrição detalhada do cronograma está disponível no site da Chelso Sports – veja o endereço no bloco de inscrições. É importante destacar que os treinos serão orientados pelo atleta Adriano Bastos, profissional de educação física, vencedor da Maratona Disney por 8 vezes, representante do Brasil na maratona do Mundial de Atletismo de Berlim e vencedor de diversas maratonas no nosso país.  

Sexta-feira, 29 de outubro

- 15h30 – chegada no Brotas Eco Hotel Fazenda e retirada dos kits;

- 19h30 - breve apresentação dos organizadores e palestrantes, Simpósio Técnico e abertura oficial do evento.

 

Sábado, 30 de outubro

- 6h: ponto de encontro para aquecimento no pórtico de largada;

- 6h30: treino 1 – prática na pista de atletismo;

- 14h30: palestra com Raquel Castanharo. Tema: Lesões em corredores e como evitá-las;

- 17h: treino 2 – trote de 40 minutos.   

 

Domingo, 31 de outubro

-6h: Ponto de encontro para aquecimento no pórtico de largada;

- 6h30: treino 3 – rodagem de 10 a 15 km em meio à natureza em Brotas. Ao longo do percurso atletas terão pontos de hidratação;

- 14h30: palestra com Danilo Balu. Tema: A importância da nutrição para o desempenho esportivo”;

- 16h30: palestra com Adriano Bastos e Sérgio Rocha. Tema: assuntos variados e mesa redonda para responder perguntas dos participantes;

- 21h: Bingo com brindes de corrida.

 

Segunda-feira, 01 de novembro

- 5h30: Ponto de encontro para aquecimento no pórtico de largada;

- 6h: treino 4 – rodagem longa de 15 a 25 km em meio à natureza em Brotas. Ao longo do percurso atletas terão pontos de hidratação;

- Restante do dia livre para aproveitar a estrutura de lazer, o parque aquático e a Lagoa Encantada – piscina temática do Brotas Eco Hotel Fazenda;

 

Terça-feira, 2 de novembro  

- 6h: Ponto de encontro para aquecimento no pórtico de largada;

- 7h: treino 5 – rodagem de 40 minutos em meio à natureza;

- Palestra final com Marcel Agarie, Sérgio Rocha, Nishi e Stucchi. Tema: assuntos variados e mesa redonda para responder perguntas dos participantes;

- Encerramento do Corrida no Ar Camp Experience.

Inscrições: valores, lotes e kits

O Corrida no Ar Camp Experience ainda tem algumas vagas disponíveis. Podem participar atletas, amadores e até mesmo iniciantes com idade a partir de 18 anos. A inscrição no evento custa R$ 1.399. O pagamento pode ser realizado em até 6x sem juros + taxas.  

No valor está incluso a participação em todos os treinos e palestras, três camisetas do Corrida no Ar Camp Experience, kit de boas-vindas e o day use no Brotas Eco Hotel Fazenda, com todas as refeições incluídas (café da manhã, almoço e jantar), além de poder desfrutar de toda a estrutura de lazer.   Para garantir sua vaga e consultar todos os detalhes do regulamento, acesse o site http://chelso.com.br/site/corrida-no-ar-camp-experience/.

Outro ponto importante é que as atividades serão realizadas respeitando todos os protocolos de segurança estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. Para garantir a segurança de todos, os atletas devem apresentar a carteira de vacinação contra COVID-19 ou exame de PCR feito com, no mínimo, 48h de antecedência do evento.

ITÁLIA - O que parecia uma chance de virada da Mercedes na corrida classificatória do GP da Itália, neste sábado, se converteu em mais uma vantagem da RBR após Lewis Hamilton despencar de segundo para quinto na largada da etapa. Valtteri Bottas venceu a corrida, mas é Max Verstappen quem largará da pole position na corrida deste domingo devido às dez posições de punição que o rival da Mercedes receberá pela troca do motor e outros componentes do carro. Daniel Ricciardo, da McLaren, ficou em terceiro lugar e larga na primeira fila.

A disputa, uma corrida curta de 30 minutos, substituiu o tradicional formato de classificação para a prova do domingo. Nesta configuração, o fim de semana conta com dois treinos livres, uma classificação de três segmentos na sexta para definir as posições da prova classificatória do sábado e a corrida principal, no domingo.

A largada da corrida principal do GP da Itália será neste domingo, 12, às 10h (horário de Brasília).

Resultado e grid de largada do domingo

 

Corrida — Foto: Corrida

Corrida — Foto: Corrida

 

 

*Por: GE

HOLANDA - O Grande Prêmio da Holanda está de volta ao calendário da Fórmula 1 em 2021. Programado para 2020 e adiado em conta da pandemia, enfim, a corrida acontece neste domingo, em um Zandvoort “old school”.

E nada melhor do que a pole position ficar com o dono da casa. Max Verstappen conquistou a 10ª pole de sua carreira e a sétima da temporada 2021. Lewis Hamilton completa a primeira fila do grid, depois de ficar apenas 38 milésimos atrás do holandês no Q3. Valtteri Bottas completa os três primeiros.

Pierre Gasly larga na quarta posição seguido pela dupla da Ferrari. A terceira fila do grid será formada por Charles Leclerc, em quinto, e Carlos Sainz, em sexto.

Antonio Giovinazzi teve um dia espetacular em Zandoort. O italiano larga na sétima posição, dividindo a quarta fila do grid com o piloto da Alpine Esteban Ocon.

Fernando Alonso, em nono, e Daniel Ricciardo, completam a quinta fila e os 10 primeiros colocados.

Foi uma sessão decepcionante para Sergio Perez. O companheiro de equipe de Verstappen na Red Bull não conseguiu abrir sua última tentativa de volta rápida ainda no Q1 e foi eliminado prematuramente. Junto com ele, Sebastian Vettel ficou atrás do tráfego e também não progrediu para o Q2. Perez larga em 16º, à frente de Vettel.

A sessão foi marcada pelos acidentes com os carros da Williams. Primeiro, George Russell escapou na curva 13 e bateu de traseira nas proteções, o britânico ainda conseguiu retornar aos boxes, mas não voltou à pista. Com a sessão reiniciada, Nicholas Latifi perdeu o controle na entrada da curva 7 e também foi parar nas proteções, trazendo a segunda bandeira vermelha da sessão e o encerramento do Q2.

 

Confira como aconteceu a qualificação para o Grande Prêmio da Holanda de Fórmula 1:

Q1 – 18 minutos de pista, os cinco últimos são eliminados

Verstappen marcou 1:10.036s para liderar a sessão, com os pneus macios. Hamilton era o segundo, apenas 0,147s atrás, mas usando os pneus médios.

Bottas era o terceiro colocado e Gasly o quarto.

Faltando cinco minutos para o fim do Q1, os eliminados eram: Stroll, Schumacher, Vettel, Kubica e Mazepin. O polonês substitui Raikkonen na Alfa Romeo, que testou positivo para a Covid-19.

Vettel melhorou e subiu para a P12. Russel também melhorou seu tempo de volta, assumindo a quinta posição. Com as melhorias, Ricciardo ocupava a zona de eliminação, enquanto seu companheiro de equipe na McLaren, Lando Norris, era o P12.

Vários pilotos abriram voltas rápidas pouco antes do cronômetro zerar, incluindo o australiano da McLaren.

Leclerc marcou 1:09.829s e assumiu a liderança. Sainz também melhorou e era o segundo. Giovinazzi conseguiu uma boa volta, suficiente para a quarta posição. Latifi também foi bem em seu último stint e assumiu a quinta posição.

Vettel foi atrapalhado pelo tráfego intenso em sua última tentativa e foi eliminado no Q1. A confusão foi para investigação dos comissários. Junto com ele, Perez, Kubica, Schumacher e Mazepin também ficaram fora do Q2. A grande decepção do Q1, sem dúvidas, foi o mexicano da Red Bull Perez, que não conseguiu abrir volta nos estágios finais.

 

Q2 – 15 minutos de pista, os 10 primeiros se classificam para a disputa da pole

Latifi foi o primeiro na pista quando o sinal verde foi dado para o Q2. Verstappen seguiu o britânico. Russell e Norris logo já iniciaram suas voltas de instalação. Na sequência, a dupla da Mercedes com Bottas à frente de Hamilton.

Latifi marcou 1:11.161s, mas rapidamente foi superado por Verstappen com o tempo de 1:09.071s.

Russell pulou para a P2, antes de Bottas marcar 1:09.769s e assumir a segunda posição. Hamilton passou em seguida e foi 33 milésimos de segundo mais rápido do que o seu companheiro de equipe. Ambos, seis décimos atrás do tempo do Verstappen.

Giovinazzi, quase um segundo atrás do líder, assumiu a quarta posição à frente de Russell.

Leclerc subiu para a segunda posição depois de uma volta 0,366s mais lenta do que a de Verstappen. Gasly, 0,470s atrás do piloto da Red Bull, assumiu a terceira posição à frente dos Mercedes.

Ricciardo achou uma boa volta suficiente para a sexta posição. Enquanto isso, Norris era apenas o 13º depois do primeiro stint no Q2.

Faltando cinco minutos para o fim, Russell, Stroll, Norris, Latifi e Tsunoda era os eliminados.

Russell rodou na curva 13 e bateu de traseira nas proteções, trazendo a bandeira vermelha e a interrupção do Q2 com quase quatro minutos para o fim.

A sessão foi reiniciada, mas faltando menos de dois minutos para o fim, Latifi rodou e bateu na saída da curva 7. A bandeira vermelha novamente foi agitada e o Q2 encerrado.

Os eliminados foram Russell, Stroll, Norris, Latifi e Tsunoda.

 

Q3 – 12 minutos que definem o pole position

Com o sinal verde dado, uma fila se formou na saída do pit-lane. Ricciardo, Gasly e Verstappen eram os primeiros.

Ricciardo marcou 1:10.524, rapidamente superado por Giovinazzi e depois Verstappen. O piloto da Red Bull marcou 1:08.923s, o melhor tempo do fim de semana até então.

Bottas ficou 0,299s atrás do Verstappen na segunda posição, enquanto Hamilton era o terceiro 0,345s atrás do holandês.

Quando retornaram aos boxes após o primeiro stint do Q3, Gasly era o quarto colocado à frente de Leclerc, Sainz, Alonso, Giovinazzi, Ricciardo e Ocon.

Leclerc foi o primeiro na pista para a última tentativa no Q3. Sainz e Gasly, respectivamente, seguiram o monegasco.

Verstappen passou e fez o primeiro melhor setor, quase dois décimos melhor do que Bottas e Hamilton. O segundo setor do holandês também foi impecável. O piloto da Red Bull melhorou sua volta para 1:08.885s. Hamilton também melhorou e ficou apenas 38 milésimos atrás de Verstappen. O piloto da Mercedes vai largar na primeira fila ao lado do pole Verstappen. Bottas larga em terceiro, seguido por Gasly e Leclerc completando os cinco primeiros.

 

Confira o grid de largada para o Grande Prêmio da Holanda de F1:

1) Max Verstappen (Red Bull/Honda) 1’08.885

2) Lewis Hamilton (Mercedes) 1’08.923

3) Valtteri Bottas (Mercedes) 1’09.222

4) Pierre Gasly (AlphaTauri/Honda) 1’09.478

5) Charles Leclerc (Ferrari) 1’09.527

6) Carlos Sainz Jr. (Ferrari) 1’09.537

7) A.Giovinazzi (Alfa Romeo/Ferrari) 1’09.590

8) Esteban Ocon (Alpine/Renault) 1’09.933

9) Fernando Alonso (Alpine/Renault) 1’09.956

10) Daniel Ricciardo (McLaren/Mercedes) 1’10.166

11) George Russell (Williams/Mercedes) 1’10.332

12) Lance Stroll (Aston Martin/Mercedes) 1’10.367

13) Lando Norris (McLaren/Mercedes) 1’10.406

14) Nicholas Latifi (Williams/Mercedes) 1’11.161

15) Yuki Tsunoda (AlphaTauri/Honda) 1’11.314

16) Sergio Pérez (Red Bull/Honda) 1’10.530

17) Sebastian Vettel (Aston Martin/Mercedes) 1’10.731

18) Robert Kubica (Alfa Romeo/Ferrari) 1’11.301

19) Mick Schumacher (Haas/Ferrari) 1’11.387

20) Nikita Mazepin (Haas/Ferrari) 1’11.875

 

A corrida do GP da Holanda será neste domingo, 5, às 10h (horário de Brasília).

 

 

*Por: F1 MANIA

JAPÃO - O Grande Prêmio de Fórmula 1 de 2021 do Japão foi cancelado devido à pandemia de covid-19 pelo segundo ano consecutivo, informaram os organizadores da corrida nesta quarta-feira.

O cancelamento da prova, agendada para o final de semana de 8 a 10 de outubro no circuito de Suzuka, ocorre na esteira da desistência da realização da corrida noturna de Cingapura entre os dias 1º e 3 de outubro.

"Depois de conversas em andamento com o promotor e as autoridades do Japão, o governo japonês tomou a decisão de cancelar a corrida nesta temporada devido às complexidades atuais da pandemia no país", disse a F1 em um comunicado. "Agora a Fórmula 1 está trabalhando nos detalhes do calendário revisado, e anunciará os detalhes finais nas próximas semanas."

Recentemente, o Japão sediou a Olimpíada de Tóquio sem a presença de espectadores, e as competições paralímpicas de 24 de agosto a 5 de setembro também acontecerão sem a presença do público.

Atualmente, a F1 está operando com protocolos de saúde rígidos, com equipes em "bolhas" e exames de covid-19 frequentes para todos os funcionários e a mídia.

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O cancelamento da prova japonesa pode dificultar o GP da Turquia, que foi acrescentado ao calendário no lugar da corrida de Cingapura. A competição no circuito de Istanbul Park foi encaixada uma semana antes de Suzuka e uma semana depois da etapa russa de Sochi, mas pode haver novas mudanças nas datas.

 

 

*Por Sudipto Ganguly / REUTERS

INGLATERRA - Lewis Hamilton foi do céu ao inferno neste domingo do GP da Inglaterra. O britânico da Mercedes bateu com Max Verstappen na segunda volta da prova após uma largada eletrizante, foi punido com 10s mas conseguiu superar Charles Leclerc, da Ferrari, nas antepenúltima volta da corrida para garantir seu quarto triunfo em 2021 e reduzir a desvantagem para o holandês da RBR no campeonato. Valtteri Bottas, da Mercedes, completa o pódio, chegando em terceiro lugar.

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A largada

A largada foi um prelúdio do que se sucederia ainda no início da corrida. Hamilton colocou a frent do carro na frente de Verstappen, mas o holandês defendeu a posição, apesar das investidas do heptacampeão. A dupla voltaria a se encontrar perigosamente perto nas curvas seguintes e na penúltima reta de Silverstone.

Quem se beneficiou no início da disputa foi Charles Leclerc, que superou Valtteri Bottas e pulou para terceiro. Sebastian Vettel, partindo em décimo, subiu para sexto; Kimi Raikkonen foi de 13º para nono.

 

 

*Por GE

MÔNACO - Foi um passeio. Sem o pole Charles Leclerc na pista para desafiá-lo na largada, Max Verstappen só tratou de defender a posição na largada contra Valtteri Bottas, tomar a dianteira da corrida e partir para uma grande vitória no GP de Mônaco, quinta etapa da temporada 2021 da Fórmula 1, neste domingo (23). Com atuação irretocável, o holandês recebeu a bandeirada de Serena Williams, venceu pela segunda vez na temporada e, de quebra, ainda viu o rival Lewis Hamilton amargar um grande revés ao lado da Mercedes, irreconhecível no fim de semana.

O heptacampeão não foi concorrente direto sequer ao pódio em momento algum da corrida. A Mercedes ainda tentou uma estratégia diferente ao chamá-lo antes para fazer o pit-stop e buscar o undercut contra Pierre Gasly. Não deu certo, e Lewis cruzou a linha de chegada apenas em sétimo. A Mercedes ainda se deparou com um problema na parada de Bottas, que abandonou quando tinha a chance de voltar ao pódio. Os mecânicos da equipe não conseguiram soltar a roda dianteira direita em razão de uma porca solta.

Desta forma, Verstappen não apenas assume a liderança do campeonato, pela primeira vez na sua carreira — com 105 pontos, contra 101 de Hamilton —, como a Red Bull desbanca a Mercedes para virar líder do Mundial de Construtores. É a primeira vez desde o GP da Inglaterra de 2018 que a equipe heptacampeã do mundo não conhecia outra posição que não o #1 na tabela. Max faz história também ao ser o primeiro holandês a liderar o Mundial de Pilotos.

Carlos Sainz, com a Ferrari que sobrou na corrida, alcançou o seu melhor resultado correndo pela equipe de Maranello e terminou na segunda colocação, consolidando assim um excelente fim de semana. Lando Norris, com a McLaren, conseguiu sustentar a terceira posição depois da forte pressão de Sergio Pérez, da Red Bull, e foi ao pódio pela segunda vez na temporada. O mexicano também conseguiu seu melhor resultado pela equipe taurina e foi quarto, seguido por Sebastian Vettel, na melhor atuação correndo pela Aston Martin. Pierre Gasly, com a AlphaTauri, conseguiu encaixar grande resultado e foi o sexto, à frente até mesmo de Hamilton, que teve como consolo a volta mais rápida e o ponto extra da prova.

Lance Stroll consolidou a boa jornada da Aston Martin e foi o oitavo, à frente de Esteban Ocon, da Alpine, enquanto Antonio Giovinazzi somou o primeiro ponto da Alfa Romeo no ano ao terminar em décimo.

Saiba como foi o GP de Mônaco de Fórmula 1

Antes mesmo da largada, Charles Leclerc, dono da pole-position, enfrentou um revés inacreditável. Na saída para o grid, o piloto da casa reportou problemas no câmbio do carro da Ferrari e voltou para os boxes. A equipe não teve sequer tempo para fazer nada em termos de reparo no equipamento. O monegasco não conseguiu largar na corrida que era a sua grande chance de vencer no seu país natal.

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Sem Leclerc na frente como maior oponente, Max Verstappen, então segundo lugar no grid, teve a pista limpa para a largada em Mônaco. Depois da volta de apresentação, o holandês colocou seu carro apontado para o lado oposto no colchete e, com o apagar das luzes, acelerou para evitar a ultrapassagem de Valtteri Bottas. Com manobra bastante inteligente, o piloto da Red Bull se manteve na liderança no começo.

As primeiras posições foram mantidas pelos respectivos pilotos após as primeiras voltas: Verstappen na frente, seguido por Valtteri Bottas, Carlos Sainz, Lando Norris, Pierre Gasly, Lewis Hamilton, Sebastian Vettel, Sergio Pérez, Antonio Giovinazzi e Esteban Ocon fechando o top-10. Quem ganhou boas posições foi Fernando Alonso, que subiu para P14.

Daí em diante, a prova foi uma verdadeira procissão, sem grandes emoções ou brigas diretas por posição. Verstappen tinha uma ligeira vantagem para Bottas, de cerca de 2s. Sainz vinha mais atrás e era seguido por Norris e Gasly, enquanto Hamilton não conseguia sair da sexta posição.

O único incidente digno de nota era a advertência, com bandeira preta e branca, que Norris sofria por exceder os limites da curva 10, que é a chicane do Porto.

À altura da volta 25, os líderes começaram a pegar os primeiros retardatários, no caso, os carros da Haas de Nikita Mazepin e Mick Schumacher, e depois a AlphaTauri de Yuki Tsunoda. Verstappen abriu vantagem e tinha quase 5s de frente para Bottas.

Na volta 30, Hamilton foi aos boxes para tentar o 'pulo do gato' na estratégia e trocar os pneus macios pelos duros. A tática era aproveitar a pista limpa à frente para buscar o undercut e conseguir boas posições na corrida. No giro seguinte, foi a vez de Bottas fazer a sua parada. Só que a corrida do finlandês acabou depois de um problema que os mecânicos da Mercedes enfrentaram para retirar a roda dianteira direita.

A corrida foi totalmente fora da curva para a Mercedes, que viu Bottas abandonar em razão de um problema no pit-stop e Hamilton sem conseguir passar Gasly. Pior, os dois foram superados por Vettel após a parada.

Pérez esticou ao máximo seu período na pista e, com as trocas de pneus dos seus oponentes, subiu para segundo, logo atrás de Verstappen e à frente de Sainz, Norris, Vettel, Gasly e Hamilton. Max fez sua parada na volta 34 e também voltou à pista com pneus duros. 'Checo', então, tinha pista limpa antes do seu pit-stop.

Pérez fez a troca de pneus na volta 36. A Red Bull conseguiu se dar bem na estratégia e colocou Pérez em quarto lugar, atrás de Verstappen, Sainz, Norris e à frente de Vettel, Gasly e Hamilton. O heptacampeão, inclusive, se mostrava enormemente irritado por perder a posição para o mexicano no undercut.

A corrida estava toda desenhada para a vitória de Verstappen, o que, diante da colocação de Hamilton e do abandono de Bottas, mudaria por completo a história do campeonato.

Depois das paradas para troca de pneus, Antonio Giovinazzi permanecia em uma boa posição para somar o primeiro ponto da Alfa Romeo e era o décimo, atrás de Esteban Ocon, da Alpine, e logo à frente do companheiro de equipe Kimi Räikkönen. Daniel Ricciardo era o 12º, logo à frente da Alpine de Alonso. Quem também se deu bem durante a janela de pit-stops foi Lance Stroll, que pulou para oitavo lugar.

Verstappen seguia na liderança de forma bastante confortável, cerca de 3s8 para Sainz, com 20 voltas para o fim da corrida. Norris começava a sofrer com a falta de ritmo e perdia cada vez mais terreno para Pérez, enquanto Vettel partia para o seu melhor resultado na temporada.

Para não dizer que não havia briga, Giovinazzi apertava o ritmo na luta com Ocon pelo nono lugar. O italiano, fosse qual fosse o resultado, vivia um ótimo fim de semana no Principado. Já Stroll, depois de ter feito seu pit-stop, era investigado pelos comissários por ter passado em cima da linha na saída do pit-lane, mas não houve punição.

Com 12 voltas para o fim, a diferença de Pérez para Norris era de menos de 1s. Parecia somente questão de tempo para que o mexicano fizesse a ultrapassagem. Mas em Mônaco tudo é muito diferente.

Quando restavam dez voltas para o fim, a Mercedes chamou Hamilton para um pit-stop extra e colocou pneus macios para que o heptacampeão tentasse fazer a volta mais rápida da corrida e, assim, faturar mais um ponto. Já Tsunoda, com pneus macios, virava 1min13s037, recorde absoluto de Mônaco em corrida.

Verstappen nadava de braçada e tinha 8s6 de frente para Sainz com oito voltas para o fim da corrida. Pérez estava perto de Norris como Giovinazzi pressionava Ocon, mas uma manobra de ultrapassagem, nos dois casos, parecia improvável. E Hamilton virava 1min12s909, a volta mais rápida da história de Mônaco em corrida e se aproximava do ponto extra.

Ao fim de 78 voltas, Verstappen confirmou a conquista de uma vitória inapelável, acumulou seu triunfo 12 na Fórmula 1 e, de quebra, assumiu a liderança do Mundial de Pilotos pela primeira vez em um dia que deu tudo errado para Hamilton e para a Mercedes. O placar agora aponta 105 x 101 em favor do holandês.

A luta pelo título, mais do que nunca, está aberta em 2021.

 

 

*Por: Fernando Silva / TERRA.com

ESPANHA - Lewis Hamilton conquistou, neste domingo, a 98ª vitória de sua carreira na Fórmula 1. O piloto da Mercedes ultrapassou Max Verstappen na reta final do Grande Prêmio da Espanha e saiu vencedor. Esta foi a quarta etapa da temporada de 2021 e o terceiro triunfo do britânico.

O pódio ainda contou com Verstappen, da Red Bull, e Valtteri Bottas, da Mercedes. Verstappen ganhou ponto extra por ter a melhor volta da prova.

Outro destaque da corrida foi a disputa entre Bottas e Charles Leclert, da Ferrari. Desde o início da corrida os pilotos disputaram pelo terceiro lugar.

Na volta 25, Verstappen teve problemas com um pit stop de 4.2 segundos e Hamilton conseguiu a ultrapassagem. No entanto, na volta 29 foi a vez de Hamilton parar e Verstappen retomou a primeira colocação.

Na volta 52, Bottas, que estava na frente de Hamilton, dificultou a passagem do companheiro de equipe e ajudou a dar vantagem para Verstappen na liderança.

Porém, na volta 60, Hamilton conseguiu encurtar a distância da liderança para menos de 1 segundo, abriu a asa móvel e conseguiu a ultrapassagem em cima de Verstappen. O próximo Grande Prêmio será o de Mônaco, no dia 23 de maio.

 

 

*Por: TERRA

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