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SÃO CARLOS/SP - No artigo de hoje, trago de maneira simples os direitos e os cuidados que devemos ter durante estes festivos e gostosos meses de junho e julho.

Embora estamos diante de severas restrições e a recomendação é para que não haja aglomeração e encontros entre famílias, é muito importante o consumidor estar a par de seus direitos. Afinal, o conhecimento nunca é demais!

Sabemos que é época de pipoca, paçoca, milho cozido, vinho quente, quentão, entre outros alimentos tradicionais,  havendo aumento significativo nas compras.

Para que o consumidor compre de forma segura nestes meses de junho e julho, sem prejuízo e dor de cabeça, trago aos leitores os direitos e cuidados ao adquirir produtos para as festas.

Ao comprar alimentos, oriento que as comidas devem conter na embalagem a identificação do fabricante, prazo de validade, ingredientes, peso, origem, preço e ingredientes que possam ser prejudiciais aos alérgicos, como, por exemplo, o glúten.  Isso vale para alimentos pré-embalados, industrializados ou caseiros.

Quem desejar comprar produtos naturais ou a granel deve verificar o peso e a aparência do alimento imediatamente.

Lembro que os alimentos a granel devem também apresentar informações sobre a validade e procedência, a forma de pesagem deve ser feita na presença do consumidor e a balança, além de estar nivelada, deve conter o selo do INMETRO e o lacre de Vistoria do IPEM com a respectiva data de realização.

Quanto aos fogos de artifício que ainda são utilizados, por questão de segurança, oriento apenas adquirir de lojas legalizadas, destaco ainda que todo estabelecimento que comercializa este tipo de produto tem que ter também autorização do exército por se tratar de produto controlado. Observe no momento da compra se na embalagem consta tal autorização.

É importante verificar se em sua cidade existe proibição de utilização de fogos de artifício com estampido. Assevero que os barulhos causados são desastrosos aos animais. Existem diversos casos de animais que vieram a óbito justamente por conta dos barulhos causados pelos fogos.

Respeite os animais, eles são os nossos melhores amigos!

As roupas típicas merecem atenção, levando em conta que o produto é utilizado somente nesta temporada de festa, vale a pena fazer pesquisa de preço. As peças de roupas devem trazer informações sobre o tipo de fibra utilizada, principalmente porque há casos de algumas pessoas serem alérgicas a determinados tecidos, principalmente crianças.

Quanto os balões (de fogo), além de serem perigosos para quem o manuseia, a atividade de “soltar balão” é proibida e pode provocar algum acidente, causando multa e detenção ao infrator.

Seguindo as orientações, pode ter certeza que o consumidor terá os meses de junho e julho tranquilos, com pipoca, quentão e diversão para não sair da memória.

Até a próxima, use máscara e álcool em gel, siga as recomendações médicas e sanitárias.

 

*Dr. Joner Nery é advogado inscrito na OAB/SP sob o n° 263.064, pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho e Especialista em Direito do Consumidor, ex-diretor do Procon São Carlos/SP e ex-representante dos Procons da Região Central do Estado de São Paulo, membro da Comissão Permanente de Defesa do Consumidor da OAB/SP

SÃO CARLOS/SP - Nesta terça-feira (01), a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) promoverá às 19h, a live: “Ações de vendas para o Dia dos Namorados”. O evento online será realizado no instagram e facebook da entidade e contará com as participações do especialista em marketing digital Danilo Pinheiro e do empresário Vicente Real Júnior das lojas Xandó.

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O objetivo da live é ajudar os lojistas a superarem os efeitos da crise gerada pela pandemia e dar dicas de como vender nos canais digitais, aproveitando as datas importantes para o comércio. “Em função da pandemia os empresários devem criar novas alternativas de vendas, pois a tendência hoje é unificar entretenimento, informação e compra, e a ACISC está acompanhando toda essa evolução. O Dia dos Namorados é uma oportunidade para os empresários aumentarem suas vendas e vamos abrir nessa live espaço para que todos possam participar fazendo as suas perguntas”, disse o presidente da ACISC José Fernando Domingues, o Zelão.

De acordo com o convidado Danilo Pinheiro, uma das principais vantagens de fazer lives com frequência é a sua eficácia em aumentar o reconhecimento da marca. “Os seguidores das páginas recebem avisos automaticamente quando existe uma transmissão ao vivo e são levados a se engajar com o conteúdo. Além disso vamos falar sobre como aproveitar as datas especiais como o Dia dos Namorados para vender mais”, ressaltou o especialista em marketing digital.

ALEMANHA - #Shoppingvorfreude – alegria antecipada das compras – é o hashtag otimista com que a associação do comércio varejista da Alemanha, HDE, expressa a ansiedade do setor pelo fim do confinamento ditado pela pandemia de covid-19 no país. No Twitter e no Facebook ela iniciou uma campanha com mensagens pessoais de mais de 100 comerciantes.

"Depois desse tempo difícil, estou ansiosa por poder voltar a dar boas-vindas às minhas freguesas na loja e servi-las pessoalmente", escreve Katrin Gerstberger, dona de um negócio de lingerie na cidade de Hersbruck, na Baviera. Enquanto isso, as funcionárias de uma loja de roupas de Grafenau, no mesmo estado, pulam juntas de felicidade – ao menos numa montagem fotográfica.

Os proprietários de uma agência de viagens da cidade de Kiel, no extremo norte da Alemanha, são mais sóbrios: "Queremos começar a fazer dinheiro de novo e devolver a nossos empregados seu trabalno em horário integral.

A campanha nas redes sociais tem sobretudo um aspecto psicológico, visando "emitir um sinal positivo, e não mais só contar como o setor vai mal", explica à DW o porta-voz da HDE Stefan Hertel,

Nos últimos seis meses, a maioria dos negócios do país está fechada, exceto supermercados, drogarias, farmácias, livrarias e óticas. Mas, dependendo da taxa de incidência do novo coronavírus na respectiva região, todas as outras lojas podem agora reabrir.

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O gosto de comprar online

Ainda assim, sobretudo as lojas menores deverão ter que lutar para sobreviver. Até agora, elas tiveram direito a apoio estatal para cobrir pelo menos parte de seus custos fixos, como aluguel, eletricidade e calefação, contanto que provassem que suas vendas caíram mais de 30%.

Não houve compensação pela perda de faturamento, e muitos lojistas tiveram que apelar para suas economias pessoais. "Os meios de subsistência desceram pelo ralo abaixo. O que foi construído durante toda uma vida está sendo gasto, e eles não têm mais nada do que serviria para garantir uma pensão", explica Hertel.

A HDE estima que 120 mil dos 450 mil varejistas do país enfrentarão falência após a pandemia. A confederação das cidades e municipalidades alemãs calcula que 250 mil vagas de trabalho estarão perdidas.

Para resgatar o que ainda possa ser salvo, os comerciantes apelam para que todas as lojas possam abrir imediatamente, sem restrições. Eles esperam que a freguesia retornará. No entanto, isso não está garantido: as vendas online florescem, e são muitos os que pegaram o gosto de encomendar online e poder experimentar os artigos na privacidade do lar.

As vendas online na Alemanha cresceram 23% no decorrer da pandemia, com o faturamento total alcançando 73 bilhões de euros apenas em 2020, um acréscimo de 13,6 bilhões de euros.

 

Restrições estragam o prazer das compras

No entanto, uma reabertura rápida e completa do comércio tradicional ainda não está à vista, e vigoram numerosas restrições e exigências rigorosas: se a incidência nos últimos cinco dias úteis estiver inferior a 50 por 100 mil habitantes, as lojas podem receber clientela.

No entanto, só quem estiver inteiramente vacinado, tenha testado negativo para o coronavírus nas últimas 24 horas, ou possa provar que se recuperou de uma infecção nos últimos seis meses. Todos ainda têm que usar máscara protetora e há sempre um limite máximo de fregueses, dependendo da área do estabelecimento.

Aos olhos de muitos consumidores potenciais, tudo isso estraga grande parte do prazer das compras. Nos negócios em que é necessário mostrar comprovante de teste negativo, o tráfego de compradores caiu 60% em relação a 2019, e o faturamento reduziu-se à metade.

Quem mais sofre é o comércio de moda, com a associação do setor relatando "perdas históricas": de janeiro a abril de 2021, registrou-se uma queda de faturamento de 6 bilhões de euros em relação a 2019.

 

Inveja da gastronomia

Será difícil se recuperar desse golpe financeiro: as roupas da estação de primavera e verão estão estocadas, e será um desafio vendê-las nos próximos meses.

"As roupas se tornaram muito baratas, e os varejistas de moda são forçados a vender grandes quantidades", relata a HDE. Um alto faturamento em geral só é possível em áreas de pedestres movimentadas, as quais há meses estão desertas.

É possível que muitos comerciantes ainda vão ter que depender dos subsídios estatais nos próximos tempos. O governo federal alemão já prorrogou até o fim do ano corrente seu programa de assistência ao setor.

Os varejistas afirma que isso não basta, e apontam as generosas ajudas fornecidas aos restaurantes e bares. Desde o início de novembro, estes só podem vender comida e bebida para levar para casa, e o governo lhes concedeu por dois meses 75% de seu faturamento em 2019.

Agora 10 mil lojistas estão requerendo o mesmo tratamento que o setor gastronômico. Alguns já apelaram à Justiça, e a HDE anunciou que apoiará seus membros "com conselho e ação" numa eventual batalha nos tribunais.

 

 

*Autor: Sabine Kinkartz / DW

SÃO CARLOS/SP -  O Iguatemi São Carlos, seguindo a prorrogação da fase de transição do Plano SP, manterá os mesmos horários de funcionamento até o dia 14 de junho. São eles:

  • - Lojas, Quiosques e Lazer: de segunda-feira a sábado, das 10h às 21h, e aos domingos e feriados, das 12h às 20h;
  • - Restaurantes e Praça de Alimentação: todos os dias, das 11h às 21h.

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O empreendimento segue todas as medidas e protocolos vigentes de segurança e proteção recomendados contra Covid-19, como o uso obrigatório de máscaras e medição de temperatura. Para mais informações, acesse o site www.iguatemisaocarlos.com.br.

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br

SÃO CARLOS/SP - O presidente da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) José Fernando Domingues, o Zelão e a diretoria da entidade receberam nesta última quarta-feira (26), o secretário municipal de Transporte e Trânsito Coca Ferraz e o diretor Kleber Renato Luchesi, para discutir melhorias na região central da cidade e outras ações de interesse da categoria.

No encontro foi discutida a recuperação do calçadão, o plano geral e viário da cidade e ações na área central como melhorias no Mercado Municipal. “Infelizmente as enchentes e enxurradas fizeram alguns danos nessa região e estamos fazendo uma parceria entre a prefeitura e a ACISC para juntos investirmos e recuperarmos o calçadão. E agora vamos cuidar também do Shopping Popular conhecido como Shopping Beira Rio, que deverá mudar de local e dar espaço a um grande estacionamento”, explicou Coca.

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Na oportunidade o secretário explicou a importância de se trabalhar de forma conjunta e organizada. “Todas essas ações serão feitas em conjunto com as secretarias de Serviços Públicos, Obras e Habitação. O prefeito Airton Garcia e o vice Edson Ferraz, sempre colocam para nós secretários, a importância de se trabalhar com a sociedade organizada, e temos que destacar nesse sentido, a ACISC, que têm sido a nossa parceira em várias ações”, completou o secretário.

Segundo Zelão, o principal objetivo da reunião foi ter conhecimento dos projetos que vão correr e que estão ocorrendo por parte da prefeitura. “A intenção é tornarmos o nosso centro totalmente revitalizado e forte. A gente começa a iniciar essas tratativas para que possamos recuperar as áreas degradadas e melhorar o nosso setor comercial. Exemplo disso é a Rua General Osório, região que estamos estudando um projeto para modernizar a área. É importante estarmos juntos com o poder público para que possamos fortalecer o comércio de São Carlos”.

Ação chega a 15° edição e oferece descontos de até 70% em produtos e serviços
 

SÃO PAULO/SP - Com adaptações ao novo cenário econômico do país e como forma de conscientização sobre a quantidade impostos arrecadados no Brasil, a Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem), com apoio da FCDLESP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de SP), promove o Dia Livre de Impostos no dia 27 de maio. Em sua 15° edição, o evento acontece de forma online e abrange todo o território nacional.

A alta carga tributária do país e a crise econômica causada pela pandemia de Covid-19 são alguns dos fatores que limitam o consumo da população e afetam o setor varejista. No Dia Livre de Impostos, os lojistas participantes poderão comercializar seus produtos com descontos no valor - sem as taxas de tributação, que serão pagas pelos lojistas.

A ação visa alertar a população sobre o valor de impostos pagos em cada produto e sensibilizar as autoridades para que o varejo consiga comercializar de forma mais simples.  Mais de mil lojistas estão cadastrados para a ação, o que abrange cerca de 23 estados em todo país. 

“O DLI  chama atenção para um dos principais entraves do comércio varejista: a alta carga tributária nos produtos e serviços. Com a pandemia de Covid-19, os estabelecimentos foram ainda mais afetados pelo abre e fecha. Esperamos que a data aqueça o setor e reforce a necessidade da reforma tributária”, explica o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff.

Durante o DLI, os produtos e serviços podem ter descontos de até 70%, vale ressaltar que, cada estado possui um percentual de tributação. Eletrodomésticos, eletrônicos e serviços estão entre as categorias de desconto.

A lista completa de produtos e serviços você pode conferir no site,  acesse: https://dialivredeimpostos.com.br/

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Sobre o DLI

O Dia Livre de Impostos foi criado pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem em 2003 e acontece nas principais cidades do país. O intuito não é a sonegação, pois nesse dia o empresário arca com os tributos, para não ser repassado aos consumidores.

Turismo, serviços e comércio não essencial perderam o equivalente ao PIB da Sérvia; para FecomercioSP, eles não vão reverter prejuízos em 2021

 
SÃO PAULO/SP - Cerca de R$ 225,7 bilhões foi o volume de perdas totais contabilizado em 2020 pelo turismo, pelos serviços, pelo segmento de veículos e pelo varejo não essencial no Brasil – as áreas mais impactadas pela pandemia entre os setores e segmentos. Para se ter uma ideia da perda, esse montante é maior do que tudo o que países como a Sérvia (R$ 222 bilhões) e a Tunísia (R$ 214 bilhões) produzem em um intervalo de um ano. Os dados fazem parte de um levantamento produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
 
O estudo mostra ainda que muitos deles não devem se recuperar neste ano: a expectativa é que o varejo essencial experimente uma retração de 1%, e que o turismo, mesmo com a retomada das suas atividades, ainda acabe 2021 no vermelho: -5% de receitas (Tabela 1) depois de uma variação expressiva para baixo em 2020, que beirou os 40%.
 
De fato, o turismo brasileiro perdeu R$ 52,1 bilhões em faturamento em 2020 em comparação ao ano anterior, considerando a correção da inflação acumulada no período. O resultado foi um dos piores da história do setor, representando uma queda de 38,1% em comparação com o que o setor faturou em 2019.
 

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Mas quem mais perdeu no ano passado foram os serviços que, pelos dados, faturaram praticamente R$ 100 bilhões a menos em relação a 2019 – uma retração de 11,7%. Eles foram os mais afetados por diferentes medidas de restrição de circulação adotadas como forma de conter a disseminação do covid-19 e que, para esses agentes, significaram passar longos períodos com as portas fechadas.
 
Outrora um setor pujante da economia brasileira, as vendas de veículos também caíram, deixando um prejuízo de R$ 41,2 bilhões (queda de 11,5% na comparação com 2019). Esse dado, por sua vez, pode ser explicado pelo fato de, na pandemia, as famílias estarem evitando aumentar os gastos. Tudo isso em meio a um contexto de crescimento do desemprego e do custo de vida e da queda na renda.
 
Entra na conta ainda o varejo não essencial, como lojas de roupas, por exemplo, que fechou 2020 com um rombo de R$ 32 bilhões em comparação ao ano anterior, representando a perda de um décimo do seu tamanho (-10,3%).
 
Varejo cresce por causa de demandas essenciais
Apesar das retrações expressivas, o varejo como um todo registrou um aumento de 4,8% (R$ 83 bilhões a mais em vendas) – puxado pelas atividades consideradas essenciais, como supermercados, farmácias, lojas de materiais de construção e postos de combustíveis, que tiveram ganhos de R$ 115,7 bilhões em 2020 – um salto de 8,2% na comparação com 2019. Já o varejo não essencial, como se esperava, faturou 10,3% a menos.
 
No entendimento da FecomercioSP, o desempenho se explica pela injeção do auxílio emergencial no orçamento das famílias, de R$ 190 bilhões, cuja boa parte foi direcionada para este tipo de consumo.
 
Dado o cenário atual, a Entidade entende que que esses setores não se recuperem tão rápido: na verdade, a tendência que as concessionárias de veículos, o varejo não essencial e os serviços não revertam essas perdas neste ano, mesmo com um possível crescimento daqui em diante. O problema é que, como muitas dessas empresas são pequenas, há uma forte possibilidade de que elas não sobrevivam a mais um ano com a mesma turbulência econômica.
 
Retomada lenta em 2021
O estudo da FecomercioSP mostra, por outro lado, que a melhora do cenário vai ajudar na retomada tímida de setores importantes da economia brasileira, como os serviços, com projeção de crescerem 2%, e das lojas de veículos, com alta de 5% no faturamento. Não significa, no entanto, que vão recuperar as perdas do ano passado, quando caíram 11,7% e 11,5%, respectivamente.
 
Mesma situação do varejo essencial que, depois de cair 10,3% em 2020, vai faturar 2% a mais em 2021: um sinal pequeno de retomada que, na verdade, não será suficiente para recompor o que foi perdido no ano passado.
 
Como atravessar a crise?
Em todo o País, o contingente de pessoas trabalhando diminuiu em 1 milhão ao longo de 2020 – de 8,7 milhões de pessoas para 7,7 milhões –, resultado do fechamento de cerca de 200 mil empresas durante o ano passado, segundo estudo da FecomercioSP.
 
Resultado direto das perdas contabilizadas no levantamento, ela exige que algumas medidas sejam tomadas pelo Poder Público. A Federação tem atuado junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em torno de linhas de crédito com taxas, carências e parcelamentos condizentes com a situação delicada que micros e pequenas empresas vivem no contexto atual. Um modelo que pode ser seguido, inclusive, é o do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
 
Em 2020, o dinheiro disponibilizado pelo governo federal por meio de programas como esse – além das taxas, carências, tipos de parcelamento e prazos oferecidos às micros e às pequenas empresas – foi fundamental para evitar uma crise ainda maior entre as empresas de menor porte. Não à toa, a FecomercioSP tem pleiteado, em paralelo, que o programa se torne permanente, e não apenas uma medida pontual no contexto da pandemia.
 
Outro pedido é que o governo crie um auxílio emergencial correspondente a quatro parcelas, cada uma equivalente a 10% do faturamento mensal médio verificado no ano passado. Além disso, a Entidade ainda segue solicitando que os tributos das três instâncias estatais, vencidos em abril até junho deste ano, sejam consolidados com carência estabelecida de seis meses e possibilidade de parcelamento em até 60 vezes.
 
São posturas como essas que vão dar fôlego para as empresas atravessarem o período crítico atual e terem condições de protagonizar a retomada que o País precisa.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Está chegando um novo conceito em cafeteira

 

SÃO CARLOS/SP - Você estava procurando uma cafeteria para levar a sua família com toda segurança sanitária contra Covid-19, com atendimento especial e com as melhores delicias como café, capuccino, frapês, croissant, entre outras deliciais.

Dolce Coffee inaugura hoje (17), na Rua 7 de Setembro, número 1971, no Centro de São Carlos.

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Bom, agora que encontrou um ambiente familiar, aproveite esse friozinho que a Capital do Clima está passando e tome um delicioso cafezinho.

Mais uma vez é bom lembrar que Dolce Coffee segue todas as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde), contra Covid-19.

Evento possui mais de mil títulos voltados para o público infantil e segue no centro de compras até 30 de junho

 

São Carlos/SP  – O Iguatemi São Carlos recebe até o dia 30 de junho a Feira do Livro Letrinha, que traz ao centro de compras mais de 1 mil títulos voltados para o público infantil. O objetivo do evento, que acontece há mais de 15 anos em vários locais do país, é reforçar a importância do hábito da leitura desde a primeira infância.

Samuel Missé, operador da iniciativa, cita o intuito de fortalecer o vínculo entre as palavras e os pequenos por meio da leitura, de forma acessível. “Nossa ideia é proporcionar o mágico encontro entre crianças e livros, pois acreditamos que eles são uma excepcional ferramenta de transformação da sociedade”, diz.

Parceira das editoras Pé da Letra e Doce Cultura Eventos, a feira marca presença em Bienais do Livro, escolas, faculdades e empresas, além de participar de eventos internacionais, como as famosas feiras de Frankfurt e Bolonha.

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Os clientes do Iguatemi São Carlos podem conferir, além dos livros, uma programação cultural que inclui pockets shows com muita música, contação de histórias, demonstrações de caricaturistas, sessões de autógrafos com autores renomados, recitais poéticos, teatro de fantoches e oficinas. As apresentações ocorrem todos os sábados e domingos, no período de duração da feira.

O centro de compras está aberto de segunda a sábado, das 10h às 21h, aos domingos e feriados, das 12h às 20h, com público restrito a 30% da capacidade total, e mantendo todas as medidas e protocolos recomendados pelos órgãos competentes, como o uso obrigatório de máscaras.

 

Serviço
Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos
Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br
Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 21h, e domingos e feriados, das 12h às 20h.

Ação emergencial é parte do Mesa Brasil (sescsp.org.br/doemesabrasil), programa que se dedica a coletar, selecionar, transportar e distribuir alimentos, conectando doadores a instituições sociais cadastradas

 

SÃO CARLOS/SP - A pandemia causada pelo novo coronavírus agravou a crise econômica, social e sanitária no país, e o Sesc – Serviço Social do Comércio – tem trabalhado na urgência em atender as necessidades básicas dos cidadãos. Por intermédio do Mesa Brasil, programa criado pelo Sesc São Paulo há 26 anos e que busca alimentos onde sobra para distribuir aos lugares em que falta, a atuação foi intensificada para minimizar o aumento exponencial da fome. E com o objetivo de ampliar essa corrente de solidariedade, para levar comida a mais famílias em vulnerabilidade, a instituição convida a sociedade como um todo para se unir a essa iniciativa de ajuda ao próximo com a doação de alimentos não perecíveis.

A partir desta terça-feira (11), todas as unidades do Sesc no estado de São Paulo passam a ser um ponto de arrecadação de doações. Em São Carlos as doações podem ser feitas em dois pontos: na unidade do Sesc (Av. Com. Alfredo Maffei, 700 - Jd. Gibertoni), de terça a sexta, das 8h às 18h e aos sábados, das 8h às 12h e também na sede do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) (Rua Riachuelo, nº130 – Centro) de segunda sexta-feira, das 8h às 17h.

O Sesc São Carlos, com apoio do Sincomercio, iniciou o Programa Mesa Brasil na cidade no dia 14 de março de 2017, com a participação efetiva e marcante do presidente do sindicato Paulo Roberto Gullo, que também é presidente do Conselho do Comércio Varejista (CCV) da FecomercioSP e Conselheiro do Sesc. “Sempre estivemos envolvidos e apoiando o programa Mesa Brasil em São Carlos e, neste momento, não poderíamos deixar de participar. O Mesa Brasil já produziu ótimos resultados e agora está se reinventando para atender a dura realidade que estamos vivendo em decorrência da pandemia. Se cada um colaborar com um pouco, garantimos comida na mesa de muitas famílias de nossa cidade”.

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A mobilização tem como propósito fortalecer um tecido social que, de tão abalado, apenas irá se reconstruir aos poucos e com o engajamento de todos. “Existe muita gente ávida por ajudar, mas que reluta em saber exatamente qual seria a melhor forma de efetivar sua colaboração. Nesse sentido, a reputação que o Sesc angariou ao longo de anos de comprometimento, acrescida da experiência de 26 anos do programa Mesa Brasil, pode ser um fator que auxilie na tomada de decisão consciente, tendo por objetivo a ajuda ao próximo.”, afirma Danilo Miranda, diretor do Sesc São Paulo.

A campanha Ação Urgente contra a Fome visa arrecadar alimentos não perecíveis e que não requerem refrigeração, importantes para a nutrição e essenciais para uma alimentação adequada e saudável de uma família. E o Sesc, reconhecido pelo sólido projeto solidário e educativo desenvolvido nestes 75 anos de história, aproveita a ação para conscientizar a população sobre a importância da doação responsável, com itens de qualidade e dentro da validade.

Aos que se dirigirem até uma unidade para deixar a sua contribuição, a instituição pede que esse deslocamento seja realizado dentro dos protocolos de controle de transmissão vigentes, observando-se o uso correto da máscara de proteção facial e álcool em gel para higienização pessoal, em atendimento à necessária limitação da circulação de pessoas nesse período.

Os mantimentos arrecadados serão entregues às instituições sociais cadastradas no programa Mesa Brasil Sesc São Paulo, que repassam os itens às famílias assistidas, contemplando todas as camadas da sociedade que atualmente vivem em situação de vulnerabilidade social. A distribuição irá contemplar os municípios onde o Sesc está presente e o entorno de cada região.

Para os  mais de 40 pontos de coleta em todo o estado foi criado um protocolo específico de atendimento para que os pedestres possam deixar suas doações com segurança, respeitando as recomendações sanitárias. Algumas unidades também irão contar com o sistema drive-thru de coleta.

As unidades estão sinalizadas com recomendações de autocuidado e segurança, marcações que orientam o distanciamento físico adequado para a circulação no edifício e medição de temperatura na entrada. Álcool em gel também está à disposição para uso do público.

Importante salientar que as unidades do Sesc seguem com acesso controlado de público e atendimento exclusivo aos inscritos nas atividades presenciais, retomadas de forma gradual e consciente nesta Fase de Transição do Plano São Paulo. Tudo mediante agendamento prévio, atendimento restrito a 30% da capacidade de cada espaço e autorização municipal. Para a Ação Urgente Contra a Fome, aqueles que queiram deixar sua doação não será necessário agendamento.

O QUE DOAR

Alimentos não perecíveis como arroz, feijão, leite em pó, óleo, fubá, sardinha em lata, macarrão, molho de tomate, farinha de milho e farinha de mandioca. Neste momento, a prioridade da campanha é a arrecadação de alimentos para o combate emergencial à fome. 

ONDE DOAR EM SÃO CARLOS

Na cidade são dois pontos de coleta:

-        Sesc São Carlos

Terça a sexta, das 8h às 18h

Sábados, das 8h às 12h

Av. Com. Alfredo Maffei, 700 - Jd. Gibertoni

-        Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio)

Segunda sexta, das 8h às 17h

Rua Riachuelo, nº130 - Centro

MESA BRASIL SESC SÃO PAULO NA PANDEMIA

Desde o início da pandemia o programa coletou, selecionou, transportou e distribuiu mais de 8,2 mil toneladas de alimentos e 520 toneladas de produtos de higiene e limpeza. Foram distribuídas ainda mais de 18.400 cestas de alimentos, somadas às 55 mil cestas básicas, combinadas a kits de produtos de higiene pessoal e limpeza, adquiridas pelo Sesc São Paulo e distribuídas entre as famílias em vulnerabilidade, incluindo comunidades indígenas e refugiados.A aquisição para doação foi algo inédito no programa.

MESA BRASIL SESC SÃO PAULO

Paralelamente à campanha Ação Urgente contra Fome, a rede de solidariedade que une empresas doadoras e instituições sociais cadastradas segue suas atividades, buscando onde sobra e entregando onde falta, contribuindo para a redução da condição de insegurança alimentar de crianças, jovens, adultos e idosos e a diminuição do desperdício de alimentos.

Hoje, dezenove unidades do Sesc no estado – na capital, interior e litoral – operam o Mesa Brasil. As equipes responsáveis pela coleta e entrega diária de alimentos foram especialmente capacitadas para os protocolos de prevenção à Covid-19, com todas as informações e equipamentos de proteção individuais e coletivos necessários para evitar o contágio.

Saiba+sescsp.org.br/mesabrasil

SOBRE O SESC SÃO PAULO

Prestes a completar 75 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de 40 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania. As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas.

Saiba+sescsp.org.br/sobreosesc

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