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SÃO CARLOS/SP - Um estabelecimento comercial foi alvo de um criminoso na noite deste último domingo (02), na Vila São José, em São Carlos.

De acordo com informações, o dono do estabelecimento viu a ação do criminoso através do sistema de monitoramento e acionou a Guarda Municipal e a Polícia. Imediatamente viaturas foram ao local informado e o criminoso ao ver o movimento dos GMs tentou fugir pulando telhados de casas e estabelecimentos vizinhos, mas o bandido foi detido na Tua Estados Unidos. Com ele foi encontrado o dinheiro subtraído do comércio.

M.R.G, de 40 anos, foi conduzido ao Plantão Policial, onde foi autuado em flagrante e recolhido ao Centro de Triagem de São Carlos.

ESPANHA - A Espanha busca voluntários em centenas de empresas para um experimento que pode jogar luz sobre como será o futuro das relações de trabalho - especialmente após a pandemia de covid-19.

A proposta, feita pelo partido de esquerda Más País, é testar em pequena escala o que acontece com a produtividade das empresas quando seus funcionários trabalham apenas 32 horas por semana, em vez das 40 habituais.

Isso significa uma redução de 5 para 4 os dias em que a equipe de fato trabalha - sem, contudo, que haja uma diminuição proporcional do salário.

"O fato de que essa ideia seja desenvolvida como um experimento piloto já é algo positivo. Esse é o padrão-ouro para avaliar o sucesso de políticas públicas", explica Carlos Victoria, economista e pesquisador do Centro de Políticas Econômicas da Esade, escola de negócios com sede na Espanha.

À primeira vista, poderia-se supor que o funcionário que trabalha menos horas vai produzir menos pelo simples fato de que sua jornada fica mais curta.

Experiências anteriores, contudo, apontaram que, após um período de transição, o bem-estar dos trabalhadores aumenta e tem início uma cadeia de efeitos positivos com reflexos sobre a produtividade, diz Victoria.

"O que está acontecendo nas empresas que já tentaram reduzir a jornada de trabalho é que isso se torna um mecanismo de atração de talentos. Os trabalhadores preferem ir para empresas com melhores condições para trabalhar", diz Héctor Tejero, coordenador do projeto Más País, enumerando outro dos efeitos secundários observados.

Entre as empresas que já estão testando a semana de 4 dias está a DELSOL software - que reportou uma queda de 30% no absenteísmo involuntário no primeiro mês, na comparação com igual período do ano anterior.

"Há um envolvimento maior com a empresa, e os trabalhadores produzem mais porque estão mais descansados. São mais criativos. Eles também estão vendo uma menor rotatividade. Menos gente sai", acrescenta Tejero.

Para o político, a pandemia fez com que muitas pessoas parassem para refletir e passassem a buscar mais tempo para ficar com a família.

"A questão da saúde mental e do equilíbrio entre vida pessoal e profissional também entra nesse contexto", diz ele.

 

Desafio maior nos serviços

Carlos Victoria, economista do Esade, lista entre os desafios do experimento estabelecer a significância dos resultados, que determinará em que medida ele poderia ser replicado para a economia como um todo.

Para ele, ainda que haja aumento da produtividade em certas empresas, isso não significaria necessariamente que a consequência seria "uma revolução nas relações de trabalho".

"Esse é um experimento pequeno. Também temos que levar em conta que em alguns setores será mais difícil de implementar do que em outros."

Entre esses setores estariam principalmente serviços como de bares e restaurantes, salões de beleza ou consultórios médicos.

"Não existe, por definição, capacidade para fazer o mesmo trabalho em menos tempo", afirma o economista.

A própria Espanha tem, contudo, um exemplo bem-sucedido no segmento de hospitalidade, em que as jornadas são tradicionalmente de 6 dias por semana.

Há alguns meses a rede de restaurantes La Francachela reduziu a semana de trabalho de seus funcionários para 4 dias, mantendo a remuneração da equipe, que conta com 60 pessoas. As mudanças começaram com o fechamento dos restaurantes por conta da pandemia.

"Nós duas sócias somos também mães de duas crianças pequenas. Com o confinamento, nos vimos em uma situação muito precária, desesperadora. Quando os restaurantes reabriram, em maio, não queríamos que os funcionários vivessem o que aconteceu conosco", conta María Álvarez, cofundadora da empresa.

A partir daí, a gestão passou a analisar o que poderia ser implementado e adaptado para permitir que os funcionários conciliassem trabalho e família.

"Também queríamos que tudo o que aprendemos com covid-19 servisse como uma alavanca para produzir uma transformação nos negócios que nos permitisse enfrentar o que viria depois com mais agilidade."

"O que viria depois" seriam as medidas implementadas pelo governo para permitir a abertura do setor, mas protegendo trabalhadores e clientes do coronavírus - a abertura gradual dos restaurantes, a separação das mesas e dos clientes, a limpeza exaustiva de todo o mobiliário entre um serviço e outro.

"Muitas coisas mudaram, precisávamos repensar toda a empresa."

No momento, por conta da crise sanitária, a rede tem apenas dois restaurantes abertos, mas há um terceiro preparado para voltar a funcionar logo que seja possível.

 

Pedidos por WhatsApp

Implementar a semana de 4 dias, diz Álvarez, permitiu à rede remodelar a escala de plantões, com a divisão do time em dois grupos, que teriam contato mínimo um com o outro.

"Outra coisa que nos permitiu foi ser mais ágil no atendimento."

O WhatsApp também foi um fator decisivo na melhora da produtividade.

"Não temos mais garçons circulando. O cliente pede pelo WhatsApp da mesa e a partir daí o garçom é acionado. Com isso acabamos com muitas horas improdutivas em que os funcionários transitavam pelo salão. Como atendemos mais pessoas, faturamos mais. Funcionamos das 10h da manhã às 11h da noite."

"Depois reformulamos o cardápio, eliminamos pratos que davam muito trabalho. Também compramos maquinários novos para a cozinha, como fatiador de legumes, e aprimoramos todos os processos internos", explica.

Experimento subsidiado

Inicialmente, o governo espanhol vai financiar o projeto-piloto em curso no país, subsidiando o custo das empresas com a redução da jornada semanal.

O valor aprovado é de 50 milhões de euros (cerca de R$ 325 milhões), que serão distribuídos entre um grupo que deve contar com algo entre 200 e 400 empresas por um período de até três anos.

"Recebemos propostas ainda antes de divulgarmos o projeto", diz Tejero.

O interesse despertado não é pequeno.

O projeto, entretanto, levará algum tempo até que seja implantado nos diferentes setores.

"Tem que ser algo gradativo, que ande de mãos dadas com as empresas e outros agentes sociais", diz Tejero.

 

 

*Por: BBC NEWS

SÃO PAULO/SP - O Dia das Mães de 2021 deve render um faturamento de R$ 12,1 bilhões ao varejo, segundo  projeção da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).  Eis a íntegra (235KB).

O 2º Dia das Mães da pandemia tem um cenário mais positivo do que o do ano anterior. O faturamento de 2020 de R$ 8,2 bilhões foi o menor da série histórica, iniciada em 2005. As vendas caíram 33% frente a 2019. Neste ano, deve haver alta de 46% caso a projeção se confirme.

O economista da CNC, Fabio Bentes, explica que é natural esperar uma alta pelo contraste com o que se tinha ano passado. “Ano passado tínhamos a maioria dos setores não essenciais fechados. Isso fez os números despencaram. O setor de vestuário teve uma queda de 60% ano passado”, disse.

Diferente de 2020, quando grande parte do comércio dos Estados estava fechado, neste ano a data será celebrada durante processo de reabertura da economia. Todos os Estados brasileiros devem registrar alta nas vendas em relação ao ano passado.

O professor de economia da Universidade de Brasília Carlos Alberto Ramos afirma que a projeção deve se confirmar.Mas diz que a incerteza das famílias, a perda de emprego e renda podem influenciar negativamente os resultados. Já a manutenção de renda e emprego em parte das famílias e o consumo reprimido (devido ao fechamento do comércio por causa da pandemia) pode fazer o faturamento ainda maior.

Dado o contexto de incerteza e instabilidade provocados pela pandemia e o contexto político, é difícil prever se vão prevalecer os aspectos positivos ou negativos”, afirma o professor.

O economista da CNC Fabio Bentes  destaca que o Dia das Mães deste ano poderia ser melhor do que em 2019, ano em que não havia pandemia, se nós estivéssemos num cenário melhor. “Temos fatores nesse momento que impactam o orçamento das famílias”. Cita como exemplo o desemprego e a inflação alta.

As projeções da CNC mostram que a inflação dos produtos e serviços consumidos no Dia das Mães deve ser de 4,7%. O maior valor desde 2016, quando a inflação estava em 7,7%.

A avaliação tanto de Carlos Alberto Ramos quanto de Fabio Bentes é de que inflação deve fazer o consumidor optar por opções mais baratas de presentes.

Ramos afirma que isso deve acontecer especialmente em segmentos da população com uma acentuada incerteza, como pessoas beneficiárias do auxílio emergencial. “Eles sabem que esses auxílios são transitórios e que a retomada da atividade é incerta”.

O economista da CNC diz que ainda não se pode falar que o Dia das Mães mostra uma retomada do varejo em valores pré-pandemia. Mas isso pode acontecer em outras datas do 2º semestre. “Isso pode vir a acontecer em grandes datas para o varejo, como Black Friday e Natal”.

Bentes pondera, no entanto, que isso vai depender do ritmo da vacinação no país. “Quanto mais rápida a vacinação, mais contundente vai ser a recuperação do comércio”.

 

 

*Por: PODER360

SÃO CARLOS/SP - Neste Dia do Trabalhador a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) homenageia os trabalhadores do comércio e da indústria, duas categorias que tiveram inúmeros desafios nestes últimos anos, por conta das enchentes e da pandemia da COVID-19.

Para apoiar os setores a associação segue presente, se superando e se reinventando a cada dia para cumprir a missão institucional de: “Promover ações de conscientização que contribuam para o crescimento do setor comercial e industrial e o desenvolvimento econômico de São Carlos”.

O presidente da entidade José Fernando Domingues, o Zelão, ressalta nesta data a importância desses profissionais para o desenvolvimento e crescimento de São Carlos por movimentar a economia local e as dificuldades impostas nesses últimos anos. “Esses trabalhadores se viram em um dos piores momentos, foi um longo período que enfrentamos com os estabelecimentos e empresas fechadas e o medo do desemprego. Vivemos momentos difíceis, que exigem dia após dia de nosso empenho e suor. Mas mais do que nunca precisamos estar unidos e solidários para que consigamos vencer mais essa batalha. Portanto parabenizo esses profissionais que merecem todo o reconhecimento e homenagens”, disse Zelão.

Assim como ele o vice-presidente Mozart Pedroso, destacou os acontecimentos dos últimos anos que definitivamente trouxeram desafios inéditos. “Não poderíamos deixar de homenagear todos os trabalhadores do comércio e indústria, que encararam as adversidades de frente e usaram sua determinação, coragem e criatividade para se reinventar e seguir em frente. Vocês são nossa grande inspiração", pontuou.

Por sua vez, a vice-presidente Ivone Zanquim, ressalta o polo comercial e industrial de São Carlos e sua importância para o país, devidamente reconhecida como a capital da tecnologia. “Nosso comércio e o setor industrial contam com a força dos trabalhadores que garantem o fortalecimento da nossa região. O Dia do Trabalho enaltece os trabalhadores e reconhece a importância dos seus esforços para o crescimento econômico. Parabéns a todos os trabalhadores do comércio e da indústria”, enalteceu.

PARAGUAI - Os países que compõem o Mercosul assinaram um acordo de comércio eletrônico que facilita as transações digitais e proíbe a criação de barreiras comerciais sobre esse segmento. Segundo os Ministérios da Economia e das Relações Exteriores, o instrumento aprofunda a integração regional, ao regular um tema cada vez mais relevante do comércio global.

O acordo estabelece um marco jurídico comum que impede a criação de possíveis obstáculos ao comércio eletrônico entre os quatro países do bloco – Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Entre as medidas acertadas, estão a proibição a tarifas sobre downloads, streaming (transmissões eletrônicas) e compras em lojas de aplicativos que sejam incompatíveis com as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Pelo acordo, os países do Mercosul também não poderão exigir que empresas prestadoras de serviços digitais instalem servidores (computadores) em território nacional. Dessa forma, uma plataforma que funcione no Brasil não precisa, por exemplo, instalar um servidor na Argentina para poder atender a consumidores do país vizinho.

Apenas, as instituições financeiras precisam seguir a exigência, por determinação dos Bancos Centrais dos países do bloco. Embora seja abolida na maior parte do planeta, a obrigação de uma empresa instalar computadores nos países em que atua é exigida em países como a China, permitindo que uma determinada plataforma seja derrubada por ordem das autoridades locais.

Outros pontos do acordo são a aceitação de assinaturas digitais nos países do Mercosul, o alinhamento das normas nacionais de proteção ao consumidor online com as regras do bloco e a adoção e manutenção de marcos legais de proteção de dados pessoais e a proteção contra spam (mensagens comerciais não pedidas).

 

Avanços

Em nota conjunta, o Itamaraty e o Ministério da Economia informaram que o acordo se baseou nas recomendações mais avançadas de fóruns internacionais como o G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo o comunicado, o acordo regional representa uma contribuição à criação de regras internacionais para o comércio eletrônico dentro da OMC.

Desde 1998, os países que integram a OMC têm renovado, a cada dois anos, o compromisso de não impor tarifas sobre o comércio eletrônico. Dessa forma, o acordo do Mercosul firma-se como proteção regional para o segmento na ausência de um acordo global. O texto assinado, destacam o Ministério da Economia e o Itamaraty, é semelhante ao acordo comercial fechado com o Chile em 2018.

Assinado na quinta-feira (29) em Montevidéu e detalhado hoje (30), o acordo sobre comércio eletrônico do Mercosul, na avaliação do governo brasileiro, aumentará a previsibilidade e a segurança jurídica das transações comerciais digitais dentro do bloco, contribuindo para o aumento da circulação de bens e serviços nos quatro países membros. “Sua conclusão reforça, mais uma vez, o compromisso do Mercosul com a integração comercial e o fortalecimento das condições de competitividade de suas economias”, concluiu a nota conjunta.

 

Cidades de fronteira

Também nesta quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro encaminhou ao Congresso Nacional com o texto do Acordo sobre Localidades Fronteiriças Vinculadas do Mercosul, assinado durante a 55ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, em 2019.

O acordo visa fornecer as bases jurídicas de direito internacional para que os governos do Mercosul garantam aos cidadãos das localidades vinculadas dos países participantes o direito de obter documento de trânsito vicinal fronteiriço, que facilita circulação entre os países e confere benefícios nas áreas de estudo, trabalho, saúde e comércio de bens de subsistência.

Os portadores do documento fronteiriço poderão estudar e trabalhar dos dois lados da fronteira. Terão também direito a transitar por canal exclusivo ou prioritário, quando disponível, nos postos de fronteira. O direito de atendimento nos sistemas públicos de saúde fronteiriços poderá ser concedido em condições de reciprocidade e complementaridade.

O acordo também dispõe sobre cooperação entre instituições públicas nessas regiões em áreas como vigilância epidemiológica, segurança pública, combate a delitos transnacionais, defesa civil, formação de docentes, direitos humanos, preservação de patrimônio cultural, mobilidade de artistas e circulação de bens culturais e combate ao tráfico ilícito de referidos bens.

 

 

*Por Wellton Máximo e Pedro Rafael Vilela – Repórteres da Agência Brasil

São Carlos/SP – De acordo com a nova flexibilização da fase de transição estipulada pelo Governo do Estado de São Paulo, o shopping Iguatemi São Carlos amplia seu horário de funcionamento a partir deste sábado, 1º de maio, feriado do Dia do Trabalhador. Lojas, quiosques e lazer abrirão de segunda a sábado, das 10h às 20h, e aos domingos e feriados, das 12h às 20h. Operações de alimentação e restaurantes funcionarão das 11h às 20h, diariamente.

O público segue restrito a 25% da capacidade total e o centro de compras mantém todos os protocolos de segurança e proteção recomendados pelas autoridades e órgãos competentes, como o uso obrigatório de máscaras. Para quem preferir, os serviços de drive thru, take away (retirada no balcão) e delivery continuam a ser disponibilizados normalmente.

Os clientes ainda podem usufruir da campanha de Dia das Mães do centro de compras, com o Compre e Ganhe. Até 09 de maio, os clientes que efetuarem compras a partir de R$ 350,00, nas lojas participantes, serão presenteados com um sabonete líquido Água de Coco 500ml, da L'Occitane au Brésil. Basta trocar os cupons fiscais no Balcão de Autoatendimento; são limitados dois sabonetes por CPF.

Mais informações no site do shopping (www.iguatemisaocarlos.com.br).

Vacinação

            Também neste sábado (1°), o Iguatemi São Carlos participa novamente da campanha de vacinação contra a Covid-19, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde. O posto volante com sistema de drive thru fará a imunização de idosos com 63 anos completos ou mais, das 9h às 12h, no estacionamento do centro de compras. O uso da máscara é obrigatório.

A Secretaria de Saúde pede, para agilizar o atendimento, que seja feito o pré-cadastro no site https://www.vacinaja.sp.gov.br/ (não é necessário levar impresso). Para a vacinação, é preciso apresentar documento oficial com foto e CPF.

No caso dos idosos que irão receber a segunda dose, é necessário levar também o cartão de vacinação, além de preencher anteriormente o cadastro local no link http://coronavirus.saocarlos.sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/03/Impresso-Cadastro-Vacinaja.pdf e levar impresso. Caso não tenha como imprimir, é indicado levar a própria caneta para preenchimento no local.

Serão administradas vacinas da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz aos idosos que receberem a primeira dose e Coronavac/Sinovac/Butantan para aplicação da segunda dose.

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br

Lojas podem abrir de forma opcional no feriado de 1º. de maio - Dia do Trabalho. Com o horário estendido anunciado pelo Governo do Estado, a partir de segunda-feira (3) comércio volta ao atendimento normal

 

SÃO CARLOS/SP - Após o anúncio do Governo do Estado, feito nesta quarta-feira (28), o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários), com a participação da Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC), fizeram um ajuste no horário de funcionamento do comércio para o FERIADO DO DIA 1º. DE MAIO – DIA DO TRABALHO, que passa a ser das DAS 9H ÀS 13H, COM PÚBLICO LIMITADO A 25% DA CAPACIDADE.

O anúncio prorrogou a “fase de transição” do Plano São Paulo até o dia 9 de maio, com horário estendido das 6h às 20h para atendimento presencial em comércios e serviços não essenciais, a partir de 1º. de maio. Dessa forma, a partir de segunda-feira (3 de maio), de segunda a sábado, o comércio volta ao horário normal de atendimento com 44 horas semanais de trabalho.

O presidente do Sincomercio São Carlos, Paulo Roberto Gullo, explicou que as entidades receberam sugestões de vários empresários do comércio, indicando a preferência e solicitando o horário das 9h às 13h para o atendimento para o feriado de 1º. de maio – Dia do Trabalho. “Antes não tínhamos a autorização da Prefeitura para fazer esse horário devido as restrições do Plano São Paulo. Porém, agora, com a liberação do atendimento das 6h às 20h poderemos atender ao pedido dos comerciantes. Vale lembrar que a capacidade das lojas continua limitada a 25%, que todos os protocolos sanitários devem ser respeitados e que os estabelecimentos devem evitar e controlar qualquer tipo de aglomeração durante os atendimentos”.

O aditamento atualizado com o novo horário já está publicado nos sites oficiais das entidades: sincomerciosaocarlos.com.br e sincomerciariossc.org.br.

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (28) a prorrogação da fase de transição do Plano SP por mais uma semana, entre 1º e 9 de maio, mas com a ampliação do horário de funcionamento das atividades de comércio e serviços para entre 6h e 20h.

"Obviamente, com a melhora dos indicadores de casos, internações e óbitos, será possível estender o horário de funcionamento dos setores de serviço e de comércio das 6 da manhã até as 20h", disse o governador João Doria (PSDB).

"Damos assim a continuidade gradual e segura de abertura da economia do estado de SP para recuperar empregos e dar oportunidade aos brasileiros do nosso estado, de terem acesso à renda, salário e dignidade em suas vidas", completou.

De acordo com a secretária de Desenvolvimento Econômico de São Paulo, Patrícia Ellen, esse horário ampliado de funcionamento dessas atividades é um "novo voto de confiança para os setores".

"A expansão do horário é significativa. Todos os estabelecimentos comerciais ou serviços podem funcionar das 6h às 20h respeitando todos os protocolos da fase de transição: a capacidade de ocupação de 25% e o toque de recolher, que é um ponto que os especialistas têm defendido muito – quando conseguimos reduzir a circulação da população entre 20h e 5h, conseguimos ter uma redução muito importante da taxa de transmissão que está sendo mantida", explicou a secretária.

Ela ressaltou ainda a importância da manutenção do teletrabalho para atividades administrativas não essenciais e do escalonamento do horário de entrada e saída de atividades do comércio, serviços e indústrias.

MELORA NOS INDICADORES

O coordenador do Centro de contingência da Covid-19 em São Paulo, Paulo Menezes, afirmou que a ampliação do horário de funcionamento é reflexo da evolução dos indicadores no estado.

"Isso foi resultado das medidas muito duras de restrição de atividades por um período extremamente prolongado, mais de seis semanas seguidas de fase vermelha, emergencial e seguida por transição", destacou.

"Gostaria de chamar atenção para alguns números que refletem isso: no pico dessa segunda onda, tínhamos no estado 500 casos novos por 100 mil habitantes a cada 14 dias, na média do estado. Algumas regiões chegavam a apresentar mais de 800 casos novos por 100 mil habitantes em duas semanas. Esse número hoje está em 423, uma redução aproximada de 35% ao longo desse período."

Ele apontou, ainda, uma queda expressiva no número de internações: de 100 a cada 100 mil habitantes em 14 dias para 72 por 100 mil habitantes no mesmo período.

 

 

*Por: Murillo Ferrari, da CNN, em São Paulo

Números da Entidade mostram que setor está evitando contratar e investir em meio às restrições; limitação de funcionamento também tende a aumentar aglomerações

 
SÃO PAULO/SP - Em um contexto adverso para o comércio paulista, com quedas nos empregos, nas vendas e, consequentemente, nos investimentos do setor, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) solicitou, ao Palácio dos Bandeirantes que flexibilize o horário de funcionamento das atividades comerciais quanto ao que está determinado, hoje, pelo Plano São Paulo para a fase de transição. Em reunião, na última semana, com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, os pedidos foram realizados. A Entidade formalizou a solicitação com o envio de um ofício ao governador na terça-feira (27).
 
Para a Federação, limitar a todo o território paulista o atendimento entre 11h e 19h, como está previsto neste momento, tem o efeito contrário do pretendido pelo governo, porque não considera as dinâmicas de cada um dos municípios do Estado e, ainda, tende a aumentar a concentração de pessoas nos corredores comerciais e no transporte público. Assim, a medida mais adequada seria justamente expandir ao máximo o horário de atendimento destas atividades, deixando a cargo das prefeituras, em conjunto com os setores econômicos, a adoção de limites quando forem necessárias.
 
Com isso, o governo estadual conseguirá diminuir os riscos de aglomerações – que pautam as mudanças de fases dentro do Plano São Paulo – e, além disso, favorecerá a recuperação econômica no Estado.
 
Dados da FecomercioSP têm evidenciado a amplitude da atual crise e da necessidade de medidas de amparo aos negócios. Só na capital paulista, por exemplo, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) caiu 9% neste mês de abril. O indicador está no seu menor patamar desde setembro do ano passado. Da mesma forma, o Índice de Expansão do Comércio (IEC), que mede a propensão dos comerciantes da cidade a investir, registrou queda de 7,6% neste mês, saindo de 91,6 pontos, em março, para 84,6, agora (também o menor nível em sete meses).
 
No caso do IEC, o desempenho negativo se explica pela forma como as duas variáveis que o compõem retrocederam em abril – período posterior à fase mais rígida do Plano São Paulo, em março. As Expectativas para Contratação de Funcionários (ECF), que diz respeito à empregabilidade do comércio, caiu 8% – de 115,5 para 106,2 pontos agora. O Nível de Investimento (NIE) dessas atividades, por sua vez, retrocedeu 7%: de 67,7 pontos, em março, para 63, em abril. Isso significa sucintamente que o setor não está contratando e, ao mesmo tempo, está entesourando um capital que poderia servir para aquecer novamente a economia paulista.
 
São números assim que justificam, por si só, a necessidade de dar prosseguimento às mudanças solicitadas pela Entidade – que, como se vê, se pautam pela segurança dos consumidores e da sociedade como um todo, assim como pela importante retomada econômica do Estado.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Cinema Araújo reabre no Iguatemi São Carlos

 

São Carlos/SP – A Cinematográfica Araújo retoma suas atividades de entretenimento a partir desta quinta-feira (29) no Iguatemi São Carlos, com reforço de todos os protocolos de segurança. Para o retorno presencial, o público contará com a pré-estreia do filme Godzilla vs Kong, que tem classificação indicativa de 12 anos, e com a exibição de Tom & Jerry: O Filme, com classificação livre.

A compra dos ingressos deve ser feita preferencialmente pelo portal www.ingresso.com. Mas, em casos de urgência, é possível comprar na bilheteria do espaço, devendo dar prioridade ao uso do cartão, para evitar manipulação de dinheiro.

Seguindo todas as medidas sanitárias estipuladas pelos órgãos competentes, é obrigatório o uso de máscaras durante todo o período de permanência na sala de exibição, os assentos estão marcados respeitando o distanciamento social e há álcool em gel disponível para todos os frequentadores. É proibido o consumo de alimentos e bebidas – a bomboniere permanece desativada. O acesso aos banheiros do cinema também está impedido, porém, os clientes poderão utilizar os do shopping.

O horário de funcionamento é o mesmo dos demais setores: das 11h às 19h. Para mais informações e novidades, acesse o site www.iguatemi.com.br/saocarlos/cinema.

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br

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