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EUA - Uma americana está processando um dentista por negligência após ele ter realizado, em uma única visita, uma série de procedimentos em sua boca.

Kathleen Wilson quer R$ 245 mil (US$ 50 mil) por perder renda devido ao tratamento odontológico. Além da dor, sofrimento, constrangimento, sofrimento emocional e desfiguração causados pela quantidade de procedimentos realizados de uma só vez, segundo ela.

Durante uma das consultas, o dentista realizou a colocação de oito coroas, abriu quatro canais radiculares e concluiu 20 restaurações. Tudo realizado de maneira inadequada, segundo a denúncia. A paciente alega que o dentista forneceu anestesia em excesso e falsificou registros médicos sobre a quantidade administrada.

Tratamento aconteceu em 2020 e ela entrou com processo contra o dentista no dia 21 de dezembro no Tribunal Distrital de Minnesota. As informações são do jornal The New York Times.

A equipe jurídica de Kathleen contratou um outro dentista para avaliar o trabalho. Ele identificou violações, como tentar restaurar todos os dentes em uma única visita.

Paciente procurou tratamento em outro consultório odontológico e na Faculdade de Odontologia da Universidade de Minnesota. A American Dental Association não quis comentar o caso.

 

 

POR FOLHAPRESS

TAMBAÚ/SP - Ontem, 03/10/2023 (terça-feira), a equipe de Odontologia da Prefeitura Municipal realizou na Escola Professora Yvone Fioravante Barbon a Ação Educativa com as crianças sobre hábitos saudáveis e higiene bucal.

Dra. Maria Aparecida (dentista) e a Roberta Gregório (ASB) levaram o “Tigrão” que é brinquedo utilizado para o ensino da escovação correta nos dentes e gengiva. Foi apresentado vídeo educativo e ao final foram distribuídas escovas dentais para todas as crianças.

“Dentista na Escola" - A Saúde começa pela boca!

 

 

PMT

SÃO PAULO/SP - Hoje, cerca de 920 mil brasileiros vivem com HIV, segundo o Ministério da Saúde. Deste total, 89% foram diagnosticados, 77% fazem tratamento com antirretroviral e 94% das pessoas que fazem o tratamento já não transmitem o HIV, por terem atingido a carga viral indetectável.

A boa notícia é que, com o vírus sob controle, pacientes soropositivos podem realizar a cirurgia de implantes dentários com tranquilidade. “Desde que a pessoa tenha acompanhamento médico rotineiro e esteja fazendo o uso correto das medicações, os implantes dentários podem ser realizados com segurança”, diz o Dr. Sergio Lago, Implantodontista, Mestre em Periodontia e embaixador da S.I.N. Implant System. “Inclusive, com índices de sucesso semelhantes aos dos pacientes que não têm o vírus”, completa.

O especialista destaca também que o HIV aumenta a probabilidade para o desenvolvimento de problemas de saúde bucal. Estes pacientes ficam mais suscetíveis a cáries, xerostomia (boca seca), candidíase oral, leucoplasia (ocorrência de placas brancas na cavidade oral) e doenças periodontais, entre outras. “Nestes casos, é preciso, primeiramente, tratar estas condições para, então, ser possível planejar a cirurgia de implantes”, diz o Dr. Lago. 

Ainda segundo o Dr. Lago, antes do paciente com HIV ser submetido ao procedimento de implantes, é recomendável que o Implantodontista faça uma consulta em conjunto com o infectologista responsável, para que todos os riscos sejam avaliados em profundidade. “Como regra geral, o acompanhamento rotineiro pelo dentista somado à correta higienização dos implantes tem potencial para trazer excelentes resultados”, conclui o especialista. 

Sobre a S.I.N. Implant System: referência mundial em produtos para implantes dentários, a S.I.N Implant System tem DNA brasileiro e está no mercado desde 2003. Hoje, seu parque fabril de última geração entrega mais de 5 milhões de produtos acabados todos os anos, com presença em 22 países. Com uma trajetória de conquistas apoiada nos princípios da simplicidade, inovação e nanotecnologia, a S.I.N. Implant System oferece as melhores linhas de implantes dentários do mundo, além de componentes protéticos. A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de implantodontia, utilizando, para isso, tecnologia de ponta e equipamentos de última geração, que passam por rigoroso controle de processos. A excelência em qualidade de seus produtos é garantida e comprovada por meio de certificações nacionais e internacionais. O sonho de restaurar sorrisos, iniciado com a Sra. Neide e o Dr. Ariel Lenharo, continua vivo. Em tempo: Ariel Lenharo foi o primeiro doutor em implantodontia do Estado de São Paulo, tendo também realizado sua pós-graduação nos Estados Unidos, no Pankey Institute. A Sra. Neide e o Dr. Lenharo estiveram à frente da companhia até 2009, quando o controle acionário da S.I.N passou para o fundo de investimentos Southern Cross Group, equity firm líder e mais antigo dedicado ao mercado latino-americano, com mais de U$ 2,8 bilhões investidos em 38 empresas em todo o continente. Mais informações em www.sinimplantsystem.com.br.

Dentista lista cuidados para garantir a saúde do músculo que é um dos mais importantes do corpo

 

SÃO PAULO/SP - Ter uma boca saudável, vai muito além de escovar os dentes depois de cada refeição. A língua, por vezes negligenciada, acumula uma grande quantidade de bactérias que podem provocar algumas doenças, caso a higiene bucal não seja bem feita. Para evitar transtornos, o dentista e presidente da rede OdontoCompany, Dr Paulo Zahr, explica a seguir quais doenças são mais frequentes em consultórios e o que fazer para evitá-las e tratá-las.

  1. Língua pilosa

A língua pilosa não é um problema grave e acontece quando existe um acúmulo de ceratina, fungos ou bactérias nas papilas gustativas, que ficam mais alongadas, dando uma aparência de pelos na língua. O problema pode ser causado por hábitos de higiene incorretos, tabagismo, infecções e reação adversa a alguns medicamentos. A boa notícia é que o tratamento é simples, sendo necessário apenas procurar um dentista para identificar a causa, seguir as recomendações quanto à higiene bucal, suspender o uso de tabaco ou substituir medicamentos, se for o caso. “Os sintomas devem desaparecer após uma semana de tratamento. No entanto, caso persistam, procure um estomatologista para verificar a necessidade de recorrer a medicamentos antifúngicos ou antibióticos”, salienta Zahr.

  1. Afta

Pode afetar tanto a língua, quanto a boca. É caracterizada por pequenas lesões arredondadas que causam dor e, muitas vezes, dificultam a alimentação e a fala. Seu aparecimento pode estar relacionado a diversos fatores, como mordidas na língua, estresse, doenças autoimunes ou até mesmo pelo consumo de alimentos cítricos, como abacaxi e limão. “As aftas costumam desaparecer de forma espontânea após 7 ou 10 dias, sem deixar cicatrizes. Quando isso não acontece ou quando são muito frequentes, é recomendado procurar um dentista”, orienta o especialista.

  1. Sapinho

O sapinho ou candidíase oral é uma doença caracterizada pelo surgimento de placas esbranquiçadas na língua e interior da boca, vermelhidão, sensação de ardência e sabor desagradável. Ela ocorre devido a uma infecção causada por fungos e não é contagiosa. Alguns fatores como hábitos inadequados de higiene, fumo e uso de medicamentos podem favorecer o desenvolvimento da doença, assim como alguns grupos de pessoas são mais suscetíveis ao problema, como bebês recém-nascidos, usuários de drogas, com alimentação inadequada ou sistema imunológico debilitado, no caso, de pacientes com HIV ou transplantados, por exemplo. “O tratamento é feito com remédios antifúngicos em forma de gel ou creme aplicados de forma tópica. Após o início do tratamento, os sintomas devem desaparecer em duas semanas. No caso do sapinho causado por medicamentos, é preciso conversar com seu médico para verificar a possibilidade de mudar a dosagem ou substituir a medicação”, alerta Zahr.

  1. Câncer Bucal

É preciso visitar o dentista com regularidade para garantir a saúde da boca e evitar problemas mais graves como o Câncer Bucal, que não é tão incomum quanto a maioria das pessoas imagina. “Esse tipo de câncer  é mais frequente em homens com mais de 40 anos e pode ser fatal, caso não seja diagnosticado de maneira precoce. Ao notar qualquer alteração na aparência e textura da língua, não hesite em procurar um profissional qualificado”, finaliza.

Sobre a OdontoCompany

A OdontoCompany é a maior rede de clínicas odontológicas do país e quarta do mundo, com mais de 700 unidades espalhadas em todos os estados brasileiros, exceto Acre. Há 30 anos no mercado e 10 no franchising, atualmente integra a SMZTO Holding de Franquias, que congrega outras importantes empresas dos mais diversos segmentos. É reconhecida pelo pioneirismo em implantar técnicas de ortodontia, dentística, estética, endodontia, implantodontia e outros procedimentos que utilizam a mais alta tecnologia. Mais informações: https://odontocompany.com/

O cirurgião dentista Dr. Gustavo Belligoli ressalta que a procura por tratamentos odontológicos aumentou na quarentena e aponta os motivos que levaram a um aumento na demanda.


 

SÃO PAULO/SP - A pandemia do novo coronavírus mudou o mundo em diversos aspectos. Com a necessidade de um distanciamento social maior e redução do convívio, devido ao isolamento e a quarentena, nos vimos em uma situação de adotar medidas consideradas em um primeiro momento muito inusitadas para prevenir o contágio e avanço da covid-19.

O cirurgião dentista Gustavo Belligoli aponta que até mesmo na área da saúde, em especial na sua área de atuação, houveram muitas mudanças, que se refletiram também na postura dos profissionais. “O que está acontecendo no momento é uma polarização. Estamos separados hoje em duas categorias na odontologia, uma turma de dentistas que está trabalhando pesado e outra que está com os consultórios fechados. A quarentena trouxe um cenário extremista para dentistas, tanto os que decidiram paralisar totalmente as atividades, seja por fazerem parte de um grupo de risco ou por motivos de força maior, quanto aqueles que se vêem agora cada vez mais sobrecarregados de trabalho, em especial casos de emergência. Quando um profissional da saúde precisa parar de trabalhar certamente não é por mera opção pessoal, já que fazemos um juramento de Hipócrates, e sim por serem vítimas indiretas da covid.”

Atendimento durante a pandemia

A determinação do Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais é que consultórios e clínicas odontológicas podem continuar a trabalhar conforme a avaliação do profissional. Ou seja, os dentistas podem atender os pacientes que precisam de tratamento, avaliando caso a caso, segundo declarações à imprensa do presidente do CRO-MG, Raphael Castro Mota.

O Dr. Gustavo Belligoli reforça a decisão do CRO. “Conforme a legislação federal, as atividades de saúde são classificadas como serviços essenciais em todo o território nacional e, por isso, não podem parar. Outra coisa importante de ser dita é que sempre houve uma preocupação dos dentistas com a biossegurança, afinal, antes mesmo da covid-19, já convivemos com a questão do HIV, hepatite B, hepatite C, tuberculose e outras doenças contagiosas. No caso da covid-19 os cuidados são ainda maiores, porque nenhuma dessas outras doenças apresentou um contágio tão agressivo.”

O dentista revela que antes mesmo das recomendações e protocolos de segurança serem adotados compulsoriamente nos consultórios, os mesmos já estavam sendo seguidos e respeitados por ele e sua equipe. “Muitos pacientes me questionam como seria em meio à pandemia e, por telefone, expliquei tudo sobre a covid-19 e os novos protocolos de atendimento, além de adotar métodos rígidos de desinfecção do meu consultório com base nos mais altos padrões internacionais.”

Aumento da demanda na pandemia

O cirurgião dentista, que foi apontado como o que mais realizou operações neste período. “Com a pandemia a minha demanda por atendimento não caiu, pelo contrário, aumentou muito. Devido ao meu investimento em biossegurança, que já era bastante rígido em relação ao considerado dentro das normas regulares nos consultórios dentários, mesmo antes da pandemia, os pacientes começaram a se sentir seguros em realizar os tratamentos aqui. Mesmo sem saber que haveria uma pandemia, minha equipe toda já estava bastante preparada para normas mais rigorosas de higiene. Além disso, com a paralisação de alguns colegas de profissão, aumentou a demanda para todos os profissionais que se mantiveram ativos.”

Segundo o médico anestesista Claudio Cansado, que atende com a sua equipe à maioria dos consultórios de dentistas em Belo Horizonte e região, o Dr. Gustavo foi o que mais atendeu novos pacientes durante a pandemia.

Polarização na odontologia

Apesar de apontar que a covid-19 dividiu opiniões entre os seus colegas de profissão e especialistas, no que diz respeito ao atendimento nos consultórios, o Dr. Gustavo ressalta que é preciso haver uma ampla consideração: “não se trata apenas de vontade do profissional em paralisar ou não as atividades, mas em não oferecer riscos ao paciente e a ele mesmo. Vale lembrar que também precisamos pensar no bem estar do dentista, que pode ter algum agravante que o inclua dentro do chamado grupo de risco e precise se resguardar. Nós que estamos na linha de frente temos difíceis escolhas a fazer todos os dias.”

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