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BRASÍLIA/DF - O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) deve ser ouvido, ainda nesta semana, no âmbito das investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) que apuram esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). É o que espera o novo advogado do senador, Rodrigo Roca. O defensor disse ao Correio que já foi solicitado à Polícia Federal que o parlamentar preste depoimento, e que isso deve ocorrer na sexta-feira. Data será confirmada hoje.

Para criminalistas, são robustas as provas contra Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj e que foi detido na semana passada. Eles argumentam que é preciso um conjunto probatório forte para solicitar a prisão preventiva. Queiroz é suspeito de ter atuado como operador da rachadinha — esquema em que o parlamentar fica com parte do salário de funcionários — no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro.

Na opinião de Celso Vilardi — professor do curso de pós-graduação na Fundação Getulio Vargas —, “o MP parece ter uma história já pronta”. “Uma das razões para se decretar uma prisão preventiva é o sujeito indicar que vai se evadir. Queiroz não tinha mandado de prisão ou não comparecimento injustificado que pudesse dizer que ele estava evadindo. Mas, segundo eu acompanhei, existem mensagens que ele se portava como se foragido fosse”, avaliou.

Para Cristiano Noronha, cientista político da Arko Advice, o inquérito contra Queiroz envolvendo Flávio Bolsonaro atinge o coração da narrativa do combate à corrupção, uma das bandeiras que elegeram o clã Bolsonaro.

Advogado

Rodrigo Roca, novo advogado de Flávio, tem mais de 20 anos de carreira e já atuou para militares acusados de tortura e assassinatos na ditadura. Até 2018, defendeu o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), condenado a mais de 280 anos de prisão na Operação Lava-Jato.

Roca assumiu o posto no lugar de Frederick Wassef, que deixou a defesa do parlamentar no caso que apura esquema de rachadinha. (Com Agência Estado).

 

 

*Por: Sarah Teófilo / CORREIO BRAZILIENSE

BRASÍLIA/DF - O ministro da Educação, Abraham Weintraub, não se manifestou durante seu depoimento à Polícia Federal (PF), ontem (29). A PF foi ouvi-lo por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que relata um inquérito sobre a disseminação de notícias falsas. Weintraub deveria prestar esclarecimentos sobre declarações feitas durante reunião ministerial realizada no dia 22 de abril.

O sigilo da reunião foi quebrado no âmbito de outro processo, relatado pelo ministro Celso de Mello, que investiga suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na PF. Ao quebrar o sigilo do vídeo, o ministro Celso de Mello disse que há aparente “prática criminosa” na conduta de Weintraub, “num discurso contumelioso (insultante) e aparentemente ofensivo ao patrimônio moral” em relação aos ministros da Corte. "Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF", diz Weintraub em trecho da reunião divulgado pelo STF na semana passada.

Após a divulgação do vídeo, o ministro da Educação publicou no Twitter que suas falas durante a reunião foram deturpadas. “Tentam deturpar minha fala para desestabilizar a Nação. Não ataquei leis, instituições ou a honra de seus ocupantes. Manifestei minha indignação, liberdade democrática, em ambiente fechado, sobre indivíduos. Alguns, não todos, são responsáveis pelo nosso sofrimento, nós cidadãos”, afirmou.

Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Educação disse que o processo corre sob sigilo e que qualquer informação sobre o caso deve ser requerida ao juízo da causa.

 

 

*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

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