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BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga hoje (20) o Auxílio Brasil para beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 7. O benefício é de, no mínimo, R$ 400 por família.

As datas de pagamento seguem o modelo do antigo Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês. Em dezembro, em função do feriado de Natal, os pagamentos vão até 23, com a antecipação em uma semana em relação ao calendário regular.

Veja a tabela

NIS final 1        10 de dezembro
NIS final 2        13 de dezembro
NIS final 3        14 de dezembro
NIS final 4        15 de dezembro
NIS final 5        16 de dezembro
NIS final 6        17 de dezembro
NIS final 7        20 de dezembro
NIS final 8        21 de dezembro
NIS final 9        22 de dezembro
NIS final 0        23 de dezembro

O beneficiário pode consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Confira a apuração completa do último concurso regular da Mega-Sena deste ano.

 

SÃO PAULO/SP - Neste último sábado (18), foi realizado o concurso da Mega-Sena 2439, o último sorteio regular de 2021 antes da Mega da Virada, que será no dia 31 de dezembro.

Porém, a bolada de R$3 milhões não será paga, pois nenhuma aposta registrada acertou as seis dezenas extraídas.

Dessa forma, o montante será incorporado no sorteio da Mega da Virada, incrementando o valor em disputa.

 

As dezenas sorteadas neste sábado foram as seguintes:

02-08-34-38-47-51.

 

 O montante principal não será pago, mas muitos apostadores terão motivos para celebrar neste fim de semana, já que irão receber os prêmios menores.

Todas as 46 apostas que acertaram cinco dezenas irão receber cerca de R$ 40.082,94 cada, enquanto que os 3.008 jogos que acertaram quatro números serão contemplados com  R$ 875,67 cada um.

Se você ainda fez sua aposta na Mega da Virada, que está valendo incríveis R$350 milhões, pode conferir a seguir nossas dicas, que irão aumentar suas chances de ganhar.

 

Como funciona o sorteio da Mega da Virada

A Mega da Virada é um dos concursos mais aguardados do ano, já que seu prêmio principal atrai os olhares de qualquer pessoa, até mesmo daquelas que nem jogam com frequência nas loterias.

Na edição deste ano, o montante está avaliado em R$350 milhões, um dos maiores da história! E para ganhá-lo, será necessário acertar todos os seis números que serão extraídos.

Lembrando que o prêmio não acumula, ou seja, ele vai sair de qualquer jeito, seja para quem fizer seis, cinco ou quatro pontos, de acordo com o resultado final.

O sorteio funciona da seguinte maneira: de um total de 60 dezenas disponíveis, somente seis são sorteadas para o resultado que define os ganhadores de todas as faixas. Ganha o prêmio principal quem acertar todas elas, e os prêmios menores quem fizer quatro ou cinco pontos.

BRASÍLIA/DF - O aumento da pobreza decorre de uma crise econômica global provocada pela pandemia de covid-19, disse na sexta-feira (17) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Em apresentação de balanço de fim de ano da pasta, ele disse que o Brasil fez o dever de casa e que as medidas de apoio à economia tomadas em 2020 foram sentidas em 2021.

Segundo o ministro, outros países, inclusive economias avançadas, experimentaram aumento da pobreza e da inflação neste ano. Ele comparou os efeitos econômicos da pandemia ao impacto de uma guerra.

“Alguns vão dizer que o Brasil está mais pobre. Sim, guerras empobrecem. O mundo todo ficou mais pobre. Inflação também está alta na Alemanha, Estados Unidos e China. É culpa do governo Bolsonaro? Falam que governo A ou B perderam menos empregos, mas algum outro governo enfrentou a covid? Então não podemos comparar”, declarou o ministro.

O ministro criticou previsões do fim do ano passado de que a economia brasileira cresceria 3,5% neste ano, dizendo que o país chega ao fim de 2021 com expectativa de crescimento em torno de 5%. Para Guedes, a recuperação econômica em relação à fase mais aguda da pandemia acabou e deveu-se, em grande parte, às medidas de sustentação do emprego e da renda tomadas no ano passado.

“Isso tudo deu frutos neste ano, quando a economia se reergueu. A síntese de 2021 é que as previsões de que o Brasil iria dar errado falharam, a economia realmente voltou em 'V' e cresceu 5% neste ano”, reiterou Guedes. O ministro não comentou a queda de 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos) no terceiro trimestre, o que configura recessão técnica.

Inflação

Para o ministro, a inflação, atualmente superior a 10% no acumulado de 12 meses, é um fenômeno temporário, decorrente da pandemia. Ele disse que as maiores pressões em relação aos preços vêm de problemas de oferta, como a escassez global de algumas matérias-primas e a interrupção de fluxos comerciais e de cadeias produtivas.

“Teve inflação no mundo inteiro. Em todo o mundo, salários, aposentadorias e aluguéis perderam poder de compra e os governos mantiveram programas sociais. Mas as cadeias produtivas se desarticularam, e esse choque de oferta adverso tirou renda, emprego e trouxe inflação no mundo inteiro. Se é verdade que a inflação subiu, a culpa é nossa ou da covid?”, comentou.

Contas públicas

Na avaliação de Guedes, a prova de que o governo brasileiro está fazendo o dever de casa pode ser expressa pela redução do déficit primário, resultado negativo nas contas do governo sem os juros da dívida pública. Para o ministro, nenhum país conseguiu fazer um ajuste fiscal tão expressivo como o Brasil, mesmo num cenário de pandemia.

“É verdade que nós nos endividamos um pouco mais, mas os estados e municípios melhoraram seus resultados. Onze estados que estavam no vermelho voltaram para o azul. Não deixamos os governos regionais entrarem em colapso por falta de recursos”, declarou. Guedes acrescentou que os gastos federais retornaram a 19,5% do PIB em 2021, semelhante ao nível registrado em 2019, após terem subido para 26% do PIB em 2020, por causa da pandemia.

No fim de novembro, a equipe econômica melhorou as projeções do déficit primário de 2021 para R$ 95,8 bilhões (cerca de 1,1% do PIB). Para 2022, o projeto do Orçamento Geral da União originalmente previa déficit de 0,5% do PIB, mas a decisão do governo de aumentar gastos para bancar o Auxílio Brasil de R$ 400 elevará o déficit para 1,4% do PIB no próximo ano.

EDIMBURGO - Os ativistas foram às ruas de Glasgow durante a 26ª cúpula climática das Nações Unidas, realizada em novembro, para exigir que os bancos e outras instituições financeiras sejam mais responsáveis em relação ao clima, mas um deles, a menos de cem quilômetros a leste da cidade, já mostra como isso pode acontecer.

O NatWest, que antes era o Banco Real da Escócia, fez a transição das mais improváveis – de grande financiador da indústria de petróleo e gás para líder das finanças "verdes", reduzindo sua exposição a combustíveis fósseis e prometendo investir cem bilhões de libras em projetos de energia sustentável nos próximos quatro anos.

Com sede em Edimburgo, ele pode servir de exemplo na enorme mudança necessária para que o setor bancário e de investimento britânico se torne, nas palavras do governo, "o primeiro centro financeiro Net Zero do mundo".

Desde o Brexit, o setor financeiro britânico perdeu um pouco do brilho, já que Londres não pode mais ser usada como centro de negócios europeus. O Tesouro, determinado a manter a proeminência do país, está explorando outras formas de atrair investidores, inclusive afrouxando as regras para atrair startups de tecnologia e apoiando empresas financeiras tecnológicas, mas as finanças "verdes" também podem ser uma resposta.

A transformação do NatWest até ganhou elogios cautelosos de alguns manifestantes. Johan Frijns, cofundador do BankTrack, organização neerlandesa que pressiona os bancos a pararem de financiar projetos de combustíveis fósseis, afirmou que a instituição pode estabelecer um novo padrão no processo de transformação dos grandes bancos em prol de uma economia de baixo carbono. "Queremos muito ver o NatWest como um farol de esperança, como um banco que mostra que pode se transformar. E essa é uma grande mudança. Seu orgulho era ser o banco do petróleo e do gás", disse Frijns.

A transição do NatWest foi facilitada pela diminuição de sua estatura global. Por um curto período antes da crise financeira de 2008, ele chegou a ser o maior banco do mundo em ativos, mas, enfrentando enormes perdas com a diminuição do crédito global, foi resgatado pelo governo britânico e teve de frear as ambições. Agora, refletindo o foco doméstico, quase metade de seus empréstimos é de financiamentos imobiliários.

Porém, na última década – primeiro em um ritmo lento, e depois mais rapidamente –, começou a zelar mais por seus objetivos relacionados ao clima. Em 2012, reservou 200 milhões de libras para empresas que desenvolvessem projetos de eficiência energética; nos anos que se seguiram, ajudou a financiar mais planos de energia renovável, incluindo parques eólicos; em 2017, informou que não financiaria diretamente nenhum novo projeto de mineração e de geração de energia a carvão; em 2018, divulgou que investiria dez bilhões de libras em financiamento climático sustentável nos próximos dois anos.

Contudo, as maiores mudanças vieram sob a liderança de Alison Rose, que assumiu como executiva-chefe no final de 2019. Além de mudar o nome do banco e distanciá-lo de seu passado de crise, ela declarou que quer administrar um "banco guiado por propósitos", com foco na "ajuda ao enfrentamento do desafio climático".

Em outubro, o banco anunciou o investimento de cem bilhões de libras para financiamento de iniciativas "verdes" e sustentáveis até o final de 2025. Além disso, deixaria de emprestar e apoiar grandes produtores de petróleo e gás que não tivessem estabelecido, até o final deste ano, um plano de transição alinhado com a restrição do aquecimento global em 1,5º C acima dos níveis pré-industriais (a meta do Acordo de Paris). O banco também se comprometeu com uma "eliminação completa" de investimentos no carvão até o início de 2030, mesmo ano em que pretende reduzir pela metade as emissões de carbono de todos seus financiamentos antes de chegar ao zero líquido em 2050.

Mas a transformação do banco não está completa: no final de setembro, a exposição do NatWest às grandes empresas de petróleo e gás, principalmente com empréstimos, foi de um bilhão de libras, e 600 milhões de libras para empresas nas quais mais de 15 por cento da atividade se refere ao carvão. Contudo, suas prioridades seguem o caminho traçado pelo governo, que estabeleceu uma meta vinculando legalmente o país à redução de mais de 75 por cento das emissões de carbono até 2035 em comparação com os níveis de 1990, e a atingir as emissões líquidas zero de gases de efeito estufa até 2050. Os legisladores estão tentando encontrar uma maneira de alcançar esses objetivos.

Rishi Sunak, que como chanceler do Tesouro é o diretor financeiro de maior destaque do Reino Unido, apresentou um plano que primeiro pede, e depois exige, que as instituições financeiras – incluindo gestores de ativos e fundos de pensão – e as empresas com acionistas expliquem como vão adaptar suas atividades e investimentos para ajudar o país a cumprir suas metas de Net Zero. Esses planos de transição se somariam aos requisitos existentes de publicar informações financeiras sobre os riscos climáticos de suas operações comerciais e investimentos.

"É um indicador realmente positivo de que o Reino Unido reconhece que precisa levar em conta as emissões associadas a seu setor financeiro. É algo que não aconteceu nos EUA. Mas os planos de transição ainda não são obrigatórios, e o governo britânico declarou que permitirá ao mercado decidir se os planos são adequados ou críveis, embora ainda não tenha se mostrado bom juiz em muitas coisas sobre o clima", disse Alison Kirsch, da Rainforest Action Network, principal autora do relatório anual da entidade sobre o financiamento de combustíveis fósseis pelos bancos.

O Reino Unido pode ter dificuldade de cumprir seus objetivos sob outros aspectos. Antes que os planos de transição se tornem obrigatórios, o governo está montando uma força-tarefa para definir o que seria "um bom plano". A conclusão desse relatório pode demorar mais um ano, atrasando a notificação obrigatória, embora alguns grupos internacionais já tenham dado orientações sobre estratégias de transição. E o governo afirmou explicitamente que esses planos não foram projetados para proibir investimentos em atividades com uso intenso de carbono.

BRASÍLIA/DF - Com o novo ano se aproximando, o governo começa a se preparar para o reajuste do salário mínimo. Neste ano, a escalada inflacionária tem impacto direto na definição aumento.

A Constituição Federal estabelece que o governo mantenha, no mínimo, o poder de compra dos cidadãos, o que significa dizer que o salário deve ser corrigido pela inflação. Apesar da determinação constitucional, em 2021, o governo federal reajustou o mínimo abaixo da inflação, que foi de 5,45% e o aumento do salário ficou em 5,22%.

Usado no cálculo do reajuste do mínimo, o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) deve fechar o ano em 10,04%. Se mantida essa projeção, o salário sairia dos atuais R$ 1.100 para R$ 1.210,44.

CHILE - Por décadas, os chilenos assistiram de longe seus vizinhos sul-americanos lutarem contra a inflação galopante, crises financeiras e forte turbulência política, forças desestabilizadoras que levaram os ricos a enviarem centenas de bilhões de dólares para paraísos na Suíça, Ilhas Cayman ou Estados Unidos.

Mas agora, o país andino, que por muito tempo desfrutou da estabilidade, está sentindo o peso dessa turbulência. Uma combinação de agitação social, planos para uma nova Constituição e as eleições mais polarizadas na memória recente abala a confiança dos chilenos na moeda do país.

O ritmo de saída de capital estrangeiro de pessoas físicas e empresas não financeiras se acelerou, tendo atingido US$ 8,8 bilhões nos seis meses até agosto e US$ 24,3 bilhões nos últimos dois anos, segundo dados do banco central. Isso equivale a mais de 9% do PIB anual.

E, mesmo quando o dinheiro não está saindo do país, os poupadores têm convertido pesos em depósitos em dólares a um ritmo acelerado. Os saldos em conta corrente em moeda estrangeira quase triplicaram em 24 meses, para um recorde de US$ 1,6 bilhão em setembro.

A aceleração ou redução das saídas de capital nos próximos anos pode ser parcialmente determinada pelas eleições presidenciais de domingo. Uma vitória do candidato de esquerda Gabriel Boric, que se comprometeu a aumentar os impostos, elevar os gastos para melhorar os serviços sociais e acabar com o sistema de pensões privado, pode aumentar ainda mais as saídas. Ou os ricos podem se consolar com a vitória do candidato conservador José Antonio Kast, que prometeu reforçar a confiança dos investidores e o Estado de direito.

Seja qual for o resultado, a estabilidade financeira do Chile já foi afetada, segundo vários gestores de patrimônio entrevistados em Santiago. E a redação de uma nova Constituição e sua votação em 2022 é tão arriscada quanto as próprias eleições.

“Sem dúvida, houve danos institucionais nos últimos dois anos, e a incerteza gerada continuará nos próximos anos, independentemente do resultado das eleições”, disse Klaus Kaempfe, diretor de soluções de portfólio da Credicorp Capital. “A crescente fuga de capitais é um reflexo de tudo isso.”

Além das crescentes demandas por gastos sociais para reduzir a pobreza, a polarização das eleições e uma nova Carta Magna que poderia minar o modelo de mercado livre do Chile, parlamentares aprovaram saques de cerca de US$ 50 bilhões da previdência privada durante a pandemia. Isso obrigou gestores de ativos a liquidarem grandes posições em títulos públicos em moeda local e corporativos e levou o banco central a intervir como comprador para impulsionar o mercado.

BRASÍLIA/DF - Beneficiários do Auxílio Brasil com Número de Inscrição Social (NIS) final 4 recebem hoje (15) o pagamento pela Caixa Econômica Federal. O valor mínimo do benefício é R$ 400 para cada família.

As datas de pagamento seguem o modelo do antigo Bolsa Família, com liberação dos recursos nos dez últimos dias úteis do mês. Em dezembro, em função do feriado de Natal, os pagamentos vão até o dia 23, com a antecipação de uma semana em relação ao calendário regular.

Confira o calendário:

NIS final 1 10 de dezembro
NIS final 2 13 de dezembro
NIS final 3 14 de dezembro
NIS final 4 15 de dezembro
NIS final 5 16 de dezembro
NIS final 6 17 de dezembro
NIS final 7 20 de dezembro
NIS final 8 21 de dezembro
NIS final 9 22 de dezembro
NIS final 0 23 de dezembro

O beneficiário pode consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

BRASÍLIA/DF - A Petrobras informou nesta terça-feira, 14, que o preço da gasolina terá redução de 3% nas refinarias a partir desta quarta-feira, 15, uma queda média de R$ 0,10 por litro. O preço para as distribuidoras passa de R$ 3,19 para R$ 3,09 por litro, informou a estatal, confirmando declarações recentes do presidente Jair Bolsonaro. O diesel não teve o preço alterado.

Essa é a primeira redução no preço da gasolina nas refinarias desde 12 de junho. Na sexta-feira da semana passada, o presidente afirmou que o preço dos combustíveis ia cair "mais de uma vez nas próximas semanas".

Segundo a Petrobras, considerando a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço da gasolina na bomba passará a ser de R$ 2,26 a cada litro em média, uma redução de R$ 0,07 em relação ao preço anterior.

Nos postos, a gasolina fechou a semana passada com preço médio de R$ 6,708, queda de 0,5% em comparação com a semana anterior.

Em nota, a Petrobras informou que o reajuste "reflete, em parte, a evolução dos preços internacionais e da taxa de câmbio, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina".

A companhia diz ter "compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais".

No último dia 6, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu um processo administrativo envolvendo a Petrobras após declaração do presidente Jair Bolsonaro sobre redução nos preços dos combustíveis. Foi o terceiro processo aberto pela xerife do mercado de capitais desde outubro por causa de falas do presidente sobre a companhia.

A autarquia não detalha o teor das investigações do processo aberto para tratar de “notícias, fatos relevantes e comunicados”, mas confirma que seu conteúdo envolve as declarações do presidente. Como a Petrobras é uma companhia listada em Bolsa de Valores, os movimentos da petroleira precisam ser comunicados para todo o mercado simultaneamente, para não configurar vazamento de informação.

 

Impacto na inflação

A redução no preço da gasolina nas refinarias terá impacto negativo de 0,08 ponto porcentual sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial, entre dezembro e janeiro, calcula o economista-chefe da Greenbay Investimentos, Flávio Serrano. Em novembro, o IPCA ficou em 0,95%, puxado pela gasolina. No ano, o índice acumula alta de 10,74%.

Segundo ele, o mais provável é que o impacto negativo fique em 0,03 ponto na leitura de dezembro, devido ao período para que a mudança dos preços chegue às bombas. Assim, a redução retiraria 0,05 ponto do IPCA de janeiro. O economista acredita que é possível ver novas reduções nos preços da gasolina, devido à recente queda do etanol.

A mudança dos preços de combustíveis ainda poderia colaborar para que o IPCA de 2021 encerrasse abaixo dos dois dígitos, caso haja novas quedas do etanol, afirma Serrano, que prevê inflação de 10,03% neste ano.

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga nesta segunda-feira (13) o Auxílio Brasil para beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 2.

Medida provisória publicada em edição extra do Diário Oficial da União, no último dia 7, antecipou o pagamento do novo valor do Auxílio Brasil. O instrumento criou um benefício extraordinário que complementa as parcelas já previstas do auxílio para o valor de R$ 400. Ou seja, cada família recebe, no mínimo, R$ 400.

Segundo o Ministério da Cidadania, do total de 14,5 milhões de famílias atendidas em novembro pelo novo programa social do governo federal, 13 milhões recebiam menos de R$ 400. Em novembro, o valor médio do Auxílio Brasil foi R$ 224,41.

Calendário

As datas de pagamento seguem o modelo do antigo Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês. Em dezembro, em função do feriado de Natal, os pagamentos  vão até 23, com a antecipação em uma semana em relação ao calendário regular.

NIS final 1 10 de dezembro
NIS final 2 13 de dezembro
NIS final 3 14 de dezembro
NIS final 4 15 de dezembro
NIS final 5 16 de dezembro
NIS final 6 17 de dezembro
NIS final 7 20 de dezembro
NIS final 8 21 de dezembro
NIS final 9 22 de dezembro
NIS final 0 23 de dezembro

O beneficiário pode consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

SÃO PAULO/SP - O terceiro e último sorteio da Mega-Semana de Natal foi realizado neste sábado (11), valendo R$3 milhões para quem acertasse os seis números.

Porém, nenhuma aposta registrada conseguiu gabaritar o resultado, fazendo com que o montante principal acumule para o próximo concurso que acontece na quarta-feira (15).

Os números sorteados foram os seguintes:

01 - 19 - 41 - 46 - 48 - 55.

Nenhum valor será pago na faixa principal, mas muitos irão receber prêmios menores. Foram 16 apostas que acertaram cinco números, e vão ganhar cerca de R$ R$ 101.047,85 cada, enquanto que as 1.416 apostas que fizeram a quadra vão levar R$ 1.631,11 cada uma.

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