ARARAQUARA/SP - O Partido dos Trabalhadores (PT) de Araraquara terminou a apuração das eleições com uma dupla vitória para a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP). Márcia Lia teve em todo o estado mais de 107 mil votos e foi eleita para um terceiro mandato no parlamento paulista. A votação foi a maior que Márcia Lia teve nas três eleições para deputada (2014, 2018 e 2022).
A novidade ficou por conta da jovem Thainara Faria (PT). Vereadora mais votada de Araraquara em 2016, ela obteve mais de 90 mil votos e conquistou um mandato na ALESP. Com isso, Araraquara amplia a bancada e volta a ter dois representantes, o que já aconteceu em 2010, quando Edinho Silva (PT) e Roberto Massafera (PSDB) foram eleitos, assim como em 2014, com a reeleição de Massafera e a chegada de Márcia Lia.
Luis Antonio / PORTAL MORADA
O IMPRENSA BRASIL vai mostrar pra você quais estados o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), foram mais votados neste primeiro turno para presidência da República.
Lula ganhou em Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.
Já o presidente Bolsonaro ficou venceu no Acre, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso.
Com 100% das urnas apuradas, Lula teve 48,43% dos votos, contra 43,20% de Jair Bolsonaro. Os candidatos à Presidência disputarão o segundo turno das eleições no dia 30 de outubro.
Lula venceu em:
Alagoas
Amapá
Amazonas
Bahia
Ceará
Maranhão
Minas Gerais
Pará
Paraíba
Pernambuco
Piauí
Rio Grande do Norte
Sergipe
Tocantins
Bolsonaro venceu em:
Acre
Distrito Federal
Espírito Santo
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Paraná
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
Rondônia
Roraima
Santa Catarina
São Paulo
BRASÍLIA/DF - O presidente e candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL) precisará de cerca de 70% dos votos obtidos por Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) no primeiro turno das eleições presidenciais para vencer Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno, ou seja, cerca de 6,2 milhões de votos, assim Bolsonaro conseguirá superar Lula e ficará por mais quatro anos no Palácio do Planalto.
No primeiro turno, o ex-presidente Lula obteve 6 milhões de votos a mais que o atual mandatário: com 100% das urnas apuradas, Lula tinha pouco mais de 57,2 milhões, e Bolsonaro pouco mais de 51 milhões.
Simone Tebet, a terceira colocada, ficou com cerca de 4,9 milhões de votos, e Ciro Gomes, o quarto, terminou com cerca de 3,6 milhões. Somados, os dois obtiveram aproximadamente 8,5 milhões de votos.
Além da senadora e de Ciro Gomes, também estão em jogo outros 1,4 milhão de votos dos demais candidatos. Entre eles, Soraya Thronicke (União), com 600 mil, Felipe D'Avila (Novo), com 550 mil e o Padre Kelmon (PTB), com 81.127.
O presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), em entrevista, disse que já tem reunião marcada para hoje, 03, em Minas Gerais, provavelmente com o governador reeleito Romeu Zema (Novo).
Vamos aguardar os próximos capítulos.
BRASÍLIA/DF - Com 100% das urnas apuradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está definido que Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) vão disputar o segundo turno da eleição presidencial, em 30 de outubro. O candidato petista teve vantagem na votação deste domingo.
O atual presidente começou a apuração em vantagem, mas Lula conseguiu a virada e terminou na frente: 48% a 43,5%.
Segundo a legislação eleitoral, para ser eleito um candidato precisa da maioria absoluta de votos (mais da metade). Caso nenhum presidenciável consiga esse número, então a eleição prevê um segundo turno entre os dois mais bem votados.
A vitória em primeiro turno em uma eleição presidencial aconteceu somente em duas oportunidades, ambas com Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1994 e 1998. A disputa em dois turnos foi incluída na Constituição em 1988.
Vencedor da eleição de 2018, Bolsonaro tenta a reeleição. Já Lula persegue o terceiro mandato, depois dos triunfos em 2002 e 2006. O petista disputou o pleito outras três vezes, com derrotas em 1989, 1994 e 1998.
BRASÍLIA/DF - Após a conclusão da apuração do primeiro turno das eleições 2022, o ministro das comunicações Fábio Faria, criticou e muito a maioria dos institutos de pesquisas que chegaram a apontar que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ganharia ainda em primeiro turno, e os números do presidente Jair Bolsonaro eram bem diferentes do que realmente foi nas urnas.
"Datafolha, IPEC, Ipespe e Quaest, vocês erraram por 10%. Se reciclem. Parabéns ao Modal Mais e ao Paraná pesquisas que apanharam muito da imprensa e foram tratados como chacotas. Espero que o congresso apure esses erros grosseiros. Nada como o tempo para mostrar a verdade!", afirmou.
Com 100% das urnas apuradas, o ex-presidente Lula conseguiu 48,43% dos votos e o atual mandatário, 43,20%.
O Datafolha indicava Lula com 50% dos votos válidos, contra 36% de Bolsonaro. O Ipec (ex-Ibope) também apontou 14 pontos de vantagem para o petista: 51% a 37%. Em ambos os levantamentos, a margem de erro era de dois pontos para mais ou para menos.
O ministro ainda cumprimentou os institutos que tinham indicado cenários mais favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro, o Modal Mais e o Paraná Pesquisas, que, na sexta-feira (30), indicou 47,1% a 40%.
Você que acompanha a Rádio Sanca acredita em pesquisas? Outra pergunta é: As pesquisas influenciaram diretamente nos resultados, ou não?
SÃO PAULO/SP - Hoje é um dia especial para mais de 156 milhões de brasileiros que podem decidir o rumo de nossa nação. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), haverá votação em 5.570 cidades do país e em 181 localidades no exterior.
Segundo o TSE mais de 27,9 mil candidatos vão disputar cadeiras nas eleições proporcionais em todo o Brasil. Destes, 10,6 mil concorrem ao cargo de deputado federal, 16,7 mil disputam uma vaga de deputado estadual e 610 querem uma vaga no Parlamento distrital.
Dados do Tribula Superior Eleitoral mostram que para eleições majoritárias são 1.285, somando eleições proporcionais e majoritárias, são cerca de 29,3 mil.
Pelo sistema majoritário - no qual ganha aquele que recebe mais votos - serão escolhidos 27 governadores, 27 senadores e um presidente da República. Se nenhum dos candidatos atingir mais de 50% dos votos válidos, os dois mais votados na primeira etapa disputam o segundo turno das eleições.
Em relação ao sistema proporcional, serão eleitos 513 deputados federais para a Câmara dos Deputados, além de deputados estaduais e distritais para as 26 assembleias legislativas dos estados e a Câmara Legislativa do Distrito Federal. Para saber o nome dos que vão ocupar as vagas, a conta é diferente. É preciso aplicar os chamados “quociente eleitoral e o quociente partidário”.
Pra você leitor entender, o quociente eleitoral é definido pela soma do número de votos válidos (votos de legenda e votos nominais, excluindo-se os brancos e os nulos), dividida pelo número de cadeiras em disputa. Apenas partidos isolados que atingem o quociente eleitoral têm direito a alguma vaga. Na prática, para saber quem foi eleito, é necessário, primeiramente, ter o resultado de quais foram os partidos políticos vitoriosos para, depois, dentro de cada sigla que obteve um número mínimo de votos, verificar quais foram as candidatas e candidatos mais votados.
SÃO PAULO/SP - A última pesquisa Ipespe/Abrapel antes do primeiro turno é divulgada neste sábado, 01, para presidente da República.
Segundo levantamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece com 49% doa votos válidos, onde exclui os votos brancos e nulos. Para vencer sem a necessidade de 2º turno, o candidato precisa ter ao menos 50% + 1 desses votos. Em segundo lugar vem o atual presidente e candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL), com 35%.
Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 8%, Simone Tebet (MDB), com 7%. Soraya Thronicke (União Brasil), aparece com 1% e Padre Kelmon (PTB) com 1%.
1º turno em intenções de votos totais:
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 46% (tinha 46% na pesquisa divulgada em 24.set.);
Jair Bolsonaro (PL) – 33% (tinha 35%);
Ciro Gomes (PDT) – 7% (tinha 6%);
Simone Tebet (MDB) – 6% (tinha 4%);
Soraya Thronicke (União Brasil) – 1% (não pontuava);
Felipe d’Avila (Novo) – 1% (não pontuava);
Padre Kelmon (PTB) – 1% (não pontuava).
Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU), Leonardo Péricles (UP) e Sofia Manzano (PCB) não tiveram menções suficientes para pontuar.
Brancos e nulos somam 3%, enquanto 1% não souberam responder.
A pesquisa ouviu por telefone 1.100 pessoas no dia 30 de setembro e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-05007/2022. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
SÃO PAULO/SP - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes, postou em sua rede social na sexta-feira (30), um convite para os eleitores comparecerem às urnas no domingo (2) e pediu "paz, consciência e responsabilidade" no pleito eleitoral.
Em publicação no Twitter, ele pediu que “eleitoras e eleitores, compareçam no domingo, vamos todos votar com Paz, Segurança e Harmonia; Respeito e Liberdade; Consciência e Responsabilidade. Juntos, todas as brasileiras e brasileiros na grande festa da Democracia: as eleições gerais de 2022”, postou.
Estão aptos a votar 156 milhões de brasileiros no primeiro turno das eleições. A população vai escolher presidente, governador, deputado federal, senador e deputado estadual (ou distrital).
No Twitter, Alexandre de Moraes classificou a votação como a "festa da democracia".
"Eleitoras e eleitores, compareçam no domingo, 02/10. Vamos todos votar com paz, segurança e harmonia; respeito e liberdade; consciência e responsabilidade. Juntos, todas as brasileiras e brasileiros na grande festa da democracia: as eleições gerais de 2022", disse o ministro.
Neste sábado (1), véspera do primeiro turno das eleições, Moraes fará um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é responsável pela organização e realização das eleições e pela contagem dos votos em todo Brasil.
SÃO PAULO/SP - Ex-Globo, o jornalista Casagrande detonou Neymar Jr depois do brasileiro prestar seu apoio a Jair Bolsonaro, do Partido Liberal, candidato à presidência do Brasil. O comentarista não gostou nenhum um pouco do lado político que encontra-se o brasileiro e rasgou o verbo contra sua pessoa nas redes.
Neymar Jr ganhou as redes sociais depois de prestar seu apoio a Bolsonaro, do PL. O camisa 10, do PSG, aparece em um vídeo ao som de um canto em homenagem a Bolsonaro, deixando claro que votará no atual presidente do Brasil para se reeleger. Um dia antes, Neymar já havia gravado um vídeo agradecendo a visita do presidente ao seu instituto.
Depois do brasileiro ganhar as redes sociais, com pessoas ao seu favor a outras contras, Casagrande não deixou passar batido e disse tudo o que pensa sobre Neymar em meio ao seu posicionamento político.
Confira abaixo.
Wagner Oliveira / SOMOS FANÁTICOS
RIO DE JANEIRO/RJ - Sobre o debate com os candidatos à Presidência da República na Tv Globo de ontem, 29, nós poderíamos ficar aqui escrevendo o dia todo, pois vários embates e trocas de acusações foram feitas, mas podemos classificar que o personagem da noite foi o padre Kemon.
Propostas? Quase nenhuma! Ataques e acusações? Vários! Assim como aconteceu nos debates no SBT e na Band. Os estrategistas não mudaram o rumo e fixaram atacar Lula e Bolsonaro, aliás, o alvo de todos os candidatos foi a dupla sem união é claro.
No caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o assunto era corrupção, que aliás, teve que se explicar por várias oportunidades sobre petrolão, mensalão e inclusive sobre o assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel.
O atual presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), foi alvo em relação a condução da pandemia de covid-19, se vai respeitar o resultado das eleições caso saia derrotado e sobre a compra de imóveis por sua família em dinheiro.
Bolsonaro disse que a senadora e candidata Soraya pediu cargos no governo federal. Ela admitiu a prática, mas viu-se em uma grande saia justa.
Padre Kemon (PTB), insinuou que Lula estaria envolvido no assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, onde houve até um bate-boca entre os dois, que inclusive o mediador Willian Bonner teve que intervir.
O padre estava com a “tocha”, debateu também com a candidatada Soraya Thronicke (UNIÃO BRASIL), onde foi intitulado pela candidata como “padre festa junina”, “nem, nem (nem estuda e nem trabalha)”.
Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), acabaram sendo vendidos pelas polêmicas e brigas de seus oponentes.
Propostas, bom Soraya falou sobre o imposto único, Lula falou de um “Ministério dos Povos Indígenas”, que aliás vem falando sobre isso desde o inicio da campanha e Bolsonaro falou dos avanços da economia e do Auxílio Brasil.
Bom se tivermos um segundo turno teremos mais debates, ou mais show de ataques...
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