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BRUXELAS - A Amazon e o Google, da Alphabet, criticaram as mudanças na computação em nuvem realizadas pela Microsoft na terça-feira, dizendo que as alterações limitam a concorrência e desencorajam os clientes a mudar para rivais.

A Microsoft anunciou na segunda-feira alterações nos acordos de licenciamento e outras mudanças que entrarão em vigor em 1º de outubro, que, segundo a empresa, facilitarão a concorrência dos provedores de serviços em nuvem.

Amazon, Google, Alibaba e os serviços em nuvem detidos pela própria Microsoft serão excluídos dos acordos.

A decisão ocorreu depois que concorrentes menores da União Europeia reclamaram sobre as práticas de serviços em nuvem da Microsoft aos reguladores antitruste do bloco.

A Amazon, provedora líder de serviços em nuvem, seguida pela Microsoft e pelo Google, foi contundente em suas críticas.

"A Microsoft agora está elevando as mesmas práticas prejudiciais, implementando ainda mais restrições em uma tentativa injusta de limitar a concorrência que enfrenta - em vez de ouvir seus clientes e restaurar o justo licenciamento de software na nuvem para todos", disse um porta-voz da AWS, unidade da Amazon de serviço em nuvem, em um e-mail.

Marcus Jadotte, vice-presidente do Google para assuntos governamentais e de política do Google Cloud, foi igualmente crítico.

"A promessa da nuvem é uma computação flexível e elástica sem bloqueios contratuais", disse ele em um tuíte.

"Os clientes devem poder mover-se livremente entre plataformas e escolher a tecnologia que funciona melhor para eles, em vez do que funciona melhor para a Microsoft", disse Jadotte.

 

 

Por Foo Yun Chee / REUTERS

WASHINGTON - O índice de aprovação do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, caiu nesta semana, em um mau sinal para as esperanças de seu Partido Democrata nas eleições parlamentares de 8 de novembro, de acordo com uma pesquisa de opinião Reuters/Ipsos concluída nesta terça-feira.

A pesquisa nacional de dois dias apontou que 38% dos norte-americanos aprovam o desempenho de Biden no cargo.

Embora o índice de aprovação de Biden tenha atingido 41% na semana passada, ele está abaixo de 40% desde meados de junho, apesar de uma série de vitórias legislativas democratas que os aliados de Biden esperavam que os ajudassem a defender suas maiorias nas duas Casas do Congresso em novembro.

Espera-se que os democratas percam o controle da Câmara dos Deputados dos EUA em novembro e possivelmente do Senado também.

Mesmo com o controle apenas da Câmara, os republicanos seriam capazes de interromper a agenda legislativa de Biden e lançar investigações potencialmente danosas politicamente.

O índice geral de aprovação de Biden está abaixo de 50% há mais de um ano, à medida que os norte-americanos enfrentam altas taxas de inflação e uma economia marcada pela crise de saúde causada pela pandemia de Covid-19. As classificações mais baixas de Biden, de 36% --em quatro pesquisas semanais em maio, junho e julho-- rivalizam com as mínimas de seu antecessor, Donald Trump, cuja popularidade chegou a 33% em dezembro de 2017.

Quando os entrevistados desta semana foram solicitados a classificar os maiores problemas do país, a economia superou as preocupações, com um terço dos republicanos e um quarto dos democratas apontando-a como a principal questão.

 

 

Por Jason Lange / REUTERS

MÉXICO - O presidente Andrés Manuel López Obrador descartou nesta quinta-feira (25) uma eventual saída do México do tratado comercial da América do Norte T-MEC, em meio a uma disputa com os Estados Unidos e o Canadá relacionada ao setor energético.

"Não existe qualquer possibilidade", declarou o presidente esquerdista ao responder, em sua coletiva de imprensa diária, uma pergunta sobre se cogitava a possibilidade de retirar o México do pacto regional.

Os governos dos Estados Unidos e do Canadá levantaram uma polêmica contra a política energética do México em julho passado, após uma reforma promovida por López Obrador que limita a participação estrangeira no setor.

"Há uma relação boa, de respeito, sempre que converso com o presidente (americano Joe) Biden ele me repete que quer uma relação com o México em pé de igualdade, com respeito a nossa soberania", completou.

López Obrador garantiu que, apesar dessas diferenças, os investimentos estrangeiros alcançaram níveis recordes no país (cerca de US$ 23 bilhões no primeiro semestre de 2022). "Precisamos um do outro. O funcionamento da economia americana ficaria muito difícil sem a participação do México", afirmou.

Na terça-feira, uma primeira reunião foi realizada virtualmente entre as três partes, na qual o México respondeu a perguntas dos parceiros. Esta fase de consultas pode durar 75 dias e, se não houver acordo, um painel de arbitragem será convocado.

López Obrador considerou que as demandas, principalmente dos Estados Unidos, são injustificadas e rejeitou que governos estrangeiros opinem sobre as leis mexicanas.

O presidente mexicano confirmou que o secretário de Estado americano, Antony Blinken, visitará o México para participar de uma reunião do Diálogo Econômico de Alto Nível, prevista para 11 e 12 de setembro, e que, caso solicitado pelo diplomata americano, poderia recebê-lo para debater o tema.

Estados Unidos e Canadá consideram que a reforma energética favorece a estatal mexicana Comissão Federal de Eletricidade em detrimento das empresas privadas, o que violaria as normas do T-MEC.

As mudanças regulatórias, que limitam a participação estrangeira e privada na geração de energia, também foram criticadas por empresas da Espanha, Itália e Canadá.

López Obrador busca restabelecer o controle estatal sobre a geração de energia por meio de reformas parlamentares, agora limitadas a leis secundárias por não terem alcançado os votos necessários para modificar a Constituição.

 

 

AFP

EUA - A embaixada dos Estados Unidos na Ucrânia advertiu nesta terça-feira (23) que a Rússia pode atacar "nos próximos dias" infraestruturas civis e edifícios governamentais, e recomendou aos cidadãos do país que "saiam da Ucrânia".

"O Departamento de Estado dispõe de informações segundo as quais a Rússia intensifica seus esforços para executar ataques contra infraestrutura civil e instalações governamentais na Ucrânia nos próximos dias", afirmou a embaixada em uma mensagem publicada em seu site, sem revelar mais detalhes.

A nota pede aos cidadãos americanos que "saiam da Ucrânia no momento e utilizem os meios de transporte terrestre privados disponíveis".

O conflito, iniciado em 24 de fevereiro com a invasão russa, completará seis meses na quarta-feira.

Após o recuo das forças russas dos arredores de Kiev no fim de março, os principais combates se concentram no leste da Ucrânia, onde Moscou avançou de maneira lenta até chegar a uma fase de estagnação, e no sul, onde as tropas ucranianas anunciaram uma lenta contraofensiva.

A Rússia, no entanto, continua atacando de maneira frequente as cidades ucranianas com mísseis de longo alcance, mas raramente apontam contra a capital ou seus arredores.

 

 

AFP

UCRÂNIA - O Departamento de Defesa dos Estados Unidos anunciou na sexta-feira (19) um novo pacote de ajuda militar para a Ucrânia avaliado em US$ 775 milhões, que inclui vários tipos de mísseis, artilharia e sistemas de limpeza de minas.

O pacote inclui mais mísseis para os sistemas de artilharia de precisão Himars, que permitiram às forças ucranianas atacar os centros de comando russos e os depósitos de munições bem atrás das linhas de frente, e mais armas antiblindagem, incluídos mísseis TOW e sistemas Javelin.

Também proporciona drones de vigilância Scan Eagle, mísseis antirradiação de alta velocidade (HARM, na sigla em inglês) e obuses de 105 mm, assim como 36.000 projéteis de artilharia.

"Queremos ter certeza de que a Ucrânia tenha um fluxo constante de munições para satisfazer suas necessidades, e é isto o que estamos fazendo com este pacote", disse aos jornalistas um funcionário de alto escalão do Pentágono.

O funcionário disse que as forças da Ucrânia fizeram bom uso dos pacotes de armas enviados pelos Estados Unidos desde que Moscou invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiro, que os ajudaram a conter o avanço das forças russas.

"Estamos vendo uma completa e total falta de progresso por parte dos russos no campo de batalha", disse o funcionário, que falou na condição de anonimato.

"Os russos continuam pagando um preço alto com os ataques ucranianos, especialmente o sistema Himars", disse o funcionário. "Eles não conseguem avançar", acrescentou.

Por outro lado, a fonte do Pentágono admitiu que os ucranianos não conseguiram recuperar território significativo ao longo das linhas de frente no leste e no sul do país.

Contudo, o novo pacote de armas ajudará a fortalecer a resistência ucraniana, garantiu o funcionário americano, que também assinalou que é muito importante "manter as conquistas que vimos dos ucranianos no campo de batalha".

O funcionário disse que a inclusão do equipamento de limpeza de minas, que conta com 40 veículos resistentes a minas com esteiras que podem detonar esses artefatos de forma segura, é para ajudar os ucranianos com mais ações ofensivas.

"Os ucranianos vão precisar deste tipo de capacidade para poder impulsionar suas forças e retomar o território", assinalou.

 

 

AFP

EUA - A tenista britânica Emma Raducanu avançou à terceira rodada do Aberto de Cincinnati com uma vitória esmagadora de 2 sets a 0 (parciais de 6-0 e 6-2) sobre a bielorrusa Victoria Azarenka na quarta-feira (17), sinalizando que está em forma para sua defesa de título no US Open.

Pela segunda partida consecutiva, Raducanu fez uma exibição dominante, precisando de apenas 62 minutos na quadra central para eliminar a bicampeã do Aberto da Austrália, depois de vencer Serena Williams por 6-4 e 6-0 na primeira rodada do torneio.

“Eu estava jogando uma grande partida, com certeza, e para jogar contra Vika eu tive que me manter focada o tempo todo”, declarou Raducanu em entrevista pós-jogo na quadra. “No segundo set, pude sentir os momentos importantes e alguns pontos de virada que poderiam ter tornado o segundo set realmente difícil”, afirmou.

“Estou muito satisfeita com a forma como me agarrei, e servir naquele último jogo foi muito difícil”, declarou

Raducanu, que não vence um torneio desde a surpreendente conquista do título do ano passado em Flushing Meadows, parece estar novamente no ritmo para o último Grand Slam da temporada, que acontece entre 29 de agosto e 11 de setembro em Nova York.

WASHINGTON - Um grupo de jornalistas e advogados processou a CIA e seu ex-diretor Mike Pompeo com alegações de que a agência de inteligência os espionou quando eles visitaram o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, durante a estada dele na embaixada do Equador em Londres.

De acordo com o processo, a CIA sob Pompeo violou os direitos de privacidade desses jornalistas e advogados norte-americanos ao supostamente espioná-los. Os demandantes incluem os jornalistas Charles Glass e John Goetz e as advogadas Margaret Kunstler e Deborah Hrbek, que têm representado Assange.

"A Constituição dos Estados Unidos protege os cidadãos norte-americanos dos excessos do governo dos EUA, mesmo quando as atividades ocorrem em uma embaixada estrangeira em um país estrangeiro", disse Richard Roth, principal advogado do grupo que entrou com a ação.

A CIA, que se recusou a comentar o processo, é proibida de coletar informações sobre cidadãos dos EUA, embora vários parlamentares tenham alegado que a agência mantém um arquivo secreto de dados de comunicações dos norte-americanos.

Assange apelou à Suprema Corte de Londres para bloquear sua extradição para os Estados Unidos para enfrentar acusações criminais em uma batalha legal que se arrasta há mais de uma década.

CHINA - A gigante chinesa de telecomunicações Huawei registrou uma queda anual de 6,2% na receita no primeiro semestre de 2022, segundo dados do grupo divulgados nesta sexta-feira (12).

A empresa, que enfrenta sanções dos EUA, faturou 301,6 bilhões de yuans (US$ 44,8 bilhões) entre janeiro e junho, acima dos 320,4 bilhões de yuans do ano anterior.

A pandemia de covid-19 e a situação global afetaram "fortemente" as atividades do grupo, admitiu o presidente em exercício da Huawei, Ken Hu.

"Enquanto nosso negócio de dispositivos foi duramente atingido, nosso negócio de infraestrutura de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) manteve um crescimento constante", acrescentou o executivo, no entanto.

A margem de lucro chegou a 5%, segundo comunicado da empresa, que não apresentou resultados financeiros do período. Um ano antes, esse coeficiente que mede a rentabilidade era de 9,8%.

O grupo, com sede em Shenzhen, no sul da China, está no centro de uma intensa rivalidade tecnológica entre a China e os Estados Unidos.

Washington acusa regularmente a Huawei de representar um perigo para a segurança nacional devido às suas possíveis ligações com os serviços de inteligência chineses, algo que a empresa nega.

Em 2018, o governo Trump colocou a Huawei na lista de sanções, proibindo empresas americanas de vender-lhe tecnologia sensível, incluindo microprocessadores. A atual administração Biden não mudou essa política.

 

 

AFP

EUA - A maioria das pessoas que sofre de hepatite C nos Estados Unidos não recebe atendimento, embora existam, há quase uma década, tratamentos seguros e eficazes contra essa perigosa doença, advertiram autoridades sanitárias americanas na terça-feira (09).

Por isso, pediram aos planos de saúde e a outros atores do setor a eliminação de barreiras, por exemplo, administrativas, que dificultam o acesso a medicações que salvam vidas.

No total, menos de uma em cada três pessoas com plano de saúde recebe tratamento para hepatite C nos Estados Unidos, no prazo de um ano desde o diagnóstico, segundo um relatório dos Centros para Prevenção e Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês), a principal agência de saúde pública dos EUA.

O tratamento antiviral consiste em tomar comprimidos por via oral durante algumas semanas.

"Quase da noite para o dia, a hepatite C passou de uma infecção crônica mortal para toda a vida para algo que é facilmente curável com medicamentos", disse Jonathan Mermin, dos CDC.

Contudo, o preço inicial dos tratamentos fez com que muitos planos de saúde criassem "barreiras" para o atendimento, explicou, e, em algumas ocasiões, isso se manteve apesar de os custos terem diminuído bastante nos últimos anos.

Mermin disse que essas restrições podem incluir requisitos para começar o tratamento, como ter algum dano hepático ou não ter consumido drogas e álcool durante meses. Também podem ocorrer exigências burocráticas, como a de que o tratamento deve ser prescrito por um médico especialista ou que o profissional tenha autorização prévia do plano de saúde.

Mas "nenhuma barreira, entre eles a burocracia e o lucro, deve impedir o acesso a tratamentos que salvam vidas", insistiu Mermin.

A hepatite C, contra a qual não existe vacina, é transmitida principalmente pelo sangue, e as maiores taxas de contágio são registradas em pessoas menores de 40 anos.

O modo mais comum de infecção é através do consumo de drogas injetáveis. Nesse sentido, os profissionais de saúde solicitam a implementação de programas gratuitos que permitam trocar seringas usadas por outras novas.

Se não for tratada, a hepatite C pode se tornar crônica, com complicações graves, às vezes por décadas, como cirrose e câncer de fígado.

Em 2019, a hepatite C contribuiu para a morte de aproximadamente 14.000 pessoas nos Estados Unidos (290.000 pessoas em todo o mundo). E o número de novos contágios está aumentando no país: agora está em torno de 60.000 por ano, quatro vezes mais que há dez anos.

As autoridades sanitárias estimam que quase 40% das pessoas infectadas nos Estados Unidos não sabem que têm a doença.

Os CDC recomendam que todos façam o teste ao menos uma vez na vida e que as pessoas do grupo de risco o façam regularmente.

 

 

AFP

 

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou na terça-feira (09) uma lei para impulsionar o desenvolvimento e a produção de semicondutores no país, em meio a temores de que a China se torne a potência dominante neste setor.

A Lei Chips e Ciência, que libera US$ 52 bilhões em subsídios, ajudará os Estados Unidos a vencer "a competição econômica do século XXI", garantiu Biden.

Além do investimento nesses componentes cruciais para a eletrônica moderna, o texto prevê dezenas de bilhões de dólares para pesquisa e desenvolvimento.

A lei, que o Congresso aprovou no fim de julho, representa uma vitória para Biden após uma longa disputa e é uma boa notícia para o seu partido com vistas às eleições de meio de mandato.

"Amplifica nossos esforços para fabricar semicondutores aqui nos Estados Unidos", disse Biden, que elogiou os empresários, aos quais se referiu como "a razão pela qual sou otimista sobre o futuro de nosso país".

A demanda mundial de semicondutores disparou durante a pandemia e provocou uma escassez mundial que se agravou com o fechamento de fábricas chinesas por surtos de covid-19.

Os Estados Unidos sofreram particularmente com essa escassez, pois reduziram drasticamente sua participação na produção mundial nos últimos anos, dando uma margem de vantagem para a Ásia, especialmente a China, atual potência dominante do setor.

A falta de semicondutores prejudicou consideravelmente a produção de automóveis no ano passado, o que resultou em um aumento de preços na indústria automotiva.

 

- Micron quer investir US$ 40 bi -

Por sua vez, a empresa americana de semicondutores Micron anunciou planos de investir 40 bilhões de dólares na produção nacional de chips até o final desta década, aproveitando os subsídios e créditos da nova lei.

O presidente e CEO da Micron, Sanjay Mehrotra, classificou a iniciativa de "um passo importante para consolidar a liderança de semicondutores americanos nas próximas décadas".

"A Micron anuncia hoje que, graças a esta lei, investirá 40 bilhões de dólares em 10 anos", afirmou Biden em seu discurso durante o ato de assinatura da nova lei nos jardins da Casa Branca.

A companhia estima que a produção começará na segunda metade da década e prevê que o enorme investimento "garantirá a segurança nacional dos Estados Unidos e a recuperação da cadeia de suprimentos à medida que a demanda por memórias crescer".

A Micron disse que espera criar mais de 40.000 novos empregos nos EUA e projeta que a produção doméstica de memória aumente de "menos de 2% para mais de 10% do mercado global na próxima década", segundo Mehrotra.

Na atualidade, os semicondutores são essenciais para a produção e operação de smartphones, veículos, redes 5G e até sistemas de defesa.

 

 

AFP

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