RÚSSIA - O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, acusou os Estados Unidos, no domingo (13), de querer militarizar a região da Ásia-Pacífico para conter a China.
A declaração foi dada às vésperas de uma reunião crucial entre o presidente americano, Joe Biden, e seu homólogo chinês, Xi Jinping.
"Os Estados Unidos e seus aliados, assim como a Otan, estão tentando conquistar a Ásia-Pacífico", disse o chanceler russo a jornalistas, em Phnom Penh, no Camboja, onde participou da cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).
"Estão planejando uma militarização desta região claramente para conter a China e limitar os interesses russos na região", insistiu.
O Sudeste Asiático é palco de uma crescente rivalidade entre os Estados Unidos e a China, que se enfrentam em uma luta por influência econômica e de segurança.
Biden e Xi devem se reunir na segunda-feira durante a cúpula do G20, em Bali (Indonésia), em um contexto marcado por suas divergências sobre a crise dos mísseis norte-coreanos e o "status" de Taiwan.
Pequim também considera que a aliança Quad, grupo de segurança que inclui Austrália, Estados Unidos, Japão e Índia, é uma tentativa de isolá-la na Ásia.
Lavrov deu essas declarações no aeroporto de Phnom Penh antes de voar para a ilha de Bali, onde representará o presidente russo, Vladimir Putin, na cúpula do G20 na terça e na quarta-feiras.
EUA - A Meta Platforms, conglomerado de tecnologia dono do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou na quarta-feira, 9, a decisão de demitir 13% de seus funcionários, em carta do CEO Mark Zuckerberg. Cerca de 11 mil "funcionários talentosos" serão demitidos, disse ele.
A Meta também decidiu cortar gastos discricionários e estender o congelamento de contratações ao longo de todo o primeiro trimestre de 2023, decisões que tornarão a empresa "mais eficiente", de acordo com Zuckerberg.
O CEO ponderou que as decisões ocorrem após uma receita bem abaixo do que ele esperava no terceiro trimestre deste ano. No período, o lucro líquido da big tech caiu abaixo da metade em comparação com o mesmo trimestre do ano passado, enquanto a receita reduziu 4%."No início da pandemia de covid-19, o mundo mudou rapidamente para o online e o aumento do comércio eletrônico levou a um crescimento desproporcional da receita. Muitas pessoas previram que essa seria uma aceleração permanente que continuaria mesmo após o término da pandemia. Eu também, então tomei a decisão de aumentar significativamente nossos investimentos. Infelizmente, isso não aconteceu do jeito que eu esperava", admite Zuckerberg.
As demissões e outras medidas de contenção de gastos agradaram investidores, e a ação da companhia subia 3,88% no pré-mercado das bolsas de Nova York, às 08h31 (de Brasília).
Estadão Conteúdo
EUA - A agenda de Joe Biden está em jogo nesta quarta-feira (9) em uma madrugada eleitoral tensa, na qual a esperança de onda vermelha sonhada pelos republicanos não se concretizou, embora Ron DeSantis, possível rival de Donald Trump como pré-candidato nas eleições presidenciais de 2024, tenha conquistado uma grande vitória na Flórida.
Os republicanos conquistaram vitórias na votação de terça-feira, mas não parecem ter alcançado a rejeição generalizada ao governo do presidente Joe Biden nas eleições de meio de mandato que podem definir o futuro político do chefe de Estado democrata e de seu antecessor Donald Trump.
O veredicto das urnas foi mais claro nas disputas para governadores dos estados comandados por republicanos, como Greg Abbott, promotor de políticas migratórias rígidas no Texas, ou a vitória esmagadora da estrela emergente Ron DeSantis na Flórida, consolidando sua posição como um dos principais pré-candidatos à Casa Branca em 2024.
DeSantis, de 44 anos, afirmou que a luta está apenas começando, o que possivelmente vai contrariar Trump, que pretendia usar os resultados das 'midterms' como trampolim para as próximas eleições presidenciais. Ele inclusive prometeu fazer um "grande anúncio" em 15 de novembro.
Trump pode celebrar o triunfo de alguns candidatos comprometidos com sua causa, como a cadeira no Congresso obtida pela latina Mónica De La Cruz, defensora de sua política migratória, no Texas, e em particular a vitória de J.D. Vance como senador por Ohio, um dos redutos industriais e agrícolas dos Estados Unidos.
A derrota na disputa pelo Senado em Ohio é uma grande decepção para Biden, mas os democratas também conseguiram vitórias importantes. O partido retomou dos republicanos dois governos estaduais: Maryland e Massachusetts, onde Maura Healey será a primeira governadora abertamente lésbica a comandar um estado.
E na Flórida foi um democrata, Maxwell Frost, de 25 anos, que se tornou o primeiro membro da "Gerração Z" a entrar para o Congresso, com uma cadeira na Câmara de Representantes.
A democrata Kathy Hochul levantou o ânimo dos democratas ao manter o governo do estado de Nova York, onde os republicanos acreditavam que poderiam derrotá-la.
- "Não é uma onda republicana" -
Com muitas dificuldades devido ao nível recorde da inflação, Joe Biden pode perder o controle da Câmara de Representantes e do Senado nas eleições de meio de mandato, que tradicionalmente são desfavoráveis para o partido que está na Casa Branca.
Mas a "gigantesca onda vermelha", a cor dos republicanos, prometida por Donald Trump, ainda não se concretizou, embora a apuração esteja longe do fim.
"Não é uma onda republicana com certeza", afirmou o influente senador Lindsey Graham, amigo do ex-presidente, ao canal NBC.
O senador republicano Ted Cruz, que previa um "tsunami vermelho", afirmou que o partido ainda pode ter maioria na Câmara e Senado, mas admtiu que "não foi uma onda tão grande como esperava".
O líder da minoria republicana na Câmara de Representantes Kevin McCarthy, também acredita no controle da Casa. "Está claro que vamos a recuperar a Câmara", afirmou.
A maioria no Senado é incerta, pois tudo depende de alguns estados cruciais, como Geórgia, Arizona e Pensilvânia, com disputas muito acirradas.
Uma das maiores incógnitas já foi definida: na Pensilvânia os democratas conquistaram uma cadeira potencialmente decisiva com a vitória de John Fetterman contra o candidato trumpista Mehmet Oz, informou a imprensa local.
- "Seguro de saúde e dinheiro" -
Neste estado, Lasaine Latimore, um afro-americano de 77 anos, esperava uma vitória dos democratas "porque eles estão mais do lado do povo".
"Eu quero apenas um seguro de saúde e mais dinheiro para meus cuidados dentários e meus óculos", acrescentou, seguindo o discurso da campanha de Biden, que se apresentou como o presidente da classe média e dos pobres.
Um argumento que teve pouco peso diante da campanha agressiva dos republicanos, que acusam o presidente democrata de ter provocado a disparada da inflação e ter permitido o aumento dos níveis de violência.
Se o democrata de 79 anos perder a maioria em uma das câmaras, sua margem de manobra se dissipa. Ele ficará paralisado diante dos republicanos que prometem usar todas as armas parlamentares: investigações, inclusive sobre seu filho Hunter Biden, e bloqueio orçamentário.
Mas se perder o Senado também, uma possível candidatura à reeleição em 2024 ficará sob risco.
Além de todas as cadeiras na Câmara de Representantes, um terço do Senado e vários governos estaduais e cargos locais, dezenas de referendos foram organizados na terça-feira, em particular sobre o direito ao aborto.
Mais de 140 candidatos republicanos que questionam o resultado das eleições presidenciais de 2020 foram eleitos nas disputas para cargos nacionais e locais, segundo a imprensa americana.
Porém, alguns nomes importantes que apoiaram as teses sem provas propagadas por Donald Trump foram derrotados, como o governador da Pensilvânia Doug Mastriano.
EUA - As últimas pesquisas antes das eleições de meio de mandato nos Estados Unidos já foram divulgadas e podem ajudar a responder à pergunta que está na cabeça de todos: quem vencerá a eleição de meio de mandato realizada nesta terça-feira (8/11) — democratas ou republicanos?
Os sinais são de que o Partido Republicano está prestes a retomar o controle da Câmara dos Representantes pela primeira vez em quatro anos.
Já a disputa pelo Senado está apertada demais para que se faça uma previsão. Há mais caminhos para uma vitória republicana do que para os democratas, que detiveram uma estreita maioria nos últimos dois anos.
Entender como isso poderia se desdobrar em ambas as casas legislativas é uma questão de matemática.
De acordo com o relatório Cook Political Report, que combina diversos dados para avaliar cenários possíveis, na Câmara dos Representantes — que tem 435 assentos em jogo — os republicanos podem vencer aproximadamente 212 assentos. Eles teriam que vencer apenas seis das 35 disputas mais competitivas para conquistar a maioria.
Dez desses assentos já são ocupados por republicanos, então a vitória nesse cenário não exigiria a destituição de um único democrata. Seria necessário um erro significativo nas pesquisas eleitorais para os democratas manterem o domínio na Câmara. A maioria das pesquisas no momento mostra que os republicanos ganharão entre 20 e 30 assentos, o que lhes daria uma confortável maioria.
O Senado é um pouco mais simples de entender. Apenas 35 das 100 cadeiras da casa estão em aberto este ano, e há poucas disputas acirradas.
Os democratas estão brigando para manter assentos em Nevada, Arizona, Geórgia e New Hampshire; e os republicanos, em Ohio e Pensilvânia. Todas essas disputas estão dentro ou próximas da margem de erro, de acordo com a maioria das sondagens. O ganho de apenas um assento pelos republicanos permite a eles conquistar a maioria na casa.
Há mais cenários que preveem derrota dos democratas no Senado. Isso dá aos republicanos uma vantagem na eleição desta terça-feira, embora por margens estreitas. Mas o Senado e a Câmara nem sempre seguem o mesmo caminho. Em 2018, os democratas viraram contra os republicanos na Câmara, mas perderam assentos no Senado.
Em suma, parece provável que os republicanos passem a controlar pelo menos uma das casas do Congresso,
Após dois anos de controle democrata nas duas casas legislativas, a dinâmica de poder em Washington está prestes a mudar. Isso teria consequências fortes na política americana para os próximos dois anos.
EUA - A seis dias das eleições de meio de mandato, o presidente americano, Joe Biden, alertou na quarta-feira os candidatos dispostos a negar os resultados que fazê-lo "abre o caminho para o caos".
Biden discursou no Capitólio, atacado em janeiro de 2021 por apoiadores de Donald Trump convencidos da vitória do republicano nas eleições presidenciais de 2020.
"Gostaria de poder dizer que o ataque à nossa democracia acabou naquele dia, mas não posso", expressou Biden, referindo-se ao número de candidatos dispostos a não aceitar os resultados da votação de 8 de novembro. "Há candidatos disputando todos os níveis de cargos nos Estados Unidos que não se comprometem a aceitar os resultados das eleições."
"Esse é o caminho para o caos", alertou o presidente, pedindo que o país se oponha "à violência política e intimidação dos eleitores. Como disse antes, você não pode amar seu país apenas quando vence."
Ao se pronunciar às vésperas das eleições de meio de mandato, o democrata assinalou que este "não é um ano normal". "Em um ano normal, não somos frequentemente confrontados com o questionamento se o voto que damos irá preservar a democracia o colocá-la em risco."
Durante as eleições de meio de mandato, os americanos renovam todas as 435 cadeiras na Câmara de Representantes e um terço do Senado. Também serão disputados alguns governos estaduais e vários cargos importantes em diversas regiões do país.
O presidente citou como exemplo o caso de Paul Pelosi, marido da presidente da Câmara, Nancy Pelosi, que foi agredido com um martelo em sua casa na sexta-feira passada.
O agressor afirmou que na verdade procurava a líder democrata.
Na reta final das eleições, Biden tenta conduzir o debate para a proteção da democracia, enquanto os republicanos o atacam, atribuindo a ele uma "gestão cruel" da inflação.
Em resposta ao discurso de Biden, o líder da minoria republicana na Câmara, Kevin McCarthy, acusou o presidente de "não abordar as principais preocupações dos americanos".
"Em seis dias, os republicanos vencerão de forma convincente e ajudarão a colocar os Estados Unidos de volta nos trilhos", tuitou.
O consenso entre os analistas é de que os democratas perderão a maioria na Câmara dos Representantes para uma maré vermelha republicana na próxima terça-feira, enquanto o controle do partido no Senado está por um fio.
RÚSSIA - A Rússia acusou na quinta-feira (27) a Ucrânia de se retirar das negociações de paz, em março, "obedecendo às ordens" dos Estados Unidos, após "um equilíbrio difícil ter sido alcançado" entre Kiev e Moscou, lamentou o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov, nesta quinta-feira (27).
"Na verdade, o texto estava pronto e então, de repente, o lado ucraniano desapareceu do radar, disse que não queria mais continuar as negociações", disse Peskov. Ele também declarou que o presidente Vladimir Putin considerou "óbvio" que "a rejeição de acordos já estabelecidos ocorreu claramente por ordem de Washington"."É totalmente óbvio", insistiu.
A imprensa pediu a Peskov que explicasse as declarações feitas no dia anterior, após um encontro entre Putin e o presidente de Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo. O líder africano disse que o chefe de Estado russo estava disposto a negociar com Kiev.
O porta-voz afirmou que a Rússia está "pronta para garantir seus interesses na mesa de negociações", mas acusou os ucranianos de dificultarem o diálogo. "Queremos um acordo, mas neste caso específico, estamos falando de uma total relutância por parte da Ucrânia", disse o porta-voz.
O presidente ucraniano Volodimir Zelensky descartou rapidamente a possibilidade de negociar com Moscou e denunciou uma "retórica preparada" com antecedência por Putin. No final de setembro, ele foi mais categórico e disse que não negociaria com a Rússia enquanto Putin for o presidente do país. As negociações entre Kiev e Moscou estão paralisadas desde março e ambas as partes se acusam pela impossibilidade de obter um acordo.
Drone ataca central na Crimeia
As autoridades designadas pela Rússia para a Crimeia, anexada por Moscou em 2014, afirmaram nesta quinta-feira que um drone atacou durante a noite uma central de energia elétrica na península, mas sem provocar danos significativos.
"Durante a noite houve um ataque com um VANT (veículo aéreo não tripulado) contra a central térmica de Balaklava", afirmou o governador de Sebastopol designado por Moscou, Mikhail Razvozhayev. "O transformador foi levemente danificado. Não há vítimas", acrescentou. O governador disse que não há ameaça para o fornecimento de energia e que "o incidente não afeta o abastecimento de Sebastopol, nem da península".
Razvozhayev explicou que o transformador que pegou fogo durante o suposto ataque "estava em manutenção e fora de operação". "Os trabalhadores da central conseguiram controlar o fogo", afirmou. O suposto ataque aconteceu em meio a uma contraofensiva das tropas ucranianas no sul do país. A Rússia respondeu nas últimas semanas com ataques contra a infraestrutura de energia elétrica da Ucrânia.
Controle nos celulares
As autoridades de ocupação russas de Zaporíjia também anunciaram, nesta quinta-feira (27),"controles aleatórios" nos telefones celulares dos moradores desta região do sul da Ucrânia, que Moscou afirma ter anexado e onde decretou lei marcial. O anúncio foi feito no Telegram por uma das autoridades de ocupação, Vladimir Rogov. O funcionário destacou que a polícia verificará, entre outras questões, se os habitantes leem "a propaganda do regime terrorista de Kiev", em referência ao governo ucraniano.
(Com informações da AFP)
EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o novo premiê do Reino Unido, Rishi Sunak, tiveram uma primeira conversa na terça-feira (25), na qual concordaram em trabalhar juntos para apoiar a Ucrânia e fazer frente à China, informou a Casa Branca.
Os dois líderes conversaram apenas horas depois de Sunak se tornar o terceiro primeiro-ministro britânico em exercício neste ano. O ex-ministro das Finanças de Boris Johnson terá que lidar com uma crise econômica após a renúncia de Liz Truss, que permaneceu apenas 49 dias no cargo.
Biden e Sunak refirmaram a "relação especial" entre Estados Unidos e Reino Unido, e se comprometeram a trabalhar juntos para avançar em segurança global e prosperidade, informou a Casa Branca no comunicado oficial sobre a conversa.
"Os líderes estiveram de acordo sobre a importância de trabalharem juntos para apoiar a Ucrânia e responsabilizar a Rússia" pela invasão da ex-república soviética iniciada em fevereiro. O Reino Unido tem sido um aliado-chave de Washington na Europa para fornecer armas e apoio ao exército ucraniano.
Além do conflito na Ucrânia, a Casa Branca assinalou que Biden e Sunak concordaram com a necessidade de "abordar os desafios apresentados pela China", um país que os Estados Unidos identificam atualmente como o seu principal rival econômico e geopolítico no cenário mundial.
EUA - A Apple lançou duas novas linhas de seus tablets na terça-feira (18): o iPad de 10ª geração e o iPad Pro de 6ª geração com processador M2 o mesmo usado nos laptops MacBook.
Com os lançamentos, a empresa promoveu uma tímida baixa no preço dos modelos anteriores no Brasil. A maior foi no iPad Pro de 11 polegadas, que chega a quase 10%.
Confira abaixo a lista de iPads que tiveram redução de preço:
iPad 9ª geração
- Wi-Fi (64 GB) - de R$ 3.999 para R$ 3.899
- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 5.599 para R$ 5.499
- Wi-Fi + Celular (64 GB) - de R$ 5.499 para R$ 5.399
- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 7.099 para R$ 6.999
iPad mini 6ª geração (preço de antes/depois)
- Wi-Fi (64 GB) - de R$ 6.199 por R$ 5.999
- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 7.799 por R$ 7.599
- Wi-Fi + Celular (64 GB) - de R$ 7.799 por R$ 7.599
- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 9.399 por R$ 9.199
iPad Air 5ª geração
- Wi-Fi (64 GB) - de R$ 7.099 por R$ 6.999
- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 8.699 por R$ 8.599
- Wi-Fi + Celular (64 GB) - de R$ 8.699 por R$ 8.599
- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 10.399 por R$ 10.199
iPad Pro 11 polegadas
- Wi-Fi (128 GB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799
- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 11.999 por R$ 10.699
- Wi-Fi (512 GB) - de R$ 14.399 por R$ 13.399
- Wi-Fi (1 TB) - de R$ 19.199 por R$ 18.199
- Wi-Fi (2 TB) - de R$ 23.999 por R$ 22.999
- Wi-Fi + Celular (128 GB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799
- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799
- Wi-Fi + Celular (512 GB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799
- Wi-Fi + Celular (1 TB) - R$ 10.799 - R$ 9.799
- Wi-Fi + Celular (2 TB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799
iPad Pro 12,9 polegadas
- Wi-Fi (128 GB) - de R$ 14.799 por R$ 13.299
- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 15.999 por R$ 14.499
- Wi Fi (512 GB) - de R$ 18.399 por R$ 16.899
- Wi-Fi (1 TB) - de R$ 23.199 por R$ 21.699
- Wi-Fi (2 TB) - de R$ 27.999 por R$ 26.499
- Wi-Fi + Celular (128 GB) - de R$ 16.799 por R$ 15.299
- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 17.999 por R$ 16.499
- Wi-Fi + Celular (512 GB) - de R$ 20.399 por R$ 18.899
- Wi-Fi + Celular (1 TB) - de R$ 25.199 por R$ 23.699
- Wi-Fi + Celular (2 TB) - de R$ 29.999 por R$ 28.499
iPad 10ª geração
Os novos iPads de 10ª geração trazem mudanças de design: tela Liquid Retina de 10,9 polegadas (maior do que o anterior) e bordas mais planas. Além disso, a Apple removeu o botão home e optou por colocar o Touch ID no botão de ligar, como é nas versões Air e Mini.
Em relação às câmeras, o iPad de 10ª geração tem acoplado um sensor traseiro de 12MP, com gravação de vídeo em 4K. A câmera frontal ultrawide de 12MP, pela primeira vez em um iPad, está localizada ao longo da borda paisagem (horizontal) do tablet. Este novo formato, aliado ao campo de visão de 122 graus, possibilita o uso do recurso Center Stage da Apple, que garante foco automático durante chamadas de vídeo.
Na parte interna, o novo iPad usa o chip A14 Bionic o mesmo usado no iPhone 12. De acordo com a Apple, o lançamento tem um desempenho três vezes melhor do que o iPad de 7ª geração, lançado em 2019, além de uma bateria que dura o dia todo.
O novo modelo conta com conectividade USB-C em vez de uma porta Lightning. No entanto, abandonou a entrada para fone de ouvido.
O iPad de 10ª geração chega em quatro cores: azul, rosa, amarelo e prata. Há suporte para Wi-Fi 6, e a versão para celular é compatível com 5G.
Ele ainda não tem data de lançamento no Brasil, mas já temos os preços oficiais:
- Wi-Fi 64 GB: R$ 5.299
- Wi-Fi 256 GB: R$ 6.899
- Wi-Fi + Celular 64 GB: R$ 6.899
- Wi-Fi + Celular 256 GB: R$ 8.499
iPad Pro 6ª geração com chip M2
O novo iPad Pro de 6ª geração chega equipado com o chip M2, que estreou no MacBook Air e no MacBook Pro de 13 polegadas no início deste ano. Esse processador apresenta desempenho 15% mais rápido e gráfico 35% superior ao Apple M1, promete a empresa.
As telas permanecem com os mesmos tamanhos de 12,9 e 11 polegadas. O iPad Pro maior continua com a tecnologia Mini LED display, capaz de oferecer níveis de preto aprimorados, melhor contraste e desempenho HDR mais impactante. Já o modelo de 11 polegadas mantém a tela mais básica. Ambos suportam o recurso ProMotion da Apple, com taxas de atualização de até 120Hz.
Compatíveis com a Apple Pencil de segunda geração, os dois modelos são capazes de detectá-la 12 mm acima da tela, trazendo mais precisão.
A câmera frontal TrueDepth de 12 MP com gravação de vídeo Full HD continua na parte superior, localizada na borda retrato (vertical), diferentemente do novo modelo de iPad. As câmeras traseiras contam com sensor principal de 12 MP e ultra-angular de 10 MP.
Os novos iPad Pro estão disponíveis em apenas duas cores: prata e cinza espacial; suportam Wi-Fi 6E, Bluetooth 5.3 e rede 5G.
Veja os preços para o Brasil, também sem previsão de chegada:
iPad Pro 11 polegadas
- Wi-Fi 128 GB: R$ 9.799
- Wi-Fi 256 GB: R$ 10.999
- Wi-Fi 516 GB: R$ 13.399
- Wi-Fi 1 TB: R$ 18.199
- Wi-Fi 2 TB: R$ 22.999
- Wi-Fi + Celular 128 GB: R$ 11.799
- Wi-Fi + Celular 256 GB: R$ 12.999
- Wi-Fi + Celular 516 GB: R$ 15.399
- Wi-Fi + Celular 1 TB: R$ 20.199
- Wi-Fi + Celular 2 TB: R$ 24.199
iPad Pro 12,9 polegadas
- Wi-Fi 128 GB: R$ 13.299
- Wi-Fi 256 GB: R$ 14.499
- Wi-Fi 516 GB: R$ 16.899
- Wi-Fi 1 TB: R$ 21.699
- Wi-Fi 2 TB: R$ 26.499
- Wi-Fi + Celular 128 GB: R$ 15.299
- Wi-Fi + Celular 256 GB: R$ 16.499
- Wi-Fi + Celular 516 GB: R$ 18.899
- Wi-Fi + Celular 1 TB: R$ 23.699
- Wi-Fi + Celular 2 TB: R$ 28.499
NICOLE D'ALMEIDA / FOLHA de S.PAULO
EUA - Os produtos usados para alisar o cabelo aumentam o risco de câncer de útero, revelou um novo estudo divulgado na segunda-feira (17).
As descobertas, publicadas no Journal of the National Cancer Institute, são especialmente relevantes para as mulheres negras, que representam a maioria dos usuários de produtos de alisamento nos Estados Unidos, e para as adeptas do chamado "alisamento brasileiro".
Cientistas elogiaram o estudo e pediram mais pesquisas para confirmar as descobertas.
As mulheres que usam esses produtos mais de quatro vezes por ano têm o dobro da probabilidade de desenvolver câncer de útero, principalmente câncer de endométrio. Essa doença não deve ser confundida com câncer de colo do útero.
Associações semelhantes não foram encontradas em outros produtos capilares, como tinturas, descolorações, luzes ou permanentes.
"Estimamos que 1,64% das mulheres que nunca usaram um produto para alisar o cabelo terão desenvolvido câncer de útero aos 70 anos. Mas, para as usuárias frequentes, esse risco aumenta para 4,05%", estima em comunicado Alexandra White, principal autora do estudo.
"A duplicação dessa taxa é preocupante", acrescentou.
O câncer uterino representa cerca de 3% dos novos casos de câncer nos Estados Unidos, mas é o mais comum do sistema reprodutor feminino. O prognóstico costuma ser bom se detectado a tempo, mas o tratamento geralmente envolve a remoção do útero, o que impossibilitaria a gravidez.
O estudo se baseia em dados de 33.500 mulheres americanas, acompanhadas por quase 11 anos.
Como as mulheres negras usam esses produtos com mais frequência e tendem a começar mais jovens, "esses resultados podem ser particularmente interessantes para elas", disse Che-Jung Chang, co-autora da pesquisa.
Aproximadamente 60% das mulheres que afirmaram ter usado produtos para alisar o cabelo no ano passado se identificaram como negras.
- Alisamento brasileiro -
"O preocupante é que existem substâncias químicas nesses produtos que agem essencialmente como estrogênio no corpo", disse White. Essa ação interrompe os processos hormonais normais, e isso pode influenciar o risco de câncer.
A segunda possibilidade levantada é a de que alguns produtos tenham substâncias cancerígenas, como o formaldeído, para quebrar as ligações entre as proteínas da queratina do cabelo, alterando sua estrutura e alisando-o.
O tratamento de queratina conhecido como "alisamento brasileiro" era popular quando as mulheres se inscreveram neste estudo, entre 2003 e 2009. No entanto, seu uso diminuiu consideravelmente desde então.
Os pesquisadores não coletaram informações sobre produtos e marcas específicas, mas apontam que várias substâncias químicas presentes nesses tipos de produtos podem contribuir para o aumento do risco de câncer. Além do formaldeído, conhecido popularmente como formol, o estudo cita também parabenos, bisfenol A e metais.
Em comparação com outras categorias, os produtos para alisar o cabelo podem promover a absorção de substâncias químicas por meio de lesões ou queimaduras no couro cabeludo, ou através do uso de chapinhas, cujo calor decompõe as substâncias, aponta o estudo.
Outros estudos já estabeleceram uma ligação entre alisadores e um maior risco de câncer de mama.
EUA - Luis, chefe de uma família venezuelana que chegou à Cidade do México, dá de ombros, resignado: "com essa mudança que eles (os Estados Unidos) fizeram, parece que vamos ficar por aqui".
Seu plano inicial era levar os seus, três adultos e quatro crianças, até a fronteira norte e tentar cruzá-la para pedir asilo.
Mas no caminho, este pai de família de 48 anos que pediu para manter o sobrenome em sigilo, soube que na quarta-feira passada Washington modificou sua política migratória e agora os venezuelanos terão que chegar por via aérea após a tramitação de uma permissão.
A família não teve outra opção que pernoitar, sob forte chuva e frio, do lado de fora da governamental Comissão de Ajuda a Refugiados (Comar) na tentativa de regularizar sua situação para permanecer no México.
"Que ajudem a nós, que andamos em família, nos deem uma permissão pelo menos para poder trabalhar, matricular as crianças na escola. Tudo o que uma pessoa precisa: saúde, trabalho, educação", diz à AFP.
Dezenas de venezuelanos, alguns deles devolvidos dos Estados Unidos, faziam fila nesta terça-feira (18) do lado de fora da Comar, vestindo roupas grossas para se proteger do frio da manhã.
Sabendo das novas políticas dos Estados Unidos, o México aceitou receber, por razões humanitárias, os venezuelanos que tentam cruzar por terra e agora se prepara para dar refúgio a quem pedir.
De acordo com as novas diretrizes dos Estados Unidos, serão recebidos 24.000 venezuelanos, mas aqueles que tiverem entrado ilegalmente no México ou no Panamá não vão poder aspirar a este benefício.
Andrés Ramírez, coordenador-geral da Comar, disse à emissora de televisão Milenio que este ano esperam receber 10.000 solicitações, o que será um máximo histórico.
Eduardo Rodríguez, venezuelano de 43 anos, que vive no México desde 2011, chegou à Comar para levar roupas paara seus compatriotas, aos quais incentiva a permanecer no país.
"Se tiverem que ficar no México, onde há muita oportunidade, que fiquem", diz.
Segundo dados da ONU, desde 2015, mais de 6 milhões de venezuelanos deixaram o país, mergulhado em uma profunda crise política e econômica.
Assim que as novas medidas migratórias entraram em vigor, os Estados Unidos começaram a devolver ao México os venezuelanos, que permanecem em cidades fronteiriças, onde participaram de alguns protestos.
Outros milhares estão bloqueados na cidade de San Pedro Tapanatepec, em Oaxaca (sul), à espera de um documento migratório para transitar pelo México.
O governo mexicano começou a pedir vistos aos venezuelanos a partir de janeiro passado, levando milhares a tentar cruzar o país clandestinamente ou em caravanas que tentam chegar aos Estados Unidos.
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