fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

WASHINGTON – Os preços ao consumidor nos Estados Unidos provavelmente subiram a um ritmo sólido em fevereiro devido aos custos de aluguel de imóveis, mas economistas estão divididos sobre se os dados serão suficientes para pressionar o Federal Reserve a aumentar a taxa de juros novamente na próxima semana, após a falência de dois bancos regionais.

O relatório do Departamento do Trabalho a ser divulgado nesta terça-feira, que também deve mostrar que a inflação de bens aumentou em parte devido a uma recuperação antecipada nos preços de veículos motorizados usados, será publicado em meio à turbulência do mercado financeiro desencadeada pelo colapso do Silicon Valley Bank na Califórnia e do Signature Bank em Nova York, que obrigou os reguladores a tomarem medidas emergenciais para fortalecer a confiança no sistema bancário.

Ele também será divulgado uma semana antes de o Fed iniciar sua reunião de política monetária, e segue um relatório na sexta-feira passada que mostrou um mercado de trabalho ainda apertado, mas desaceleração da inflação salarial. Economistas disseram que o relatório desta terça-feira continua sendo importante para as autoridades apesar do nervosismo nos mercados financeiros.

“Se a reunião do Fed fosse hoje, então você teria que dizer que o Fed não fará nada”, disse James Knightley, economista-chefe internacional do ING. “Se os movimentos do Fed, do Tesouro e do FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation) ajudarem a acalmar os mercados, então você teria que dizer que um aumento de 25 pontos-base ainda é o resultado mais provável.”

O índice de preços ao consumidor provavelmente aumentou 0,4% no mês passado, após acelerar 0,5% em janeiro, de acordo com uma pesquisa da Reuters com economistas. Isso reduziria o aumento na base anual para 6,0% em fevereiro, o que marcaria o ritmo mais fraco desde setembro de 2021. O índice subiu a um ritmo de 6,4% nos 12 meses até janeiro.

O índice atingiu um pico de 9,1% em junho na base anual, o maior aumento desde novembro de 1981. A inflação mensal está subindo ao dobro da taxa que os economistas dizem ser necessária para trazer a inflação de volta à meta de 2% do Fed.

 

 

por REUTERS

EUA - Mais de 300 pessoas foram atingidas por uma doença misteriosa em uma viagem de navio de cruzeiro do Texas, nos EUA, ao México e vice-versa, disseram os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças na quarta-feira,08.

Pelo menos 284 passageiros e 34 tripulantes adoeceram com vômitos e diarreia a bordo do Ruby Princess da Princess Cruises entre 26 de fevereiro e 5 de março, de acordo com o CDC, que está investigando o surto.

O CDC enviou uma equipe de epidemiologistas para investigar o possível vírus que se espalhou pelo navio depois que ele atracou em Galveston, Texas, em 5 de março, informou o Houston Chronicle.

Mas as autoridades de saúde ainda precisam determinar o que causou a doença em massa.

Funcionários de navios de cruzeiro tentaram lidar com o surto aumentando a limpeza e desinfecção e alterando os passageiros para o surto, de acordo com o CDC.

Eles também coletaram amostras de fezes de pessoas doentes e as enviaram ao CDC para tentar identificar a causa da doença.

Uma porta-voz da Princess Cruises disse que a doença provavelmente se deveu a um norovírus altamente contagioso, às vezes apelidado de “vírus do navio de cruzeiro ”, informou a CBS News .

Havia um total de 2.881 passageiros a bordo do navio e cerca de 10% estavam infectados.

Não ficou claro se alguém havia sido hospitalizado.

 

 

Diego Sousa / ISTOÉ DINHEIRO

De acordo com Daniel Toledo, advogado e especialista em Direito Internacional, a medida tem como foco a segurança nacional e o combate da alienação infantil

 

TEXAS - Nos últimos anos, o TikTok se tornou uma das redes sociais mais populares em todo o mundo, com milhões de usuários criando e compartilhando vídeos curtos e divertidos. No entanto, a plataforma está enfrentando uma crescente desconfiança por parte de diversos governos, que a acusam de colocar em risco a segurança e a privacidade dos usuários.

Agora, mais uma vez, o TikTok está sob ameaça de ser banido, desta vez pelo governador do Texas, Greg Abbott, do Partido Republicano, que recentemente manifestou sua intenção de proibir o uso do aplicativo no estado. Essa medida, se aprovada, poderia ter um impacto significativo no mundo digital e social, além de levantar questões importantes sobre a liberdade de expressão na era digital.

Abbott é o primeiro governador a apresentar um plano para proibir a presença do TikTok em um estado americano.

De acordo com Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados e sócio do LeeToledo PLLC, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, atitudes recentes da China mostram que essas preocupações têm algum fundamento. “O país asiático tem apresentado uma postura estranha. Sobrevoam e navegam em espaço aéreo e águas territoriais e, recentemente, foi noticiado o abatimento de balões meteorológicos da China que estavam no céu dos EUA. Isso causa desconfiança e diminui as chances da rede social chinesa se manter no país norte americano”, relata.

O advogado acredita que esse comportamento apresenta diversos riscos geopolíticos. “É um perigo enorme, principalmente porque a China tem um modelo político completamente diferente do ocidental, e isso dificulta as relações e a previsibilidade de movimentos do país asiático”, declara.

Para Toledo, a alienação infantil também é uma das principais razões por trás dos pedidos de banimento do TikTok por parte do governador do estado do Texas. “Existem diversos relatos de diretores de escola e professores afirmando que a rede social reduz a atenção dos estudantes, dificultando o aprendizado, principalmente, na educação infantil. E, realmente, nos dias de hoje é possível ver crianças assistindo vídeos ou criando conteúdo para o TikTok dentro das escolas ou, até mesmo, em sala de aula”, lamenta.

Na opinião do especialista em Direito Internacional, até mesmo a relação entre adultos está se enfraquecendo enquanto redes sociais com um conteúdo simples se fortalecem. “É comum ver pessoas em bares e restaurantes, sentadas, com seus celulares na mão, passando por diversos vídeos e uma questão de minutos. As conversas já não fluem como antes e isso, sem dúvida, diminui o contato entre pessoas que deveriam ser mais próximas”, pontua.

O fundador da Toledo e Associados acredita que a decisão de Abbott é benéfica e, se aprovada, pode trazer vantagens para a sociedade. “As pessoas precisam se preocupar com coisas realmente importantes, como suas carreiras e relacionamentos, não priorizando tanto as redes sociais e o universo virtual”, finaliza.

 

Sobre Daniel Toledo

Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br. Toledo também possui um canal no YouTube com mais 170 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB Santos, professor honorário da Universidade Oxford - Reino Unido,  consultor em protocolos diplomáticos do Instituto Americano de Diplomacia e Direitos Humanos USIDHR e professor da PUC Minas Gerais do primeiro curso de pós graduação em Direito Internacional,  com foco em Imigração para os Estados Unidos

COREIA DO NORTE - A Coreia do Norte fez uma advertência nesta terça-feira (7) aos Estados Unidos e seus aliados de que consideraria uma "clara declaração de guerra" a interceptação dos mísseis de teste que lança com frequência sobre o Oceano Pacífico.

Estados Unidos e Coreia do Sul intensificaram a cooperação na área de defesa e reforçaram os exercícios conjuntos nas proximidades da Coreia do Norte, país isolado e que possui armamento nuclear, que nos últimos meses aumentou os testes de mísseis.

Pyongyang alega que seus programas nuclear e armamentista são de autodefesa e critica os exercícios militares de Washington e Seul, que interpreta como preparativos para uma eventual invasão.

"Isto seria visto como uma clara declaração de guerra contra a RPDC (República Popular Democrática da Coreia) no caso de uma resposta militar, como a interceptação de nossos testes de armas estratégicas", afirmou em um comunicado Kim Yo Jong, a influente irmã de líder norte-coreano Kim Jong Un.

"O Oceano Pacífico não pertence ao domínio dos Estados Unidos ou do Japão", acrescentou, em uma nota divulgada pela agência oficial de notícias KCNA.

A Coreia do Norte "está sempre preparada para adotar uma ação apropriada, rápida e esmagadora", concluiu.

A partir de 13 de março, as Forças Armadas americanas e sul-coreanas participarão, durante 10 dias, nos maiores exercícios conjuntos em cinco anos, batizados de "Escudo de Liberdade".

Na sexta-feira passada, os dois países aliados executaram manobras aéreas com a participação do bombardeiro americano B-52, que tem capacidade nuclear.

Em outro comunicado, o ministério norte-coreano das Relações Exteriores acusou o governo dos Estados Unidos de agravar a tensão entre os dois países "de forma deliberada" ao organizar as manobras aéreas.

"Apesar das nossas advertências reiteradas, os Estados Unidos continuam agravando a situação de forma deliberada", declarou o ministério, em uma nota que também foi divulgada pela KCNA, na segunda-feira.

Os exercícios aéreos conjuntos "mostram claramente que o projeto de usar armas nucleares contra a República Popular Democrática da Coreia continua seu curso, no ritmo de uma verdadeira guerra", acrescenta o texto.

Na semana passada, Pyongyang exigiu que ONU demande o fim das manobras militares de Washington e Seul na região e defendeu seu próprio arsenal nuclear como "a forma mais segura" para garantir o equilíbrio de poder na região.

 

 

AFP

EUA - Novo campeão dos pesos-pesados (até 120kg), Jon Jones voltou ao octógono após três anos sem lutar e assombrou o mundo ao não tomar conhecimento de Ciryl Gane na luta principal do UFC 285, na madrugada deste sábado para domingo, em Las Vegas (EUA), ao vencer por finalização no primeiro round com uma guilhotina. Com a atuação imponente, o lutador foi um dos escolhidos para receber o bônus de "Performance da Noite" e embolsou mais US$ 50 mil (cerca de R$ 260 mil).

O Ultimate também premiou mais dois por suas performances. A nova detentora do cinturão do peso-mosca (até 57kg) feminino, Alexa Grasso, que surpreendeu ao finalizar no quarto round a então campeã dominante da categoria Valentina Shevchenko. O outro escolhido foi o estreante Bo Nickal, que finalizou Jamie Pickett no primeiro assalto.

Já no prêmio de "Luta da Noite", Dana White abriu uma exceção. Após uma guerra de três rounds entre Shavkat Rakhmonov e Geoff Neal, que terminou com vitória do cazaque por finalização no fim do combate, o dirigente declarou que também pagaria o valor de US$ 50 mil para o americano, mesmo sem ele ter batido o peso na véspera do evento.

UFC 285

4 de março de 2023, em Las Vegas (EUA)

CARD PRINCIPAL:

Jon Jones venceu Ciryl Gane por finalização aos 2min04s do R1

Alexa Grasso venceu Valentina Shevchenko por finalização aos 4min34s do R4

Shavkat Rakhmonov venceu Geoff Neal por finalização aos 4min17s do R3

Mateusz Gamrot venceu Jalin Turner por decisão dividida (29-28, 28-29 e 30-27)

Bo Nickal venceu Jamie Pickett por finalização aos 2min54s do R1

CARD PRELIMINAR:

Cody Garbrandt venceu Trevin Jones por decisão unânime (triplo 29-28)

Dricus Du Plessis venceu Derek Brunson por nocaute técnico aos 4min59s do R2

Amanda Ribas venceu Vivi Araújo por decisão unânime (29-27, 30-26 e 30-27)

Marc-André Barriault venceu Julian Marquez por nocaute técnico aos 4min12s do R2

Ian Machado Garry venceu Song Kenan por nocaute técnico aos 4min22s do R3

Cameron Saaiman venceu Mana Martinez por decisão majoritária (29-26, 28-27 e 28-28)

Tabatha Ricci venceu Jessica Penne por finalização aos 2min14s do R2

Farid Basharat venceu Da'Mon Blackshear por decisão unânime (triplo 29-28)

Loik Radzhabov venceu Esteban Ribovics por decisão unânime (triplo 29-28)

 

 

Por Combate.com

ge

EUA - Em janeiro, a versão do WhatsApp para iOS 16 ganhou o recurso que permite arrastar e soltar imagens, vídeos e documentos de outros apps para as conversas. Além de facilitar a troca de arquivos, a função agora pode ser usada para criar figurinhas.

Conforme o WABetaInfo, uma recente atualização do WhatsApp para iOS trouxe novas formas de uso da funcionalidade exclusiva. Entre elas, a criação rápida das figurinhas a partir das imagens arrastadas para o mensageiro.

Os testes do site mostram que é possível arrastar uma imagem para uma conversa e, depois, recortar apenas o elemento desejado. Em seguida, basta enviar o recorte no chat para o WhatsApp convertê-lo automaticamente em uma figurinha e adicioná-lo à coleção.

Com a nova funcionalidade, os usuários do iOS 16 têm mais liberdade para criar os stickers sem depender de apps ou ferramentas de terceiros. Bem como, a função deixa o todo o processo mais rápido e, obviamente, divertido.

A função de criação de figurinhas já está disponível para todos os usuários da última versão do WhatsApp para o iOS 16 (23.3.77) disponível na App Store. Então, a recomendação é atualizar o aplicativo para poder usar o novo recurso.

Ainda não há previsão do mensageiro lançar a funcionalidade para as versões mais antigas do iOS. Bem como, a versão Android do app não deve receber uma ferramenta semelhante em breve.

Outras novidades do WhatsApp

Nos últimos meses, o WhatsApp recebeu uma grande variedade de novidades. Por exemplo, facilitando a troca de arquivos, o app passou a permitir o envio de até 100 fotos e vídeos de uma vez.

Outra novidade foi a estreia da funcionalidade Comunidades no Brasil. Visando ser uma ferramenta que melhora a comunicação de grandes organizações, a novidade possibilita criar redes com até 50 grupos e até 5 mil pessoas.

 

 

Lupa Charleaux / Tecmundo

WASHINGTON - A China precisa ser mais honesta sobre as origens da pandemia de Covid-19, disse o embaixador dos Estados Unidos na China na segunda-feira, 27, após informações de que o Departamento de Energia norte-americano concluiu que a pandemia provavelmente surgiu após um vazamento em um laboratório chinês.

Nicholas Burns, falando por transmissão de vídeo em um evento da Câmara de Comércio dos EUA, disse que é necessário pressionar a China a assumir um papel mais ativo na Organização Mundial da Saúde (OMS) se a agência de saúde da ONU for fortalecida.

A China também precisa "ser mais honesta sobre o que aconteceu três anos atrás em Wuhan com a origem da crise da Covid-19", disse Burns, referindo-se à cidade da região central da China onde os primeiros casos da doença em humanos foram relatados em dezembro de 2019.

O Wall Street Journal informou pela primeira vez no domingo que o Departamento de Energia dos EUA concluiu que a pandemia provavelmente surgiu de um vazamento de laboratório chinês, uma avaliação que Pequim nega.

O departamento fez seu julgamento citando "baixa confiança" em um relatório confidencial de inteligência recentemente entregue à Casa Branca e aos principais membros do Congresso dos EUA, segundo a publicação, que citou pessoas que leram o documento.

Quatro outras agências dos EUA, juntamente com um painel de inteligência nacional, ainda avaliam que a Covid-19 provavelmente foi o resultado de transmissão natural, enquanto dois estão indecisos, publicou o jornal.

O Departamento de Energia norte-americano não respondeu a um pedido de comentário feito pela Reuters.

O conselheiro de Segurança Nacional do presidente norte-americano Joe Biden, Jake Sullivan, disse no domingo que havia "uma variedade de pontos de vista na comunidade de inteligência" sobre as origens da pandemia.

“Vários deles disseram que simplesmente não há informações suficientes”, disse Sullivan à CNN.

 

 

Por Michael Martina e David Brunnstrom / REUTERS

EUA - O Google anunciou uma série de novidades para os assinantes do serviço Google One nesta quinta-feira (23). Em destaque, o recurso Magic Eraser foi disponibilizado dentro do app Google Fotos para dispositivos Android e iPhone (iOS).

Antes exclusiva dos celulares Google Pixel, a ferramenta de machine learning remove objetos de fotos com poucos toques. Com isso, é possível eliminar os famosos “photobombers” ou qualquer outra distração que esteja estragando um clique perfeito.

Os membros do Google One encontrarão o Magic Eraser ao acessar as opções de edição do app Google Fotos. Então, basta tocar em cima ou circular os elementos que devem ser apagados para obter uma nova versão da imagem.

 

Google Fotos testa busca por rosto das pessoas; veja como funciona

Um detalhe interessante é que a ferramenta pode ser usada para fotos mais antigas que foram salvas na nuvem e registradas por outros dispositivos. Assim, os assinantes poderão “brincar” com a novidade que começará a ser disponibilizada a partir de hoje (23).

 

Mais novidades do Google One

Outra novidade exclusiva para assinantes do Google One é o efeito HDR no Google Fotos. Ao editar as imagens e vídeos, o recurso equilibra os planos escuros e fundos claros — ou vice-versa — e deixa cada detalhe da cena mais perceptível.

O Google Fotos também está recebendo melhorias para o editor de colagens. Segundo a empresa, a ferramenta ganhou novos visuais exclusivos para os membros do plano, permitindo criar inúmeras compilações personalizadas de imagens.

No Brasil, o Google One tem planos mensais a partir de R$ 6,99. Além dos novos recursos do Google Fotos, todos os formatos de assinatura incluem serviços de armazenamento na nuvem e backup de dispositivos.

 

 

por Lupa Charleaux

TecMundo

CHICAGO - Uma grande tempestade de inverno atingiu fortemente as planícies do Norte e o Meio-Oeste superior dos Estados Unidos na quinta-feira, 23, matando um bombeiro, deixando mais de 900.000 pessoas sem energia e cancelando ou atrasando milhares de voos.

Uma ampla faixa do norte dos Estados Unidos, desde o Estado de Washington até a Nova Inglaterra, permaneceu sob alertas para clima de inverno, com possibilidade de outros 46 cm de neve, ventos de até 80 quilômetros por hora e sensação térmica equivalente a -40 graus Celsius ao longo do dia, disse o Serviço Nacional de Meteorologia do país.

Um bombeiro voluntário morreu em Grand Rapids, subúrbio de Michigan, após ter contato com um fio de energia elétrica derrubado pelo gelo, disseram autoridades locais no Twitter.

Cerca de 900.000 residências e empresas ficaram sem energia em Illinois, Indiana, Michigan, Nova York e Wisconsin na manhã desta quinta-feira, de acordo com o Poweroutage.us.

Mais de 2.000 voos foram cancelados e outros 15.000 atrasaram devido ao mau tempo, de acordo com o site de rastreamento de voos Flightware.com. Muitas estradas ficaram intransitáveis ou perigosas para os motoristas.

"Viajar nas estradas pode ser perigoso com apenas um traço de gelo. Mas estamos vendo camadas de gelo de 6 mm a 1,3 cm", disse Richard Bann, do serviço de meteorologia do Centro de Previsão do Tempo em College Park, Maryland. "Isso pode tornar praticamente impossível".

 

 

Por Brendan O'Brien / REUTERS

PEQUIM - A China disse na segunda-feira, 20, que os Estados Unidos não estão em posição de fazer exigências, depois que o principal diplomata norte-americano alertou seu par chinês no fim de semana contra a China fornecer armas à Rússia em sua guerra na Ucrânia.

"Os EUA não estão em posição de fazer exigências à China", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbin, em um briefing diário em Pequim, quando perguntado sobre os comentários do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

Wang Wenbin falava enquanto a chegada do principal diplomata de Pequim, Wang Yi, em Moscou era esperada, dias após ele se encontrar com Blinken nos bastidores de uma conferência de segurança em Munique.

"A parceria colaborativa abrangente da China com a Rússia é baseada no não-alinhamento, na não confrontação e no não direcionamento de terceiros, e é uma questão dentro da soberania de dois países independentes", disse Wang Wenbin.

Ele se referia à parceria "sem limites" acordada há pouco mais de um ano entre Pequim e Moscou, semanas antes da invasão da Ucrânia pela Rússia.

"Nunca aceitaremos os EUA apontando dedos para as relações sino-russas ou mesmo nos coagindo", disse Wang Wenbin no briefing em Pequim.

Os laços entre EUA e China ficaram ainda mais tensos neste mês, depois que militares norte-americanos derrubaram o que dizem ser um balão espião chinês que sobrevoava os Estados Unidos. A China diz que o balão era uma nave de pesquisa civil que foi acidentalmente desviada de seu curso pelo vento, chamando a resposta dos EUA de uma reação exagerada.

 

 

Por Joe Cash / REUTERS

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Novembro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
        1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30  
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.