EUA - Os céus de vários estados norte-americanos assistiram, durante a noite de terça para quarta-feira (12), a um verdadeiro espetáculos de luzes.
Imagens registradas em Nova York, Oklahoma, Washington, Tennessee, Iowa, Idaho e Dakota do Sul permitem comprovar este espetáculo raro, que deixou a noite pintada de verde e rosa, destaca o The New York Times.
O fenômeno é conhecido como ejeções de massa coronal e consiste na libertação de grandes quantidades de matéria da atmosfera solar, provenientes de uma região chamada coroa, a região mais externa da atmosfera solar. Estas ejeções resultam de instabilidades magnéticas de grande escala.
Estas várias erupções solares poderosas enviam partículas carregadas em direção à Terra e à medida que estas partículas interagem com o campo magnético do planeta, criam impressionantes exibições de luz mutável em tons de verde, rosa e violeta. , explica o Game Nexus.
Já o The New York Times detalha que as luzes verdes e vermelhas são criadas por oxigênio, enquanto as azuis e roxas proveem do nitrogênio.
por Notícias ao Minuto
EUA - O Senado dos Estados Unidos aprovou nesta semana uma proposta que deve pôr fim à paralisação do governo federal, conhecida como shutdown, após 40 dias de impasse político. A votação, realizada em sessão extraordinária, garantiu o avanço de um pacote emergencial de financiamento para as agências federais, abrindo caminho para a reabertura completa da máquina pública.
O projeto, aprovado por 60 votos a 40, contou com o apoio de oito senadores democratas, número mínimo necessário para avançar a tramitação. A medida garante recursos para a maior parte das repartições públicas até janeiro e inclui dispositivos que impedem novas demissões em massa e asseguram o pagamento retroativo de salários aos servidores que ficaram sem receber.
A proposta ainda precisa passar por nova votação no Senado, ser aprovada na Câmara dos Representantes e, por fim, sancionada pelo presidente Donald Trump. O acordo é resultado de intensas negociações entre parlamentares moderados dos dois partidos, que buscavam uma saída para o impasse orçamentário.
Entre os pontos do pacote estão a destinação de verbas para programas agrícolas, construção militar e manutenção de agências legislativas até 2026. O texto também preserva o orçamento de órgãos como o Escritório de Responsabilidade Governamental (GAO), responsável por fiscalizar os gastos da Casa Branca, e restabelece fundos para programas humanitários como o Alimentos para a Paz, que havia sido cortado na proposta orçamentária original do governo.
Mesmo sem atender a todas as exigências dos democratas, especialmente a prorrogação dos subsídios do seguro saúde, o acordo foi visto como um passo essencial para encerrar a crise que deixou milhares de servidores sem salário, afetou o funcionamento de aeroportos e paralisou serviços públicos essenciais.
por Notícias ao Minuto
EUA - O presidente de Israel, Isaac Herzog, recebeu uma carta do seu homólogo dos Estados Unidos, Donald Trump, pedindo que considere conceder perdão ao primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, informou o gabinete presidencial israelense na quarta-feira (12).
Netanyahu enfrenta processos relacionados à corrupção, e Trump, um de seus aliados mais próximos, já havia solicitado o perdão outras vezes. O premiê israelense nega as acusações e se declara inocente.
"Embora eu respeite plenamente a independência do sistema judiciário israelense e suas exigências, acredito que este caso contra Bibi [como o premiê israelense é conhecido], que lutou ao meu lado por tanto tempo, inclusive contra o Irã, é uma perseguição política injustificada", escreveu Trump na carta divulgada pelo gabinete de Herzog.
A Presidência israelense enfatizou, no entanto, que qualquer pedido de indulto deve ser formalizado conforme os procedimentos legais estabelecidos.
Durante visita a Israel em outubro, Trump já havia defendido publicamente que Herzog concedesse o perdão a Netanyahu em um discurso no Parlamento, em Jerusalém. Na ocasião, o americano foi recebido com aplausos e elogiou o premiê por sua "grande coragem e patriotismo"
Netanyahu foi indiciado em 2019 por acusações relacionadas a suborno, fraude e quebra de confiança -todas as quais ele nega. Ele descreveu o julgamento contra ele como uma "caça às bruxas orquestrada pela esquerda" com o "objetivo de derrubar um líder de direita democraticamente eleito".
O julgamento do premiê começou em maio de 2020 e tem sido adiado várias vezes desde então. Em um dos processos, ele e sua esposa, Sara Netanyahu, são acusados de ter recebido presentes de luxo, incluindo charutos, joias e champanhe, avaliados em mais de US$ 260 mil (cerca de R$ 1,4 milhão) de empresários bilionários em troca de favores políticos.
Em outros dois casos, o primeiro-ministro responde por supostas tentativas de obter cobertura jornalística favorável em dois veículos de imprensa israelenses em troca de benefícios regulatórios ou políticos.
Embora o cargo de presidente em Israel seja majoritariamente cerimonial, Herzog tem autoridade para conceder perdões em circunstâncias excepcionais.
O premiê tem sido acusado de prolongar a guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza para se proteger contra uma eventual ordem de prisão ao permanecer no poder. Mais de 68 mil palestinos já foram mortos no conflito, segundo o Ministério da Saúde local, controlado pelo grupo terrorista.
Além dos problemas domésticos, a imagem de Netanyahu sofreu novo desgaste no ano passado, quando o Tribunal Penal Internacional emitiu um mandado de prisão contra ele e seu ex-ministro de Defesa Yoav Gallant, juntamente com um líder do Hamas, por supostos crimes de guerra no conflito em Gaza.
por Folhapress
VENEZUELA - Na madrugada de terça-feira (28), o exército dos Estados Unidos atingiu mais quatro embarcações que supostamente traficavam narcóticos no leste do Oceano Pacífico, matando 14 e deixando um sobrevivente.
O secretário de Defesa Pete Hegseth dos EUA comentou o assunto no X e relatou que os quatro navios foram atingidos em três ataques diferentes.
Os ataques elevam o número total de mortos na campanha do presidente Trump contra supostos traficantes no Caribe e no Pacífico Oriental para mais de 50.
"Os quatro navios eram conhecidos pelo nosso aparato de inteligência, transitando por rotas conhecidas de narcotráfico e transportando narcóticos", relatou Hegseth.
"Oito narcoterroristas estavam a bordo dos navios durante o primeiro ataque. Quatro narcoterroristas estavam a bordo do navio durante o segundo ataque. Três narcoterroristas estavam a bordo do navio durante o terceiro ataque. Um total de 14 narcoterroristas foram mortos durante os três ataques, com um sobrevivente. Todos os ataques ocorreram em águas internacionais, sem que nenhuma força americana tenha sido ferida", disse.
Ele acrescentou: "Esses narcoterroristas mataram mais americanos do que a Al-Qaeda e serão tratados da mesma forma. Vamos rastreá-los, criá-los em rede e, então, caçá-los e matá-los."
por Rafael Damas
EUA - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (23) que haverá "operações terrestres" americanas contra a Venezuela "muito em breve", segundo a agência de notícias Reuters, aumentando a pressão sobre o ditador Nicolás Maduro em meio a ataques a embarcações nas águas da América do Sul que já mataram pelo menos 37 pessoas.
Em conversa com a imprensa, Trump disse que os EUA estão "muito instatisfeitos" com a Venezuela. Setores importantes do governo americano liderados pelo secretário de Estado, Marco Rubio, defendem que Washington use a força para derrubar o regime de Maduro -a CIA recebeu autorização de Trump para realizar operações secretas em solo venezuelano com esse fim.
Em paralelo, a Casa Branca busca justificar ao Congresso os ataques contra embarcações, que acusa de levarem drogas a território americano, embora não tenha apresentado provas. O direito internacional só permite ataques do tipo, quando não há ameaça iminente, em situações de guerra declarada, o que não é o caso.
"Não precisamos fazer uma declaração de guerra", disse Trump nesta quinta. "Nós simplesmente vamos matar quem tentar trazer drogas ao nisso país. Matar, assim."
FOLHAPRESS
EUA - Doze dias antes das eleições legislativas na Argentina, Javier Milei foi até a Casa Branca em busca de suporte e de uma foto de Donald Trump. O argentino garantiu a fotografia, no entanto, ouviu o americano condicionar seu apoio ao desempenho de A Liberdade Avança em 26 de outubro.
"Se Milei não ganhar, não seremos generosos com a Argentina", disse nesta terça-feira (14) o republicano aos jornalistas em frente ao colega do sul, que preferiu trocar o giro que fazia pelas províncias pela visita a Washington.
A Argentina vai às urnas no próximo dia 26, para renovar parte da Câmara e do Senado. Um teste para o pleito nacional ocorreu na província de Buenos Aires (o maior colégio eleitoral do país) em setembro, e o partido de Milei ficou 13 pontos atrás dos peronistas.
As semanas seguintes foram ruins para o governo, com perda de valor da moeda local e um estouro de um novo escândalo, que derrubou o principal candidato de Milei na província de Buenos Aires para a disputa nacional, por receber recursos de um argentino acusado de envolvimento com tráfico de drogas nos EUA. Apesar de um apelo do governo, a Justiça argentina decidiu não trocar as cédulas, e a foto de José Luis Espert vai aparecer para os eleitores.
"Vocês têm uma eleição de metade de mandato, esperamos que continuem com as reformas. Obama teve uma oportunidade na América Latina, usaremos nosso poderio econômico para fazer uma ponte até os nossos aliados", disse o secretário de Tesouro, Scott Bessent.
"É uma eleição muito importante, [Milei] fez um grande trabalho e a vitória é muito importante", disse Trump. "Avante, presidente Milei. É uma honra recebê-lo aqui e seguramente vai ganhar as eleições, nós te apoiamos completamente. Quero ver a Argentina bem-sucedida e acredito que a liderança de Milei pode fazer com que isso aconteça", disse.
O argentino respondeu que sentia honrado com a visita e por entender "a ameaça que o socialismo do século 21" representa. Ele também atribuiu a crise cambial que o país enfrentou nas últimas semanas a ataques de opositores. "Obrigado pelo que o senhor está fazendo pelo mundo livre e ao secretário Bessent, por nos ajudar a mostrar ao mundo que as ideias da liberdade funcionam."
A visita desta terça-feira ganhou dimensão de apoio eleitoral a Milei por parte de Washington. É a primeira reunião de Milei na Casa Branca (ele já havia participado de uma reunião na cidade, ainda no governo de Joe Biden) e o quarto encontro com Trump em menos de um ano.
O primeiro deles foi ainda na posse do americano, em janeiro; também se viram em fevereiro, durante o fórum de políticos de direita CPAC (Conferência de Ação Política Conservadora). O mais recente foi no mês passado, com uma conversa dos dois em paralelo à Assembleia das Nações Unidas, em Nova York.
Ambos também foram ao Vaticano por ocasião da morte do papa Francisco, e o argentino viajou outras vezes aos Estados Unidos sem se encontrar com Trump. No início de abril, Milei viajou com o ministro da Economia, Luis Caputo, para a Flórida, como parte da cerimônia de premiação de uma fundação liberal. Ele iria se encontrar com o colega americano, mas Trump não apareceu.
Milei também foi a Los Angeles em setembro, onde se reuniu com empresários e autoridades de bancos, financeiras, uma empresa petroleira e outras organizações dos EUA.
Após uma agenda de viagens ao interior, na madrugada desta terça, o presidente argentino finalmente chegou a Washington. A comitiva de Milei desembarcou na Base Aérea Andrews e, em seguida, se dirigiu à Blair House, a residência oficial de hóspedes dos presidentes americanos.
O encontro com Trump buscava avançar a relação entre Argentina e Estados Unidos, envolvendo temas de comércio, investimento e ajuda financeira. Os dois países estariam próximos de finalizar um acordo sobre tarifas, que poderia beneficiar produtos argentinos no mercado americano.
No dia anterior, em uma de suas escassas entrevistas, Milei expressou otimismo em relação aos investimentos de empresas dos Estados Unidos na Argentina, afirmando que há várias propostas em andamento, mas cauteloso em relação aos resultados finais da reunião.
Ele mencionou que o governo argentino está se preparando para uma "avalanche de dólares" com esses possíveis investimentos. "Vão sair dólares até das nossas orelhas", disse o presidente a um programa de rádio.
O encontro foi mais curto do que o previsto e já tinha sido atrasado devido à viagem que Trump fez a Israel e ao Egito. A agenda inclui um almoço, fechado à imprensa. A comitiva de Milei inclui outros altos funcionários, como o ministro da Segurança e o presidente do Banco Central da Argentina.
O governo argentino tem dado poucas informações sobre os efeitos concretos do apoio americano, mas o Bessent especulou a jornalistas locais sobre possibilidade de investimentos significativos em setores estratégicos, como lítio e energia.
Na prática, o governo americano comprou pesos argentinos no mercado e sinalizou com um acordo de troca de moedas pelos bancos centrais dos dois países. A equipe econômica de Milei ficou quase uma semana nos Estados Unidos em negociações com o governo local e com o FMI (Fundo Monetário Internacional), e a possibilidade de uma aliança sólida com os Estados Unidos é vista como uma forma de garantir a liquidez da Argentina, minimizando o risco de inadimplência.
O presidente argentino é o segundo líder latino-americano a se encontrar com Trump desde que ele assumiu seu segundo mandato -o outro é Nayib Bukele, de El Salvador, que esteve lá em janeiro.
Antes mesmo da viagem, Milei elogiou a liderança de Trump, chamando-o de "amigo" e dizendo que iria apoiar o americano para receber o Nobel da Paz no ano que vem, honraria que o americano já disse desejar em mais de uma ocasião.
FOLHAPRESS
SÃO PAULO/SP - O presidente do PP e senador Ciro Nogueira (PI) disse no domingo (12) que a postura do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos prejudicou o cenário político para a direita. A declaração do senador foi feita durante participação no programa Canal Livre, da Band. Ele também afirmou que, dadas as notícias recentes, são inviáveis, neste momento, as chances de algum nome da família disputar na chapa para a Presidência da República.
"Eu não sei o que eu faria se meu pai fosse injustiçado, mas foi um prejuízo gigantesco para nosso projeto político. Nós tínhamos uma eleição completamente resolvida", avaliou.
Do exterior, o parlamentar, que é filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou nos últimos tempos que articulou sanções que chegaram ao Brasil em forma de tarifas e atuações diretas contra ministros da Suprema Corte. Na avaliação de Ciro Nogueira, o foco desse trabalho deveria ter sido especificamente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e não os magistrados.
O presidente do PP também disse que, com a rejeição muito grande por parte da população em relação ao tarifaço, que não é viável hoje um nome da família Bolsonaro para a corrida à Presidência da República. Ele não quis falar sobre composições ou sobre a escolha do vice, alegando que primeiro é preciso escolher a cabeça de chapa.
por Estadao Conteudo
EUA - Nesta quarta-feira (8), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu que o governador do Illinois, J.B. Pritzker, e o prefeito de Chicago, Brandon Johnson, "deveriam estar presos", acusando os dois políticos democratas de não protegerem os agentes federais de imigração.
A declaração de Trump foi feita em uma mensagem publicada na rede Truth Social, quando se verifica um impasse entre as autoridades estaduais do Illinois e a Casa Branca sobre a ordem presidencial de enviar forças federais para as ruas de Chicago.
A medida, que já foi contestada judicialmente, insere-se em uma estratégia que Trump tem aplicado em várias cidades governadas por democratas, alegando razões de segurança pública.
As autoridades locais consideram, porém, que a intervenção federal constitui um abuso de poder e uma violação da autonomia municipal.
A administração republicana de Trump intensificou também as rusgas contra imigrantes em situação irregular, o que levou o prefeito de Chicago, Brandon Johnson, a declarar "zonas livres de ICE [sigla em inglês dos Serviços de Imigração]" para impedir o uso de propriedades municipais em operações desta agência federal.
por Rafael Damas
EUA - Um juiz federal dos Estados Unidos considerou inconstitucional a política do governo de Donald Trump que visa revogar vistos, prender e deportar estudantes e professores envolvidos em atos de defesa da causa palestina. A decisão, divulgada na terça-feira (30) pelo magistrado William Young, de Boston, afirmou que a medida viola a Primeira Emenda da Constituição, que garante a liberdade de expressão.
Numa sentença de 161 páginas, Young aponta que a conduta dos Departamentos de Estado e de Segurança Interna configura "uso indevido" de poderes para silenciar vozes pró-Palestina nos campi universitários. Segundo ele, o objetivo é intimidar estrangeiros que manifestem opiniões políticas críticas a Israel, restringindo de forma deliberada o direito constitucional à livre expressão.
O magistrado destacou que agentes da imigração chegaram a usar máscaras em operações de prisão, algo que ele comparou ao terror associado à Ku Klux Klan. "Nunca toleramos uma polícia secreta armada e mascarada", escreveu ele. Para Young, a prática faz parte de um esforço de Trump para limitar a liberdade de expressão, o que impacta universidades, escritórios de advocacia e veículos de imprensa.
O caso foi aberto pela Associação Americana de Professores Universitários e pela Associação de Estudos do Oriente Médio. Entre os episódios que motivaram o processo estão a prisão de Mahmoud Khalil, formado pela Universidade Columbia, e de Rumeysa Ozturk, estudante da Tufts University.
Khalil, figura de destaque nos atos pró-Palestina contra as ações de Israel em Gaza, foi preso por agentes de imigração em sua residência universitária em Manhattan, em março.Trump classificou os protestos de antissemitas e prometeu deportar estudantes estrangeiros que participassem. Ele foi solto em junho.
Já a prisão de Ozturk ocorreu em 25 de março, feita por agentes mascarados e à paisana numa rua de Somerville, subúrbio de Boston, e foi registrada em um vídeo que se tornou viral. Ela foi libertada em maio.
Segundo os advogados dos autores da ação, a decisão representa um marco na defesa da liberdade acadêmica sob a Primeira Emenda. "As deportações ideológicas do governo desonram a democracia", afirmou a advogada Ramya Krishnan.
Apesar de derrotas sucessivas nos tribunais, o governo Trump insiste em manter as deportações e recorreu de decisões que determinaram a libertação de estudantes detidos.
O endurecimento contra estudantes pró-Palestina teve início em janeiro, quando Trump assinou decretos orientando órgãos federais a "combater vigorosamente o antissemitismo", após uma onda de protestos em universidades em reação à ofensiva israelense em Gaza, deflagrada depois do ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023.
Na decisão, Young chegou a anexar uma mensagem ameaçadora e anônima recebida por ele que dizia: "Trump tem tanques e perdões... e você, o que tem?". O juiz respondeu em sua sentença: "Sozinho, nada além do meu senso de dever. Mas juntos, nós, o povo dos EUA, temos a nossa magnífica Constituição".
FOLHAPRESS
EUA - Pela primeira vez em quase sete anos, os Estados Unidos enfrentam um novo shutdown, com a paralisação de serviços federais após o Congresso e a Casa Branca não chegarem a um acordo sobre o orçamento. A proposta republicana de prorrogar o financiamento por sete semanas foi rejeitada pelos democratas no Senado, que exigem a renovação imediata de subsídios de saúde e a reversão de cortes no Medicaid. Com 55 votos a favor e 45 contra, a medida não alcançou os 60 votos necessários para aprovação.
Com o impasse, as agências federais devem dispensar funcionários considerados não essenciais, enquanto apenas aqueles ligados à proteção de vidas e propriedades continuarão trabalhando, mas sem receber salários até o fim da paralisação. A estimativa é de que até 750 mil servidores possam ser afastados diariamente.
De acordo com a AF, a Casa Branca determinou a execução de planos para um “encerramento ordenado”, enquanto democratas e republicanos trocam acusações sobre a responsabilidade pela crise. O presidente Donald Trump culpou a oposição e chegou a ameaçar cortes de postos de trabalho, enquanto os democratas acusam os republicanos de se recusarem a negociar. O cenário remete ao último shutdown vivido pelo país, entre dezembro de 2018 e janeiro de 2019, durante o governo Trump, que também teve origem em disputas políticas no Congresso.
por Notícias ao Minuto
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