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EUA - A possibilidade de o Brasil sediar a Copa do Mundo de futebol feminino de 2027 aumentou na segunda-feira (29) após a Federação de Futebol dos Estados Unidos e a Federação Mexicana de Futebol retirarem a candidatura conjunta para a competição.

“A Federação de Futebol dos EUA e a Federação Mexicana de Futebol retiraram a candidatura conjunta para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027 e, em vez disso, se concentrarão na candidatura para sediar o torneio em 2031”, diz a nota da entidade máxima do futebol dos Estados Unidos.

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Desta forma, o Brasil passa a disputar o privilégio de sediar o Mundial de 2027 com apenas uma candidatura, a formada por Bélgica, Alemanha e Holanda. A sede da próxima Copa de futebol feminino será conhecida no dia 17 de maio.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

EUA - Mais de uma centena foi detida no campus da Northeastern University, anunciou a universidade de Boston, no nordeste dos EUA, onde a polícia obrigou os manifestantes a abandonarem um acampamento.

"No âmbito da evacuação, cerca de 100 pessoas foram detidas pela polícia. Os estudantes que apresentaram os seus cartões de identificação da Northeastern [University] foram libertados (...). Aqueles que se recusaram a provar a sua filiação foram detidos", declarou a universidade na rede social X (antigo Twitter).

A nota acrescenta que "insultos antissemitas violentos", como "matar judeus", tinham sido proferidos no campus na quinta-feira à noite.

No sudoeste dos EUA, a Universidade Estadual do Arizona (ASU, na sigla em inglês) disse que os agentes policiais "detiveram 69 pessoas no sábado após montarem um acampamento não autorizado".

A instituição acusou "a maioria de não serem estudantes ou funcionários da ASU" e prometeu que serão "processadas por invasão ilegal".

No centro dos Estados Unidos, 23 pessoas foram detidas quando a polícia, equipada com equipamento de choque, desmantelou um acampamento erguido na Universidade de Indiana, informou o jornal estudantil Indiana Daily Student.

Na Universidade da Pensilvânia, no nordeste dos EUA, a administração ordenou o desmantelamento de cerca de 40 tendas montadas por manifestantes pró-palestinos, após "relatos credíveis de casos de assédio e intimidação".

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Na Califórnia, no sudoeste do país, o campus da Universidade Politécnica de Humboldt disse que o campus está sendo encerrado durante o resto do semestre e as aulas irão ocorrer à distância, devido à ocupação de dois edifícios.

Manifestantes pró-palestinos montaram pela primeira vez um acampamento no vizinho Canadá, na Universidade McGill, em Montreal (sudeste). A instituição demonstrou preocupação com "o risco de escalada e confronto".

As manifestações contra a guerra em Gaza, que começaram há dez dias na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, espalharam-se por cerca de 60 instituições de ensino superior nos Estados Unidos, onde mais de 500 pessoas foram detidas nos últimos dias.

A presidente da Universidade de Columbia, que continua sendo o epicentro da mobilização estudantil em Nova Iorque, desistiu de chamar a polícia para desmantelar um acampamento com cerca de 200 pessoas no interior da instituição.

O movimento estudantil tem aumentado os apelos para que os Estados Unidos retirem o apoio a Israel, numa época em que o Presidente Joe Biden procura a reeleição face ao rival republicano Donald Trump, nas eleições de novembro.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - A NBA conheceu o seu primeiro classificado nos playoffs de 2024 na noite deste domingo nos Estados Unidos (madrugada de segunda-feira no Brasil). No jogo mais equilibrado da série, o Minnesota Timberwolves voltou a vencer o Phoenix Suns fora de casa por 122 a 116 e varreu o time do astro Kevin Durant por 4 a 0 no agregado, garantindo uma vaga na semifinal da Conferência Oeste.

Diante de sua torcida, e pressionado para evitar a eliminação precoce, o Phoenix Suns entrou pilhado e contou com um inspirado Devin Booker, cestinha da partida com 49 pontos, além de 33 do Kevin Durant. A equipe da casa terminou o primeiro tempo vencendo por 61 a 56, mas viu a diferença desmoronar na etapa final, especialmente no último quarto, em que perdeu por 32 a 24. Nos Timberwolves, destaque para os 40 pontos de Anthony Edwards e o duplo-duplo de Karl-Anthony Towns, com 28 pontos e 10 rebotes.

Ainda na Conferência Oeste, outros dois times podem se classificar na noite desta segunda-feira. O Oklahoma City Thunder tem 3 a 0 no agregado sobre o New Orleans Pelicans e também pode varrer o adversário se ganhar em Nova Orleans. Já o Denver Nuggets joga em casa contra o Los Angeles Lakers com o placar agregado de 3 a 1, precisando só de mais uma vitória para avançar. Por outro lado, o confronto entre Los Angeles Clippers e Dallas Mavericks está empatado em 2 a 2 e renderá ao menos mais dois jogos.

 

Mavs e Clippers fazem jogo eletrizante

A série entre Los Angeles Clippers e Dallas Mavericks está empatada. Depois de um jogo quatro eletrizante, o time de LA venceu os Mavs por 116 a 111. A partida chegou a ter uma diferença de 31 pontos no placar, mas acabou sendo resolvida apenas nos segundos finais.

Os Clippers protagonizavam o que parecia ser um jogo tranquilo. A franquia, que não contou com Kawhi Leonard na partida, vencia por 31 pontos de vantagem no segundo quarto de jogo. Na parada para o intervalo, a equipe da Califórnia vencia por 66 a 49.

No entanto, o terceiro quarto de Dallas fez toda a diferença. A equipe comandada por Luka Doncic e Kyrie Irving marcou 29 pontos no período e foi para o quarto final com chances de reverter o placar. Com um último quarto extremamente intenso, Dallas chegou a virar o jogo. A partida ficou lá e cá por longos minutos, mas erros coletivos da equipe do Texas e o excesso de faltas dificultaram o desempenho dos Mavs. No fim, brilhou a estrela de Los Angeles, que conseguiu segurar a vitória na reta final.

Individualmente, o grande destaque da partida foi Kyrie Irving, que teve 40 pontos no jogo, além de 5 assistências e 7 rebotes. Luka Doncic também teve um ótimo desempenho chegando a um triplo-duplo com 29 pontos, 10 rebotes e 10 assistências. Os dois, juntos, representaram mais de 62% dos pontos da equipe do Texas. Pelo lado dos Clippers, Paul George e James Harden brilharam. Juntos foram os principais responsáveis por não deixar que o time de Los Angeles levasse uma das maiores viradas da história dos Playoffs. Os dois marcaram 33 pontos na partida.

Empatada, a série volta para Los Angeles para o jogo ne número 5. A partida está programada para a próxima quarta-feira, dia 1º de maio.

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O show de Jalen Brunson na Philadelphia

Seguindo a lista de visitantes indigestos, o New York Knicks venceu na Philadelphia e abriu 3 a 1 na série contra os 76ers. A equipe de Nova York teve uma noite mágica de Jalen Brunson. Os Knicks venceram a partida por 97 a 92.

Brunson marcou 47 pontos, além de ter 4 assistências e 10 rebotes. Ele, sozinho, foi responsável por quase 50% dos pontos dos Knicks na partida. O segundo maior pontuador dos Knicks no jogo foi Anunoby com 16. Pelo lado dos 76ers, Joel Embiid teve 27 pontos e Tyrese Maxey 23.

A partida foi disputada e os times se alternaram na liderança 11 vezes. No entanto, chamou a atenção o baixo aproveitamento de arremessos das equipes. Nas bolas de dois pontos, os Knicks ficaram na casa dos 43% de aproveitamento e os 76ers em 35%. Nos arremessos do perímetro, nenhuma das equipes chegou aos 30%.

A série volta a Nova York para o jogo 5. Os Knicks podem fechar a disputa caso vençam em casa. Já os 76ers vão ter que lutar pela sobrevivência na próxima terça-feira, dia 30 de abril.

 

Pacers abrem vantagem em casa

O Indiana Pacers aproveitou bem o fator casa para abrir vantagem no confronto com o Milwaukee Bucks. Depois de começar perdendo o primeiro jogo da série, a equipe de Indiana reagiu e venceu os últimos três duelos, sendo dois diante da sua torcida. Na noite de domingo, ganhou por 126 a 113 e chegou ao placar agregado de 3 a 1, dependendo só de mais um triunfo para se classificar para a a semifinal da Conferência Leste.

 

 

Por Redação do ge — Phoenix

WASHINGTON - A inflação nos Estados Unidos aumentou moderadamente em março, mas é improvável que isso altere as expectativas dos mercados financeiros de que o Federal Reserve adiará o corte na taxa de juros até setembro.

O índice PCE de preços subiu 0,3% no mês passado, informou o Departamento de Comércio nesta sexta-feira. Os dados de fevereiro não foram revisados e mostram um aumento de 0,3% do PCE.

Nos 12 meses até março, a inflação aumentou 2,7%, depois de avançar 2,5% em fevereiro. Economistas consultados pela Reuters previam que o índice subiria 0,3% no mês e 2,6% na base anual.

O índice de preços PCE é uma das medidas de inflação monitoradas pelo banco central dos EUA para sua meta de 2%. Leituras mensais de inflação de 0,2% ao longo do tempo são necessárias para levar a inflação de volta à meta.

Havia temores de que a inflação pudesse exceder as previsões em março, depois que o relatório do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, na quinta-feira, mostrou que a maior pressão dos preços em um ano, impulsionada pelo aumento dos custos de serviços, especialmente transporte, serviços financeiros e seguros. Isso mais do que compensou a queda nos preços de bens.

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A maior parte do ressurgimento da inflação parece ter ocorrido nos dois primeiros meses do ano.

As autoridades do Fed devem manter os juros na próxima semana. O banco central tem mantido sua taxa de juros de referência na faixa de 5,25% a 5,50% desde julho, após aumentos totais de 525 pontos-base desde março de 2022.

Inicialmente, os mercados financeiros esperavam que o primeiro corte viria em março, o que foi adiado para junho e agora para setembro, já que os dados sobre o mercado de trabalho e a inflação continuaram a surpreender positivamente este ano.

 

 

Reportagem de Lucia Mutikani / REUTERS

WASHINGTON - Os Estados Unidos impuseram na última quinta-feira novas sanções ao Irã, tendo como alvos os drones iranianos, incluindo seu uso pela Rússia na guerra na Ucrânia, enquanto Washington busca aumentar a pressão sobre Teerã.

Em comunicado, o Departamento do Tesouro dos EUA afirmou que a ação, tomada em coordenação com o Reino Unido e o Canadá, tem como alvo mais de uma dúzia de entidades, indivíduos e embarcações acusados de desempenhar um papel fundamental na facilitação e no financiamento da venda clandestina de veículos aéreos não tripulados iranianos para o Ministério da Defesa e Logística das Forças Armadas do Irã.

O ministério, por sua vez, apoia a elite da Guarda Revolucionária do Irã e a guerra da Rússia na Ucrânia, disse o Tesouro.

"O Ministério da Defesa do Irã continua a desestabilizar a região e o mundo com seu apoio à guerra da Rússia na Ucrânia, o ataque sem precedentes a Israel e a proliferação de veículos aéreos desarmados e outros equipamentos militares perigosos para representantes terroristas", disse o subsecretário do Tesouro para Terrorismo e Inteligência Financeira, Brian Nelson.

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Neste mês, os EUA alertaram que imporiam mais sanções ao Irã após seu ataque sem precedentes a Israel.

Desde então, Washington tomou medidas, inclusive visando o programa de drones do Irã, a indústria siderúrgica e os agentes cibernéticos.

O Irã lançou mais de 300 drones e mísseis contra Israel este mês, em seu primeiro ataque direto ao país, em retaliação a um suposto ataque aéreo israelense ao complexo de sua embaixada em Damasco, em 11 de abril, que matou oficiais militares de elite.

 

 

 

Por Daphne Psaledakis / REUTERS

EUA - Um impasse na Universidade de Columbia sobre remover um acampamento de estudantes que protestam contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza provocou uma série de manifestações parecidas em outros campi nos Estados Unidos, mas as autoridades agiram para impedi-los de se fortalecer.

Nos últimos confrontos em universidades, policiais responderam imediatamente na manhã desta quinta-feira depois que estudantes da Universidade de Princeton, em Nova Jersey, começaram a montar um acampamento, mostraram imagens publicadas nas redes sociais.

“Vocês estão todos violando a política da universidade. Essas barracas precisam ser desmontadas agora”, afirmava um policial em vídeo postado no X, enquanto manifestantes gritam “Liberter, libertem a Palestina”.

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A pronta resposta da polícia em Princeton ocorreu algumas horas depois que a polícia de Boston removeu à força um acampamento pró-Palestina montado por estudantes do Emerson College na manhã de quinta-feira. Mais de 100 pessoas foram presas, segundo a imprensa local e a polícia.

As barracas, que foram erguidas em uma passarela próxima à faculdade, no centro de Boston, acabaram removidas pouco depois da 1h da madrugada, disse a polícia. Vídeos postados na internet mostraram policiais com capacetes enfrentando pessoas com os braços entrelaçados.

Na Universidade de Northwestern, os estudantes começaram a erguer barracas no campus ao norte de Chicago, enquanto pediam que a instituição protegesse os oradores pró-Palestina e encerrasse suas relações com instituições israelenses, disseram os organizadores.

“Recusamo-nos a permitir que os negócios continuem como se nada ocorresse, diante da cumplicidade da Northwestern”, afirmaram os Educadores pela Justiça na Palestina, a União de Libertação Estudantil e a Voz Judaica pela Paz, em comunicado conjunto.

Barracas também foram erguidas na manhã desta quinta-feira na Universidade George Washington, na capital dos Estados Unidos.

As autoridades da Universidade de Columbia deram aos manifestantes até às 4h de sexta-feira para chegarem a um acordo com a universidade sobre o desmantelamento de dezenas de barracas montadas no campus da cidade, em Nova York. O protesto começou há uma semana. O prazo inicial, que acabava à meia-noite de terça-feira, passou sem acordo.

A instituição já tentou encerrar o protesto pela força. Em 18 de abril, a presidente da Universidade de Columbia, Minouche Shafik, tomou a atitude incomum de convidar a polícia da cidade de Nova York para entrar no campus, atraindo a ira de muitos estudantes e professores.

Mais de 100 pessoas foram presas, e as barracas foram retiradas do gramado principal. Contudo, o acampamento voltou após poucos dias. Os manifestantes prometeram manter o protesto até que a universidade concorde em divulgar e interromper quaisquer participações financeiras que possam apoiar a guerra em Gaza, e conceder anistia aos estudantes suspensos da escola durante as manifestações.

 

 

 

Reportagem de Brendan O'Brien e Rich McKay / REUTERS

EUA - A administração do presidente Joe Biden emitiu regras finais na quarta-feira para exigir que as companhias aéreas emitam automaticamente reembolsos em dinheiro para questões como voos atrasados, e divulguem melhor as taxas de bagagem ou cancelamento de reserva. O Departamento de Transportes disse que as companhias aéreas serão obrigadas a fornecer reembolsos automáticos em dinheiro dentro de alguns dias para voos cancelados e atrasos "significativos".

De acordo com as regras atuais, as companhias aéreas decidem quanto tempo um atraso deve durar antes de acionar os reembolsos. A administração está eliminando essa margem de manobra ao definir um atraso significativo como tendo uma duração de pelo menos três horas para voos domésticos e seis horas para voos internacionais. As companhias aéreas ainda poderão oferecer outro voo ou crédito de viagem, mas os consumidores podem rejeitar a oferta.

A regra também se aplicará a reembolsos de taxas de bagagem despachada se a mala não for entregue dentro de 12 horas para voos domésticos ou de 15 a 30 horas para voos internacionais. E será aplicada a taxas por itens como seleção de assento ou conexão à Internet se a companhia aérea não fornecer o serviço.

A Airlines for America, um grupo comercial de grandes transportadoras dos EUA, observou que as reclamações de reembolso ao Departamento de Transportes caíram drasticamente desde meados de 2020. Um porta-voz disse que as companhias aéreas "oferecem uma gama de opções - incluindo tarifas totalmente reembolsáveis - para aumentar a acessibilidade às viagens aéreas e para ajudar os clientes a fazerem as seleções de bilhetes que melhor atendam às suas necessidades". O grupo disse que as 11 maiores companhias aéreas dos EUA emitiram US$ 43 bilhões em reembolsos de clientes de 2020 a 2023.

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O Departamento de Transportes emitiu uma regra separada exigindo que as companhias aéreas e os agentes de passagens divulguem antecipadamente quanto cobram pelas malas despachadas e de mão e pelo cancelamento ou alteração de uma reserva. Nos sites das companhias aéreas, as taxas devem ser mostradas na primeira vez que os clientes veem o preço e a programação.

A regra também obrigará as companhias aéreas a informar aos passageiros que têm um assento garantido pelo qual não são obrigados a pagar a mais, embora não impeça as companhias aéreas de cobrar das pessoas pela escolha de assentos específicos. Muitas companhias agora cobram mais por determinados assentos, incluindo assentos na fila de saída e aqueles próximos à frente da cabine. A agência disse que a regra economizará aos consumidores mais de US$ 500 milhões por ano.

As novas regras entrarão em vigor nos próximos dois anos e fazem parte de um amplo ataque administrativo ao que Biden chama de "taxas indesejadas".

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

RÚSSIA - A tensão entre Rússia e Estados Unidos em relação à Ucrânia atingiu um novo patamar, com a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova, alertando que o envolvimento americano no conflito ucraniano pode se tornar um “fiasco humilhante”, comparável aos episódios do Vietnã e do Afeganistão.

O comentário veio após a aprovação pela Câmara dos Representantes dos EUA de um projeto de lei de ajuda de US$ 60 bilhões para a Ucrânia, destinado à compra de armamentos e sistemas de defesa avançados. Zakharova afirmou que a Rússia responderá de forma “incondicional e resoluta” aos esforços dos EUA de intensificar o conflito, que teve início com a invasão russa em 2022. As relações entre os dois países atingiram seu pior momento desde a crise dos mísseis cubanos em 1962.

A ajuda americana à Ucrânia foi vista como crucial pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que agradeceu a votação, afirmando que ela impedirá a expansão da guerra e salvará vidas. O pacote também permitirá aos EUA confiscarem bilhões de dólares em ativos russos congelados, o que Zakharova classificou como “roubo”, beneficiando apenas os empreiteiros de defesa dos EUA.

Ela acusou os EUA de usar os cidadãos ucranianos como “bucha de canhão” e de quererem que o país aguente até as eleições de novembro. Até o momento, a Rússia controla cerca de um quinto do território ucraniano, principalmente nas regiões leste e sul, e as tropas russas têm ganhado terreno lentamente desde a contra-ofensiva de Kiev em 2023.

 

 

JETSS

EUA - O empresário Donald Trump se apresentou a um tribunal de Nova York na segunda-feira (15) por supostamente comprar o silêncio de uma atriz pornô durante a campanha eleitoral de 2016. O caso é o primeiro julgamento penal de um ex-presidente dos Estados Unidos.

Vestindo uma gravata vermelha e um terno azul, o candidato do Partido Republicano para as eleições presidenciais deste ano saudou apoiadores que o aguardavam na saída da Trump Tower e chegou por volta das 9h30 ao Tribunal de Manhattan, em Nova York, onde afirmou ser vítima de "perseguição política".

"Isso é um ataque aos Estados Unidos. E é por isso que estou muito orgulhoso de estar aqui", afirmou o empresário de 77 anos, sem responder perguntas dos jornalistas. "Isso é um ataque contra nosso país. E é um país que está falhando."

Trump é acusado de falsificar registros financeiros pouco antes de ser eleito, em 2016, para encobrir um suposto encontro sexual com Stormy Daniels, uma atriz de filmes pornográficos. O caso pode levá-lo à cadeia, mas as chances de prisão são baixas.

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Assim como em outras situações em que compareceu a tribunais, Trump divulgou uma nota pela manhã pedindo contribuições para sua campanha para as eleições de novembro, nas quais enfrentará novamente o atual presidente dos EUA, Joe Biden.

"Isso é apenas um plano de democratas RADICAIS do DEEP STATE para vir atrás de você -e eu sou a única coisa que está impedindo isso", afirma o comunicado, em referência a uma teoria da conspiração segundo a qual há um poder paralelo ao governo federal nos EUA.

Ao chegar ao tribunal, Trump se deparou com manifestantes, reunidos em uma praça do outro lado da rua, que carregavam cartazes nos quais se lia "perdedor" e "condenem Trump". A polícia montou guarda em frente à corte em meio a uma série de barricadas, e helicópteros acompanharam o comboio de SUVs pretos que transportou Trump.

Antes de iniciar o árduo processo de escolha de um júri para o julgamento, o juiz anunciou sua decisão de permanecer no caso, rejeitando a mais recente tentativa de afastamento feita pela defesa de Trump. O julgamento começará oficialmente quando a acusação e a defesa iniciarem o processo de escolha dos 12 jurados que decidirão o destino de Trump. Esse processo pode levar duas semanas ou mais, e o julgamento pode se estender até junho.

Na segunda, o empresário parecia ora irritado, ora exausto durante a exposição dos argumentos. Enquanto um promotor lia comentários do republicano em um vídeo de 2005 do "Access Hollywood", programa de entretenimento no qual Trump diz que as mulheres o deixavam "agarrá-las pela vagina", ele permaneceu imóvel. Em outros momentos, ele parecia cochilar, com a boca entreaberta e a cabeça caindo sobre o peito.

De acordo com a Promotoria, Michael Cohen, assessor de Trump, teria pagado US$ 130 mil à atriz Stormy Daniels em acordo para que ela não falasse sobre suposto caso com o empresário. Depois, já durante seu mandato na Casa Branca, o republicano teria reembolsado Cohen com depósitos feitos pela empresa de Trump, dinheiro disfarçado de despesas legais da companhia, o que violaria, de acordo com os promotores, leis de Nova York.

A escolha do júri tem levantado críticas de apoiadores de Trump. O próprio ex-presidente costuma acusar o promotor Alvin Bragg de caça às bruxas e dizer que qualquer seleção de jurados durante uma campanha eleitoral será parcial.

Trump também tem apelado a bravatas e críticas ao juiz do caso, Juan Merchan, e acusado possíveis testemunhas, como Cohen e Daniels, de mentir. Merchan impôs uma ordem de silêncio ao republicano, proibindo que ele se manifestasse publicamente sobre o caso -o que não pareceu coibir o ex-presidente.

No início do julgamento, os promotores citaram as críticas de Trump a testemunhas e funcionários do tribunal e pediram ao juiz para multá-lo em US$ 1.000 (cerca de R$ 5.000) por cada uma das três postagens em redes sociais neste mês sobre Daniels e Cohen. "O réu demonstrou sua disposição de desrespeitar a ordem. Ele atacou testemunhas no caso", disse o promotor Christopher Conroy.

O advogado de Trump, Todd Blanche, disse que o empresário não violou a ordem de silêncio porque estava respondendo a declarações públicas das testemunhas. "As duas testemunhas têm falado sobre o depoimento neste caso, a reeleição do presidente Trump e, de forma geral, difamando-o constantemente", disse Blanche.

Embora o caso seja considerado por alguns especialistas jurídicos como o menos grave dos quatro processos criminais que ele enfrenta, é o único que com certeza irá a julgamento antes da eleição de 5 de novembro.

Pesquisa Ipsos/Politico conduzida no começo de março mostra que mais de um terço dos eleitores independentes -nem democratas, nem republicanos- disseram que uma condenação no caso diminui sua chance de apoiar Trump. Dada a previsão de disputa acirrada contra Biden, isso pode custar caro. Por isso, a defesa do republicano tentou até o último instante adiar o julgamento, recebendo três negativas da corte de apelação.

Falsificar registros financeiros no estado de Nova York, a acusação de que Trump é alvo, é uma contravenção que se torna crime quando o delito é cometido com a intenção de realizar ou esconder outro crime.

É nesse ponto em que se situam as estratégias da Promotoria do estado de Nova York, que acusa Trump, e da defesa.

O promotor Bragg e sua equipe tentam provar e convencer o júri de que o acordo de silêncio com Daniels tem relação com a intenção de cometer ou esconder outro crime -Trump não precisa ser formalmente acusado por esse eventual outro crime. Não é a legalidade em si do pagamento que é alvo da acusação, portanto.

A Promotoria trabalha com a tese de que esse não é o único caso de compra de silêncio ocorrido durante a campanha de 2016, o que poderia se relacionar a um esforço maior para impulsionar as chances eleitorais de Trump na ocasião e, assim, a um delito eleitoral do estado e a uma violação relativa ao financiamento de campanha.

A forma como Cohen foi reembolsado também é alvo da acusação e pode se relacionar a um delito de fraude fiscal. Pesa contra o republicano no julgamento o fato de que seu ex-assessor rompeu com ele e provavelmente será testemunha de acusação.

A defesa deve começar por explorar justamente esse rompimento entre os dois, argumentando que Co hen tenta incriminar Trump por desavenças pessoais, dado que o ex-assessor do republicano é possivelmente a única testemunha que poderia ligar o republicano à falsificação dos registros financeiros.

Há também a tentativa de pintar o pagamento a Daniels como uma questão privada que teve apenas violações técnicas de registro financeiro, reduzindo assim seu escopo e eventual conexão com outro crime.

 

 

POR FOLHAPRESS

EUA - Meses depois de divulgar uma pré-lista, os Estados Unidos já sabem os principais nomes que formarão o time masculino de basquete nas Olimpíadas. De acordo com Adrian Wojnarowski, da ESPN americana, 11 estrelas da NBA têm ida garantida a Paris. Entre elas, estão LeBron James, Stephen Curry, Kevin Durant e Joel Embiid. Só resta uma vaga no elenco comandado pelo técnico Steve Kerr.

O decepcionante quarto lugar no Mundial de 2023 fez com que grandes nomes se mobilizassem para voltar à seleção dos EUA nas Olimpíadas, em busca do quinto ouro consecutivo e o 17º da história. LeBron e Curry foram alguns dos que prontamente se ofereceram para estar em Paris. A junção de estrelas atraiu também Embiid, que nasceu em Camarões e ganhou a cidadania francesa, mas escolheu representar os Estados Unidos.

Dentre todos os confirmados em Paris, Kevin Durant é quem tem a maior experiência olímpica. O ala-pivô do Phoenix Suns aparece como maior cestinha dos Estados Unidos em Olimpíadas e, ao lado do aposentado Carmelo Anthony, é o único tricampeão. LeBron, por exemplo, tem dois ouros, enquanto Curry nunca disputou uma edição dos Jogos.

Os outros nomes do elenco dos EUA em Paris serão: Anthony Edwards, Anthony Davis, Devin Booker, Jayson Tatum, Jrue Holiday, Bam Adebayo e Tyrese Haliburton. Treinamentos e amistosos agendados para julho definirão o dono da última vaga.

Desde que atletas da NBA começaram a disputar as Olimpíadas, em 1992, ano do famoso “Dream Team”, os Estados Unidos só perderam o ouro uma vez. Em Atenas, no ano de 2004, a Argentina se sagrou campeã, e os americanos amargaram o bronze.

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Veja estrelas da NBA confirmadas no elenco olímpico dos EUA:

 

  1. LeBron James (Los Angeles Lakers)
  2. Stephen Curry (Golden State Warriors)
  3. Kevin Durant (Phoenix Suns)
  4. Joel Embiid (Philadelphia 76ers)
  5. Anthony Edwards (Minnesota Timberwolves)
  6. Anthony Davis (Los Angeles Lakers)
  7. Devin Booker (Phoenix Suns)
  8. Jayson Tatum (Boston Celtics)
  9. Jrue Holiday (Boston Celtics)
  10. Bam Adebayo (Miami Heat)
  11. Tyrese Haliburton (Indiana Pacers)

 

 

Por Redação do ge

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