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CHICAGO – Os futuros da soja na Bolsa de Chicago caíram nesta quinta-feira devido a preocupações de que o dólar firme e o enfraquecimento da economia global possam desacelerar o ritmo robusto das exportações dos EUA que tem sustentado os preços desde a colheita norte-americana, disseram operadores.

Os contratos futuros de trigo estavam fortes em uma rodada de compras de barganha após quedas em oito das 10 sessões anteriores e puxaram o milho para cima.

Mas esses ganhos foram limitados pela orientação do Federal Reserve dos EUA na quarta-feira, que levantou preocupações de que a inflação poderia permanecer alta e mais aumentos nas taxas de juros prejudicariam o crescimento econômico ao longo de 2023.

O Banco da Inglaterra também apontou para mais possíveis aumentos, pois também elevou as taxas nesta quinta-feira, antes de uma decisão de política monetária do Banco Central Europeu.

“O ponto principal é que isso mantém os traders vendo os fundamentos das commodities através das lentes dos temores de recessão”, disse o economista-chefe de commodities da StoneX, Arlan Suderman.

O contrato da soja para janeiro na Bolsa de Chicago fechou 8,75 centavos mais baixo, em 14,7350 dólares o bushel.

O Departamento de Agricultura dos EUA disse na manhã de quinta-feira que as vendas de exportação de soja totalizaram 2,943 milhões de toneladas na semana encerrada em 8 de dezembro.

Isso representou um aumento de 69% em relação à semana anterior e ficou acima do limite máximo das previsões do mercado, que variavam de 1,5 milhão a 2,6 milhões de toneladas.

O trigo de março na CBOT ganhou 8 centavos para fechar em 7,5725 dólares o bushel e o milho de março subiu 3 centavos para 6,5350 dólares o bushel.

 

 

por REUTERS

SÃO PAULO/SP - A partir da meia-noite de sexta-feira (16), os pedágios de São Paulo vão sofrer um reajuste, podendo ficar até quase 12% mais caros. O reajuste nas tarifas de pedágios foi autorizado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e a decisão foi publicada ontem (14) no Diário Oficial do Estado

O reajuste vai variar entre 10,72% (que considera o reajuste pelo Índice Geral de Preços – Mercado, o IGP-M) e 11,73% (que considera o reajuste pela evolução do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA).

Com isso, nas estradas administradas pelas concessionárias Tebe, Intervias, Triângulo do Sol, Renovias e Colinas, o aumento será de 10,72%, valor que foi baseado na evolução do IGP-M entre junho de 2021 e maio de 2022.

Já para as rodovias sob concessão das empresas Autoban, Rota das Bandeiras, ViaOeste, Cart, ViaRondon, SPVias, Rodovias do Tietê, Ecovias, Ecopistas, Rodoanel Oeste e Rodoanel trechos Sul e Leste, o aumento na tarifa será 11,73%. Esse percentual considera a evolução do IPCA de junho de 2021 a maio de 2022.

O reajuste nas tarifas de pedágios estava previsto para ocorrer em julho deste ano, mas foi adiado pelo então governador de São Paulo, Rodrigo Garcia. Segundo a Artesp, o adiamento ocorreu por causa da “sensível conjuntura econômica existente na ocasião, com alta inflação e alta desenfreada dos preços, em especial de combustíveis, que causaram efeito cascata no bolso do consumidor”. Rodrigo Garcia disputou a reeleição para governador paulista e foi derrotado.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

MÉXICO - O Congresso Mexicano aprovou na quarta-feira a reforma da Lei Federal do Trabalho com todas as alterações da Câmara e do Senado para conceder 12 dias contínuos de férias pagas aos trabalhadores a partir do primeiro ano do seu contrato, que irá progressivamente aumentar para 20 dias em 2029.

Após a sua aprovação final unânime na Câmara Alta, os mexicanos terão direito a 12 dias de férias pagas desde o primeiro ano de trabalho, o dobro dos seis dias atualmente regulados por lei, tal como relatado pelo 'El Sol de México'.

A modificação, promovida tanto por Morena, o partido no poder, como pelo Movimiento Ciudadano, foi aprovada com 116 votos a favor, zero contra e zero abstenções no Senado, tendo sido enviada ao executivo federal para publicação no Diário Oficial Mexicano.

A reforma da Lei do Trabalho estabelece também que dois dias de férias mínimas remuneradas serão aumentados para 20 dias em 2029. Do mesmo modo, a partir do sexto ano de emprego de um trabalhador numa empresa, o período de férias aumentará dois dias por cada cinco anos de serviço até atingir 30 dias de férias, e daí até atingir 32 dias de descanso obrigatório por 35 anos de serviço.

O parecer, que altera os artigos 76 e 78 da Lei Federal do Trabalho, também estabelece que dois dias de férias serão aumentados para cada ano subsequente de trabalho até atingir 20 dias; e a partir do sexto ano de trabalho, o período de férias aumentará dois dias para cada cinco anos de serviço.

A senadora do Movimiento Ciudadano Patricia Mercado salientou a necessidade de trabalhar para viver, observando no entanto que "não é racional nem saudável viver para trabalhar".

"Finalmente o acordo, e penso que é muito importante que este acordo tenha sido alcançado (...) Este é o direito que ninguém pode regatear e que, efetivamente, como já aqui foi dito, os direitos não são negociados, são estabelecidos, reconhecidos e exercidos", acrescentou Mercado em declarações ao Senado relatadas pelo jornal supracitado.

 

 

por Pedro Santos / NEWS 360

BRASÍLIA/DF - A partir de janeiro, o trabalhador poderá usar o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para quitar até seis prestações do financiamento habitacional em atraso. A decisão foi aprovada ontem (13) pelo Conselho Curador do FGTS.

A nova determinação reduz pela metade a carência da norma atual, que permite o uso do FGTS para renegociar até 12 parcelas em atraso, que vigorava desde maio. Caso não houvesse a aprovação, o mutuário só poderia usar os recursos do fundo para quitar até três prestações, como ocorria tradicionalmente.

O Conselho Curador não alterou as demais regras do uso do FGTS para a compra da casa própria. As condições para liquidação, amortização ou adiantamento de parte das parcelas adimplentes continuam em vigor.

Transportes

O Conselho Curador também permitiu que concessionárias privadas de infraestruturas de transportes – que operam rodovias, ferrovias, hidrovias, portos ou aeroportos – tenham acesso a recursos do FGTS por meio do Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana (Pró-Transportes). A medida tinha sido proposta pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

Com a autorização, consórcios e sociedades de propósito específico podem conseguir financiamentos, com recursos do FGTS, para construírem obras de mobilidade urbana em regiões que sofrerem impacto dos empreendimentos. Dessa forma, o Pró-Transportes poderá financiar a construção de um viaduto em uma região afetada por uma ferrovia ou um corredor de ônibus ou ligação sobre trilhos entre um aeroporto e uma estação de metrô, de trem ou de BRT.

Segundo o MDR, a medida tem o potencial de ampliar em cerca de R$ 2 bilhões os investimentos contratados por empresas concessionárias, de rodovias e ferrovias. Podem ter acesso aos recursos do Pró-Transportes, os entes públicos (governos locais e federal), empresas integrantes de consórcios que operem transporte público coletivo urbano e Sociedades de Propósitos Específicos (SPE).

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

HONG KONG - A China está trabalhando em um pacote de suporte de mais de 1 trilhão de iuans (143 bilhões de dólares) voltado a sua indústria de semicondutores, disseram três fontes, em um grande passo em direção à autossuficiência em chips. O pacote é uma resposta do país às medidas dos Estados Unidos para frear o desenvolvimento tecnológico chinês.

Pequim planeja lançar o que será um de seus maiores pacotes de incentivos fiscais em cinco anos. O plano inclui subsídios e créditos fiscais para reforçar a produção de semicondutores e atividades de pesquisa na China, disseram as fontes. O plano poderá ser implementado já no primeiro trimestre do próximo ano, disseram duas das fontes.

A maior parte da assistência financeira será usada para subsidiar a compra de equipamentos chineses de produção de chips por empresas do país, principalmente fábricas de semicondutores, disseram as fontes. Essas empresas teriam direito a um subsídio de 20% sobre o custo dos investimentos, disseram as três fontes.

O plano de apoio ocorre depois que o Departamento de Comércio dos EUA aprovou em outubro um amplo conjunto de regulamentos que podem barrar o acesso de laboratórios de pesquisa e centros comerciais de processamento de dados a chips avançados de inteligência virtual, entre outras restrições.

Os EUA também têm feito lobby com alguns de seus parceiros, incluindo Japão e Holanda, para restringirem exportações para a China de equipamentos usados na fabricação de microprocessadores.

Com o pacote de incentivos, Pequim pretende intensificar o apoio às empresas chinesas de chips para projetar, expandir ou modernizar instalações domésticas para fabricação, montagem, embalagem e pesquisa e desenvolvimento, disseram as fontes.

O Gabinete de Informação do Conselho de Estado da China não comentou o assunto.

 

PROVÁVEIS BENEFICIÁRIOS

Os beneficiários do pacote serão empresas estatais e privadas do setor, principalmente grandes companhias de equipamentos de semicondutores como NAURA Technology Group, Advanced Micro-Fabrication Equipment China e Kingsemi.

Algumas ações de empresas do setor de chips da China em Hong Kong subiram acentuadamente após a notícia do pacote. A SMIC teve valorização de mais de 8%. Hua Hong Semiconductor fechou em alta de 17%.

A China há muito está atrás do resto do mundo no setor de equipamentos de fabricação de chips, que continua sendo dominado por empresas sediadas nos Estados Unidos, Japão e Holanda.

Várias empresas domésticas surgiram nos últimos vinte anos, mas a maioria permanece atrás de seus rivais em termos de capacidade de produzir chips avançados.

Os equipamentos de gravação e processo térmico da NAURA, por exemplo, só podem produzir chips de 28 nanômetros ou mais, tecnologias relativamente maduras.

A SMEE, a única empresa de litografia da China, pode produzir chips de 90 nanômetros, bem atrás da ASML da Holanda, que está produzindo chips de até 3 nanômetros.

 

 

 

Por Julie Zhu; reportagem adicional de Josh Horwitz, Brenda Goh, Jason Xue, Kevin Huang e Xu Jing / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A partir de 1º de janeiro de 2023, o salário mínimo, que atualmente é de R$ 1.212, será de R$ 1.302.

O valor atualizado está em uma medida provisória publicada nesta segunda-feira (12) no Diário Oficial da União.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República explicou que valor considera uma variação da inflação de 5,81%, acrescida de ganho real de cerca de 1,5%.

"O valor de R$ 1.302,00 se refere ao salário mínimo nacional. O valor é aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, como também para as aposentadorias e pensões", acrescenta a nota.

Por se tratar de medida provisória, o texto terá de ser analisado por deputados e senadores. O mesmo novo valor para o salário mínimo já estava previsto no projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2023, que foi enviado ao Congresso Nacional em agosto.

 

 

Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil

CHINA - Investidores do mundo inteiro se sentiram aliviados nesta semana depois que a China afrouxou algumas restrições contra a pandemia após três anos de lockdowns rígidos. Reagindo a protestos sem precedentes, o Partido Comunista prometeu agora se concentrar na estabilização do crescimento e na otimização das medidas de controle da covid-19.

Entre as regras abandonadas, está a necessidade da apresentação de testes para usar o transporte público. A maioria das pessoas infectadas agora poderá cumprir o isolamento em casa, e não mais em centros de quarentena.

A mudança é um sinal de que a segunda maior economia do mundo está finalmente pronta para conviver com o coronavírus, em vez de manter sua política draconiana de "covid zero".

A decisão ocorre após as importações da China caírem 10,6% e as exportações registrarem uma baixa de 8,7% em novembro, níveis não vistos desde o início de 2020, quando o vírus surgiu pela primeira vez. Dados oficiais da semana passada também mostraram que a atividade industrial da China encolheu pelo segundo mês consecutivo em novembro, quando grandes áreas do país tiveram lockdowns e interrupções no transporte.

Reversão elogiada

Os líderes financeiros globais saudaram a reviravolta, afirmando que ela ajudará a restaurar a atividade comercial da China, fortalecer as cadeias de suprimentos e ajudar no crescimento global.

"O desempenho da China é importante [não apenas] para a China, também é importante para a economia mundial", disse a chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, após uma conferência na cidade de Huangshan, no leste da China.

A reversão da política de covid zero "ajudará a remover um conjunto de incertezas" em um mundo que se recupera dos impactos da pandemia, do conflito na Ucrânia e das mudanças climáticas, disse, por sua vez, a diretora-geral da Organização do Comércio (OMC), Ngozi Okonjo-Iweala.

Embora muitos analistas venham prevendo uma forte recuperação da economia da China no próximo ano, alguns alertam que as infecções por covid devem aumentar como resultado da mudança de política, principalmente na época do feriado do Ano Novo Lunar, em janeiro, quando grande parte da população de 1,4 bilhão de pessoas do país costuma viajar.

Taxa de infecção pode subir

Um novo aumento de infecções também pode desencadear escassez de mão de obra semelhante à que afetou os países ocidentais quando eles reabriram após os bloqueios.

"Haverá um caos", disse Jeffrey Goldstein, consultor especializado na China que ajuda marcas estrangeiras a fabricar produtos na Ásia. "A China está três anos atrasada, então o que vai acontecer agora na China é o que aconteceu no resto do mundo."

A Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis alertou que um grande número de infecções teria um "impacto adverso" no mercado de veículos no próximo ano.

A provável reabertura significa que a economia da China só começará a se recuperar no segundo semestre do ano que vem, avalia o economista Nie Wen, do fundo Hwabao Trust de Xangai, que cortou sua previsão de crescimento da China para o primeiro trimestre para 3,5%, contra de 4% a 5% anteriormente.

Zhiwei Zhang, economista-chefe da Pinpoint Asset Management, disse esperar "que as exportações permaneçam fracas nos próximos meses, à medida que a China passar por uma reabertura turbulenta", acrescentando que o país vai depender mais da demanda doméstica em 2023 devido a uma economia global mais fraca.

Os analistas do banco Morgan Stanley também esperam que o crescimento "fique abaixo da média" no curto prazo, com "uma recuperação mais significativa" na segunda metade do ano e um crescimento de 5% ao longo de 2023.

Os líderes chineses estabeleceram uma meta de crescimento econômico de cerca de 5,5%, após uma expansão de 3,9% no terceiro trimestre, que foi melhor do que o esperado.

Medo de infecção

Em um sinal de que muitos chineses não estão com pressa para que a vida volte ao normal, muitos assentos no metrô de Pequim, por exemplo, estavam vazios durante a hora do rush, e alguns restaurantes do centro estavam vazios na hora do almoço na última sexta-feira.

Muitos consumidores parecem estar com medo de complicações graves da covid devido à menor eficácia das vacinas chinesas em comparação com seus pares ocidentais.

As empresas chinesas e o setor público já estão fazendo preparativos para dividir os funcionários entre seus locais de trabalho em Pequim e outras cidades, prevendo que um grande número de trabalhadores acabe ficando doente.

Alerta de inflação para 2023

Alguns analistas projetam um possível aumento da inflação com a reabertura da China, que também pode piorar os aumentos de preços na economia global.

"Uma reabertura desordenada e um aumento da inflação à medida que a economia se recupera seriam os principais riscos para a China", alertou um relatório da Eastspring Investments nesta semana.

O relatório aponta que a recuperação da China estimularia os preços mais altos de energia em todo o mundo, que já foram um dos principais impulsionadores da inflação global em 2023, com o potencial de prolongar a crise do custo de vida em muitos países.

A China não foi afetada pelo aumento global dos preços desde a invasão russa da Ucrânia em fevereiro. Os preços subiram 3% em setembro, mas caíram 1,6% em novembro, bem atrás da inflação de quase dois dígitos registrada em muitos países ocidentais.

 

 

 

(Com Reuters, dpa e AP)

por Nik Martin / DW.com

SÃO CARLOS/SP - Começou nesta segunda-feira (12) o Mutirão Dívida Zero do Procon São Carlos. A ação faz parte da Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), uma iniciativa do Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF) e promovida em São Carlos pelo Procon. A Semana ENEF acontece todos os anos, desde 2014. Ao longo da semana, pessoas endividadas terão a oportunidade de limpar o nome. 
“Os consumidores podem vir ao Procon, sem agendamento, e nossos servidores vão acionar Serasa, SCPC, Febraban e outras instituições de proteção ao crédito e buscar a melhor condição de renegociação”, explica o diretor do Procon em São Carlos, André Nery Di Salvo. 
Podem participar do mutirão pessoas físicas com débitos em atraso com bancos e outras instituições financeiras, desde que a dívida não esteja atrelada a bens dados em garantia. "É uma oportunidade para o consumidor negociar sua dívida, mantendo o mínimo necessário para arcar com as despesas quotidianas", salienta Di Salvo.
A ação tem o intuito de auxiliar os consumidores a recuperar o crédito junto aos fornecedores e reestabelecer a capacidade financeira.
Ao longo do período, serão promovidas ações com o objetivo de:
– Fortalecer a cidadania;
– Melhorar a eficiência e a solidez do sistema financeiro nacional; 
– Ensinar os consumidores a tomarem decisões mais conscientes.

Segundo o Mapa da Educação Financeira no Brasil, existem mais de 15,6 mil iniciativas relacionadas à Semana ENEF cadastradas no país inteiro. Para você participar de alguma delas, basta consultar as organizações que promovem atividades na sua região.

INGLATERRA - O crescimento da economia britânica recuperou 0,5% em Outubro passado, após uma contração de 0,6% em Setembro, de acordo com o Office for National Statistics (ONS).

Contudo, o gabinete de estatística do Reino Unido advertiu que as estimativas para Setembro de 2022 foram afetadas pelo funeral estatal da Rainha Isabel II, quando algumas empresas podem ter fechado ou operado de forma diferente nesse dia.

Como tal, o PIB mensal do Reino Unido é estimado em 0,4% acima do nível de Fevereiro de 2020, antes da introdução de restrições devido à pandemia do coronavírus.

Em comparação com o mesmo mês em 2021, o PIB mensal cresceu 1,5% em Outubro de 2022. Para comparação, o PIB mensal cresceu 1,3% entre Setembro de 2022 e Setembro de 2021.

Entretanto, a média móvel trimestral até Outubro registou uma contração do PIB de 0,3% em relação aos três meses até Julho de 2022.

O sector dos serviços cresceu 0,6% em Outubro de 2022, após uma queda de 0,8% em Setembro, enquanto que a produção permaneceu praticamente estável em Outubro, após um crescimento de 0,2% no mês anterior.

Do mesmo modo, o sector da construção cresceu 0,8% em Outubro de 2022; este é o seu quarto aumento consecutivo depois de ter aumentado 0,4% em Setembro, 0,6% em Agosto e 0,2% em Julho de 2022.

 

 

por Pedro Santos / NEWS 360

Itens cotados para presentear na data também tiveram crescimento de 9,02%, aponta FecomercioSP

 

SÃO PAULO/SP - Os produtos e ingredientes típicos da ceia de Natal estão 15,61% mais caros em 2022 do que um ano atrás. Levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) aponta que o aumento médio, nos últimos 12 meses, de alimentos e bebidas representa crescimento de 8,05% acima da inflação oficial geral na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP).
 
Os dados têm como base o Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Assim como os produtos alimentícios, os itens procurados para presentear na data também vão deixar o Natal mais salgado. Estes tiveram reajuste de 9,02% no período – crescimento real acima da inflação de 1,89%.
 
A cebola foi o item que mais subiu (137,74%), resultado dos problemas climáticos e da redução da oferta no País. A tradicional batata-inglesa e o ovo de galinha apresentaram variações de 22,75% e 19,79%, respectivamente. O azeite também pesará mais no bolso, com alta de 8,85%. O pescado, produto comum durante as festas, apontou incremento de 6,24% – índice próximo da inflação oficial, de 6,99%. O frango inteiro subiu, em média, 11,69%. As carnes tiveram leve aumento de 3,85% nos últimos 12 meses.
 
Por outro lado, o arroz, tradicional acompanhamento, está 1,89% mais barato, assim como o tomate, que caiu 27,41%. Ainda assim, alimentos que podem compor a entrada ou a sobremesa do cardápio natalino estão mais caros: as frutas aumentaram 35,21%, e o queijo, 13,92%. Para a receita da rabana, o consumidor também terá de desembolsar mais neste ano: o leite longa vida subiu 26,04%; o pão francês, 19,48%; e o ovo, 19,79% (já citado acima).
 
De acordo com a FecomercioSP, não há outra alternativa a não ser “bater perna” e pesquisar os valores em supermercados e feiras. Nestas últimas, a sugestão é aproveitar os descontos das “xepas”. Dar preferência a frutas da estação também é uma boa opção para economizar. Já nos supermercados, são comuns as ofertas diárias, o consumidor só precisa ficar atento aos canais de comunicação destes estabelecimentos.
 
Vestuários e brinquedos tiveram maior alta em 12 meses
Os dados da FecomercioSP também apontam que os itens de consumo mais procurados para presentear no Natal apresentaram alta de 9,02%.
 
Vestuários e calçados lideram os reajustes. Os vestidos encareceram 27,87%, ao passo que as calças femininas estão 27,42% mais caras. A calça infantil e o tênis registraram crescimentos de 24,84% e 23,54% respectivamente.
 
A demanda e a época não são as grandes responsáveis pela inflação no segmento, mas o encarecimento do custo produtivo, do algodão, do poliéster, dos tecidos e das malhas. Cenário este recorrente desde o início do ano.
 
Os brinquedos também subiram 20,06% em 12 meses. Além disso, quem optar por perfumes ou artigos de maquiagem deve pagar, em média, 11,54% e 9,31% a mais. Joias e bijuterias, assim como relógio de pulso, apontaram altas de 5,39% e 5,28%, respectivamente. No sentido contrário, o televisor teve queda no valor (-7,17%) – item bastante procurado durante a pandemia e agora, na Copa do Mundo.
 
Diante do aumento de preços acima da inflação média da RMSP, os consumidores – que estão em nível recorde de inadimplência – terão de gastar mais caso queiram os mesmos produtos de 2021.

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