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SÃO CARLOS/SP - O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) recebe nesta terça-feira, 28 de março, às 19h00, no Auditório “Prof. Sérgio Mascarenhas”, a primeira palestra da edição de 2023 do programa “Ciência às 19h00”, tendo como destaque o esporte adaptado - também chamado Paradesporto - e seu impacto na vida das pessoas com deficiência.

Nesta palestra serão discutidos o papel da universidade e da ciência no desenvolvimento do Paradesporto e como projetos nessas áreas podem promover oportunidades de formação, recreação, reabilitação e desempenho/alto rendimento às pessoas com deficiências.

O evento contará com a participação dos atletas são-carlenses Gabriel Cimião Rodrigues (Paranatação), Gilberto Donizetti Silva (Handebol em Cadeira de Rodas) e Robelson Moreira Lula (Para Ski Cross Country), que irão compartilhar suas experiências de vida no esporte.

A apresentação deste tema estará a cargo da Profa. Dra. Mey de Abreu van Munster.

Ela é pós-doutora pelo Kinesiology, Sports Studies and Physical Education Department da Universidade Estadual de Nova Iorque (SUNY - College at Brockport). Doutora, mestre e especialista em Atividade Física e Adaptação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professora associada junto ao Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) e credenciada no Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Professora visitante no Department of Kinesiology, da Universidade de New Hampshire (UNH). Professora convidada no Programa Erasmus Mundus Master in Adapted Physical Activity (EMMAPA), Universidade Católica de Leuven – Bélgica. Coordenadora do Núcleo de Estudos em Atividade Física Adaptada (NEAFA) e do Projeto de Extensão Atividades Físicas, Esportivas e de Lazer Adaptadas (PROAFA) da UFSCar.

Membro da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada (SOBAMA). Representante da América do Sul junto à International Federation of Adapted Physical Activity (IFAPA). Fundadora e vice-presidente da Federación Sudamericana de Actividad Física Adaptada (FeSAFA). Autora e coordenadora do livro “Educação Física e Esportes Adaptados: programas de ensino e subsídios para inclusão” pela Editora Manole.

 

NOVA DELHI - Domingo histórico para o boxe brasileiro: a pugilista baiana Beatriz Ferreira, de 30 anos, faturou pela segunda vez na carreira o título mundial.  Vice-campeã olímpica em Tóquio e atual número 1 no ranking mundial, a brasileira derrotou ontem (26) na final da categoria até 60 quilos a colombiana Angiel Paola Valdez Pana, em decisão unânime dos árbitros, em Nova Delhi (Índia). Bia Ferreira é a primeira pugilista do país a disputar três finais seguidas na competição: foi ouro em 2019 e ano passado ficou com a prata.

O desempenho do boxe feminino brasileiro no Mundial também é o melhor da história.  Além da medalha de ouro, o país também subiu ao pódio nesta edição com Bárbara Santos, que levou o bronze nos 70 kg (categoria não-olímpica). Antes, a campanha mais exitosa do Brasil havia sido a do ano passado, quando Bia foi vice-campeã e a pernambuca Caroline Almeida levou o bronze nos 52 kg. 

Na decisão do título nesta manhã, Bia Ferreira sobrou no ringue desde o primeiro round. A baiana, nascida em Salvador, começou mais agressiva: desferiu um golpe de esquerda e, na sequência, investiu mais três vezes contra a adversária. No segundo round, a colombiana esboçou uma reação, mas Bia soube se defender bem. O melhor momento da brasileira foi no início do terceiro round, quando encaixou um cruzado de esquerda, e depois seguiu na defensiva até o término da luta. 

A vitória de domingo (26), por decisão unânime dos juízes, foi a quarta consecutiva no Mundial. Antes de se classificar à final, Bia derrotou a australiana Danielle Scanlon na estreia, e depois derrotou a japonesa Tagachi Ayaka e, na semifinal, bateu a sul-coreana Oh Yeonj.

Bia Ferreira chegou ao Mundial como favorita ao título, após o boicote de alguns países ocidentais à competição organizada pela Associação Internacional de Boxe Amador (IBA), que não vetou a participação de atletas russas e bielorrussas no Mundial em Nova Delhi.  Entre as nações que aderiram ao boicote estão Estados Unidos, Canadá, Suécia e Grã-Bretanha. 

O título mundial conquistado ontem (26) por Bia Ferreira a mantém no topo do ranking mundial. Tradicionalmente, a pontuação contaria na busca por vaga para a Olimpíada de Paris 2024.  No entanto, a IBA está suspensa pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), o que a impede de definir os critérios de classificação para a próxima Olimpíada. 

De acordo com a Confederação Brasileira de Boxe (CBboxe), a classificação para Paris 2024 ocorrerá este ano nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile), de 20 de outubro a 5 de novembro. 

“O Mundial segue sendo o campeonato mais importante do ano, mesmo com os boicotes. Um título mundial ainda é muito relevante para a carreira dos boxeadores e o campeonato reúne as melhores atletas do mundo inteiro, é importante sabermos como estão as adversárias em ano pré-olímpico”, afirmou a CBboxe, por meio da assessoria de imprensa. 

A competição mundial em Nova Delhi reuniu  atletas de 23 países. Além das medalhistas  Bia Ferreira e Bárbara Santos, a delegação brasileira viajou à Índia com outras cinco atletas: Beatriz Soares (66 kg), Tatiana Chagas (54 kg), Caroline “Naka” Almeida (50kg), Jucielen Romeu (57kg) e Viviane Pereira (75kg).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Um dia após a velocista acreana Jerusa Geber, da classe T11 (cegas), superar o recorde mundial paralímpico dos 100 metros, o Circuito Loterias Caixa de atletismo foi palco no domingo (26) de outras duas quebras de índices. No lançamento de dardo, a paulista Beth Gomes, da classe F53 (cadeirantes), estabeleceu uma nova marca internacional: 13,69 metros. O índice anterior - 11,89m - fora obtido pela ucraniana Lana Lediedieva, em 2021, na Paralimpíada de Tóquio. Quem também brilhou hoje (26), no último dia do Circuito, no Centro de Treinamento Paralímpico (CTP), em São Paulo, foi a pernambucana Ana Cláudia da Silva, da classe T42 (deficiência nos membros inferiores,sem uso de prótese), ao alcançar 4,13m no salto em distância. O índice anterior era de 4,03m. 

Em meio ao ciclo paralímpico para Paris 2024, os resultados deste fim de semana são um incentivo a mais para atletas de alto rendimento, como Beth Gomes, de 58 anos, atual recordista mundial no arremesso de peso e no lançamento de disco (classe F52), além de medalhista de ouro no lançamento de disco nos Jogos de Tóquio. 

"Estou vindo de uma preparação muito boa. Mas, com essa mudança de classe, foi uma surpresa para mim. As provas de dardo estão no programa dos Jogos de Paris 2024 e pretendo me dedicar bastante para buscar uma medalha também, além do disco, que é a minha prova principal", afirmou a atleta, diagnosticada nos anos de 1990 com esclerose múltipla, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). 

A recifense Ana Cláudia da Silva, que competiu na Rio 2016 e em Tóquio 2020,  também festejou muito a façanha de superar o índice mundial no salto em distância. 

“Estávamos fazendo saltos próximos a essa marca nos treinos e hoje tivemos a felicidade de conseguir esse feito. O trabalho do atleta é duro e árduo e chegar a um recorde mundial não é de um dia para o outro", admitiu Ana Cláudia, que sofreu uma queda e fraturou o fêmur quando tinha seis anos. 

No sábado (25), a acreana Jerusa Geber - medalhista  em Pequim 2008, Londres 2012 e Tóquio 2020 -  superou a própria marca, o recorde mundial da prova dos 100 m da classe T11 (cegas). Geber completou a distância em 11s83, baixando em dois centésimos o índice obtido por ela mesma em 2019, também o CTP,  em São Paulo.

Na história, apenas outras três atletas completaram 100m em menos de 12 segundos nos últimos quatro anos: as chinesas Cuiqing Liu e Guohua Zhou, além da britânica. 

“Estava perseguindo o recorde já no Grand Prix de Marrakech [Marrocos], início de março, que foi a primeira competição do ano. Mas era para conseguir aqui, na minha casa. Eu gosto muito desta pista e me sinto bem nela”, disse Jerusa, que nasceu totalmente cega.

Todos os  recordes mundiais ainda necessitam de homologação pela Word Para Athletics (WPA), ligado ao Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês). A expectativa é de que o trâmite ocorra em breve, uma vez que o Circuito atende a todos os critérios estabelecidos pelo IPC. O Circuito Caixa, idealizado e organizado pelo CPB, reuniu 324 atletas neste fim de semana (sábado e domingo), tanto na na pista, quanto no campo do CTP, em São Paulo. 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

TÂNGER - Derrota na estreia em 2023. O Brasil encarou o Marrocos neste sábado, em amistoso internacional no Estádio Ibn Batouta, na cidade de Tânger, e o time comando por Ramon Menezes começou o ano sem vitória. A Seleção Brasileira perdeu por 2 a 1 e iniciou o ciclo para a Copa do Mundo de 2026 com o pé esquerdo.

Os marroquinos abriram o marcador com Boufal, mas Casemiro empatou para a Seleção Brasileira em um frango do goleiro Bono. No fim, porém, Sabiri deu o triunfo para os africanos, que foram festejados por milhares de torcedores que lotaram o estádio.

 

CHANCES E GOL ANULADO

O começo de jogo foi de chances para os dois lados, mas sem balançar as redes. O Marrocos assustou com Mazraoui, aos 22 minutos, e o Brasil levou perigo no minuto seguinte com Rony e Andrey. Aos 25, Vini Jr estufou as redes após erro de Hakimi e Bono, mas a arbitragem, com auxílio do VAR, assinalou impedimento do camisa 11.

 

ERRO NA SAÍDA E GOL

Os donos da casa conseguiram abrir o marcador aos 28 minutos. Emerson Royal saiu jogando errado no campo de defesa e perdeu a bola para Boufal, que tabelou com El Khannouss antes de girar em cima de Casemiro e bater no canto do goleiro Weverton para marcar o gol da seleção africana.

 

FRANGO E EMPATE

A Seleção Brasileira se lançou ao ataque no segundo tempo, o técnico Ramon Menezes fez alterações, e o gol de empate saiu aos 21 minutos. Lucas Paquetá roubou bola no campo de ataque e entregou para Casemiro. O camisa 5 bateu de primeiro, pegou fraco na bola, mas o goleiro Bono falhou e levou o gol.

 

APAGÃO

Aos 25 minutos da etapa final, parte da iluminação do Estádio Ibn Batouta caiu, e o árbitro paralisou a partida. A bola voltou a rolar depois de quatro minutos de interrupção em Tânger.

 

MARROQUINOS NA FRENTE

O time africano voltou a ficar na frente do placar aos 33 do segundo tempo. Éder Militão tentou entregar para Antony, que não dominou e perdeu para Allah. O ala-esquerdo marroquino cruzou para o meio, Militão não conseguiu cortar, e Sabiri bateu forte para balançar as redes.

 

 

por LANCE!

SÃO CARLOS/SP - A Confederação Brasileira de Voleibol Adaptado (CBVA) está realizando em Ribeirão Preto, desde 18 de março, a Superliga Melhor Idade 2023 com a participação de duas equipes de São Carlos que treinam no Ginásio do Santa Felícia dentro do programa oferecido, gratuitamente, pela Secretaria Municipal de Esportes e Cultura.
São Carlos está disputando nas categorias 58+ e 68+ no masculino e no feminino. Na partida disputada no dia 18 de março a equipe feminina da categoria 58+ perdeu para Sertãozinho por dois sets a zero com parciais de 08X15 e 14X16. Já a equipe 68+ ganhou de São Simão por dois sets a zero com parciais de 15X05 e 16X15.
A técnica das equipes femininas, Sandra Massari, ficou satisfeita com os resultados obtidos e está esperançosa com a real possibilidade das equipes de São Carlos chegarem na fase final do estado.
A equipe masculina, categoria 58+, perdeu para Matão por dois sets a zero com parciais de 02 X 15 e 06 X 15. A equipe 68+ perdeu para São Simão por um set a dois com parciais de 15 X 07, 14 X 16 e 12 X 15.
A técnica das equipes masculinas, Uliana Stotzer, disse ser importante a participação dos atletas em competições oficiais. “Todos ganham ritmo de jogo. A modalidade é muito benéfica para a terceira idade”.
Para o diretor de Fomento ao Lazer, Marcos Amaro, é importante o apoio do poder público para que essas equipes possam representar com excelência a cidade de São Carlos nas competições oficiais.
Thiago de Jesus, secretário de Esportes e Cultura, garantiu que as equipes contam com o apoio da Prefeitura. “Fornecemos o transporte, alimentação, fisioterapia e uniformes para participação da competição”, confirma o secretário.
A próxima etapa da Superliga Melhor Idade 2023 acontece no dia 15 de abril na cidade de Ribeirão Preto.

SÃO CARLOS/SP - A Federação Paulista de Karate em parceria com a Associação Wada e apoio da Secretaria Municipal de Esportes e Cultura realiza neste sábado (25/03), a 4ª Etapa do Campeonato Paulista de Karate em São Carlos.

As disputas serão realizadas no Oasis Eventos, das 8h às 14h, com a participação de 1.200 atletas. Os oito primeiros colocados estarão automaticamente classificados para a final do Campeonato Paulista que será realizada no dia 2 de junho em São Bernardo do Campo.

SÃO PAULO/SP - O jogador Robinho pretende entregar seu passaporte voluntariamente ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), segundo informa a defesa do jogador. O tribunal analisa pedido do Governo da Itália que pode levar o atleta a cumprir pena de nove anos de prisão por estupro no Brasil.

O movimento se dá após o relator do caso, Ministro Francisco Falcão, mandar o Ministério Público Federal se manifestar sobre pedido anterior da ONG União Brasileira de Mulheres, que também atua no processo, pela retenção do documento.

A entrega, na visão da defesa de Robinho, demonstraria que o atleta não tem a intenção de deixar o país até que o tribunal decida sobre o pedido italiano. Falcão ainda não decidiu.

Nessa semana, Falcão negou pedido da defesa para que o Governo da Itália seja intimado a juntar ao processo a íntegra da ação em que o jogador foi condenado, na Itália. O Ministro deu 15 dias de prazo para que Robinho apresentasse defesa. O jogador vai recorrer.

Robinho foi julgado em três instâncias na Itália pelo estupro de uma jovem albanesa em uma boate em Milão. A sentença transitou em julgado, é definitiva e não há mais recursos possíveis. Além do jogador, um amigo dele, Ricardo Falco, foi condenado aos mesmos nove anos. Também há pedido para que ele cumpra a pena no Brasil.

O pedido de transferência da pena é previsto na Lei de Imigração e em tratado entre o Brasil e a Itália. O STJ não irá julgar o mérito da ação original – se Robinho cometeu ou não o crime –, mas se o caso se enquadra nos requisitos para que a pena seja cumprida no Brasil.

O governo italiano primeiro pediu a extradição de Robinho e de Falco, mas o Brasil não extradita cidadãos brasileiros. Na sequência, os italianos solicitaram ao Ministério da Justiça a homologação da sentença.

O Ministério da Justiça encaminhou o pedido ao STJ, que é quem analisa ações do tipo.

Recentemente, em parecer, o Ministério Público Federal indicou que não há impedimentos para que a ação tramite.

 

 

 

Por Leonardo Lourenço / GE

ÍNDIA - A baiana Beatriz Ferreira protagonizou mais uma façanha na história do boxe brasileiro ao se classificar para sua terceira final mundial seguida. Na quinta-feira (23), a atual número 1 do mundo na categoria até 60 quilos derrotou a sul-coreana Oh Yeoni, na semifinal do Mundial em Nova Delhi (Índia). Campeã mundial em 2019 e vice no ano passado, a brasileira vai decidir o título dos 60 kg com a colombiana Angie Valdes, no próximo domingo (26), às 10h (horário de Brasília). O Mundial tem transmissão ao vivo no site do Canal Olímpico do Brasil. 

Se vencer a final, Bia se tornará a primeira pugilista do país com mais títulos mundiais da história. A brasileira teve a chance, no ano passado, de conquistar a segunda medalha de ouro na competição, mas perdeu a decisão para a norte-americana Rashida Ellis.

Também nesta quinta (22), Bárbara Santos encerrou sua primeira participação em Mundiais, com a medalha de bronze nos 70 kg (categoria não-olímpica). A brasileira foi superada na semi pela australiana Kaye Frances, em decisão dividida dos juízes.

O Mundial de Boxe reúne atletas de 23 países, espalhados pelos quatro continentes. Além de Bia Ferreira e Bárbara Santos, a delegação brasileira viajou à Índia com ouras cinco atletas: Beatriz Soares (66 kg), Tatiana Chagas (54 kg), Caroline “Naka” Almeida (50kg), Jucielen Romeu (57kg) e Viviane Pereira (75kg).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Chegou ao fim a trajetória de Cléber Machado na TV Globo. O jornalista e locutor esportivo foi demitido da emissora após 35 anos de parceria. A informação foi divulgada pelo portal Notícias da TV. Em nota, a Globo exaltou o profissional e deixou as portas abertas para novos projetos no futuro.

"O vínculo fixo de Cléber Machado com a Globo chega ao fim, mas as portas da empresa continuam abertas para novos projetos no futuro. Nos últimos 35 anos, Cleber Machado narrou grandes momentos do esporte brasileiro na Globo", comunicou a empresa.

"Grande profissional, Cleber esteve presente nos principais eventos esportivos nacionais e internacionais ao longo das últimas décadas e contribuiu para alimentar a paixão do brasileiro pelo esporte, especialmente o futebol. O vínculo fixo de Cléber Machado com a Globo chega ao fim, mas as portas da empresa continuam abertas para novos projetos no futuro", completou.

Nascido em São Paulo, Cléber Machado começou a sua trajetória no jornalismo no fim da década de 1970, trabalhando na Rádio Bandeirantes e na Rádio Tupi. Em 1988, transferiu-se para a TV Globo, onde se consagrou como narrador. Ele participou de grandes eventos, como Copas do Mundo, Olimpíadas e Corrida de São Silvestre.

Em 1984 e entre os anos de 1986 e 1988, Cléber participou de diversas transmissões esportivas da TV Gazeta. Ele também chegou a apresentar o Jornal do Esporte na emissora. No dia 12 de fevereiro de 2023, o jornalista retornou à TV Gazeta para participar do programa Mesa Redonda.

Recentemente, a TV Globo também demitiu o narrador Jota Júnior e os comentaristas de arbitragem Sandro Meira Ricci e Fernanda Colombo.

 

 

GAZETA ESPORTIVA

FRANÇA - O Comitê Organizador Jogos de Paris 2024 (Olimpíada e Paralimpíada) abriu as inscrições do programa de voluntários para o maior evento esportivo do mundo. Os cadastros são realizados por meio de uma plataforma on-line. As inscrições vão até 3 de maio e podem ser feitas por interessados do mundo todo. Os organizadores esperam reunir 45 mil voluntários nos Jogos Olímpicos (de 26 de julho a 11 de agosto) e nos Paralímpicos (de 28 de agosto a 8 de setembro).

São várias as atribuições dos voluntários durante os Jogos, além das boas-vindas a delegações, torcedores e imprensa. Entre as atividades que prestam estão a de guiar fãs e pessoas credenciadas nas áreas de competição e Vila do Atletas; ajudar na distribuição de equipamentos e auxiliar em casos de atendimento médico.

Para pleitear uma vaga de voluntário é preciso ter 18 anos ou mais em 1º de janeiro de 2024; falar ao menos inglês ou francês; e estar disponível por, no mínimo, 10 dias entre a abertura da Vila dos Atletas (12 de julho de 2024), e dois dias depois do encerramento da Paralimpíada (10 de setembro de 2024).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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