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TÓQUIO - O brasileiro Maciel Santos derrotou o tailandês Worawut Saengampa por 4 a 3 e conquistou a medalha de bronze da Paralimpíada de Tóquio (Japão) na classe BC2 da bocha (quando o atleta não conta com auxílio de ajudantes), na noite de terça-feira (31) no Centro de Ginástica de Ariake.

O atleta cearense já tem outras medalhas paralímpicas no currículo, um ouro alcançado em 2012 (Londres) e uma prata em 2016 (Rio de Janeiro).

O Brasil ainda tem chance de alcançar outra medalha na modalidade na noite desta terça, com José Carlos Chagas Oliveira.

 

 

*Por Agência Brasil

JAPÃO - Jardênia Félix ainda não pode beber ou dirigir de forma legal no Brasil, mas já tem medalha na Paralimpíada de Tóquio: a adolescente de 17 anos conquistou o bronze na prova dos 400m rasos da classe T20 (atletas com deficiência intelectual).

A brasileira fez o melhor tempo da ainda curta carreira na final para subir ao pódio: 57s43, e ficou com o bronze debaixo de muita chuva. O ouro foi para a americana Breanna Clark, que marcou novo recorde mundial com 55s18, e a prata para a ucraniana Yuliia Shuliar, com 56s18.

Jardênia já competiu no Mundial de Jovens na Suíça, em 2019, onde foi medalhista em duas modalidades: prata nos 400m e ouro no salto em distância. No mesmo ano, na Austrália, no INAS Global Games, conquistou duas medalhas de bronze nos 100m e nos 200m. Atualmente, a brasileira ocupa atualmente a 3ª posição no ranking mundial da sua categoria.

A atleta competia no atletismo convencional até 2017, quando migrou para o paralímpico após seu técnico identificar sinais de deficiência intelectual. Natural de Natal, capital do Rio Grande do Norte, Jardênia se mudou para São Paulo no começo de 2020 com uma prima para treinar no Centro Paralímpico de Excelência, na zona sul da capital, mas voltou para a capital potiguar com o início da pandemia de coronavírus. Ainda assim, segue como aluna da rede estadual de São Paulo, tendo aulas remotas, e prosseguiu com os treinos.

 

 

*Por: ESTADÃO

TÓQUIO - A natação brasileira começou esta terça-feira (31) com duas medalhas, ouro e prata, na Palimpíada de Tóquio (Japão). A pernambucana Maria Carolina Santiago garantiu o ouro na prova de 100 metros livre da classe S12 (deficiência visual), com o tempo de 59s01. Esta foi a terceira medalha da nordestina em Tóquio 2020. Ela já havia garantido o ouro nos 50 metros livre S13 (deficiência visual) e o bronze nos 100 metros costa S12 (deficiência visual). no Centro Aquático de Tóquio, na capital japonesa.

Já a medalha de prata brasileira veio com o paulista Gabriel Bandeira nos 200 m medley SM14 (deficiência intelectual), ao completar a prova em  2mim09s56. O basileiro agora soma quatro medalhas na Tóquio 2020, pois já conquistou um ouro nos 100 m borboleta (S14), uma prata nos 200 metros livre (S14) e um bronze no revezamento 4x100m misto (S14).

 

Pódios

Na prova dos 100 metros livre da classe S12 (deficiência visual), Maria Carolina Santiago dividiu o pódio com Daria Pikalova, do Comitê Paralímpico Russo, que levou medalha de prata com o tempo de 59s13. Já a britânica Hannah Hussel foi a terceira colocada, batendo a marca de 1min00s25. Nesta disputa também tivemos outra brasileira na água, Lucilene da Silva Sousa terminou a prova na sexta posição, com o tempo de 1min02s42.

À frente de Gabriel Bandeira nos 200 medley (SM14) ficou apenas o britânico Reece Dunn, que bateu o recorde mundial com o tempo de 2min08s02. Já o ucraniano Vasyl Krainyk garantiu o bronze, tendo obtido 2min09s92.

 

Outros resultados

O carioca Caio Amorim também caiu na água para disputar a prova dos 400 m livre da classe S8 (deficiência físico-motora) e ficou em sexto lugar, com o tempo de 2min16s90.

Já a mineira Patricia Pereira dos Santos ficou próxima do pódio nos 50 m peito da classe S3 (deficiência físico-motora). Na quarta colocação, ela fez o tempo de 1min01s60, ficando a 22 centésimos da mexicana Nely Miranda Herrera, terceira colocada, que concluiu a disputa em 1min01s60.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

 

TÓQUIO - O atletismo do Brasil garantiu mais uma medalha na Paralimpíada de Tóquio (Japão) no início da madrugada desta terça-feira (31). E ela veio com Raíssa Machado, que garantiu a prata na prova do lançamento de dardo feminino classe T56 no Estádio Olímpico.

A atleta que nasceu em Ibipeba, na Bahia, garantiu a segunda posição com a marca de 24,39 metros (m). O ouro ficou com a iraniana Hashemiyeh Moavi (24,50 m), enquanto o bronze foi conquistado por Diana Dadzite (24,22 m), da Letônia.

Esta é a primeira medalha paralímpica de Raíssa, que já havia ficado com o bronze no Mundial de Atletismo de 2019 (Dubai) e com o ouro no Parapan-Americano de 2019 (Lima).

 

 

*Por Agência Brasil

PORTO ALEGRE/RS - O Palmeiras derrotou o Internacional na segunda-feira (30), no Rio Grande do Sul, e deu um passo importante para chegar à final da Série A1 do Brasileiro Feminino. Em um jogo muito equilibrado, o time paulista venceu por 1 a 0, gol da atacante Chú.

Na primeira partida da semifinal, as Gurias Coloradas começaram o jogo tentando comandar as ações. Porém, esse domínio não durou mais do que cinco minutos. Aos sete minutos, o Palmeiras aliviou a pressão e chegou com perigo ao ataque, em lance no qual árbitra chegou a marcar pênalti, mas, após consulta ao VAR (árbitro de vídeo) entendeu que a jogada não caracterizava penalidade.

A partir daí a equipe paulista passou a equilibrar as ações e a marcar a saída de bola das coloradas, o que dificultava a armação de jogadas do time da casa.

Não bastasse a dificuldade imposta pelas adversárias, o Internacional passou a sofrer com lesões. Primeiro, Shashá machucou o ombro em um choque com uma adversária e teve que ser substituída. Depois, Fabi Simões machucou o tornozelo. Ela continuou no campo, mas não voltou para o segundo tempo.

A segunda etapa começou muito disputada, mas com poucos lances agudos no ataque. O Internacional esboçou novamente uma pressão, propondo o jogo, mas o Palmeiras segurou o ímpeto adversário. E logo a resposta veio, e foi fatal. Aos 29 minutos do segundo tempo, Julia recebeu de Leidi, foi à linha de fundo e cruzou para a Chu, que, no meio da área, desviou de letra, vencendo a goleira Vivi. Um golaço no Beira Rio.

O confronto, que estava morno, esquentou novamente. E o Internacional quase empatou aos 34 minutos. Após cruzamento na área, Isa Hass tocou na pequena área e a goleira Jully segurou a bola já em cima da linha. Em seguida, Mileninha chutou a bola, já dominada pela goleira, para o fundo da rede. De início, a árbitra deu gol, mas a assistente assinalou falta em Jully e o lance foi anulado.

O Internacional teve outra grande oportunidade com uma cabeçada perigosa dentro da área, mas Jully fez boa defesa e salvou o Palmeiras pela última vez. Os times se encontram novamente na manhã do próximo domingo (5).

 

 

 

*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

TÓQUIO - O Brasil obteve mais uma prata nesta segunda-feira (30) no atletismo na Paralimpíada de Tóquio 2020. Dessa vez, no arremesso de peso Classe F11 (deficientes visuais), com Alessandro Rodrigo da Silva. O paulista de Santo André, que ficou cego devido a toxoplasmose, conseguiu fazer um arremesso de 13m89, distância superada apenas pelo iraniano Mahdi Oladi, que obteve a medalha de ouro com um arremesso de 14m43.

Em 2019, Alessandro foi ouro no lançamento de disco e bronze no arremesso de peso, durante o mundial de Dubai. Foi também ouro nessas duas modalidades nos Jogos Parapan-Americanos Lima 2019.

A coleção de medalhas de ouro do atleta inclui, ainda, as obtidas no lançamento de disco do Mundial Londres (2017) e dos Jogos Paralímpicos Rio 2016; e dois ouros no arremesso de peso e lançamento de disco dos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015.

 

 

*Por Pedro Peduzzi - repórter da Agência Brasil

JAPÃO - Em uma corrida de recuperação, o velocista Vinícius Rodrigues conquistou na manhã desta segunda-feira (30) a medalha de prata na corrida dos 100 metros T63 (amputados de membros inferiores), com o tempo de 12s05. Por apenas um centésimo de diferença o brasileiro não conquistou o ouro, que ficou com Anton Prokhorov, do Comitê Paralímpico Russo (CPR), com a marca de 12s04. O terceiro lugar ficou com o alemão Leon Schafer (12s55).

Se a largada de Vinícius Rodrigues tivesse sido um pouco melhor, ele certamente teria conseguido tirar a diferença de um centésimo que o separou da medalha de ouro. Mas o brasileiro conseguiu se recuperar ainda nos primeiros metros, arrancando de um quarto lugar para o segundo, em final eletrizante.

Recordista mundial dos 100m da classe T63, com o tempo de 11s95, Vinícius Rodrigues era considerado favorito para a prova, uma vez que lidera o ranking da categoria.  Em 2019, ele foi bronze no Mundial de Dubai.

Natural de Maringá (PR), Vinícius Rodrigues teve uma perna amputada em decorrência de um acidente de moto que teve aos 19 anos. A motivação pelo atletismo veio após a visita que recebeu, quando ainda internado, da velocista Terezinha Guilhermina, também é medalhista paralímpica.

 

 

*Por Pedro Pedruzii - Repóter da Agência Brasil

TÓQUIO - Com um lançamento de 45m59, o brasileiro Claudiney Batista dos Santos conquistou mais uma medalha de ouro para o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio (Japão). O favoritismo do atleta no lançamento de disco classe F56 (cadeirantes) se confirmou: ele conseguiu os quatro melhores lançamentos da prova, em seis tentativas. O bicampeão faturou o primeiro ouro na Rio 2016.

Além de conquistar o ouro, Claudiney bateu novamente o recorde paralímpico. Ele detém também o recorde mundial (46m68). Com a medalha obtida nesta madrugada, o atletismo chega a cinco medalhas em Tóquio. O pódio do lançamento de disco teve também o indiano Yogesh Kathuniya, que fez um lançamento de 44m38, medalha de pata, e o cubano Leonardo Aldana, que levou o bronze com um lançamento de 43m36.

A classe F56 abrange atletas com sequelas de poliomielite, lesão medular e amputação. O medalhista brasileiro teve sua perna esquerda amputada após um acidente de moto em 2005. Antes do acidente ele praticava halterofilismo. A entrada no atletismo foi em 2006.

Entre suas principais conquistas de Claudiney nos últimos anos estão a a medalha de ouro no Mundial Dubai 2019, e ouro no lançamento de disco e prata no lançamento de peso nos Jogos Parapan-Americanos Lima 2019.

 

 

*Por Pedro Peduzzi / AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Após quatro partidas sem vitórias pelo Brasileirão, o Palmeiras voltou a triunfar pelo Campeonato Brasileiro, na noite deste sábado (28), ao bater o Athletico-PR por 2 a 1, no Allianz Parque, pela 18ª rodada da competição.

Ex-jogador do Furacão, o atacante Rony, que havia saído do banco de reservas no início do segundo tempo, marcou o gol da vitória. Antes, o Alviverde havia aberto o placar com o zagueiro Luan, no primeiro tempo, e sofrido o empate no início da etapa final, com gol marcado pelo atacante Bissoli.

FURACÃO COMEÇA MELHOR

Mesmo jogando fora de casa, o Athletico-PR começou melhor no jogo, principalmente com o uruguaio Terans, que nos primeiros seis minutos de jogo fez o goleiro Weverton trabalhar duas vezes. Aos 8 minutos, o atacante Bissoli também levou perigo a meta Alviverde.

PALMEIRAS ACORDA E ABRE O PLACAR

A primeira chegada interessante do Verdão foi aos 13 minutos de jogo, em uma cabeçada para fora de Dudu, após cruzamento de Danilo, seguido de um grande momento aos 17, onde o goleiro Santos, do Furacão, fez grande defesa após finalização de Raphael Veiga.

Crescendo, o Palmeiras não demorou muito para abriu o placar, o que aconteceu aos 22 minutos da etapa inicial, com o zagueiro Luan, subindo mais alto que a defensiva paraense e marcar o gol, após cobrança de escanteio de Raphael Veiga.

GOL ANIMA O PALMEIRAS

E o Verdão se animou com abertura do placar e por pouco não ampliou na sequência, em um chute de fora da área de Zé Rafael, que levou perigo.

O Palmeiras passou a apertar, principalmente com situações de gols criadas pelo atacante Willian. E ainda teve um gol anulado de Danilo, que escorou no segundo pau a bola para o fundo das redes, após cobrança de escanteio, mas estava a frente do penúltimo defensor.

FURACÃO TAMBÉM TEVE GOL IMPEDIDO

Ainda que tenha diminuído o ímpeto após ter sofrido o gol, o Athletico também teve um gol anulado na movimentada etapa inicial, com Bissoli. No entanto, no início do lance a arbitragem entendeu que o meia uruguaio Terans, que participou do lance, teria dominado a bola com o braço.

PALMEIRAS VOLTA ACESO

Da mesma forma que agiu após abrir o placar, o Palmeiras voltou para o segundo tempo, de maneira elétrica. Aos oito minutos Raphael Veiga deu trabalho para o goleiro do Furacão, Santos, que fez boa defesa. Mas, aos poucos, as ações ofensivas do Palestra foram diminuindo e o Athletico foi crescendo.

MAS QUEM EMPATA É O ATHLETICO

E aos poucos voltando a tomar as ações no jogo, o Athletico acabou empatando com Bissoli, aos 21 minutos do segundo tempo, que acertou uma bomba de fora da área, após assistência de Terans.

BANCO SALVA O PALMEIRAS

Pouco antes de sofrer o gol de empate, o técnico Abel Ferreira havia promovido três substituições no Palmeiras, e entre elas colocou o atacante Rony, ex-atleta do clube paranaense, em campo, Breno Lopes e Deyverson também entraram.

E foi justamente em uma jogada do trio que o Palmeiras garantiu o resultado, com Breno iniciando a jogada pelo lado direito, acionando Deyverson, que serviu Rony, que tocou no canto esquerdo do goleiro Santos.

REENCONTRO COM AS VITÓRIAS

Com o triunfo sobre o Furacão, o Palmeiras voltou a vencer após quatro partidas pelo Brasileirão. Antes, o Verdão havia empatado contra o São Paulo e perdido os três últimos compromisso, contra Fortaleza, Atlético-MG e Cuiabá.

 

 

*Por: Fábio Lázaro / LANCE!

TÓQUIO - Julyana da Silva alcançou a medalha de bronze na prova do lançamento de disco classe F57 da Paralimpíada de Tóquio (Japão), no início da madrugada deste sábado (28) no Estádio Olímpico.

A carioca fez um lançamento de 30,49 metros (m) para garantir a 19ª medalha do Brasil nos Jogos realizados na Terra do Sol Nascente. Nas outras tentativas, Julyana conseguiu lançar para 30,36 m, 30,28 m, 29,41 m, 28,66 m e 29,63 m.

A medalha de ouro ficou com a uzbeque Mokhigul Khamdamova (31,46 m) e a prata parou nas mãos da argelina Nassima Saifi (30,81 m). A outra brasileira na prova, Tuany Siqueira, conseguiu a marca de 21,30 m, terminando na 11ª posição.

 

 

*Por Agência Brasil

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