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Debate, que acontece virtualmente, inaugura a série de eventos "EdUFSCar no ar", com lançamento de livro

 

Inspirada com o clima dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que seguem até o dia 8 de agosto, a Editora da Universidade Federal de São Carlos (EdUFSCar), em parceria com a Assessoria para Comunicação Científica da Instituição, inaugura a série de eventos "EdUFSCar no ar" com o lançamento do livro "Leituras de gênero e sexualidade nos esportes", de autoria de Wagner Xavier de Camargo, pesquisador na Universidade desde 2013.

O debate, que acontece - virtualmente - em 6 de agosto, às 10h30, abordará questões da atualidade no âmbito do mundo esportivo, com um olhar voltado a novas perspectivas a partir da reflexão sobre gênero e sexualidade.

Na ocasião, o autor comentará casos e fatos recentes que apareceram na mídia esportiva - como, por exemplo, a participação da primeira atleta trans na história das Olimpíadas; o impactos de ocorrências como o caso de Douglas Souza, atleta do vôlei brasileiro que assumiu a homossexualidade e conquistou grande visibilidade em pouco tempo; e a quantidade recorde de participação de atletas que se autodeclaram LGBTQIAPN+ na competição, com destaque para biografias, envolvendo suas lutas e seus desafios nas práticas esportivas.

O convidado também tratará da lógica binária que atualmente impera nos esportes, e da importância de se ampliar os entendimentos sobre corpos, gêneros e sexualidades para além dela.

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Outras temáticas que constam em seu livro serão contempladas no encontro, como as características do que o autor chama de esporte-espetáculo, além de problematizações sobre o que é considerado senso comum nos esportes, partindo para a desconstrução de estereótipos (como cores e esportes pautados por sexo).

Com textos curtos, críticos e de fácil entendimento, a obra recém-lançada pela EdUFSCar é fruto de pesquisas de Camargo ao longo dos anos - de 2013 a 2019 como pesquisador de pós-doutorado na UFSCar, com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapesp) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O autor cursa um segundo doutorado no momento, em Antropologia Social, e atua como docente voluntário no curso de graduação em Ciências Sociais da UFSCar. Tem se dedicado a investigar corpo, gênero e sexualidade na Educação Física e nos Esportes a partir de referenciais conceituais da Antropologia, da Sociologia e dos Estudos de Gênero.

A mediação do encontro será de Adriana Arruda, jornalista da Assessoria de Comunicação Científica da Universidade. A transmissão será feita via Facebook - (nas páginas facebook.com/ufscaroficial e facebook.com/editora.edufscar) - e YouTube (em youtube.com/ufscaroficial). A participação é aberta a todas as pessoas interessadas, que poderão apresentar questões ao convidado durante o debate.

O livro de Camargo está disponível para compra no site da Editora (edufscar.com.br), com desconto de 30% até a data do evento de lançamento do livro, em 6/8. Mais informações sobre a obra podem ser conferidas em matéria no Portal da UFSCar (https://bit.ly/3lePwOy).

TÓQUIO - Bruno Fratus chegou lá. O pódio que lhe escapou por pouco nos Jogos de Londres-2012 e Rio-2016, veio na noite deste sábado, 31, no Centro Aquático de Tóquio, com a conquista da medalha de bronze dos 50 metros nado livre, a mais rápida da natação, nos Jogos de Tóquio 2020. O atleta de 32 anos cravou o tempo de 21s57. A medalha de ouro foi para o americano Caeleb Dressel, com o recorde olímpico de 21s07. O francês Florent Manadou levou a prata, com 21s55.

Fratus chegou motivado por um ciclo olímpico de respeito (levou a prata nos Mundiais de Budapeste-2017 e Gwangju-2019), mas pressionado pelas frustrações na sua prova favorita em outras edições: foi quarto colocado em 2012 e sexto em 2016. Desta vez, porém, ele conseguiu se consolidar como uma dos nadadores mais rápidos do planeta.

"Estava entalado desde 2011, meu primeiro mundial, depois 2012. Olimpíada do quase. Depois do Rio, principalmente. Foi um grito de finalmente. Finalmente sou medalhista olímpico. Realizei meu sonho de 11 anos de idade. Não teria sido sem o suporte, amor e amizade de torcida de todo mundo está até agora do meu lado, que não abriu. Não teria sido sem a palavra de quem duvidou, também. Essa é para vocês", desabafou o medalhista à Rede Globo.

"Os caras são grandes, mas nós é ruim" [sic]. Aqui é Brasil", brincou o atleta de 1.87 m sobre a concorrência com Dressel (1.91 m) e Manadou (1.99 m). "Se é para deixar uma mensagem: temos o melhor país do mundo, somos o melhor povo. Eu moro nos Estados Unidos. Pagam pau para nós. Somos muito capazes. Permitam-se ser o povo e o país que podemos construir. Estamos entre os melhores do mundo", completou.

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Ao Comitê Olímpico do Brasil (COB), Fratus falou sobre a preparação para os Jogos, que incluiu um período de isolamento total da internet. “Um dos motivos pelo qual saí de rede social aqui é porque precisava estar isolado no meu mundo. Quando a competição vai chegando eu vou afunilando e tirando cada vez mais coisas que não importam muito e priorizando o que é importante. (...) Vocês sabem que eu tenho uma cobrança muito grande em cima de mim, então às vezes meu trabalho de psicologia é botar o pé no freio, relaxar, não me cobrar tanto", contou Fratus, que celebrou a conquista junto da esposa de Michelle Lenhardt, sua esposa e treinadora.

Por fim, Fratus fez uma série de agradecimentos especiais. “Quero agradecer muita gente do COB, da CBDA e do Minas Tênis Clube e publicamente eu queria agradecer dois caras. Um é o Cesar Cielo, que mostrou que era possível há uns anos atrás. No começo da minha carreira se eu não tivesse tido a oportunidade de competir ao lado de quem eu acredito ser o melhor velocista da história eu não teria chegado aqui hoje. E agradecer ao Fernando Scheffer, que mostrou essa semana que era possível. Eu disse uma vez que não tenho ídolo, mas vou usar essa palavra, meu ídolo, que eu cresci vendo, Fernando Scherer, que mostrou que era possível anos atrás. Michelle, minha esposa, que me falou antes de para a prova fez toda diferença, Brett Hawke, meu melhor amigo, meu técnico, que estava mais ansioso do que eu”.

Esta foi a segunda medalha da natação brasileira em Tóquio depois do bronze de Fernando Scheffer nos 200 metros livre, um resultado considerado satisfatório. Em 2016, o Brasil não conquistou nenhum pódio nas piscinas, apenas na maratona aquática, o bronze de Poliana Okimoto.

Dressel, por sua vez, conquistou sua quarta medalha de ouro nesta edição, depois do 4x100 e dos 100 metros livre e 100 metros borboleta. O americano, porém, não conseguiu superar o recorde mundial do brasileiro Cesar Cielo nos 50 livre, de 20s91, estabelecido em 2009.

 

 

 

*Por:  Luiz Felipe Castro / VEJA

TÓQUIO - A vela brasileira conseguiu mais um bom resultado nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A dupla Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino, da classe Nacra 17, conseguiu se classificar para a medal race após as três regatas disputadas neste domingo. Na categoria 470 feminina, Ana Barbachan e Fernanda Oliveira também estão bem colocadas na busca da regata das medalhas.

Nas últimas três regatas realizadas neste domingo na classe Nacra 17, Samuel e Gabriela conseguiram as 18ª, 10ª e 10ª colocações, terminando assim na 10ª posição geral, a última que dá vaga na medal race. Apesar da classificação, a chance de medalha para a dupla brasileira é quase impossível, porque também são levados em conta os pontos somados nas regatas regulares.

Já na categoria 470 feminina, Ana Barbachan e Fernanda Oliveira estão na 7ª colocação geral faltando duas regatas para definir os 10 que disputarão a medal race. Nas duas regatas realizadas neste domingo, as brasileiras ficaram na 10ª colocação em ambas. Na classe 49er masculina Marco Grael e Gabriel Borges não conseguiram vaga na regata das medalhas (16ª posição geral) e já estão eliminados.

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Na 470 masculina, Henrique Haddad e Bruno Amorim, disputaram duas regatas neste domingo, com a 12ª e 17ª posições, e estão na 15ª colocação geral, restando duas regatas para definir os classificados para a medal race. Mais cedo, a lenda da vela no Brasil, Robert Scheidt, disputou a regata das medalhas, mas terminou em 9ª, encerrando a participação em Tóquio com a 8ª posição geral na classe Laser.

 

 

*Por: LANCE!

JAPÃO - Brasil e França fizeram um jogo de altíssimo nível técnico no vôlei masculino neste domingo, o melhor dos Jogos Olímpicos de Tóquio até o momento. A seleção brasileira oscilou, mas superou seus problemas e foi mais consistente que o forte rival europeu para vencer por 3 sets a 2, com parciais de 25/22, 37/39, 25/17, 21/25 e 20/18 após 2h50 de partida na Arena Ariake. Foi um duelo épico, espetacular. São vários os adjetivos desse confronto extremamente equilibrado, técnico, com pontos longos e impressionantes, definido nos detalhes a favor dos atuais campeões olímpicos, acostumados a decisões.

Os atuais campeões olímpicos fecharam a primeira fase no Grupo B, o mais difícil da Olimpíada, com vitórias sobre Tunísia, Argentina e França e uma derrota para os russos. Dessa maneira, a seleção chega com moral para o mata-mata. O adversário das quartas ainda será conhecido. Caso se confirme na vice-liderança, o que é provável, o Brasil vai enfrentar o terceiro colocado do outro lado, que será Japão ou Irã. Os times se enfrentam ainda neste domingo. Mas é certo que a equipe brasileira conseguiu escapar de um confronto duro com a Polônia.

"Seja quem vier tenho certeza que vai ser o jogo mais importante do nosso quadriênio", definiu o técnico Renan Dal Zotto, orgulhoso da lucidez da equipe em quadra. "Poucas vezes vi um equilíbrio tão grande como hoje. A França tem uma qualidade incrível, mas o Brasil demonstrou maturidade e o sentimento de querer muito".

Wallace fez sua melhor partida nos Jogos Olímpicos, Lucarelli teve uma atuação muito consistente e Lucão sobrou no bloqueio, fundamento em que é um dos melhores do mundo. O libero Thales, muito criticado pelas atuações anteriores, se redimiu e fez muito bem sua função na defesa e no passe. Leal também fez o que se espera dele, definindo os ataques à sua maneira, com muita explosão. E esse forte jogo coletivo brasileiro foi superior ao da França, muito dependente do genial Ngapeth, maior pontuador do confronto, com 29 pontos.

"Jogos assim que são decididos no detalhe, que exigem sangue frio, deixam uma sensação muito boa. Conseguimos liderar com a pressão. Passar por esses momentos leva a equipe para outro nível", avaliou o levantador Bruninho, que busca em Tóquio a sua quarta medalha olímpica. "Estou otimista e orgulhoso do time, que lutou o tempo inteiro".

Em Tóquio, o Brasil busca a sua quinta final olímpica consecutiva. Em Atenas-2004, conquistou o ouro; em Pequim-2008 e Londres-2012, ficou com a medalha de prata; e no Rio-2016, o grupo brasileiro subiu ao degrau mais alto do pódio novamente.

Liderada por Lucão, Wallace e Lucarelli, a seleção brasileira fez um bom primeiro set. Esteve sempre à frente no placar diante da França, uma seleção técnica e inteligente. Oscilou em alguns momentos, mas não a ponto de levar a virada e ampliou o domínio no fim para vencer por 25/22.

No segundo set, semelhante ao da fase inicial da Liga das Nações, a França cresceu, mas o rendimento do Brasil não caiu. Por isso, a parcial foi a mais equilibrada e disputada. Nenhuma das seleções conseguiu abrir mais que dois pontos. Os franceses defenderam muito, conseguiram bons contra-ataques e recorreram quase sempre, nas bolas difíceis ou nem tanto, ao seu astro, Ngapeth. Ele estava inspirado e fez a diferença a favor do time europeu, com ataques de muito talento, na força, ou no jeito, explorando o bloqueio.

No fim, depois de 51 minutos - foi a parcial mais longa dos Jogos Olímpicos até o momento - e 76 pontos, a França venceu o set por 39 a 37 e empatou a partida. Por pouco não foi o set mais demorado da história do vôlei masculino na Olimpíada. Em Sidney-2000, a Itália ganhou fez 40 a 38 na primeira parcial diante da Argentina.

O equilíbrio visto no segundo set não se repetiu na terceira parcial. O Brasil manteve o bom nível técnico e atropelou os franceses. Encaixou o jogo que lhe credencia a ganhar mais uma medalha em olimpíadas e não deu brecha para o rival europeu, que, embora seja uma equipe técnica e com recursos, não tem o potencial dos brasileiros. Wallace e Lucão continuaram inspiradíssimos e Leal se recuperou do segundo set ruim para ajudar a seleção a ganhar a parcial por 25/17 após 25 minutos.

O time de Renan Dal Zotto iniciou o quarto set de maneira dominante e abriu quatro pontos de vantagem. No entanto, por desatenção e algumas escolhas erradas, além de mérito dos franceses, que reorganizaram seu jogo, o Brasil se perdeu no set. Viu o rival, comandados por Ngapeth, empatar, virar o jogo e abrir uma diferença difícil de ser tirada no fim do set, vencido pela França por 25/21.

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Houve a impressão de que o roteiro do quarto set se repetiria no tie-break, uma vez que os brasileiros abriram a mesma vantagem de quatro pontos e a França, mais uma vez, não se entregou, empatou e virou a partida no fim. No entanto, nem mesmo a atuação de gala de Ngapeth foi suficiente para os franceses vencerem o jogo. Lucarelli e Leal cresceram na reta final e garantiram o importante triunfo que eleva o moral da seleção para o mata-mata.

 

 

*Por: Ricaro Magatti / ESTADÃO

TÓQUIO - Ágatha e Duda perderam para a dupla alemã Laura Ludwig e Margareta Kozuch por 2 sets a 1 (parciais de 21/19, 19/21 e 16/14), neste domingo (1º), pelas oitavas de final do vôlei de praia e foram eliminadas das Olimpíadas de Tóquio.

No primeiro set, as brasileiras cometeram seguidos erros (foram 7 ao longo da parcial), facilitando o trabalho de Ludwig/Kozuch, que fechou em 21 a 19.

No set seguinte, as brasileiras chegaram a abrir 14 a 11, mas as alemãs viraram em 17 a 16. No final, porém, com um erro de ataque de Kozuch, as brasileiras conseguiram empatar a partida.

No tie-break, nenhuma dupla conseguia deslanchar no placar. O Brasil chegou a ter o match-point, mas desperdiçou. E, em um erro de ataque de Duda, as alemãs fecharam o jogo.

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"A sensação é ruim porque é muito trabalho para chegar até aqui. A gente dá a vida para entregar para o esporte. A gente sabe o quanto todo mundo trabalhou na nossa equipe", lamentou Ágatha, em entrevista ao SporTV.

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - O boxeador brasileiro Hebert Conceição já garantiu pelo menos o bronze nas Olimpíadas de Tóquio. No duelo contra o cazaque Abilkhan Amankul, o brasileiro venceu por decisão dividida e avançou às semifinais na categoria até 75 kg. No boxe, os perdedores das duas semifinais garantem a medalha de bronze.

Hebert iniciou a luta estudando o adversário. Ele deixou a guarda aberta para tentar atrair o adversário e acabou sofrendo alguns golpes. Ainda assim, o brasileiro conseguiu conectar muitos socos diretos e venceu a primeira etapa.

No segundo round, o atleta do Cazaquistão se encontrou no ringue e foi para cima. Ele apostou em sequências rápidas e atingiu Hebert, empatando o duelo.

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O último assalto viu Hebert acertando sequencias de golpes, enquanto o adversário estava muito cansado. Ele conseguiu acertar dois upper cuts, mas na reta final segurou o ritmo da luta usando o clinch para garantir o resultado.

 

 

*Por: FOLHA

TÓQUIO - Em partida emocionante, a equipe masculina do Brasil de tênis de mesa venceu a Sérvia por 3 a 2, de virada, e avançou na madrugada deste domingo (1º) às quartas de final das Olimpíadas de Tóquio.

Atrás do placar durante boa parte da partida, o Brasil contou com boa atuação de Hugo Calderano, que ganhou duas partidas individuais, e de Vitor Ishiy, vencedor do confronto decisivo, para continuar com chance de medalha nos Jogos.

O duelo começou com uma partida de duplas. A equipe brasileira começou atrás com derrota de Gustavo Tsuboi e Vitor Ishiy para Zsolt Peto e Marko Jevtovic.

Na sequência, o representante brasileiro na disputa individual Hugo Calderano empatou o jogo ao vencer sua partida contra Dimitrije Levajac.

O Brasil voltou a ficar atrás no placar com derrota de Gustavo Tsuboi para Marko Jevtovic, também no confronto individual. A partida, muito disputada, foi decidida no tie break –derrota do brasileiro por 15 a 13.

Hugo Calderano, de novo, venceu e empatou a partida, e Vitor Ichiy decretou a vitória brasileira.

O próximo adversário do Brasil será a Coreia do Sul. O confronto das quartas acontece às 2h30 (horário de Brasília), desta segunda (2)

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Mais cedo, a equipe feminina do Brasil se despediu de Tóquio com derrota por 3 a 1 para Hong Kong, também nas oitavas de final.

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - Três dias após conquistar a primeira medalha da ginástica artística feminina do Brasil, a prata no individual geral, Rebeca Andrade deu continuidade à história que está escrevendo nas Olimpíadas de Tóquio. Num capítulo ainda mais emblemático, ela ganhou a medalha de ouro na disputa do salto neste domingo (1º).

A média dos seus dois saltos foi 15.083, abaixo do que apresentou na classificação, mas o suficiente para garantir a conquista histórica. A americana Mykayla Skinner ficou com a prata (14.916), e a sul-coreana Yeo Seojeong, com o bronze (14.733).

Rebeca é a primeira brasileira a ganhar duas medalhas na mesma edição olímpica. E ela ainda poderá conquistar a terceira. Nesta segunda-feira (2), disputará a final do solo, às 5h57.

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O único brasileiro a somar três medalhas no mesmo evento foi o canoísta Isaquias Queiroz na Rio-2016.

 

 

*Por: FOLHA

SÃO PAULO/SP - O árbitro de vídeo roubou os holofotes do clássico entre São Paulo e Palmeiras deste sábado, prévia das quartas de final da Copa Libertadores. Em partida válida pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, no Morumbi, o Tricolor teve um pênalti e um gol anulado pelo VAR e teve de se conformar com o empate sem gols.

Com o resultado, a equipe comandada por Hernán Crespo deixou a zona de rebaixamento, indo a 12 pontos, mas não se distanciou como planejava. O Palmeiras, por sua vez, segue isolado na liderança do Brasileiro independentemente de outros resultados.

Agora, o Tricolor volta o foco para o jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil, quarta-feira, contra o Vasco, em São Januário. Já o Palmeiras terá mais uma semana livre para trabalhar antes da próxima rodada do Brasileirão.

O jogo – O São Paulo foi superior no primeiro tempo. Desde os primeiros minutos o time comandado por Hernán Crespo buscou agredir o rival e  não demorou muito para assustar pela primeira vez em chute cruzado de Rigoni da entrada da área. Depois, Rodrigo Nestor tentou aproveitar o fato de Weverton ainda estar voltando para o gol após uma saída de bola malsucedida, mas o goleiro palmeirense conseguiu fazer a defesa.

O Palmeiras respondeu com Deyverson, que tentou encobrir Tiago Volpi após dominar a bola com o braço, mas a arbitragem não viu. Mais tarde foi a vez de Wesley exigir boa intervenção do goleiro são-paulino em chute de dentro da área.

A equipe comandada por Abel Ferreira até era competitiva, mas o São Paulo conseguia agredir com mais sucesso. Aos 24 minutos, Rigoni até balançou as redes após lançamento de Nestor, mas Luiz Flávio de Oliveira marcou impedimento.

Mas, a decisão mais polêmica da arbitragem aconteceu um pouco mais tarde. Aos 34 minutos, Felipe Melo foi traído pelo quique da bola, Marquinhos ficou com ela dominada dentro da área, mas acabou tocado por Gustavo Gómez e indo ao chão. Luiz Flávio de Oliveira marcou pênalti, mas após minutos de revisão do VAR, a infração foi anulada.

Antes do intervalo, o Tricolor ainda teve a chance derradeira com Reinaldo que completou de cabeça o cruzamento no segundo pau, mas Weverton fez a defesa sem grandes problemas.

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Segundo tempo

O segundo tempo foi mais equilibrado. O São Paulo tentou surpreender o Palmeiras logo nos primeiros minutos em chutes de Rigoni e Marquinhos, ambos interceptados pela defesa. O Verdão respondeu com Gustavo Scarpa, que arriscou de longe, mandando para fora.

Mas, aos 11 minutos, o técnico Hernán Crespo ganhou mais uma baixa. Marquinhos sentiu a parte posterior da coxa esquerda e teve de ser substituído por Rojas. Sem sua principal ameaça ofensiva, o Tricolor passou a sofrer mais para chegar ao gol do Palmeiras, mas Igor Gomes, de fora da área, ainda assim levou perigo à meta alviverde, batendo para fora ao buscar o ângulo.

Depois de longos minutos com as equipes protagonizando um duelo disputado entre as intermediárias, a arbitragem protagonizou nova polêmica. Em cruzamento de Reinaldo, Gustavo Gómez cabeceou contra o próprio gol, mandando a bola no fundo das redes. Porém, após revisão do VAR, o árbitro anulou o gol alegando participação – discutível - de Miranda no lance.

Assim, coube ao São Paulo se conformar com o empate sem gols após duas intervenções extremamente polêmicas do VAR na partida que serviu como prévia das quartas de final da Copa Libertadores.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

TÓQUIO - A seleção brasileira manteve a invencibilidade no torneio feminino de vôlei das Olimpíadas de Tóquio. No jogo disputado neste sábado (31), a vitória contra a Sérvia veio por 3 a 1, com parciais de 25-20, 25-16, 23-25 e 25-19.

Em seu desafio mais difícil até o momento, a seleção brasileira começou bem. Substituta de Macris, Roberta variava as jogadas do Brasil. O time também foi beneficiado pelos seguidos erros da Sérvia para fechar em 25 a 20 o 1º set.

No 2° set, o Brasil manteve a agressividade. A Sérvia não conseguia encaixar o passe e tinha dificuldade no ataque. Com isso, o Brasil não teve dificuldade para fechar em 25 a 16.

A Sérvia melhorou no 3° set, comandando o placar. Apesar de não conseguir deslanchar, acabou fechando o set em 25 a 23.

No 4° set, o Brasil retomou o controle do jogo. O passe sérvio voltou a falhar e com um ataque desperdiçado pelo time europeu, o Brasil fechou o jogo.

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Na próxima segunda-feira (2), o Brasil fecha participação no Grupo A contra o Quênia, às 9h45 (de Brasília).

 

 

*Por: FOLHA

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