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TÓQUIO - A pernambucana Érica Sena ficou bem perto de realizar o sonho de conquistar uma medalha inédita para o Brasil na marcha atlética na Olimpíada de Tóquio (Japão), na madrugada desta sexta-feira (6). Na reta final da prova de 20 quilômetros, a brasileira estava em terceiro lugar, o que lhe garantiria o bronze. Entretanto, cometeu uma infração e foi punida com a perda de dois minutos durante os quais teve de ficar parada, restando menos de um quilômetro para completar a prova. A atleta terminou a marcha na 11ª posição,em 1h31mim39s. A competição foi realizada no Parque Sapporo Odori, na cidade de Sapporo.

Érica Sena, de 36 anos, foi punida por por causa de um movimento irregular, o que foi um golpe duro para a brasileira, que saiu da prova desolada e chorando bastante. Seria a primeira medalha na história da marcha atlética para o país.

Quem conseguiu aproveitar o infortúnio da brasileira foi a chinesa Hong Liu (1h29mim12), que levou a medalha de bronze quando dificilmente conseguiria ultrapassar Erica, que estava próxima da medalhista de prata Sandra Lorena Arenas (1h29mim37s). O ouro acabou no peito da italiana Antonella Palmisano, com o tempo de 1h29min12.

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A atual sétima colocada no ranking mundial, a brasileira estreou em Olimpíadas na Rio 2016, quando terminou na sétima colocação. Esta seria a terceira conquista do atletismo brasileiro em Tóquio 2020. Os paulistas Alison dos Santos, o Piu, na prova de 400m com barreiras, e Thiago Braz, no salto com vara, levaram medalha de bronze.

 

 

Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - No início da madrugada desta quinta-feira (5), Pedro Barros faturou a prata no skate park da Olimpíada de Tóquio (Japão) com a nota de 86,14 na final disputada no Parque de Esportes Urbanos de Ariake. Essa foi a terceira medalha da delegação brasileira na modalidade que estreou no programa olímpico nos Jogos japoneses. Antes dele, Kelvin Hoefler e Rayssa Leal foram prata nas disputas do street.

“Para mim, a mensagem que o skate e a minha conquista trazem é o espírito do nosso esporte. Além da parte competitiva, conseguimos passar algo bonito, algo que tocou o coração das pessoas. Acho que mostramos que é possível ser olímpico e vibrar com a conquista do colega e trazer forças para aqueles que estão passando por dificuldades”, comentou o atleta durante entrevista coletiva promovida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB).

“A competição foi intensa demais, muito quente, exigiu muito da parte emocional e do físico. O nível do pessoal foi muito alto. Depois de o Keegan Palmer [medalha de ouro da prova com 95,83] fazer aquela volta incrível logo na abertura da final, todo mundo sabia que o ouro seria dele. Mas a essência do skate é dar o seu melhor. Foi isso que procurei fazer”, afirmou.

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O catarinense de Florianópolis revelou também ter recebido uma ligação do surfista Ítalo Ferreira, ouro na estreia da modalidade nos Jogos desse ano. “Ele é um baita cara, muito humilde. Independentemente do que se ganha, o que importa é o caráter. E ele sempre mostra isso. É um embaixador do surfe brasileiro e inspiração para tantas pessoas”, declarou Pedro.

Em relação ao ambiente na Vila Olímpica, o atleta considerou bem diferente daquilo que costuma viver durante o circuito tradicional da modalidade. “A nossa energia, o astral da equipe que veio, estava muito pela essência do skate. Isso não mudou. Mas encontrar o ambiente todo montado para os Jogos foi algo surreal. E podemos também andar de skate pela Vila. Enquanto os outros atletas caminham, ou até mesmo andavam de bicicleta, a gente andava de skate e podia até fazer algumas manobras”, concluiu.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - A seleção brasileira de vôlei masculino deu adeus ao sonho do ouro olímpico nos Jogos de Tóquio (Japão). Os brasileiros foram derrotados de virada na madrugada desta quinta-feira (5) para o Comitê Olímpico Russo (ROC, na sigla em inglês) por 3 sets a 1, com parciais de 18/25, 25/21, 26/24 e 25/23. A partida foi realizada na Arena de Ariake, na capital Tóquio.

Desde os Jogos Olímpicos de Sidney (2000) o Brasil não fica de fora de uma final da competição. À época, o país foi eliminado nas quartas de final em confronto com a Argentina. Depois disso, foram quatro decisões consecutivas, tendo levado duas medalhas de ouro (Atenas 2004 e Rio 2016) e duas de prata (Pequim 2008 e Londres 2012).

Apesar de não avançar à final, o levantador Bruninho diz que o time tem que se manter firme para buscar a medalha de bronze.

"Por mais difícil que seja, temos que apagar isso [a derrota de virada para a Rússia]. O bronze conta muito pra gente. Sabemos o quanto a gente merece, quanto a gente trabalha, se dedica. Então, vamos entrar com a faca nos dentes como se fosse o ouro. Não temos tempo para lamentar", disse Bruninho, campeão olímpico na Rio 2016, em depoimento ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

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A luta pelo bronze será à 1h30 (horário de Brasília) deste sábado (7). O adversário será o perdedor do confronto entre França e Argentina, às 9h desta quinta (5).

 

 

 

Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Mais uma final para o Brasil nos Jogos Olímpicos! Em grande luta, Bia Ferreira venceu a finlandesa Mira Potkonen por decisão unânime da arbitragem. Na categoria até 60kg, Bia foi melhor nos três rounds e chegou a levar a adversária ao chão algumas vezes. A brasileira fará a decisão contra Kellie Anne Harrington, da Irlanda, no domingo às 2h (Brasília).

A brasileira começou o primeiro round a todo vapor e partiu para cima da finlandesa. Bia acertou alguns golpes na adversária, que não conseguiu assustar a boxeadora do Brasil. Melhor, Bia Ferreira venceu o primeiro round por unanimidade com nota melhor que a de Potkonen por todos os juízes.

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No segundo round, Bia teve desempenho ainda melhor e levou a finlandesa ao chão algumas vezes, mas o árbitro não chegou a abrir contagem para a adversária. O terceiro round foi mais equilibrado, e Potkonen conseguiu encaixar alguns golpes na brasileira. Mas no fim, Bia levou a melhor no duelo.

 

 

*Por: LANCE!

TÓQUIO - Darlan Romani ficou em 4º lugar entre os 12 participantes da final da prova de arremesso do peso na Olimpíada de Tóquio (Japão). A disputa ocorreu na noite de quarta-feira (4) no Estádio Olímpico.

A melhor marca do atleta catarinense foi 21,88 metros (m), alcançada na primeira tentativa. Nos arremessos seguintes, o brasileiro fez 21,22 m, 20,96 m e 20,7 m, além de ter outros dois lançamentos invalidados.

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A medalha de ouro ficou com o norte-americano Ryan Crouser, que fez cinco arremessos acima da marca de 22,5 m, sendo a melhor de 23,3 m (o novo recorde olímpico). Já a prata foi de outro atleta dos EUA, Joe Kovacs, com 22,65 m. O último lugar no pódio ficou com o neozelandês Tomas Walsh, com 22,18 m.

 

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - A equipe brasileira masculina do revezamento 4x100 metros (m), formada por Rodrigo do Nascimento, Felipe Bardi, Derick Silva e Paulo André Camilo, ficou fora da final da Olimpíada de Tóquio (Japão) após terminar a 1ª bateria das eliminatórias na 5ª posição com o tempo de 38s34 (a 12ª melhor marca no geral), na madrugada desta quinta-feira (5) no Estádio Olímpico.

A liderança foi da Jamaica, com o tempo de 37s82. Na sequência vieram a Grã-Bretanha, com 38s02, e o Japão, com 38s16.

Na segunda eliminatória avançaram diretamente China e Canadá, que empataram com o tempo de 37s92, e a Itália, com 37s95. Além disso, passaram, em razão do tempo, os times da Alemanha (38s06) e de Gana (38s08).

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“Corremos mal. Nosso desempenho não foi o melhor. Nas passagens acredito que tenham sido boas, tem coisas para ajustar, mas dentro do padrão do Brasil. Mas nossa corrida hoje não foi adequada. Mas saímos de cabeça erguida. A pandemia [de covid-19] nos afetou bastante”, afirmou Rodrigo Nascimento, após a prova, ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - O catarinense Pedro Barros conquistou a medalha de prata no skate park na Olimpíada de Tóquio, no início da madrugada desta quinta-feira (5) no Parque de Esportes Urbanos de Ariake. Ele garantiu a a segunda posição da prova com a nota de 86,14 pontos, que alcançou logo em sua primeira tentativa. Nas outras duas ele fez 73,5 e 22,99.

A medalha dourada ficou com o australiano Keegan Palmer, que fez uma volta espetacular e obteve a nota de 95,83 em sua última oportunidade. Com 84,13, o americano Cory Juneau faturou o bronze e fechou o pódio.

Além de Pedro Barros, o Brasil foi representado na grande decisão por Luiz Francisco, que terminou em quarto com 83,14 pontos, e por Pedro Quintas, o oitavo com 38,47.

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Antes da conquista de Pedro Barros no park, o skate brasileiro já havia garantido outras duas pratas, ambas no street, com Rayssa Leal e Kelvin Hoefler.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - A equipe brasileira feminina do revezamento 4x100 metros (m) rasos, formada por Bruna Farias, Ana Cláudia Lemos, Vitoria Rosa e Rosângela Santos, não conseguiu garantir uma vaga na final da prova na Olimpíada de Tóquio (Japão), ao terminar a 2ª bateria das eliminatórias na 5ª posição, com o tempo de 43s15, na quarta-feira (4) no Estádio Olímpico.

Na classificação geral, o time do Brasil ficou no 11º lugar, entre 16 competidores. As equipes que avançaram para a grande decisão foram as de Suíça, China, Alemanha, Holanda, França, Grã-Bretanha, Estados Unidos e Jamaica.

“Foi uma prova realmente muito forte, conseguimos fazer as passagens, não pisamos na linha, que era uma preocupação muito grande do time. Demos nosso melhor, foi o melhor da temporada. Talvez se a gente tivesse competido mais um pouquinho antes. Não deu por causa da pandemia [de covid-19], infelizmente não conseguimos o time que estaria junto fazer uma competição. Mas saímos satisfeitas, claro que queríamos estar na final, demos nosso melhor, mas não deu”, disse Rosângela Santos ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) após a prova.

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A disputa pelas medalhas com as oito equipes mais rápidas está prevista para o próximo sábado (7), a partir das 10h30 (horário de Brasília).

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - O São Paulo superou o Vasco novamente e se classificou às quartas de final da Copa do Brasil. Nesta quarta-feira (4), o Tricolor, que busca o inédito título da competição, derrotou o Cruzmaltino por 2 a 1 no estádio de São Januário, no Rio de Janeiro, pelas oitavas de final.

 

Os paulistas entraram em campo podendo até perder por um gol de diferença, já que ganharam a partida de ida, há uma semana, no Morumbi, em São Paulo, por 2 a 0. O adversário tricolor será definido em sorteio na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nesta sexta-feira (6), às 15h (horário de Brasília).

Apesar da vantagem no placar agregado, foi o São Paulo quem tomou a iniciativa em São Januário. Aos 20 minutos, o lateral Reinaldo cobrou escanteio pela direita, o zagueiro Léo Pelé cabeceou na pequena área e o goleiro Vanderlei fez grande defesa. O rebote sobrou com Bruno Alves, que tentou desviar de barriga, no susto, acertando a trave. No lance seguinte, o Vasco até balançou as redes com Germán Cano, mas o juiz Anderson Daronco, com auxílio do VAR (árbitro de vídeo), anulou o gol por um toque de mão do volante Juninho na jogada.

A missão cruzmaltina ficou mais difícil aos 31 minutos, quando Léo Jabá foi expulso após falta dura em Reinaldo. Daronco, inicialmente, deu amarelo ao atacante, mas alterou a cor do cartão ao rever o lance no vídeo, por recomendação do VAR. Onze minutos depois, o lateral Luis Orejuela cruzou pela direita, livre, para o atacante Emiliano Rigoni, de cabeça, abrir o placar e complicar a vida dos anfitriões.

No começo do segundo tempo, aos quatro minutos, o meia Martín Benítez aproveitou a sobra de uma bola alçada na área e arrematou, contando com um desvio no zagueiro Leandro Castan para balançar as redes do ex-clube e aumentar a vantagem tricolor. O terceiro quase saiu aos 13, em tentativa de letra do atacante Pablo, na entrada da pequena área.

Mesmo com um a menos, o Vasco conseguiu diminuir. Aos 25, o goleiro Tiago Volpi defendeu, no primeiro momento, o chute do lateral Zeca, mas a bola rebateu no volante Liziero e foi para o gol. A tentativa de reação carioca, porém, foi novamente freada por uma expulsão. Aos 34 minutos, Leandro Castan perdeu equilíbrio ao correr atrás de Vitor Bueno, que partiu em direção à meta de Vanderlei, derrubando o atacante e levando o segundo vermelho da noite. Com dois a mais em campo, o Tricolor administrou o resultado.

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Os dois times voltam a campo neste sábado (7), pelos respectivos campeonatos nacionais. O São Paulo visita o Athletico-PR às 18h, na Arena da Baixada, em Curitiba, pela 15ª rodada da Série A do Brasileiro. Mais tarde, às 19h30, o Vasco encara o Vitória no Barradão, em Salvador, pela 16ª rodada da Série B.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Depois de uma apresentação impecável e sem penalizações na fase classificatória, o cavaleiro Yuri Mansur, a única chance de medalha na categoria de saltos do hipismo brasileiro, não teve a mesma precisão e acabou longe da briga por medalhas na final da modalidade na Olimpíada de Tóquio, na manhã desta quarta-feira (horário de Brasília).

Montando o cavalo Alfons, Mansur cometeu duas faltas durante o percurso no Equestrian Park, com 8 pontos de penalidade e, portanto, sem chances de disputar medalha na final individual dos saltos.

Segundo o próprio relato do cavaleiro brasileiro, a tomada de risco mais acentuada para se destacar em busca do pódio foi uma das causas dos erros em obstáculos, que não aconteciam em uma disputa de Yuri Mansur desde fevereiro.

"Temos que arriscar em algum lugar. Eu sabia que meu cavalo ia ficar um pouco tímido no obstáculo duplo. Eu arrisquei logo no segundo obstáculo porque para mim era o local mais simples para arriscar. Eu cometi um erro capital que se o Neco (Nelson Pessoa) assistir meu vídeo vai me matar. Eu peguei quase que enviesado o (obstáculo) dois", disse Mansur depois da prova.

Desapontado com o resultado, ele colocou outro fator na balança para o seu desempenho ter sido aquém na final em Tóquio: excesso de confiança.

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"Meu cavalo não fazia uma falta desde fevereiro, então não vou dizer que eu subestimei, mas eu confiei um pouco a mais do que eu deveria", admitiu o brasileiro.

 

 

*Por: ESTADÃO

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