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JAPÃO - O carioca Hugo Calderano, número seis do mundo, está fora da disputa de medalha na chave de simples do tênis de mesa na Olimpíada de Tóquio (Japão). O brasileiro foi superado por 4 sets a 2 nas quartas de final pelo alemão Dimitrij Ovtcharov, 12º no ranking mundial da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF, sigla em inglês).

Apesar da eliminação, Calderano obteve o melhor desempenho do país na modalidade em Jogos Olímpicos - na Rio 2016 ele saiu nas oitavas. O mesatenista segue em Tóquio 2020 para o torneio de equipes, a partir das 2h30 (horário de Brasília) do próximo domingo (1º de agosto). Calderano lutará por medalha ao lado de Gustavo Tsuboi e Vitor Ishiy.

 

No duelo pelas quartas na manhã de hoje (28), Calderano começou arrasador. Sacando de forma impecável, ele abriu dois sets de vantagem contra o adversário, com parciais de 11/7 e 11/5. O brasileiro manteve a dianteira no início do terceiro set: ganhava por 8 a 4 quando o alemão se recuperou e virou o placar, fechando em 8/11. Era só o início da reviravolta massacrante de Ovtcharov, dono de quatro medalhas olímpicas. Ele venceu as três parciais seguintes (7/11, 8/11 e 2/11) e avançou às semifinais da chave de simples.

“Ele começou a jogar melhor e não consegui manter o que eu fiz nos primeiros sets. Num jogo desse nível, é importante manter a regularidade até o final. Me esforcei bastante para voltar quando perdi o terceiro set e quando liderei o quinto. Não foi desta vez”, disse Calderano ao site da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).

O mesatenista foi o único latino-americano a chegar às quartas de final em Tóquio. Focado em chegar à final, o carioca não escondeu a decepção com o revés de hoje (28). Mas a eliminação da chave de simples ainda vai levao atleta t

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“É difícil descrever, é muita dor perder um jogo assim numa Olimpíada. Tive bastante oportunidades. É difícil assimilar. Depois vou ter que pensar com cabeça fria, mas tenho certeza de que vou voltar mais forte. Essa experiência só vai me fortalecer. Vou continuar lutando”, disse o atleta.

 

 

*Por Agência Brasil

TÓQUIO - Em dia infeliz, a seleção brasileira masculina de vôlei perdeu nesta quarta-feira (28) para o Comitê Olímpico Russo (ROC, na sigla em inglês) por 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/20 e 25/20. O duelo foi realizado na Arena de Ariake, na capital Tóquio.

Com este resultado, o Brasil caiu para a terceira colocação do Grupo B. Já o Comitê Russo assumiu a liderança, enquanto os Estados Unidos ocupam a vice-liderança. Apenas quatro dos seis componentes da chave passam de fase. Argentina, França e Tunísia são os outros países que lutam por vaga na chave.

Este foi o primeiro revés dos brasileiros na Olimpíada de Tóquio. Na estreia, eles venceram a Tunísia por 3 sets a 0 (25/22, 25/20 e 25/15) e a Argentina, em jogo eletrizante, por 3 sets a 2 ((19/25, 21/25, 25/16, 25/21 e 16/14).

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O próximo compromisso da seleção brasileira será contra os Estados Unidos. A partida acontecerá nesta sexta-feira (29), às 23h05 (horário de Brasília), na Arena de Ariake. Neste jogo, a vitória é importante para que na última rodada da fase de grupos, o Brasil não encare a França em situação delicada.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - A tenista Luisa Stefani voltou à quadra nesta quarta-feira (28), após igualar a melhor marca do Brasil na história do tênis olímpico.

Mas na segunda participação do dia, essa ao lado de Marcelo Melo, o Brasil acabou derrotado por 6/3 e 6/4 pela dupla da Sérvia (o melhor do mundo de simples, Novak Djokovic, e Nina Stojanovic), e foi eliminado do torneio de duplas mistas das Olimpíadas de Tóquio.

Mais cedo, Stefani e Laura Pigossi venceram os Estados Unidos, na chave feminina de duplas, e avançaram às semifinais do torneio.

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Assim, pelo menos igualam a performance de Fernando Meligeni, quarto lugar nos Jogos de Atlanta em 1996 o melhor resultado do país na história do tênis em Olimpíadas.

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - A seleção brasileira perdeu para Espanha por 32 a 25, nesta quarta-feira (28) no handebol masculino das Olimpíadas de Tóquio. Com o resultado, terceira derrota na competição, o Brasil segue na quinta posição do Grupo A, fora da zona de classificação para as quartas.

A seleção brasileira começou a partida abrindo uma vantagem de quatro gols sobre os espanhóis nos primeiros 10 minutos. A equipe cometeu algumas faltas importantes e perdeu Thiago Ponciano por dois minutos, mas conseguiu se segurar.

O Brasil se manteve à frente no placar até os 22 minutos da primeira etapa, quando a Espanha conseguiu igualar o placar e as equipes seguiram na briga ponto a ponto. Nos dois últimos minutos, os espanhóis conseguiram a virada e o primeiro tempo terminou em 18 a 16 para a equipe europeia.

O início do segundo tempo foi mais complicado para o Brasil. A seleção tentou buscar o resultado, mas os espanhóis conseguiam manter a vantagem entre 2 e 4 pontos. Por vezes, a defesa sofreu com o contra-ataque veloz e o goleiro Ferrugem não conseguia fazer a defesa.

O ataque brasileiro também passou por um apagão e o Brasil passou mais de 10 minutos sem marcar gols. Com isso, não conseguiu superar os adversários, que deixaram o placar ainda mais elástico e conquistaram a vitória.

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Faltam dois jogos para o fim da fase de grupos e os quatro melhores colocados garantem vaga nas quartas. O próximo jogo do Brasil será contra a Argentina, que também tem três derrotas no torneio. A disputa acontece às 21h (de Brasília) desta quinta-feira (29). O último jogo será contra a Alemanha, às 7h30 do dia 1º de agosto.

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - A dupla brasileira de tênis feminino formada por Laura Pigossi e Luisa Stefani se classificou nesta quarta-feira para as semifinais dos Jogos de Tóquio ao derrotar de virada as norte-americanas Jessica Pegula e Bethanie Mattek-Sands por 2 sets a 1, em 1h26min de partida.

 

Com o resultado, a dupla já iguala o melhor resultado do tênis brasileiro na história dos Jogos Olímpicos, que foi a semifinal de Fernando Meligeni em Atlanta 1996.

"Jogamos com alma e coração. Desde o começo estamos falando que queremos trazer a medalha para o Brasil. E não é qualquer medalha, queremos a de ouro. Viemos com uma missão, não importa com quem a gente jogue", afirmou Laura, de acordo com nota do Time Brasil. "Antes de vir para cá, falamos que tínhamos que entrar com autoridade, e não tinha nenhuma adversária que falássemos que não dava para ganhar. O principal é continuar com essa energia e acreditando que vamos conseguir levar essa medalha para casa."

A dupla brasileira não começou bem o jogo e perdeu o primeiro set em 24 minutos. Mas depois veio a reação e, desde o início da segunda parcial, sempre se manteve na dianteira do placar e fechou o jogo no tiebreak.

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"O tênis é assim, temos momentos altos e baixos durante o jogo. Elas estavam jogando muito firme, devolvendo bem, colocando pressão, e nós não estávamos nos encontrando. Isso acontece. Sabia que uma hora teríamos condições de entrar no jogo, e foi o que aconteceu no segundo set", declarou Luisa.

 

 

*Por Staff / REUTERS

JAPÃO - Com apenas 21 anos, o campeão das Olimpíadas da Juventude 2018, Keno Marley Machado já começou nocauteando os obstáculos na madrugada desta quarta-feira (28) em Tóquio. Na categoria meio-pesado o brasileiro ganhou com a pontuação de 20 a 18 (quatro vezes) e 20 a 17, a última nota destoou das dos demais juízes, mas não atrapalhou vitória. E Keno avançou para as quartas de final, na qual luta na próxima sexta-feira (30).

 

Ele nem deu espaço para o adversário, dando logo um soco forte de direita que derrubou o chinês Chen Daxiang no fim do primeiro round. Apesar do oponente não ter facilitado, pois tinha uma boa base e defesa, só tendo dado uma brecha bem no final, o que Keno soube aproveitar muito bem.

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Já no segundo round o brasileiro também não cedeu a vantagem, e ele acabou ganhando por decisão da arbitragem. O lutador chinês não pôde continuar lutando, devido ao ferimento supercílio, causado por um golpe certeiro de direita. E Keno ganhou por nocaute técnico seguindo para as quartas de final. Onde enfrentará o britânico Banjamin Whittaker na sexta-feira (30) às 1h24 (De Brasília).

 

 

*Por: LANCE!

JAPÃO - As brasileiras Ana Patricia e Rebecca foram derrotadas por Tina Graudina e Anastasija Kravcenoka, da Letônia, por 2 sets a 1 (parciais de 15/21, 21/12 e 12/15), no início da madrugada desta quarta-feira (28) no Parque Shiokaze, no torneio de vôlei de praia da Olimpíada de Tóquio (Japão).

Este foi o primeiro revés, no Grupo D da competição, da equipe do Brasil, que superou as quenianas Gaudencia Makokha e Brackides Khadambi por 2 sets a 0 na estreia. Agora, Ana Patricia e Rebecca enfrentam Kelly Claes e Sarah Sponcil na próxima sexta-feira (30), a partir das 21h (horário de Brasília), em busca de uma vaga para as oitavas de final.

Após a partida, Ana Patricia falou para o Comitê Olímpico do Brasil (COB) sobre o resultado: “Com certeza não é o resultado que queríamos. Hoje, infelizmente, não consegui colocar o meu melhor em quadra, nós não conseguimos”.

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Já Rebecca comentou a expectativa do jogo da próxima sexta contra a dupla norte-americana: “É um jogo parecido com o nosso [das americanas], jogam com a bola mais baixa, é um jogo que encaixa, não vai ser fácil. Mas vamos estudar bem as duas para apresentarmos uma boa partida”.

 

 

*Por Agência Brasil

JAPÃO - O aniversário de 33 anos não foi comemorado por Fabiana Silva como o esperado. Nesta quarta-feira (28), a fluminense se despediu do torneio feminino de badminton da Olimpíada de Tóquio (Japão) ainda na primeira fase ao perder da chinesa naturalizada norte-americana Beiwen Zhang por 2 sets a 0, com parciais de 9/21 e 10/21, no Parque Florestal Musashino.

Número 69 no ranking da Federação Internacional da modalidade (IBF, sigla em inglês), Fabiana precisava vencer a rival (14ª do mundo) sem perder sets e com uma diferença maior que 14 pontos para ficar à frente na classificação do Grupo H. Na última segunda-feira (26), a brasileira havia sido superada pela ucraniana Marija Ulitina (95ª) por 2 a 0 (14/21 e 20/22), resultado que dificultou a missão para a última rodada da primeira fase.

Fabiana iniciou a partida nervosa e sem conseguir alternar as jogadas. A sino-americana se aproveitou para abrir oito pontos de vantagem rapidamente. A brasileira esboçou reação, forçou erros da adversária e reduziu a diferença para cinco pontos, mas Zhang se recuperou e, mesmo com mais trabalho para definir os pontos, fechou o primeiro set em apenas 12 minutos. A segunda parcial começou parelha, com Fabiana à frente, só que o equilíbrio dos primeiros pontos sucumbiu diante da melhor variação de golpes da rival.

Apesar de ser a segunda Olimpíada da carreira de Fabiana, foi a primeira vez que ela competiu. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), a fluminense integrou a seleção brasileira como reserva.

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O badminton brasileiro segue representado no torneio masculino. Nesta quinta-feira (28), às 7h20 (horário de Brasília), Ygor Coelho, número 49 do mundo, enfrenta o japonês Kanta Tsuneyama (13º) em confronto direto pela vaga do Grupo I à segunda fase. O carioca de 24 anos estreou na última terça-feira (26) com vitória por 2 sets a 0 sobre Georges Paul, da Mauritânia (84º), com parciais de 21/5 e 21/16.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - Rumo ao bicampeonato, a seleção olímpica brasileira se classificou às quartas de final nos Jogos de Tóquio (Japão) em primeiro lugar no Grupo D.  A liderança foi definida após o Brasil vencer a Arábia Saudita por 3 a 1 no estádio de Saitama, na cidade de japones de mesmo nome.

Invicto, com sete pontos, os brasileiros aguardam o adversário da próxima fase: será o segundo colocado do Grupo C, composto por Espanha, Austrália, Argentina e Egito.

Independente do adversário, a Seleção Brasileira volta a campo no sábado (31), às 7h (horário de Brasília), também no estádio de Saitama.

Já a Arábia Saudita, que jogou com o Brasil, deu adeus aos Jogos sem pontuar, na lanterna do grupo. Além disso, medalhista de prata na Rio-2016, a Alemanha foi eliminada do grupo após empatar com a Costa do Marfim por 1 a 1, encerrando sua participação na terceira posição. Os africanos avançaram na vice-liderança.

Jogo

A equipe comandada pelo técnico André Jardine tomou a iniciativa em busca do gol. Aos 15 minutos, o meio campista Claudinho cobrou escanteio na cabeça do atacante Matheus Cunha, que empurrou para o fundo da rede.

Entretanto, aos 26, os sauditas reagiram. O zagueiro Al Amri, também de cabeça, deslocou a bola do goleiro Santos, que não conseguiu evitar o gol. Na sequência, até o intervalo, os brasileiros se esforçaram para desempatar, mas sem sucesso.

Após o intervalo, aos 20 minutos, Matheus Cunha quase marcou o segundo: acertou a trave do goleiro Al Bukhari. Dez minutos depois, aos 20, foi Richarlison que desempatou: o atacante se antecipou a Al Bukhari, e anotou o segundo do Brasil no jogo.

Ainda teve tempo para o terceiro do Brasil Nos acréscimos, aos 47, de novo Richarlison recebeu passe rasteiro do atacante Malcom, e fechou o placar. da vitória por 3 a 1 da seleção.

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Com cinco gols marcados na Olimpíada, Richarlison se tornou o artilheiro da competição. Além dos dois gols marcados hoje, ele já havia feito três na estreia contra a Alemanha.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - A judoca Maria Portela foi eliminada nas oitavas de final da categoria até 70 kg da Olimpíada de Tóquio (Japão) em uma luta histórica, e polêmica, no Budokan. O combate desta quarta-feira (28), entre a gaúcha e Madina Taimazova, do Comitê Olímpico da Rússia, durou mais de 14 minutos, dez só de golden score (tempo extra no qual vence o atleta que pontuar primeiro). A vitória da russa foi decretada após a brasileira receber um terceiro shido (punição) por falta de combatividade.

 

A estreia de Portela foi contra a afegã Nigara Shaheen, número 186 do ranking da Federação Internacional de Judô (IJF). A brasileira, décima do mundo, precisou de 28 segundos para derrubar a rival, que defende a seleção de refugiados, de costas no tatame e vencê-la por ippon (pontuação máxima).

No duelo contra Taimazova, 14ª do ranking mundial, Portela teve dificuldades para alcançar a parte de cima do quimono da adversária, que, por sua vez, não conseguia agarrar a manga da brasileira. No meio do golden score, a gaúcha de 33 anos derrubou a russa com parte das costas no tatame, que configuraria um wazari. O lance foi analisado pela arbitragem de vídeo, que não computou a pontuação.

Após quase 15 minutos de luta, com as duas atletas visivelmente desgastadas e dois shidos para cada uma, o juiz entendeu que Portela estaria fugindo do combate e deu uma terceira, e decisiva, punição à brasileira, que não conteve as lágrimas ainda no tatame. Pelo Twitter, ex-judocas como o medalhista olímpico Flávio Canto e o campeão mundial Luciano Correa reclamaram da arbitragem após o combate, que foi o mais longo da Olimpíada de Tóquio.

“As duas estavam cansadas ali e seria um detalhe. Como a luta estava muito longa, ela teve um pouco mais de iniciativa no final e eu acabei tomando a punição. Eu estava percebendo que ela estava um pouco mais desgastada, mas estava colocando golpe na minha frente, mesmo sem efetividade. Quase joguei ela duas vezes, mas não foi suficiente. Em Olimpíada não tem adversária fraca”, afirmou Portela, ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

“Se a gente não define, ele [árbitro] tem que definir. E quem tiver um pouco mais de iniciativa vai levar. Não foi culpa dele. Eu tinha que ter sido mais agressiva, imposto mais o ritmo, por mais que não fosse efetiva, que foi o que ela fez e acabou levando”, completou a gaúcha, que disputa a terceira Olimpíada da carreira.

Na categoria até 90 kg, Rafael Macedo foi derrotado na estreia pelo cazaque Islam Bozbayev. A luta durou 30 segundos e foi definida em um ippon do asiático, que pegou a manga do quimono do brasileiro para derrubá-lo de costas no solo. Foi a primeira participação olímpica do paulista de 26 anos.

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Tanto Rafael como Portela voltam ao tatame do Budokan neste sábado (31) para a disputa por equipes, novidade na edição deste ano dos Jogos.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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