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SÃO PAULO/SP - O São Paulo empatou com o Racing (São Paulo) em 1 a 1, na noite de terça-feira (13) no estádio do Morumbi, em São Paulo, no jogo de ida das oitavas de final da Copa Libertadores.

Assim, para avançar na competição o Tricolor terá que vencer por qualquer placar ou empatar por dois ou mais gols na partida realizada na próxima terça (20) na Argentina. O empate sem gols é do Racing. Em caso de novo 1 a 1, a vaga será definida na disputa de pênaltis.

Gols no primeiro tempo

O time do Morumbi abriu o placar aos 34 minutos, quando o goleiro Arias falhou ao tentar defender cruzamento de Welington. O defensor acabou soltando a bola nos pés de Vitor Bueno, que só conferiu.

Porém, um pouco antes do intervalo, os argentinos deixaram tudo igual, quando Copetti se livrou de Diego Costa e chutou para superar Tiago Volpi e dar números finais ao confronto.

Próximo compromisso

Agora, o São Paulo se concentra no Campeonato Brasileiro, onde enfrenta o Fortaleza no próximo sábado (17) no estádio do Morumbi.

 

 

*Por Agência Brasil

LONDRES - A Uefa divulgou na manhã desta terça-feira a seleção da Euro 2020. A lista inclui cinco jogadores da Itália, campeã da competição no último domingo ao bater a Inglaterra, que colocou três nomes no 11 ideal, nos pênaltis.

Artilheiros da competição com cinco gols, o português Cristiano Ronaldo e o tcheco Patrick Schick ficaram foram da seleção, que contou com a presença do jovem espanhol Pedri, de apenas 18 anos e eleito o craque jovem da Eurocopa.

O time ideal da Uefa é o seguinte:

Donnarumma (Itália), Walker (Inglaterra), Bonucci (Itália), Maguire (Inglaterra) e Spinazzola (Itália); Hojbjerg (Dinamarca), Jorginho (Itália) e Pedri (Espanha); Lukaku (Bélgica), Chiesa (Itália) e Sterling (Inglaterra).

Seleção da Euro 2020 escolhida pela Uefa — Foto: REPRODUÇÃO

 Foto: REPRODUÇÃO

 

- Um orgulho ser nomeado para a seleção da Euro. Obrigado a Uefa por me escolher, aos meus companheiros de equipe e a todos vocês, fãs incríveis, pelo apoio nas últimas seis semanas - disse o lateral Walker, da Inglaterra, nas redes sociais.

 

 

 

* Por Redação do GE

SÃO PAULO/SP - O 'Maracanazo' argentino na noite do último sábado promete consequências para os próximos capítulos de Tite na Seleção Brasileira. Contestado por torcedores e jornalistas, o treinador vive seu momento mais tenso desde que assumiu o comando do Brasil, em 2016. Para o comentarista Walter Casagrande, comentarista da Rede Globo, é hora de mudanças. Segundo publicou em seu blog no 'ge', o ex-jogador apostaria em Pep Guardiola.

Casagrande afirmou que o 'Brasil tem um time previsível, pragmático, sem agressividade e poder de decisão', uma vez que a Seleção depende de Neymar e apresenta um jogo sem criatividade e com atacantes que 'fazem poucos gols'. Gabriel Jesus passou a Copa do Mundo da Rússia sem balançar as redes. Para Casão -que recentemente processou um dirigente do Atlético-GO que o chamou de 'viciado' - o Brasil 'precisa de atacantes que decidam jogos' para voltar a conquistar títulos.

Ele aponta que Tite é o culpado por esse pragmatismo.

- Nunca apresentamos nada de novo nem na escalação e nem no modo de jogar. Ele convoca sempre os mesmos jogadores e usa o mesmo jeito de jogar, para não mudar sua ideia defensiva de futebol. A Seleção não joga bem e nem é gostosa de se assistir - escreveu.

- Se eu fosse quem comanda a CBF, eu continuaria com o Tite até as próximas convocações para ver se aparecem na lista caras novas e talentosas, tipo Gerson, Pedro, Danilo (Palmeiras), Bruno Henrique. E esqueceria Gabriel Jesus, Douglas Luiz, Fred, Firmino. Além disso, mudaria completamente o modo de o time jogar. O Neymar tem que ser um algo a mais, mas não a única jogada de ataque - completou.

De acordo com Casagrande, caso os rendimentos 'previsíveis' obtidos persistam nas Eliminatórias, a CBF deve agir e trocar de técnico. Para ele, Guardiola é a melhor opção.

- Acho que o ciclo do Tite está bem no fim, se é que ainda não terminou. O Romário falou que o Tite atrapalha a Seleção e disse que o Guardiola seria a melhor opção. Concordo plenamente com ele. Seria uma experiência espetacular para mudarmos essa mentalidade pragmática que o Tite colocou na Seleção - afirma.

Ele conclui a argumentação destacando que o Brasil precisa 'volte a ter um jogo mais leve' e a ausência de grandes confrontos contra europeus.

- Vamos para a Copa de 2022, no Catar, para participar. Nós não estamos acostumados com essa situação - pontuou.

- Não jogamos contra nenhuma seleção de ponta. Os jogos são sempre com as mesmas. Chegamos à Copa do Mundo tendo jogado seis vezes contra os times do nosso continente e contra seleções asiáticas, da Concacaf e do terceiro escalão da Europa - concluiu.

 

 

*Por: LANCE!

LONDRES - Após 53 anos do seu primeiro - e até hoje único - título da Eurocopa, a Itália voltou a sentir o gostinho de ser campeã continental de seleções. E foi com brio: jogando em território adversário, a Azzurra saiu atrás da Inglaterra logo no começo da partida, mas igualou no segundo tempo e venceu nos pênaltis (3 a 2), contando com duas defesas do goleiro Gianluigi Donnarumma.

Jogando em casa, no Estádio Wembley, em Londres, diante de um público de mais de 67 mil pessoas, a Inglaterra viu o jogo começar da melhor forma possível. Antes de se completarem dois minutos de partida, Trippier cruzou da direita e Luke Shaw pegou de primeira, do outro lado do campo, para completar para o gol, contando com um leve desvio na trave direita italiana.

A vantagem precoce no placar permitiu aos ingleses adotar uma postura mais cautelosa, procurando reagir às investidas italianas. Quando aconteceram, elas pararam no goleiro Jordan Pickford, um dos destaques da final.

Mas Pickford não conseguiu conter um insistente ataque italiano aos 22 da segunda etapa. Após cobrança de escanteio, Verratti cabeceou, o goleiro fez boa intervenção, a bola resvalou na trave e sobrou para Bonutti, na pequena área, completar para as redes.

A igualdade no placar se estendeu até o fim do tempo regulamentar e dos 30 minutos da prorrogação, com os dois times preferindo não se arriscar. Tudo ficou para as penalidades.

Pickford foi o primeiro a defender uma cobrança (de Belotti). Dois jogadores que entraram especificamente para cobrar pênaltis pela Inglaterra, Rashford e Sancho, desperdiçaram as cobranças - o último sendo parado por Donnarumma. O brasileiro naturalizado italiano Jorginho, que havia convertido a última cobrança na semifinal contra a Espanha, poderia dar a vitória à Itália, mas também foi parado por Pickford. No entanto, na cobrança seguinte, Donnarumma foi um muro mais uma vez, detendo o chute de Saka e dando o título à Itália.

O goleiro do Milan frustrou os planos de milhares de ingleses, que esperavam testemunhar o primeiro título europeu da Inglaterra na história. A Itália, campeã em 1968, chegou ao segundo trofeu pelas mãos de Donnarumma e pés de Bonucci, eleito o melhor jogador da decisão. A seleção italiana ainda mantém uma invencibilidade de 34 partidas, se aproximando de um recorde mundial do futebol de seleções: entre 1993 e 1996, o Brasil ficou 36 partidas sem ser derrotado.

 

 

 

*Por Igor Santos - Repórter da Tv Brasil

*AGÊNCIA BRASIL

LONDRES - A tenista número um do mundo, Ash Barty, se tornou a primeira mulher australiana a vencer o título de simples em Wimbledon em 41 anos neste último sábado, ao derrotar a tcheca Karolina Pliskova por 6-3, 6-7(4) e 6-3 na final do Grand Slam disputado na grama.

Barty, de 25 anos, que venceu seu primeiro torneio de Grand Slam em Roland Garros em 2019, imitou com a conquista Evonne Goolagong, de quem é fã e que conquistou um segundo título no All England Club em 1980.

"Espero ter deixado Evonne orgulhosa", disse Barty ainda na quadra durante a apresentação do troféu. "Isso é incrível."

Dez anos depois de vencer o torneio juvenil em Wimbledon quando tinha 15 anos, Barty chegou à final deste sábado com um histórico de cinco vitórias em sete jogos contra Pliskova.

Ela abriu 4-0 no primeiro set contra a tcheca ex-número um do mundo com duas quebras de serviço. Pliskova parecia fora de sintonia contra a australiana, mas conseguiu se recolocar no jogo devolvendo as duas quebras. Entretanto, uma terceira quebra conseguida por Barty deu à australiana o primeiro set.

A australiana manteve o controle no segundo set, quebrando o saque de Pliskova no terceiro game para abrir 3-1, mas Pliskova voltou a se recuperar para empatar em 3-3. Com Barty servindo para o jogo, Pliskova, que havia sofrido uma quebra, devolveu-a imediatamente para forçar o tie-break e então mostrou confiança para empatar a partida.

A australiana conseguiu se recompor e abriu 3-0 no set decisivo com uma quebra no início, que se mostrou o suficiente para vencer a partida e o torneio. Barty converteu seu primeiro match point, quando Pliskova cometeu um erro não forçado em um backhand, o 32º dela no jogo.

A australiana caiu de joelhos e começou a chorar, dizendo mais tarde não se recordar do que aconteceu no match point.

"Ela tirou o melhor de mim hoje", disse Barty. 

 

 

*Por Sudipto Ganguly / REUTERS

RIO DE JANEIRO/RJ - Pela primeira vez desde 1993, a seleção principal da Argentina conquistou um título. E foi em grande estilo. Na final da Copa América, em pleno Maracanã, Messi e companhia derrotaram o Brasil por 1 a 0 e encerraram um jejum que atravessou gerações. O gol de Di Maria possibilitou aos argentinos conquistarem o seu 15º troféu na competição, igualando-se ao Uruguai como maior vencedor na história.

 

O lance crucial da partida aconteceu aos 21 minutos da primeira etapa. De Paul fez longo lançamento pela direita. Renan Lodi aparentemente tinha a situação sob controle, mas errou o tempo para cortar a bola, que ficou limpa para Di Maria. Ele entrou na área e com um toque encobriu o goleiro Ederson.

Pouco inspirado, o Brasil só foi encontrar um melhor futebol e melhores chances na segunda etapa. Richarlison, em jogada pela direita, chegou a marcar, mas foi identificado impedimento do atacante no início da jogada.

Na reta final, Gabriel Barbosa, uma das várias substituições do técnico Tite, pegou uma sobra de levantamento pela esquerda e chutou forte, mas o goleiro Martinez colocou para escanteio.

A Argentina também teve a chance de matar o jogo, mas o craque Lionel Messi, ao receber dentro da área, de cara para o gol, se enrolou tentando driblar o goleiro Ederson.

O lance desperdiçado acabou não fazendo falta, já que pouco depois a Argentina confirmou o triunfo e um título histórico, muito comemorado pelos atletas em campo e pelos torcedores argentinos que compareceram ao Maracanã (a prefeitura do Rio liberou a presença de 10% de público).

A seleção argentina voltou a comemorar um título com sua equipe profissional (foi campeã olímpica em 2004 e 2008) depois de 28 anos. A última conquista havia sido justamente em uma Copa América, em 1993, quando derrotou o México na decisão da edição sediada pelo Equador.

Para Messi, o triunfo no Maracanã representou o primeiro troféu pelo país, depois de derrotas nas finais das Copas Américas de 2007, 2015 e 2016 e também na decisão da Copa do Mundo de 2014, curiosamente disputada também no estádio carioca.

 

 

Por Igor Santos - Repórter da Tv Brasil

*AGÊNCIA BRASIL

LONDRES - O atual campeão de Wimbledon, Novak Djokovic, superou golpes poderosos do canadense Denis Shapovalov para chegar à sua sétima final do torneio de Wimbledon, neste sábado (9) com uma vitória por 7-6 (3), 7-5 e 7-5.

O sérvio de 34 anos foi pressionado em alguns momentos do jogo por seu oponente de 22 anos em uma quadra central nublada. Mas, como quase sempre faz, ele aproveitou suas chances para garantir presença no confronto deste próximo domingo (11) contra o italiano Matteo Berrettini.

 

Décimo cabeça de chave, Shapovalov estava tentando se tornar o segundo canadense a chegar à final de Wimbledon. Mas, apesar de ter mostrado um tênis brilhante, não conseguiu atingir o objetivo.

Ele acertou 40 winners, mas sempre que se encontrava em perigo Djokovic comandou as ações, salvando 10 dos 11 break points que enfrentou e cometendo apenas 15 erros não-forçados, o que deixa o sérvio no caminho de igualar o recorde de Roger Federer e Rafael Nadal com 20 títulos de Grand Slam.

“Não acho que o placar diga o suficiente sobre o desempenho ou a partida”, disse Djokovic em entrevista na quadra.

“Ele sacou para [fechar] o primeiro set e provavelmente era o melhor jogador no segundo set também, teve muitas chances. Vamos vê-lo muito no futuro, ele é um grande jogador”, concluiu o sérvio.

 

 

*Por Martyn Herman / REUTERS

 

BRASÍLIA/DF - A Colômbia garantiu a 3ª posição da Copa América após derrotar o Peru por 3 a 2, na noite desta sexta-feira (9) no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

 

Apesar de a vitória final ficar com os Cafeteros, foi a seleção do país andino que abriu o placar. Aos 44 minutos do primeiro tempo Cueva toca para Yotún, que chuta colocado para superar o goleiro Vargas.

Porém, logo no terceiro minuto da etapa final a Colômbia empata com gol em cobrança de falta de Cuadrado. A partir daí o jogo aumenta em intensidade, e os gols começam a sair.

O primeiro é de Luis Díaz, aos 20 minutos, em chute colocado após receber passe de Cuadrado. Aos 37 Lapadula marca de cabeça após cobrança de escanteio de García para deixar tudo igual novamente.

Porém a noite era mesmo de Luis Díaz. O bom meio-campista do Porto (Portugal) garantiu a vitória de sua equipe já nos acréscimos do confronto. Após receber passe de calcanhar de Muriel o camisa 14 bate da entrada da área.

Com isso, a Colômbia garante a terceira posição da Copa América, que definirá o campeão neste sábado (10), no confronto entre Brasil e Argentina, que acontece a partir das 21h (horário de Brasília) no estádio do Maracanã.

 

 

*Por Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - A Prefeitura do Rio de Janeiro liberou a presença de um público equivalente a 10% da capacidade total do Maracanã para a final da Copa América. A decisão, de caráter excepcional, foi publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da Cidade.

Cada setor do estádio poderá receber até 10% da capacidade, com o público sentado tendo de cumprir um distanciamento de dois metros entre cada pessoa. Além disso, a Conmebol, organizadora do evento, ficará responsável por fazer um teste de covid em todos que forem ao jogo, e aqueles que testarem positivo não poderão comparecer.

Foto: Reprodução

 

A decisão da Copa América será disputada entre Brasil e Argentina, neste sábado, às 21h (de Brasília), no Maracanã.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

SUÍÇA - A Fifa (Federação Internacional de Futebol) sorteou na quinta-feira (8) os grupos da primeira fase da Copa do Mundo de Beach Soccer, que será realizado na Rússia entre 19 e 29 de agosto. O Brasil está no Grupo C, ao lado de Suíça, Bielorrússia e El Salvador.

A estreia da equipe comandada pelo técnico Gilberto Costa será no dia 20 de agosto, contra os suíços. Na sequência, no dia 22, o adversário será El Salvador. E, fechando a primeira fase, no dia 24 o jogo será contra a Bielorrússia.

No Grupo A estão Rússia, Estados Unidos, Paraguai e Japão. A chave B tem Moçambique, Espanha, Emirados Árabes e Taiti. Portugal, Omã, Senegal e Uruguai aparecem no Grupo D.

As definições ocorreram na sede da Fifa, em Zurique (Suíça). O Brasil é o maior campeão das edições do torneio chanceladas pela Fifa, com cinco taças. Se classificam às quartas de final do torneio as duas melhores seleções de cada um dos grupos.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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