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BRASÍLIA/DF - Entre os dias 12 e 17 de outubro, o ITF Sand Series Brasília'21, um dos maiores eventos de Beach Tennis do mundo e o principal torneio oficial da modalidade nas Américas, está previsto para ser realizado no Eixo Monumental, em Brasília.

Para isto será construído um complexo de 18 quadras, além de uma superquadra central, onde estarão os melhores jogadores do Brasil e os maiores nomes do esporte em todo o mundo. A categoria profissional contará com uma premiação de US$ 35 mil.

Os italianos, criadores do esporte, as revelações russas e espanholas, junto com atletas de outras diversas nacionalidades, mostrarão seu talento e habilidade. Ao lado deles, estarão os brasileiros, atuais campeões mundiais por equipes, liderados por André Baran e Vini Font, números 6 e 7 do ranking mundial, além de Rafaella Miiller, número 1 do mundo, e da multicampeã Joana Cortez, número 9 do ranking.

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Paralelamente ao ITF Sand Series Brasília'21, será realizado um torneio amador oficial, contando pontos para o ranking nacional da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), com atletas de 12 a 70 anos de diferentes estados brasileiros.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Vai ter onda, vai ter rampa. E torcida por manobras radicais, em 360 graus, por exemplo. Surfe e skate, que estão entre as cinco modalidades que estreiam na Olimpíada de Tóquio, terão, ao todo, 16 atletas brasileiros – alguns dos favoritos ao pódio. Nas outras três novidades (karatê, escalada e beisebol/softbol), não teremos representantes, mas as provas também vão despertar a curiosidade do público.

No surfe, as ondas japonesas terão as presenças de quatro brasileiros acostumados a vitórias e títulos: Silvana Lima, Tatiana Weston-Webb (segunda colocada no ranking mundial entre as mulheres), Gabriel Medina (o primeiro na liga entre os homens) e Ítalo Ferreira. Eles têm chances reais de brilho nos mares e nos pódios para o Brasil. As baterias começam no domingo (25), e estão previstas para ocorrer até o dia 28, podendo se estender até o dia 1º de agosto (no surfe, o calendário prevê janelas para que as provas aconteçam, por conta da necessidade de condições meteorológicas ideais).

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) considera que o Brasil está entre as três potências do surfe, e carrega em suas pranchas três títulos mundiais, com Gabriel Medina (2014 e 2018), que estará em Tóquio, e com Adriano de Souza, o Mineirinho (2015). Um adversário forte para os brasileiros pode ser o norte-americano Kelly Slater (11 títulos mundiais), que é reserva na equipe do seu país.

Mesmo estreando apenas em 2021, em Estocolmo (1912), o surfe ficou conhecido porque o norte-americano Duke Kahanamoku, praticante da modalidade, ganhou duas medalhas na natação. No Brasil, a primeira prancha que se tem notícia foi feita na década de 1930, em Santos.

“Prancha” com rodinha

No skate, 12 brasileiros vão competir nas rampas na primeira experiência do esporte em Jogos Olímpicos. Os competidores (feminino e masculino) estão em duas categorias: park (com Dora Varella, Isadora Pacheco, Yndiara Asp, Luiz Francisco, Pedro Barros e Pedro Quintas) e street (com Letícia Bufoni, Pâmela Rosa, Rayssa Leal, Felipe Gustavo, Giovanni Vianna e Kelvin Hoefler).

Trata-se de um esporte com DNA norte-americano, e inspirado no surfe. Quando precisavam lidar com a falta de ondas, surfistas na Califórnia passaram a simular em prancha de madeira com rodinhas os movimentos que queriam fazer nos mares. Os primeiros skates brasileiros só chegaram na década de 1960, e a Confederação Brasileira de Skate está estabelecida desde 1999.

O Brasil entra forte para a briga por medalhas no skate: no street feminino Pâmela Rosa (primeira), Rayssa Leal (segunda) e Letícia Bufoni (quarta) estão entre as melhores do mundo. Kelvin Hoefler é o quarto colocado no ranking mundial no street masculino e Luiz Francisco (terceiro) e Pedro Barros (quarto) estão no topo desta lista no park masculino. Dora Varella, em nono, é a brasileira melhor colocada no ranking do park feminino.

Taco e bolinha

Não haverá atletas brasileiros nas outras três modalidades estreantes nos Jogos de Tóquio, mas fazer parte do programa olímpico é algo que pode encorajar futuras participações nacionais. As competições de beisebol/softbol, escalada e karatê colocarão mais medalhas em disputa.

No caso do beisebol/softbol, não é tão inédito assim. A modalidade apareceu na Olimpíada pela primeira vez em 1992 (em Barcelona, com o time de Cuba levando o ouro). Em 1996 (Atlanta, com título para os anfitriões norte-americanos), o softbol estreou. Mas, em Londres 2012, as modalidades deixaram de ser olímpicas – e retornam agora em Tóquio.

A diferença entre beisebol e softbol relaciona-se ao espaço, à organização e algumas regras. O softbol permite a prática em ginásios cobertos e campos fechados e menores. A bola é maior e o tempo de jogo menor. Outra diferença é que o arremesso é feito com um movimento com o braço de baixo para cima (com o punho, abaixo, e o cotovelo obrigatoriamente alinhados verticalmente), de acordo com o Comitê Olímpico do Brasil. 

No softbol, os Estados Unidos conquistaram três ouros (Atlanta 1996, Sidney 2000 e Atenas 2004). No beisebol, três títulos são de Cuba (Barcelona 1992, Atlanta 1996 e Atenas 2004). A Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol organiza o esporte por aqui.

Nova luta no tatame

Um esporte que estreia no Japão é uma prática do próprio anfitrião. E no início do século 19 já era praticado como atividade para prática de educação física. No Brasil, chegou com os imigrantes japoneses no início do século 20. Nas telas do cinema, a sabedoria do mestre Miyagi para ensinar o aprendiz Daniel San, em Karatê Kid, comoveram o mundo e chamaram atenção para o esporte.

De acordo com a Confederação Brasileira de Karatê, a palavra japonesa que dá nome ao esporte significa "mãos vazias", e prevê o "mais eficaz uso de todas as partes do corpo para fins de autodefesa (...).  Nos últimos anos, foram formuladas regras de combate simulado para se evitar ferimentos graves, com o propósito de introduzir o karatê como um esporte competitivo".

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Olhar para cima

A escalada é outra debutante nos jogos de Tóquio. A modalidade tem três categorias: velocidade, dificuldade e bouldering. Todos os competidores olímpicos participarão nas três. A classificação final leva em conta o resultado de todas juntas.

Em relação à velocidade, dois atletas fazem um percurso numa parede de 15 metros. Vence quem chega primeiro. Na dificuldade, os atletas tentam subir o mais alto possível em uma parede com mais de 15 metros de altura em um tempo fixo. No bouldering, os competidores têm outro desafio: seguir uma rota fixa em uma parede de 4 metros de altura em um tempo determinado. A Associação Brasileira de Escalada Esportiva divulga a modalidade no país.

 

 

*Por Luiz Claudio Ferreira - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - Nesta quarta-feira, o Palmeiras voltou a vencer a Universidad Católica por 1 a 0, dessa vez no Allianz Parque, e garantiu a vaga nas quartas de final da Libertadores. Na próxima fase do torneio, o Verdão terá pela frente o clássico contra o São Paulo. O único gol do time comandado por Abel Ferreira foi marcado por Marcos Rocha.

O primeiro tempo foi inteiramente dominado pelo Palmeiras. Antes de abrir o placar, os mandantes acertaram o travessão e pararam em boas defesas do goleiro da Católica. Aos 35 minutos, Marcos Rocha mostrou oportunismo em rebote e fez o gol para o Verdão.

Na etapa final, o cenário não foi muito diferente. Com muito volume ofensivo, o Verdão dominou as ações e desperdiçou diversas oportunidades, perdendo a chance de emplacar uma goleada sobre a Católica. Pérez, goleiro dos chilenos, teve grande atuação no Allianz.

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Os jogos entre Palmeiras e São Paulo, pelas quartas da Libertadores, ainda não têm datas definidas. Como teve melhor campanha na fase de grupos, o Verdão disputará o segundo jogo no Allianz Parque. O próximo compromisso do Alviverde é contra o Fluminense, no sábado, às 19h, em casa, pelo Campeonato Brasileiro.

O jogo - A primeira chance da partida foi da Católica, que começou o jogo pressionando. Após bola levantada para dentro da área, Zampedri emendou um belo voleio e exigiu defesa de Weverton. A resposta do Palmeiras veio com Deyverson, que aproveitou cruzamento de Scarpa pela esquerda e desviou de cabeça com perigo.

Na sequência, o Verdão teve duas grandes chances no mesmo lance. Wesley avançou pela direita, cortou para dentro e finalizou, parando em defesa do goleiro. No rebote, Deyverson pegou de primeira e mandou no travessão. Depois, Danilo fez belo lançamento para Wesley, que saiu na cara de Pérez e chutou em cima do arqueiro, desperdiçando oportunidade importante.

Scarpa bateu escanteio pela esquerda, e Deyverson subiu dentro da área para testar e exigir nova intervenção de Pérez. Aos 35 minutos, o Palmeiras conseguiu abrir o placar. Após boa trama pela esquerda, Raphael Veiga acertou chute na trave. No rebote, Marcos Rocha pegou mascado na bola e mandou para as redes.

Segundo tempo

No retorno do intervalo, a primeira chance foi do Palmeiras. Marcos Rocha desceu pela direita e cruzou na medida para Renan, que chegou batendo e acertou o peito do goleiro da Católica. Depois de bate e rebate dentro da área, Valencia tocou de cabeça e quase deixou tudo igual no Allianz.

Dudu, que entrou no segundo tempo, deu belo passe para Danilo, que invadiu a área e chutou torto. Em seguida, Breno Lopes encontrou Zé Rafael na área, e o meio-campista encheu o pé, parando em Pérez.

Deyverson teve a chance de fazer o segundo do Palmeiras, recebendo passe de calcanhar de Dudu, porém chutou em cima da marcação. Em seguida, Zé Rafael arriscou finalização de fora da área e viu Pérez fazer nova defesa. Sem sofrer defensivamente, o Verdão garantiu a classificação com tranquilidade.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

TÓQUIO - A seleção brasileira de futebol feminino estreou com goleada de 5 a 0 contra a China, na Olimpíada de Tóquio (Japão), na manhã desta quarta-feira (21). Após o triunfo no estádio de Miyagi, na cidade de Rufu, as brasileiras garantiram os três primeiros pontos do Grupo F.

O Brasil começou em um ritmo arrasador. Logo aos oito minutos de jogo, a rainha Marta bateu de primeira, inaugurando o marcador. Na sequência, aos 21, foi a vez da atacante Debinha aproveitar o rebote da goleira Peng Shimeng, no chute de Bia Zaneratto, e empurrar para o fundo da rede, fazendo o segundo do duelo.

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As chinesas melhoraram o desempenho no final da primeira etapa. Aos 39, Miao Siwen assustou em um chute na entrada da grande área, obrigando a intervenção da goleira Bárbara.

 

Após o intervalo, a China continuou em busca de diminuir a desvantagem. Aos 6, Wang Shanshan recebeu passe pela direita e acetou a trave da equipe brasileira. Sete minutos depois, aos 13, foi a vez de Debinha finalizar no travessão.

Apesar da seleção asiática ter conseguido equilibrar o confronto, quem marcou mais uma vez foi a Seleção Brasileira. Aos 28, a camisa 10 Marta bateu colocado, no canto esquerdo, e fez o terceiro das brasileiras. Na quinta edição da rainha em Jogos Olímpicos, este foi 12º gol marcado pela jogadora.

Em seguida, o Brasil foi soberano na partida. A meio-campista Andressa Alves foi derrubada por Wang Xiaoxue na área e sofreu o pênalti aos 36. Ela mesma cobrou e fez o quarto do jogo. Ainda deu tempo para o quinto. Debinha deu assistência para a atacante Bia Zaneratto, que empurrou para o fundo da rede, fechando o placar. China 0, Brasil 5.

As brasileiras voltam a campo no sábado (24) para enfrentar a Holanda. A partida será realizada no estádio Miyagi, às 8h (horário de Brasília).

Seleção masculina estreia nesta quinta (22)

O escrete olímpico masculino faz o primeiro jogo contra a Alemanha, nesta quinta (22), às 8h30 (horário de Brasília), no estádio Yokohama Internacional, na cidade de Yokohama. Os brasileiros vão reeditar a final dos Jogos da Rio 2016, quando o país levou a melhor nos pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar. A vitória por 5 a 4 nas penalidades garantiu o ouro inédito ao Brasil no futebol olímpico.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

ARGENTINA - Com grande atuação do argentino Rigoni e do garoto Marquinhos, o São Paulo superou o Racing (Argentina) por 3 a 1, em partida realizada nesta terça-feira (20) no estádio El Cilindro, em Avellaneda, região metropolitana da capital Buenos Aires, e garantiu a classificação para as quartas de final da Copa Libertadores.

A classificação veio porque o Tricolor empatou em 1 a 1 com o Racing na partida de ida das oitavas de final, disputada na última terça-feira (13) no estádio do Morumbi.

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Passeio em Avellaneda

Antes de a bola rolar havia certo temor em relação ao futuro do Tricolor na competição continental. Porém, bastou o juiz iniciar o confronto para o time comandado pelo técnico argentino Hernán Crespo mostrar que foi à Argentina para lutar pela classificação.

Com o argentino Rigoni e o garoto Marquinhos, de apenas 18 anos, no comando de ataque, o São Paulo criou várias oportunidades no primeiro tempo. Mas o primeiro gol saiu apenas aos 43 minutos da etapa inicial, quando Miranda roubou a bola e lançou Marquinhos, que partiu em velocidade para finalizar de dentro da área. O goleiro Arias conseguiu defender parcialmente e a bola sobrou para Rigoni, que não perdoou.

Se no primeiro tempo o São Paulo demorou a marcar, na etapa final foram necessários apenas dois minutos. Benítez encontrou, com um ótimo passe, Marquinhos, que bateu na saída do goleiro adversário. Aos 11 minutos, o garoto de 18 anos voltou a brilhar, mas como garçom. Após arrancada ele deixou Rigoni na boa para marcar o terceiro. Aos 17 minutos Javier Correa ainda diminuiu com um belo chute da entrada da área, mas o time de Crespo foi inteligente para administrar o placar e segurar a vitória.

Agora, o Tricolor aguarda o confronto entre Palmeiras e Universidad Católica (Chile), na próxima quarta-feira (21) em São Paulo, para saber quem será o seu adversário na próxima fase. Os brasileiros venceram a partida de ida por 1 a 0.

 

 

*Por Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), e a vereadora Professora Neusa (Cidadania) receberam a Associação do Rugby São Carlos na segunda-feira (19).

O presidente, Jean Marc Volland, e o diretor de Planejamento e Gestão, Leonardo Carniato, do Rugby São Carlos falaram do trabalho do clube na cidade desde a fundação em 2000 até se tornar um dos principais do Estado de São Paulo com premiações em diversas competições.

“Antes de qualquer coisa, o esporte tem um papel social fundamental junto aos nossos jovens”, destacou o vereador Roselei Françoso. “Nós precisamos apoiar e dar espaço para todas as modalidades esportivas”, completou a vereadora Neusa.

“Nós estamos trabalhando para criar vários polos nos bairros e formar os jovens na base”, explicou o presidente Jean. “Todo o apoio que conseguirmos será fundamental para dar suporte a este trabalho”, registrou Leonardo.

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Desde 2019, o Clube está com o projeto Descobrindo o Rugby que oferece atendimento gratuito a meninos e meninas de São Carlos. “Podem contar com o meu apoio e tenho certeza que muitos vereadores se interessarão em ajudar”, frisou o presidente da Câmara.

O Rugby – Esporte pouco conhecido se comparado ao futebol, vôlei e basquete, apareceu em São Carlos pela primeira vez na década de 1980 com uma equipe formada na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Na década seguinte uma nova equipe se formou no campus de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP). Em 2000, o atual presidente do Clube, Jean Marc Volland, atleta da seleção brasileira, e André Rudge Barbosa, montaram a equipe atual que passou a representar a cidade. Mais no www.rugbysaocarlos.com.br.

EUA - Uma das reservas do time olímpico de ginastas dos Estados Unidos testou positivo para o coronavírus, mas a equipe principal foi transferida para uma acomodação separada e continuará a preparação para a Olimpíada, disse a Federação de Ginástica dos EUA (USA Gymnastics) nesta segunda-feira (19).

Uma autoridade japonesa havia dito anteriormente que um membro da delegação de ginástica dos EUA tinha testado positivo para o novo coronavírus (covid-19)  e teve um contato próximo, mas se recusou a dar mais detalhes.

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"Uma das atletas reservas da equipe feminina de ginástica artística recebeu um teste positivo para a covid-19 no domingo, 18 de julho", disse a USA Gymnastics no Twitter.

A federação acrescentou que o governo local determinou que a atleta, cujo nome não foi informado, e outra atleta substituta precisarão ser submetidas a uma nova quarentena, então o resto da equipe mudou para uma acomodação alternativa e continuará se preparando para os Jogos.

"Toda a delegação continua vigilante e vai manter os protocolos rígidos enquanto estiverem em Tóquio", acrescentou.

A ginasta Simone Biles tem 24 anos, e duas das principais integrantes da equipe, Sunisa Lee e Grace McCallum, têm ambas 18 anos de idade.

 

 

*Por Elaine Lies / REUTERS

INGLATERRA - Lewis Hamilton foi do céu ao inferno neste domingo do GP da Inglaterra. O britânico da Mercedes bateu com Max Verstappen na segunda volta da prova após uma largada eletrizante, foi punido com 10s mas conseguiu superar Charles Leclerc, da Ferrari, nas antepenúltima volta da corrida para garantir seu quarto triunfo em 2021 e reduzir a desvantagem para o holandês da RBR no campeonato. Valtteri Bottas, da Mercedes, completa o pódio, chegando em terceiro lugar.

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A largada

A largada foi um prelúdio do que se sucederia ainda no início da corrida. Hamilton colocou a frent do carro na frente de Verstappen, mas o holandês defendeu a posição, apesar das investidas do heptacampeão. A dupla voltaria a se encontrar perigosamente perto nas curvas seguintes e na penúltima reta de Silverstone.

Quem se beneficiou no início da disputa foi Charles Leclerc, que superou Valtteri Bottas e pulou para terceiro. Sebastian Vettel, partindo em décimo, subiu para sexto; Kimi Raikkonen foi de 13º para nono.

 

 

*Por GE

RIO DE JANEIRO/RJ - O nadador Léo de Deus, aos 30 anos, é um dos mais experientes dos 26 integrantes da delegação brasileira da natação para a Olimpíada. O atleta está na reta final de preparação para a disputa da terceira edição de Jogos Olímpicos da carreira.

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Em entrevista coletiva promovida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) nesta sexta-feira (16), o atleta explicou o foco total na prova dos 200 metros (m) borboleta. “Em Londres e no Rio eu nadei os 200 m costas também, mas todo mundo sabe que os 200 m borboleta é a minha principal prova e agora foquei nisso. Se formos falar dos primeiros 100 m, tem nomes mais fortes do que eu, Kristof Milak, Daya Seto, Caeleb Dressel, entre outros atletas. Então o meu grande objetivo nos 200 m é ficar dentro da marca de 54s nessa primeira metade sem um esforço tão grande para conseguir voltar bem e ficar na casa de 1min54s. Assim, acredito que posso ir para a final e conseguir chegar bem”, declarou.

Nos Jogos de Londres (2012) ele foi à semifinal dos 200 m costas, terminando em 13º lugar. E, nos 200 m borboleta, ficou em 21º lugar. No Rio de Janeiro, em 2016, ele quebrou o recorde brasileiro nos 200 m costas, com o tempo de 1min57s, e terminou em 13º lugar nas semifinais. Nos 200 m borboleta, com a marca de 1min56s77, terminou em 13º lugar nas semifinais. “Com esses resultados todos e vários outros que consegui durante minha carreira, como o tricampeonato pan-americano, acabei chegando à conclusão, em 2019 junto com meu técnico, de que a chance de fazer algo grande estava mesmo nos 200 m borboleta, e coloquei em prática essa estratégia. É fundamental uma passagem forte na primeira metade, mas sem se desgastar tanto”, afirmou.

Mesmo sendo um veterano em edições de Jogos Olímpicos, ele não esconde o nervosismo às vésperas do começo das provas. “O frio na barriga é o mesmo daquele que senti em Londres, quando era um menino. Porém, agora me sinto na minha melhor forma física e mental e pronto para fazer a melhor Olimpíada da minha carreira”, concluiu.

As competições da natação estão programadas para ocorrerem entre os dias 24 e 31 de julho no Centro Aquático de Tóquio.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Aída dos Santos, primeira mulher brasileira a disputar uma final olímpica e 4º lugar no salto em altura, nos Jogos de 1964 (Tóquio), eternizou os pés no Hall da Fama do Comitê Olímpico do Brasil (COB) nesta quinta-feira (15).

A cerimônia ocorreu de forma restrita na sede do COB, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. “Como mulher negra, e um dos maiores exemplos do Movimento Olímpico, Aída tem uma história que merece ser reverenciada, celebrada e honrada por todas suas lutas, conquistas e glórias. A primeira mulher do Brasil a disputar uma final olímpica e o 4º lugar dela no salto em altura, em Tóquio 1964, obtendo o melhor resultado individual de uma atleta brasileira nos Jogos Olímpicos até Pequim 2008 é, sem dúvidas, motivo de orgulho para todos nós”, afirmou o presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira.

“Quando entrei para o atletismo nem sabia que tinham competições como Sul-Americano e Jogos Olímpicos. Esporte individual tinha que ter índice. Eu não estava com índice. Fui competir por acaso e fiz o resultado. Hoje, os atletas têm psicólogo, nutricionista. Eu viajava de avião da FAB. Melhorou o material humano, mas não os resultados”, declarou a mais nova integrante do Hall da Fama. Se Aída pudesse dar um conselho aos atletas que participarão dos Jogos seria enfática: “Já que estão em Tóquio, é porque mereceram. Sejam perseverantes e pensem que são tão bons quantos os outros. Briguem pela medalha de ouro”.

Aída dos Santos estava em companhia da filha Valeskinha, campeã olímpica de vôlei nos Jogos de 2008 (Pequim), quando recebeu a homenagem. “Aída é uma referência. Hoje nós temos quatro atletas do atletismo no Hall da Fama e ela é a primeira mulher. Tem um simbolismo muito grande. Em 2012, a Confederação Brasileira de Atletismo instituiu uma medalha com o nome da Aída dos Santos. Nossas atletas medalhistas em mundiais e edições de Jogos Olímpicos recebem a medalha Aída dos Santos. Isso mostra a dimensão dela e sua referência para as mulheres. Ela era uma estrela solitária, e hoje ilumina com seu brilho todo o atletismo nacional”, concluiu o presidente da Confederação Brasileira de Atletismo, Wlamir Leandro Motta Campos.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*Por: AGÊNCIA BRASIL

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