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MUNDO - A Série A anunciou nesta segunda-feira o calendário completo para a volta do Campeonato Italiano. A competição, interrompida em 9 de março por conta da pandemia do novo coronavírus, será retomada em 20 de junho e terminará em 2 de agosto. Serão, portanto, 124 jogos em 44 dias.

Para cumprir toda a reta final da competição em um calendário bastante reduzido, a liga montou um cronograma que permite jogos na maioria dos dias da semana, incluindo segundas e sextas-feiras. Pelo planejamento, não haverá dois dias seguidos sem futebol no país.

O primeiro jogo do recomeço será Torino x Parma, às 14h30 (horário de Brasília), seguido de Verona x Cagliari, às 16h45. No domingo, jogam Atalanta x Sassuolo e Inter de Milão x Sampdoria. Essas partidas são pendentes da 25ª rodada.

Após isso, o campeonato pula a 26ª rodada, já realizada antes da paralisação, e continua até a reta final. Apenas a antepenúltima e a penúltima rodadas não tiveram datas e horários divulgados. A última jornada, marcada para um domingo, 2 de agosto, terá dez jogos simultâneos às 16h45 (horário de Brasília).

A Juventus é a líder do campeonato, com 63 pontos, seguida de perto pela Lazio, com 6. O confronto dos dois postulantes ao título será em 20 de julho, às 16h45 (horário de Brasília), em Turim.

Vale lembrar que, antes do campeonato voltar, haverá a reta final da Copa da Itália. Segundo o jornal Gazzetta dello Sport, as semifinais entre Juventus x Milan e Inter x Napoli acontecerão em 14 de junho, enquanto a decisão do título, no Estádio Olímpico, em Roma, está marcada para três dias depois.

Com o retorno programado, a liga italiana segue os passos de Bundesliga, Premier League e LaLiga. Dos chamados principais campeonatos da Europa, o único que foi encerrado durante a pandemia foi o Francês, cujo governo só autoriza o retorno de atividades esportivas em setembro.

 

 

*Por: ESPN.com

MUNDO - O Coordenador-chefe dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, John Coates, rebateu hoje (29) a opinião emitida no início desta semana por Yoshitake Yokokura, presidente da  Associação Médica Japonesa (JMA, sigla em japonês), condicionando a realização do evento à descoberta de uma vacina contra o novo coronavírus (covid-19).

Em entrevista à agência Associated Press da Austrália (AAP), Coates negou a necessidade de vacina para que as Olimpíadas ocorram, de fato, no ano que vem. “O conselho que estamos recebendo da Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que devemos continuar planejando essa data e é isso que estamos fazendo, e isso não depende de uma vacina. Uma vacina seria ótimo e continuaremos a ser guiados, como devemos, pela OMS e pelas autoridades de saúde japonesas, porque nisso tudo, a saúde e o bem-estar dos atletas e outros participantes dos Jogos são a prioridade número um".

De acordo com o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, Yoshiro Mori, uma nova data está descartada.

"Não há chance. Pensando nos atletas e nas questões relacionadas à gestão dos eventos, é tecnicamente difícil adiá-los em dois anos", declarou Mori terça-feira(29), ao jornal japonês Kyodo News.

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional - AGÊNCIA BRASIL

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