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TÓQUIO - A brasileira Thalita Simplício garantiu a medalha de prata na prova dos 400 metros (m) rasos, classe T11, da Paralimpíada de Tóquio (Japão) com o tempo de 56s80, na noite de sexta-feira (27) no Estádio Olímpico.

Para alcançar esta conquista, a 18ª medalha do Brasil em Tóquio, a potiguar teve que completar a prova com o seu melhor tempo da carreira.

O ouro ficou com a chinesa Liu Cuiqing (56s25), detentora do recorde mundial da prova (56s00) e que já tinha vencido em 2016 (Rio de Janeiro), enquanto o bronze foi para a colombiana Angie Pabon (57s46).

 

 

*Por Agência Brasil

TÓQUIO - O paraibano Petrúcio Ferreira é o bicampeão paralímpico na prova dos 100 metros raso da classe T47 (deficiência nos membros superiores). O primeiro ouro do brasileiro foi conquistado na Rio 2016. Além disso, Petrúcio, de 26 anos, bateu o recorde paralímpico na manhã desta sexta-feira (27), ao completar a prova em 10s53, no Estádio Olímpico de Tóquio, na capital japonesa.

O pódio teve ainda o carioca Washington Júnior, de 24 anos, que conquistou a medalha de bronze, com o tempo de 10s68. A prata ficou com o polonês Michal Darua (10s61). O paulista Lucas de Sousa Lima também competiu nos 100m raso da classe T47, terminando em sexto lugar, com o tempo de 11s14.

Petrúcio coleciona quatro medalhas em paralimpíadas. Além dos dois ouros, o paraibano conquistou duas pratas na Rio 2016: nos 400 metros raso (T47) e no revezamento 4x100m (T42-47).

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - Mais um dia de natação nos Jogos Paralímpicos de Tóquio e mais medalhas para o Brasil. Nesta sexta-feira, Wendell Belarmino Pereira conquistou uma medalha de ouro, Gustavo Bandeira uma prata e Maria Carolina Santiago um bronze nas piscinas japonesas.

Nos 50m livres, Wendell Pereira subiu ao lugar mais alto do pódio nos 50m livre, classe S11, com tempo de 26s03. Outro brasileiro na prova, Matheus Souza fez o tempo de 27s26 e ficou na sexta colocação. Dongdong Chua, da China e Edgaras Matakas, da Lituânia, fecharam o pódio.

Antes, Gabriel Bandeira, que já havia conquistado o ouro nos 100m, também conquistou a prata nos 200m livre, categoria S14, com tempo de 1m52s74. A medalha de ouro ficou com o britânico Reece Dunn, que não só venceu a prova como quebrou o recorde mundial com 1m52s40.

A primeira brasileira a mergulhar nas piscinas de Tóquio nas finais desta sexta-feira foi Maria Carolina Santiago, que conquistou o bronze nos 100m costas, categoria S12, com tempo de 1m09s18. O ouro ficou com a britânica Hannah Russel, enquanto Daria Pikalova, do Comitê Paralímpico Russo levou o bronze.

Nas duas últimas provas com participações brasileiras do dia, Daniel Dias ficou em sexto nos 50m borboleta, classe S5, enquanto Joana Neves e Esthefany Rodrigues, ficaram na quarta e sétima colocação, respectivamente, nos 50m borboleta, categoria S5.

Classes da natação paralímpica:S1 à S10 - atletas com limitações físico-motoras

S11 à S13 - atletas com deficiência visual

S14 - atletas com deficiência intelectual

*Quanto maior o grau de comprometimento, menor o número da classe

 

 

*Por: LANCE!

TÓQUIO - Em uma prova emocionante, o brasileiro Yeltsin Jacques conquistou a medalha de ouro na prova dos 5000 metros (m) da classe T11 (de pessoas com deficiência visual) na Paralimpíada de Tóquio (Japão), na noite de quinta-feira (26) no Estádio Olímpico.

O atleta que nasceu em Campo Grande (Mato Grosso do Sul) terminou a prova com o tempo de 15min13s62. O pódio foi completado por dois japoneses, Kenya Karasawa, que foi prata com o tempo de 15min18s12, e Shynia Wada, bronze com 15min21s03.

O primeiro ouro do Brasil no atletismo em Tóquio veio em uma prova repleta de emoção. Na entrada da última volta, Karasawa ultrapassou o brasileiro de forma surpreendente, dando a impressão de que não seria mais alcançado. Com passadas mais lentas que o japonês, Yeltsin parecia cansado para se recuperar a tempo.

Porém, o atleta de Campo Grande voltou a aumentar a velocidade no sprint final e deu o troco em Karasawa nos últimos metros. O brasileiro cruzou em primeiro com folga, em uma prova histórica para o atletismo paralímpico brasileiro.

 

 

Por Agência Brasil

JAPÃO - Silvânia Costa confirmou o favoritismo e conquistou a medalha de ouro da prova do salto em distância, classe T11 (de pessoas com deficiência visual), na Paralimpíada de Tóquio (Japão), na noite de quinta-feira (26) no Estádio Olímpico.

A mineira, que também foi ouro na prova em 2016 (Rio de Janeiro), venceu ao alcançar 5 metros (m), a sua melhor marca na temporada. A prata ficou com a uzbeque Asila Mirzayorova (4,91 m) e o bronze com a ucraniana Yuliia Pavlenko (4,86 m). A outra brasileira na disputa, Lorena Spoladore, terminou na quarta posição ao saltar 4,77 m.

Silvânia começou a disputa queimando as duas primeiras oportunidades. Na terceira ela saltou 4,76 m, na quarta 4, 69 m e na quinta, finalmente, veio a marca de 5 m. Na sexta ela saltou 4,84.

 

 

*Por Agência Brasil

JAPÃO - Após uma grande campanha, o brasileiro Jovane Guissone garantiu mais uma medalha para o Brasil na Paralimpíada de Tóquio: uma prata na esgrima em cadeira de rodas, espada individual B. Guissoni foi campeão olímpico em Londres-2012 e atualmente é o vice-líder do ranking mundial da categoria.

Na fase de grupos, Guissone venceu quatro de cinco disputas, superando o húngaro Istvan Tarjanyi, o bielorrusso Andrei Pravenich, o russo Alexander Kurzin e o chinês Hu Daoliang. Ele foi derrotado pelo ucraniano Oleg Naumenko, mas já estava classificado.

Nas quartas, Guissone enfrentou Ali Ammar, do Iraque, e venceu por 15 a 10, antes de derrotar o britânico Dimitry Coutya na semifinal por 15 a 13. O esgrimista encarou Alexander Kuzyukov, do Comitê Paralímpico Russo, na grande decisão e acabou derrotado por 15 a 8.

Guissone é natural de Barros Cassal, no Rio Grande do Sul, mas vive em Araraquara. Ele perdeu os movimentos das pernas em 2004, após reagir um assalto, e começou na esgrima em 2008. Foi ouro em Londres-2012, na primeira medalha da esgrima paralímpica brasileira, e caiu nas quartas-de-final no Rio de Janeiro, quatro anos depois. Agora, chega a mais um pódio paralímpico.

 

 

*Por: ESTADÃO

TÓQUIO - Daniel Dias segue fazendo história na Paralimpíada. Em uma grande arrancada no final, o nadador brasileiro conquistou mais um bronze nesta quinta-feira, nos 100m livres classe s5, para pessoas com má-formação congênita ou amputados nos braços. Foi a 26ª medalha de Dias nos Jogos Paralímpicos, em quatro participações (são 14 de ouro, sete de prata e agora cinco de bronze).

Daniel ficou em quinto na largada, enquanto um trio de nadadores chineses começou muito bem e virou a primeira piscina na frente. Na segunda parte da prova, contudo, o italiano Francesco Bocciardo conseguiu se recuperar e levou o ouro; o chinês Lichao Wang se manteve em ritmo forte e levou a prata. Daniel, também com uma arrancada forte no final, ultrapassou dois chineses nos últimos dez metros e conseguiu o bronze com o tempo de 34:41s.

Após a prova, Daniel disse ter gratidão pelo resultado, por ter visto que as coisas 'estão fluindo' e que se sente mais leve, após a primeira disputa de ontem, nos 50m livre classe s5. Daniel demonstrava apreensão após uma mudança de classificação do Comitê Paralímpico Internacional, que acabou levando nadadores que anteriormente eram da classe s6 para a s5. Agora, Daniel se prepara para o revezamento 4x50m livre 20 pontos, cuja final acontece ainda hoje.

Na prova dos 100m feminino da classe s5, a brasileira Joana Neves acabou em oitavo na final. O ouro foi da britânica Tully Kearney, que bateu o recorde mundial anterior, que também era dela, em quase dois segundos. Nos 200m medley da classe CM6 masculino, Thalison Glock terminou na sexta colocação, em prova vencida pelo colombiano Nelson Crispim Corzo.

 

 

*Por: ESTADÃO

JAPÃO - Pouco depois da primeira medalha paralímpica, a prata de Gabriel Araújo, veio o primeiro ouro do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio: o nadador Gabriel Bandeira venceu a prova dos 100m borboletas da classe s14, para atletas com deficiência intelectual, e ainda quebrou o recorde paralímpico, com o tempo de 54,76s.

Bandeira fez uma prova de almanaque, liderando durante quase todo o percurso na piscina. No final, diminuiu o ritmo e viu o britânico Reece Dunn se aproximar, mas controlou o suficiente para continuar com o ouro e ainda chegar ao recorde - detalhe que a marca já havia sido batido três vezes nas semifinais.

Nas semifinais, o recorde paralímpico anterior foi quebrado na primeira bateria pelo australiano Liam Schluter; na seguinte, por Bandeira e, por fim, por Dunn, que estabeleceu a marca de 55,99s, quebrada por Bandeira na decisão. Dunn ficou com a prata, e o pódio foi completado pelo australiano Benjamin Hance.

Esta é a primeira Paralimpíada que Bandeira disputa - anteriormente, ele praticava a natação olímpica, até receber o diagnóstico de hiperatividade e déficit de atenção. Ele também é cotado para medalha em outras provas (100m costas, 100m peito, 200m livre e 200m medley).

 

 

*Por: ESTADÃO

TÓQUIO - Já tem medalha para o Brasil no primeiro dia de Jogos Paralímpicos de Tóquio! Na natação, Gabriel Araújo, de 19 anos, conquistou a medalha de prata nos 100m costas, na classe S2.

O nadador fez 2m02s47, atrás apenas do chileno Alberto Abarza, que ficou com o ouro. Vladimir Danilenko, do Comitê Paralímpico Russo, levou a medalha de bronze.

 

 

*Por: LANCE!

TÓQUIO - Começam nesta terça-feira (24) os Jogos Paralímpicos de Tóquio. Serão 13 dias em que atletas do mundo inteiro disputarão medalhas em 22 modalidades. Entre as estrelas do esporte paralímpico, estarão no Japão as nadadoras norte-americanas Jessica Long e McKenzie Coan e o alemão Markus Rehm, do salto em distância.

Estarão em ação a seleção australiana de rugby em cadeira de rodas, atual campeã paralímpica, e a até agora imbatível seleção brasileira de futebol de 5, quatro vezes medalhista de ouro. Só os brasileiros subiram no lugar mais alto do pódio desde a introdução da modalidade no programa paralímpico, em 2004.

Também participa, é claro, o brasileiro Daniel Dias, o maior medalhista paralímpico da história, com 24 medalhas em três jogos. Dessas, 14 de ouro, sete de prata e três de bronze. “Minha motivação é estar apto a ser melhor o tempo todo e mostrar que posso ir além, ter melhores marcas”, disse o nadador ao site oficial dos Jogos.

 

Refugiados

Assim como nos Jogos Olímpicos, os Paralímpicos trazem um time de atletas refugiados. Eles representam milhões de pessoas que se viram obrigadas a deixar seus países fugindo de conflitos, guerras, perseguições ou pobreza extrema.

O time de refugiados é composto por seis atletas: Parfait Hakizimana, atleta de taekwondo nascido no Burundi; Ibrahim Al Hussein, nadador nascido na Síria; Shahrad Nasajpour, do arremesso de disco, nascido no Irã; Alia Issa, atleta do arremesso de peso nascida na Grécia, mas filha de refugiados sírios; e Anas Al Khalifa, canoísta nascido na Síria.

 

Brasil

Não é só de Daniel Dias que o Brasil viverá em Tóquio daqui até o dia 5 de setembro. A delegação brasileira será composta por 259 atletas. São 163 homens e 96 mulheres. Entre elas e eles estão atletas sem deficiência como guias, calheiros, goleiros e timoneiro. Eles são os olhos, ouvidos e mãos dos paratletas.

Nunca uma missão brasileira em Jogos Paralímpicos no exterior foi tão grande. A modalidade com o maior número de atletas é o atletismo, com 65 representantes e 19 atletas-guia. Em seguida, a natação com 36 atletas. O Brasil estará representado em 20 das 22 modalidades: atletismo, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, parabadminton, parataekwondo, remo, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, tiro com arco, tiro esportivo e vôlei sentado.

O Brasil conquistou 301 medalhas na história dos jogos. Dessas, 87 são medalhas de ouro. O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) confia que o país chegue à centésima medalha de ouro ainda nesta edição. Faltam 13 para alcançar a meta. Nos jogos do Rio, em 2016, o Brasil levou 14 ouros para casa.

A delegação brasileira se preparou para os jogos no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. O CPB adotou o “formato bolha”, com as seleções brasileiras preparando nesse local seus atletas, obedecendo, segundo o CPB, rígidos protocolos de saúde de segurança. Em maio deste ano, o Brasil recebeu a doação do Comitê Olímpico Internacional (COI) de vacinas da Pfizer e da Coronavac para aplicação em atletas, comissão técnica, estafe, e demais membros da delegação brasileira que seguiria para Tóquio a partir de 5 de agosto.

O Brasil estreia nos jogos amanhã, primeiro dia oficial de competições do evento, com o time de goalball, em partida contra a Lituânia, às 21h (horário de Brasília), na natação, no ciclismo, no tênis de mesa e na esgrima em cadeira de rodas. Na natação, na esgrima em cadeira de rodas e no ciclismo, haverá a disputa de medalhas

 

 

*Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil

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