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MUNDO - A chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, foi eleita pelo 10º ano consecutivo a mulher mais poderosa do mundo no ranking elaborado anualmente pela revista Forbes. Esta é a 15ª vez em que a líder alemã aparece na lista, elaborada há 17 anos pelo periódico americano.

A relação das 100 mulheres mais poderosas de 2020 foi revelada na última terça-feira (08/12), com destaque especial ao papel feminino na luta contra a pandemia de coronavírus.

Merkel, de 66 anos, é descrita como a líder de facto da Europa, "liderando a maior economia da região e conduzindo a Alemanha através da crise financeira e de volta ao crescimento".

Há 15 anos no cargo, a chefe de governo alemã é seguida no ranking pela presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, que manteve a mesma segunda posição do ano passado.

A novidade no pódio é a vice-presidente eleita dos Estados Unidos, Kamala Harris, em terceiro lugar. Em janeiro de 2021, ela se tornará a primeira mulher a ocupar o cargo no governo americano, assim como a primeira negra e descendente de asiáticos no posto.

As demais mulheres que completam o top 10 das mais poderosas são Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia; Melinda Gates, copresidente da Fundação Bill e Melinda Gates; Mary Barra, CEO da General Motors; Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Representantes dos EUA; Ana Patricia Botín, presidente-executiva do banco Santander; Abigail Johnson, CEO da Fidelity Investiments; e Gail Boudreaux, CEO da fundação Anthem.

A única brasileira na lista é Andrea Marques de Almeida, diretora-executiva de Finanças e Relacionamento com Investidores da Petrobras, em 77º lugar. Ela assumiu o cargo em 2019, mesmo ano em que entrou no ranking da Forbes, já na mesma posição deste ano.

 

Luta contra a pandemia

De líderes políticas mundiais a executivas de empresas, foram agraciadas mulheres que se destacaram por sua gestão da crise do coronavírus ou por ações que ajudaram a mitigar e controlar o avanço da covid-19, que já matou mais de 1,5 milhão de pessoas no mundo.

Nesse sentido, a Forbes disse que a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern (32º lugar), a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen (37º), a primeira-ministra da Finlândia, Sanna Marin (85º), a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde (2º), e a governadora de Tóquio, Yuriko Koike (63º), foram particularmente eficazes.

"Onde elas diferem em idade, nacionalidade e descrição do trabalho, elas estão unidas na maneira como vêm usando suas plataformas para enfrentar os desafios únicos de 2020", disse a revista.

A publicação ainda citou a primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, que recentemente afirmou: "Países onde os direitos humanos são respeitados e onde mulheres são capazes de alcançar posições de destaque na sociedade também são os países mais bem equipados para lidar com as crises da covid-19." Solberg integra a lista das mais poderosas na posição 52.

A Nova Zelândia de Ardern, por exemplo, eliminou as infecções por coronavírus com um lockdown estrito, somando hoje um total de pouco mais de 2.000 casos de covid-19 e 25 mortes.

Taiwan, por sua vez, manteve a pandemia sob controle após impor medidas restritivas rígidas e fechar suas fronteiras em janeiro, muito antes de países ocidentais. Assim, a nação insular conta hoje pouco mais de 700 casos e sete mortes, observou a Forbes.

Das 100 mulheres mais poderosas de 2020, 17 integram a lista pela primeira vez. Entre elas estão as americanas Carol Tomé (11º lugar), presidente-executiva da empresa de logística UPS, cujos volumes de entrega dispararam durante o lockdown, e Linda Rendle (87º), presidente da empresa Clorox, que impulsionou a produção de produtos de limpeza.

Já Karen Lynch (38º), que se tornou presidente-executiva da CVS Health em fevereiro, assumiu a resposta à covid-19 em nome da gigante rede de farmácias, bem como a extensa rede de locais de testes de coronavírus. Em 2021, ela será responsável por supervisionar a distribuição de vacinas em quase 10.000 lojas da CVS Health nos Estados Unidos.

Por sua vez, Stacey Cunningham (35º), a primeira mulher a chefiar a Bolsa de Valores de Nova York, tomou em março a "rápida decisão'' de cancelar as negociações presenciais enquanto o vírus avançava nos EUA, destacou a Forbes.

 

 

*Por: dw.com

MUNDO - Líderes alemães se pronunciaram a favor de medidas mais rígidas para conter a disseminação do coronavírus nesta última segunda-feira (07), alguns dias depois de o país registrar seu maior número diário de mortes até o momento.

A chanceler, Angela Merkel, disse a correligionários que as medidas de lockdown em vigor --que mantém bares e restaurantes fechados e limita o número de clientes em lojas – não são suficientes para controlar o vírus.

“A situação está ficando muito séria: estas medidas não bastarão para atravessarmos o inverno”, disse ela em uma reunião com parlamentares de seu bloco conservador, segundo participantes.

As infecções diárias não estão mais subindo tanto quanto antes na Alemanha, a maior economia da Europa, mas estagnaram em um nível alto, e a quantidade diária de mortes de coronavírus mais elevada até agora foi registrada na última quarta-feira.

Markus Soeder, premiê da Baviera, Estado do sul que tem o maior índice de óbitos do país, disse estar certo de que líderes regionais e nacionais acertarão medidas mais rigorosas antes do Natal – eles haviam concordado em não rediscutir as medidas de lockdown antes de 10 de janeiro.

Embora as vacinas com as quais se espera conter a pandemia estejam a caminho, as doses disponíveis são limitadas, o que significa que só certos grupos, especialmente os muito idosos, podem esperar ser inoculados durante o inverno, determinou uma comissão de especialistas nesta última segunda-feira.

 

 

*Por: Andreas Rinke / REUTERS

MUNDO - A chanceler federal alemã, Angela Merkel, rejeitou o convite do presidente dos EUA, Donald Trump, para participar da cúpula do G7 em Washington, nos Estados Unidos, no fim de junho, devido à pandemia de covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

“Atualmente, dada a situação geral da pandemia, ela não pode confirmar sua presença pessoal, ou seja, uma viagem a Washington”, comunicou a Chancelaria Federal neste último sábado (30). Merkel ficará na Alemanha para acompanhar a evolução da pandemia, acrescentou o governo federal.

Depois de ter cancelado a cúpula do G7, marcada para 11 e 12 de junho, em Camp David, Trump disse há uma semana que estava considerando organizar uma reunião de líderes porque isso seria “um excelente sinal” de regresso à normalidade durante a pandemia.

Logo após o anúncio, a premiê alemã dissera que ainda não havia decidido se comparecia pessoalmente ou participava por videoconferência, mas neste sábado o governo alemão comunicou sua decisão.

Nesta sexta-feira, a Casa Branca comunicou que Trump e o premiê britânico, Boris Johnson, concordaram que deveria ocorrer em breve uma reunião do G7, com a presença dos líderes.

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, que organizou o encontro de 2018, disse que a segurança é prioritária, e o governo francês comunicou que o presidente Emmanuel Macron está disposto a ir a Camp David se houver precauções de saúde. Esta também foi a posição adotada pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.

 

 

*Por: Deutsche Welle

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