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Claudia Raia revelou ter sofrido de crises de pânico durante a gravidez.

 

RIO DE JANEIRO/RJ - A atriz, de 55 anos, deu as boas-vindas recentemente ao pequeno Luca, fruto de seu casamento com Jarbas Homem de Mello. Em entrevista ao ‘Fantástico’ no Dia das Mães, no último domingo (14), Claudia – que também é mãe de Enzo Celulari, 26, e Sophia Raia, 20, com o ex-marido, Edson Celulari -, fez um desabafo ao revelar que a partir do sexto mês de gestação, começou a ter sintomas como insônia e taquicardia.

"Depois dos seis meses foi um pouco conturbado, porque eu tive um pouco de pânico, eu não dormia, tive insônias noturnas absurdas. Taquicardia – tinha uma pata de elefante que eu sentia no meu peito’’, confessou.

A beldade admitiu que a situação em si de estar próxima ao dia de dar à luz pode ter desencadeado suas crises, afirmando que precisou recorrer a medicamentos para controlar o seu sono.

‘’(...)Foi um pânico, na verdade. Eu nunca tive psiquiatra, nunca tomei remédio para dormir. Tive que tomar um remedinho para dormir. (...) Inconscientemente, foi chegando a hora e eu fui ‘panicando’, acho que não do parto, mas da própria situação. Eu acho que veio tardiamente esse medo!’’, disse Claudia.

 

 

por BANG Showbiz

BIRIGUI/SP - A Polícia Civil indiciou por homicídio culposo a mãe de uma bebê de 23 dias que morreu sufocada enquanto era amamentada. O caso ocorreu no dia 3 de janeiro deste ano, no bairro Residencial Portal da Pérola II, em Birigui, mas a polícia concluiu o inquérito na segunda-feira (8).

Segundo o delegado responsável pelo caso, Ícaro Oliveira Borges, da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), o laudo necroscópico concluiu que a mulher dormiu na cama enquanto amamentava a filha recém-nascida e caiu sobre a criança.

Ainda conforme o delegado, na madrugada de 3 de janeiro, o pai se assustou ao ver que a mulher estava deitada de barriga para baixo e que tinha sangue no colchão e nas roupas de cama.

Em seguida, o casal foi até a Santa Casa de Birigui, onde foi constatado que a recém-nascida estava com sangue no rosto e com o corpo roxo. A bebê não resistiu. Na ocasião, a Polícia Militar foi acionada e os pais foram liberados.

“Tudo aponta que a mãe, ao amamentar a menina, dormiu de forma negligente, isto é, não se preocupou em relação ao término da amamentação, nem em colocar a criança para arrotar, sequer afastou a criança de forma a garantir-lhe segurança física, pois a conjuntura óssea é frágil e criança de poucos dias não consegue se defender”, informou.

O inquérito policial foi encaminhado ao Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), que pediu que o delegado analise se houve o crime de maus-tratos. Dessa forma, foi solicitada perícia, feita pelo médico legista, no corpo da bebê.

Quando o laudo for emitido, o MP-SP vai decidir se oferece a denúncia à Justiça. A mulher vai responder em liberdade.

 

 

REGIÃOSP

SÃO CARLOS/SP - Ao descobrir a maternidade a mulher recebe, ao mesmo tempo, uma adversidade de emoções, para muitas, a alegria é imensa, mas, junto com a alegria de saber que se carrega no ventre uma nova vida, há também muitas dúvidas, anseios, medos e insegurança.

 Muitas vezes, após o nascimento da criança, esses sentimentos são intensificados; a mãe agora se encontra fusionada ao bebê, tendo, assim, um novo papel social. O bebê, por sua vez, além de dependente da mãe, é totalmente sensível aos sentimentos vividos por ela. Com o tempo, mãe e bebê se adaptam, mas esse novo papel continua cheio de desafios e, além desses desafios reais, a mulher se depara ao momento de confrontar a mãe maravilha com a mãe que ela tem condições de ser.

Erroneamente, é vendida para a mulher a idealização da mãe enquanto ser sobrenatural, que não sente dores, medos, angústias, que nunca erra e deve estar sempre pronta a suprir todas as necessidades do filho. Com a chegada do filho, essas falsas expectativas e idealizações trazem, por vezes, muitos sofrimentos, que merecem uma atenção especial. 

Não é à toa que frequentemente nos deparamos, nos consultórios psicológicos, com mães perguntando: “onde eu errei?”. Quase sempre existe a dúvida sobre qual foi a falha dela, enquanto mãe, por algo que o filho apresenta, mas que não estava no controle dela, e, ainda, mesmo quando respondido que não há erro, encontramos dificuldades para desconstruir nessas mães a culpa criada.

É preciso desconstruir essa imagem de mãe maravilha e respeitar a mãe real. Aquela que não tem superpoderes e que, para dar conta de todos os papéis sociais, se esforça muito, aquela que, sem manual algum de maternidade, busca fazer sempre o melhor para os filhos, mesmo muitas vezes errando e encontrando dificuldades.  Aquela que não é a única responsável pelo cuidado e educação do filho, precisando, assim, que o pai também exerça o seu papel. Aquela que, em meio à pandemia, precisou aprender e, muitas vezes, sofreu para dar conta do trabalho remoto e cuidados e ensino formal dos filhos.

Enfim, para reconhecer realmente o papel social importante da maternidade é preciso olhar para ele de forma real, é preciso cuidar dessa mãe e não estigmatizá-la, é preciso refletir mais sobre a construção social da maternidade e maternagem, ampliando o entendimento sobre os sentimentos que inundam a mulher.

 

*Por: Thaise Fernanda Mendes Soares CRP: 06/128703

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SÃO CARLOS/SP - Amanda Cristina dos Santos Souza, está desesperada à procura de sua filha Mickaella Cristina da Silva, de 18 anos.

De acordo com a família, a jovem possui transtorno psiquiátrico (TOD) e na manhã de ontem (16), Mickaella saiu de casa para entregar currículos e até o momento não voltou.

A família reside na Rua Leônidas Couto da Silva, no numeral 86, no bairro Jardim Medeiros, o telefone de contato da mãe é o (16) 99761-3991. A jovem saiu de casa com uma camiseta clara, calça jeans, usava óculos e carregava uma mochila na cor roxa.

RIO DE JANEIRO/RJ - Nesta terça-feira (26), a funkeira Jojo Todynho decidiu usar as redes sociais para revelar que dona Maria Helena, sua mãe de criação, havia morrido vítima da covid-19.

"Eu vou ficar sumida do Instagram. Eu acabei de perder um dos meus amores maior, que me criou. Eu tô sem acrediar que minha mãe Maria Helena me deixou. Eu vou sumir, tá gente? Eu preciso sumir", disse às lágrimas.

Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, do jornal 'O Dia', Maria Helena fazia parte do grupo de risco já que, além da idade avançada (mais de 60 anos), era paciente de hemodiálise.

"Metade da mulher que me tornei, ela que me ensinou. O respeito ao próximo e os valores foram muito importantes na minha criação. Ajudou muito a minha avó e não posso nem me despedir", lamentou a Jojo, através de sua assessoria.

 

 

*Por: NOTÍCIAS AO MINUTO

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