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VATICANO - Em sua mensagem de paz anual, o papa Francisco isse que as nações deveriam direcionar o dinheiro gasto com armamentos para a educação, denunciando os gastos militares crescentes às custas de serviços sociais.

Na mensagem divulgada na terça-feira (21) para o dia 1º de janeiro, o Dia Mundial da Paz da Igreja Católica, Francisco também pediu um equilíbrio maior entre uma economia de livre mercado e a necessidade de ajudar os necessitados e proteger o meio ambiente.

Ele dedicou cerca de um terço da mensagem de quatro páginas à educação, dizendo que houve uma "redução significativa" nos gastos com educação e treinamento em todo o mundo, enquanto os dispêndios militares aumentaram acima dos níveis do final da Guerra Fria e "parece certo que crescerão exorbitantemente".

Ele não informou nenhuma fonte das estatísticas.

"Está mais do que na hora, então, de os governos desenvolverem políticas econômicas que visem inverter a proporção de fundos públicos gastos com educação e com armamentos", disse ele na mensagem, que é enviada a chefes de Estado e a organizações internacionais.

"A busca de um processo genuíno de desarmamento internacional só pode se mostrar benéfica para o desenvolvimento de povos e nações, liberando recursos financeiros melhor usados para saúde, escolas, infraestrutura, cuidados com a terra e assim por diante", disse ele.

VATICANO - O papa Francisco, outros líderes religiosos e cientistas apelaram na 2ª feira (4) à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26) para agir "com urgência e oferecer respostas eficazes à crise ecológica sem precedentes".

O papa proferiu o seu discurso durante encontro organizado no Vaticano sobre o tema "Fé e ciência: rumo à COP26", que acontecerá em Glasgow (Reino Unido) de 31 de outubro a 12 de novembro.

Cerca de 40 líderes religiosos e uma dezena de cientistas assinaram o documento, que foi apresentado por Francisco ao presidente designado da COP26, Alok Sharma, e ao ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Internacional da Itália, Luigi Di Maio.

No documento, eles pedem "que o mundo chegue a zero emissões líquidas de carbono o mais rápido possível para limitar o aumento da temperatura média global a 1,5 graus acima dos níveis pré-industriais".

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O líder do Vaticano afirmou que "a humanidade nunca teve tantos meios para alcançar esse objetivo como os que tem hoje" e apelou ao "respeito mútuo entre fé e ciência para estabelecer um diálogo entre elas, orientando o cuidado da natureza, a defesa dos pobres, a construção de uma rede de respeito e fraternidade".

Os signatários do documento destacaram que as nações mais ricas, com maiores responsabilidades, devem "assumir a liderança, intensificando a sua ação climática em casa e apoiando financeiramente os países vulneráveis "para que se adaptem e lidem com a mudança climática".

Destacando que o tempo está se esgotando", imploraram à comunidade internacional "que aja rapidamente, porque as gerações futuras nunca perdoarão se for perdida a oportunidade de proteger" o planeta.

"Herdamos um jardim: não devemos deixar um deserto aos nossos filhos", concluíram.

Após receber o documento, Alok Sharma afirmou que é uma honra "receber esse apelo conjunto histórico" e que se devem "ouvir as vozes das pessoas mais afetadas pela mudança climática".

"Espero que as pessoas de fé continuem a ser parte fundamental desse diálogo, enquanto trabalhamos juntos para fazer avançar a ação climática", acrescentou.

 

 

*Com informações da RTP - Rádio e Televisão de Portugal

Por Agência Brasil*

 

SÃO CARLOS/SP - Em dezembro do ano passado, mais precisamente no dia 05, o então bispo Dom Paulo Cezar, se despediu do clero com uma linda missa na catedral de São Carlos Borromeu, pois foi nomeado pelo Papa Francisco como Arcebispo de Brasília, onde tomou posse do novo ofício em 12 de dezembro.

Desde então a diocese de São Carlos está em vacância, apesar de possuir o administrador diocesano Dom Eduardo Malaspina, que conduz com proeza as 127 paróquias inseridas em 29 municípios e 07 distritos em toda diocese.

Todos sabem que na Rádio Sanca existe um programa ‘Falando com Deus’ e que o jornalista é muito católico, e tem amigos em toda diocese e há rumores de que o Santo Padre nomeará ainda neste mês o novo bispo para diocese.

O nome do 8º bispo diocesano ainda não foi revelado, mas perguntamos para alguns fiéis e 99% querem que seja Dom Eduardo, pelo carisma e seriedade, sem falar que já realizou um grande trabalho como pároco na igreja de São Nicolau de Flue, e agora como administrador diocesano.

É certo que todo rebanho espera com muita ansiedade o novo pastor, porém não sabemos se a nossa fonte está certa, mas se não for neste mês de outubro, com certeza será ainda este ano.

Vamos aguardar.

A Diocese de São Carlos

A Diocese foi criada pelo Papa Pio X, através da Bula Diocesium Nimiam Amplitudinem, sendo desmembrada, integralmente, da então, Diocese de São Paulo. 

A criação ocorreu no dia 7 de junho de 1908, tendo como seu primeiro Bispo Diocesano, Dom Jose Marcondes Homem de Mello, homem do pastoreio com inúmeras visitas pastorais, viajando de trem, trólebus e lombo de cavalo. 

A posse de Dom José Marcondes foi efetivada em 22 de novembro de 1908, e dia 25 de novembro foi instalada a Diocese de São Carlos com todos os seus direitos e deveres canônicos. 

 

VATICANO - O papa Francisco enviou mais de 350 mil euros em fundos de caridade à sua disposição pessoal como ajuda emergencial para o Haiti, Bangladesh e Vietnã, informou o Vaticano na terça-feira (24).

O comunicado diz que 200 mil euros foram destinados ao Haiti, para ajudar na recuperação de danos do terremoto de 14 de agosto que matou mais de 2 mil pessoas.

Cerca de US$ 70 mil foram enviados a Bangladesh para continuar a recuperação dos estragos causados pelo Ciclone Yaas, que deixou dezenas de milhares de desabrigados em maio. Cerca de 100 mil euros seguiram para o Vietnã, onde o abastecimento de alimentos foi prejudicado pela pandemia de covid-19.

O Vaticano afirmou que as quantias são contribuições iniciais e serão administradas por meio de suas embaixadas nos países.

Grande parte do dinheiro de caridade à disposição do papa vem de Peter's Pence, um fundo para o qual os católicos podem contribuir para causas gerais ou específicas.

O fundo subiu para 50 milhões de euros em 2020, de acordo com demonstração financeira consolidada divulgada no mês passado.

 

 

*Por Philip Pullella - Repórter da Reuters

VATICANO - O papa Francisco fez um apelo por paz e diálogo em Cuba neste domingo, após enormes protestos terem abalado o país governado pelo Partido Comunista em escala nunca antes vista.

"Estou ao lado do querido povo de Cuba nestes tempos difíceis", disse Francisco em seu pronunciamento semanal aos fieis na Praça São Pedro, a primeira aparição pública desde que retornou ao Vaticano após ficar 11 dias internado num hospital.

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O papa também pediu o fim da violência na África do Sul e classificou como uma "catástrofe" as enchentes mortais na Alemanha, Bélgica e Holanda.

 

 

*Por Philip Pullella - Repórter da Reuters

VATICANO - O papa Francisco divulgou nesta terça-feira (1º) a revisão mais abrangente da lei da Igreja Católica em quatro décadas, endurecendo regulamentos para clérigos que abusam de menores de idade e adultos vulneráveis, cometem fraudes ou ordenam mulheres.

A revisão, que está sendo preparada desde 2009, envolve toda a Seção 6 do Código de Direito Canônico da Igreja, composto por sete livros de cerca de 1.740 artigos. Trata-se da revisão mais abrangente desde que o código atual foi aprovado pelo papa João Paulo II em 1983.

Francisco lembrou aos bispos que eles têm a responsabilidade de seguir a letra da lei e que uma das metas das revisões é "reduzir o número de casos nos quais a imposição de uma penalidade é deixada a critério das autoridades".

A nova seção, que envolve cerca de 80 artigos a respeito de crime e castigo, incorpora algumas mudanças feitas por pelos papas na lei da Igreja desde 1983 e apresenta novas categorias.

O monsenhor Filippo Iannone, chefe do departamento do Vaticano que supervisionou o projeto, disse que existiu "um clima de desleixo excessivo na interpretação da lei penal", graças ao qual às vezes a misericórdia foi posta à frente da Justiça.

O abuso sexual de menores de idade foi colocado sob nova seção intitulada "Delitos Contra a Vida, a Dignidade e a Liberdade Humanas", ao invés da anterior, mais vaga, "Crimes Contra Obrigações Especiais".

A seção foi ampliada para incluir novos crimes, como "cultivar" menores de idade ou adultos vulneráveis para abusos sexuais e a posse de pornografia infantil.

 

 

*Por Philip Pullella - Repórter da Reuters

VATICANO - O Papa Francisco estabeleceu ontem (29) nova regulamentação anticorrupção para assegurar que os próprios cardeais e gestores do Vaticano são transparentes e honestos.

As novas regras implicam que os cardeais e gestores declarem periodicamente que investem apenas em fundos compatíveis com a doutrina católica e que não estão sob investigação criminal ou têm dinheiro em paraísos fiscais. Esses requisitos éticos para o investimento excluiriam, por exemplo, a fabricação de armas.

Uma nova lei publicada hoje contém também uma proibição que, a ser amplamente aplicada, significará uma revolução na cultura da Cúria: proíbe qualquer empregado do Vaticano de receber presentes relacionados com o trabalho com valor superior a 40 euros.

Como "relacionado ao trabalho" poderia levar a interpretações ambíguas, a proibição visa claramente a reduzir os presentes, por vezes de luxo, que costumam receber as autoridades do Vaticano de benfeitores ricos, amigos e membros do clero.

A medida restritiva do papa ocorre quando os procuradores do Vaticano estão há quase dois anos a desenvolver uma investigação anticorrupção que envolve investimento do Vaticano em um empreendimento imobiliário em Londres.

Francisco pregou sobre a eliminação da corrupção no Vaticano, durante anos, mas a nova lei marca o seu maior passo até agora para assegurar que os próprios cardeais e gestores estão "limpos".

O chefe da Igreja Católica decretou que todas as novas contratações devem estar sujeitas à assinatura de uma declaração, atestando que o candidato nunca foi condenado por um crime e não está sob investigação por situações que incluam lavagem de dinheiro, corrupção, fraude, exploração de menores ou evasão fiscal.

A declaração deve ser renovada a cada dois anos, estando contemplada a possibilidade de dispensa como penalização por mentira.

Também incluída na declaração está a garantia de que nem o gestor, nem terceiros, dispõem de investimentos em paraísos fiscais e que todos os investimentos estão em linha com a doutrina social da Igreja Católica.

Na introdução da lei, Francisco escreveu que a regulamentação era necessária porque "a corrupção pode manifestar-se de diferentes formas".

Os superiores do Vaticano, escreveu, "têm a particular responsabilidade de concretizar a fidelidade de que fala o Evangelho, agindo de acordo com os princípios de transparência e sem qualquer conflito de interesses".

A lei foi publicada na mesma semana em que a adesão da Santa Sé às normas internacionais de combate à lavagem de dinheiro e de financiamento do terrorismo está sendo analisada pelo comitê de peritos do Conselho da Europa para avaliação de medidas nesta área (Moneyval).

Os avaliadores do Moneyval visitaram a Santa Sé no outono e apresentaram um relatório aos Estados-membros para discussão e adoção. Não está prevista a divulgação do relatório antes de mais algumas semanas.

 

 

*Por RTP

VATICANO - O Papa Francisco disse aos líderes das finanças do mundo que os países pobres atingidos pelo impacto econômico da pandemia de covid-19 precisam ter reduzidos os fardos de suas dívidas e receber uma voz maior na tomada global de decisões.

Em carta aos participantes do encontro anual de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, o papa disse que a pandemia forçou o mundo a lidar com as crises inter-relacionadas nas áreas sócio-econômica, ecológica e política.

"A noção de recuperação não pode se contentar com o retorno a um modelo desigual e insustentável da vida social e econômica, onde uma minúscula minoria da população mundial detém metade da riqueza", disse o pontífice na carta, datada de 4 de abril.

Ele disse que um espírito de solidariedade global "exige, no mínimo, uma redução significativa do fardo da dívida das nações mais pobres, que foi exacerbada pela pandemia".

 

 

*Por Gavin Jones - Repórter da Reuters

IRAQUE - O papa Francisco deixou hoje (8) o Iraque, após a primeira visita de um chefe de Estado do Vaticano ao país. Não foram registrados incidentes em territórios marcados pela guerra, informaram os repórteres da AFP.

Desde sexta-feira (5) o papa percorreu o Iraque, tendo passado por Bagdá, Mossul, Qaragosh, Ur e Erbil.

O chefe de Estado do Vaticano defendeu uma das mais antigas comunidades cristãs do mundo perante o aiatolá Ali Sistani, referência religiosa dos muçulmanos xiitas do Iraque.

"O Iraque vai continuar para sempre comigo, no meu coração", disse nesse domingo o papa Francisco, de 84 anos, perante milhares de fiéis que se juntaram num estádio de Erbil, Curdistão iraquiano, para uma cerimónia religiosa. 

Os cristãos no Iraque são atualmente 01% da população, depois de terem constituído cerca de 06% dos habitantes do país, há duas décadas.

A viagem foi o primeiro deslocamento de Francisco ao estrangeiro nos últimos 15 meses.

Devido à pandemia de covid-19 e com exceção da missa de Erbil, ele só se encontrou com algumas centenas de pessoas ao longo da viagem.

O papa percorreu 1.445 quilômetros em território iraquiano, a maior parte do tempo de avião ou de helicóptero sobrevoando zonas onde se encontram células clandestinas de grupos de extremistas islâmicos.

Quando se dirigiu ao país, o chefe da Igreja Católica disse que o "terrorismo abusa da religião", apelou à paz e à unidade no Oriente Médio e lamentou a saída de cristãos da região, obrigados a procurar refúgio em outros países.

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Francisco participou de uma cerimónia ecuménica, com diversas confissões de religiosos do Iraque.

A missa ocorreu em Ur, a cidade natal do patriarca Abraão.

 

 

 

*Por RTP

IRAQUE - O aiatolá Ali al-Sistani afirmou ao papa Francisco, em reunião portas fechadas em Najaf, que os cristãos no Iraque deveriam viver em paz e com todos os direitos, durante encontro histórico entre o Vaticano e o Islã.

Al-Sistani, de 90 anos, manifestou ao papa o desejo de que os cidadãos cristãos vivam, como todos os iraquianos, em segurança e paz, e com todos os seus direitos constitucionais", de acordo com um comunicado do gabinete de Al Sistani.

O gabinete do aiatolá divulgou fotos do encontro entre os dois líderes religiosos, que ocorreu sem a presença da imprensa. Nas fotos, Francisco, vestido de branco, e Al-Sistani, de preto, são vistos em dois sofás da modesta casa do líder xiita, num gesto considerado histórico para as relações entre o Vaticano e o Islã.

Al-Sistani destacou o papel que a autoridade religiosa tem desempenhado em "proteger todos aqueles que sofreram injustiças e danos nos últimos anos, especialmente durante os quais terroristas tomaram grandes áreas em várias províncias iraquianas, onde cometeram atos criminosos".

O líder xiita fez alusão ao período, entre 2014 e 2017, em que o grupo sunita jihadista Estado Islâmico (EI) ocupou grande parte do Iraque e estava prestes a chegar à capital Bagdá.

Durante o encontro, segundo o comunicado, os dois líderes abordaram "os grandes desafios que a humanidade enfrenta neste momento e o papel da fé" e fizeram referência específica às "injustiças, assédios econômicos e deslocamentos sofridos por muitos povos" da região, "especialmente o povo palestino nos territórios ocupados" por Israel.

Al-Sistani destacou o "papel que os grandes líderes religiosos e espirituais devem desempenhar para conter todas essas tragédias".

Este é o primeiro ato do dia do papa, que na sexta-feira (5) chegou ao Iraque para uma visita de quatro dias e se tornou o primeiro pontífice a visitar o Iraque.

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Francisco viajou para a cidade sagrada, ao sul de Bagdá, o principal centro religioso desse ramo do Islã e um destino de peregrinação para xiitas de todo o mundo.

No entanto, durante o encontro, não houve um documento comum como o assinado em Abu Dhabi, há dois anos, pelo papa e o xeque egípcio Ahmad al-Tayyeb, Grande Imã de Al-Azhar, a maior instituição sunita, no Cairo, e que foi um dos principais passos nas relações entre o Islã e o catolicismo.

O aiatolá é uma das figuras mais poderosas do Islã e os seus decretos religiosos (fatwa) levaram muitos muçulmanos a se mobilizar em 2014 contra o Estado Islâmico, com a criação da Forças de Mobilização Popular, em janeiro de 2019.

Ali al-Sistani pediu ainda para investigar os crimes hediondos, "perpetrados por jihadistas" sunitas contra algumas minorias na sociedade iraquiana, como os yazidis, em Sinjar, os cristãos em Mossul e os turcomanos em Tel Afar.

A agenda papal inclui encontros com a comunidade católica, composta por 590 mil pessoas, cerca de 1,5% da população iraquiana, além de cristãos de outras Igrejas e confissões religiosas e líderes políticos.

Além de Bagdá, o papa vai a Najaf, Ur, Erbil, capital do Curdistão iraquiano, Mossul e Qaraqosh.

 

 

*Por RTP

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