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RIO DE JANEIRO/RJ - A técnica Pia Sundhage convocou na sexta-feira (21) a seleção brasileira de futebol feminino que disputará dois amistosos na cidade de Cartagena (Espanha) em junho. Os jogos contra Rússia, no dia 11, e Canadá, no dia 14, serão os últimos do escrete canarinho antes da convocação para a Olimpíada de Tóquio (Japão). As partidas terão início sempre às 16h (horário de Brasília),

"Destas 25 jogadoras, 18 estarão nos Jogos. Acredito que são as jogadoras que podem fazer a diferença. Não é impossível [que uma atleta fora da lista seja convocada para a Olimpíada], mas será difícil", afirmou Pia, em entrevista coletiva por videoconferência.

"Os dois jogos serão muito importantes. Não só para [definir] um setor específico, mas para ver como essas atletas jogam em grupo. Quem ficará na defesa? Temos oito [na lista] e queremos ter seis [em Tóquio]. Teremos a oportunidade de realizar as análises durante os treinos e partidas", disse a técnica sueca.

A novidade da lista é Angelina, volante do OL Reign (Estados Unidos) e capitã da seleção feminina sub-20 até o ano passado, chamada pela primeira vez à equipe principal. A lateral-direita Letícia Santos, do Eintracht Frankfurt (Alemanha), por sua vez, voltou a ser convocada 14 meses após a lesão no ligamento cruzado anterior do joelho direito que sofreu na França, durante a derrota das comandadas de Pia para as anfitriãs, por 1 a 0, em um torneio amistoso.

Outro detalhe é a presença majoritária de jogadoras que atuam na Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro: 13, ante 12 de clubes do exterior. O Corinthians (seis) é o time mais representado, seguido pelo rival Palmeiras (quatro). Avaí/Kindermann (Bárbara, goleira) e Internacional (Bruna Benites, zagueira) também tiveram atletas chamadas.

"Se vocês examinarem de onde vieram as jogadoras na primeira convocação [em agosto de 2019] é diferente [foram nove atuando no Brasil e 13 no exterior]. Hoje, temos mais atletas em times brasileiros. O que significa que os treinadores no Brasil são muito importantes e, por isso, buscamos ter uma boa comunicação com eles", destacou Pia.

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No último dia 21 de abril, a seleção feminina conheceu os adversários na primeira fase da Olimpíada. As brasileiras foram sorteadas no Grupo F, ao lado de China, Países Baixos e Zâmbia. Apesar de os adversários dos amistosos na Espanha não simularem o padrão de jogo dos rivais em Tóquio, Pia não considera isso um problema.

"A Rússia é muito dura, uma equipe difícil, que tem um jogo interessante no um contra um. Contra o Canadá, jogamos algumas vezes, estamos bem familiarizados e se trata de um oponente olímpico. O mais importante é que teremos a oportunidade de treinar para jogar, pensar em quem virá da reserva, no que falaremos no intervalo. Nem Rússia, nem Canadá, são semelhantes a China, Países Baixos e Zâmbia, mas são bons jogos e estou muito grata", argumentou a técnica.

Em 2021, a seleção feminina só esteve em campo em fevereiro, no torneio amistoso She Believes, realizado em Orlando (Estados Unidos), onde venceu Argentina (4 a 1) e Canadá (2 a 0) e foi derrotada pelas anfitriãs norte-americanas (0 a 2). Em abril, como não foi possível agendar jogos durante a data-Fifa (período destinado a partidas entre países), devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19), as brasileiras se reuniram para um período de treinos na Granja Comary, em Teresópolis (RJ)

"Nosso objetivo atual é chegar às quartas de final. Temos trabalhado com afinco para saber como derrotar nossos três primeiros adversários [na Olimpíada]. A partir das quartas, temos de conhecer tudo sobre os oponentes a seguir. Não temos jogado tanto quanto gostaríamos, mas tenho certeza de que chegaremos às quartas e estaremos preparadas para quaisquer adversários", completou Pia.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*Agência Brasil

Lista foi anunciada de maneira virtual nesta sexta-feira, no site oficial da CBF. Confrontos acontecerão nos dias 4 e 8 de junho, pela sétima e oitava rodada da competição

 

RIO DE JANEIRO/RJ - O técnico Tite anunciou nesta sexta-feira os convocados da Seleção Brasileira para os confrontos com o Equador e Paraguai, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. O Brasil receberá os equatorianos no dia 4 de junho, no Beira-Rio, às 21h30. Já o duelo com os paraguaios acontecerá no dia 8, em Assunção, também às 21h30 (de Brasília).

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O coordenador da CBF Juninho Paulista detalhou o planejamento da Seleção e falou sobre a lista final da Copa América.

- Apesar do trabalho à distância, monitorando o dia a dia, teremos esta oportunidade. A lista de hoje será para os dois jogos, nosso obrigatório é ter a lista da Copa América enviada em 10 de junho, passaremos no dia 9 de junho para vocês.

Divulgada de modo virtual, em virtude da pandemia de Covid-19, a lista para as partidas que serão disputadas pela sétima e oitava rodada da competição traz os seguintes jogadores:

 

GOLEIROS

 

  • Alisson (Liverpool)
  • Ederson (Manchester City)
  • Weverton (Palmeiras)

 

DEFENSORES

 

  • Dani Alves (São Paulo)
  • Danilo (Juventus)
  • Alex Sandro (Juventus)
  • Renan Lodi (Atlético de Madrid)

 

ZAGUEIROS

 

  • Eder Militão (Real Madrid)
  • Lucas Veríssimo (Benfica)
  • Marquinhos (Paris Saint-Germain)
  • Thiago Silva (Chelsea)

 

MEIO-CAMPISTAS

 

  • Casemiro (Real Madrid)
  • Douglas Luiz (Aston Villa)
  • Everton Ribeiro (Flamengo)
  • Fabinho (Liverpool)
  • Lucas Paquetá (Lyon)

 

ATACANTES

 

  • Everton (Benfica)
  • Roberto Firmino (Liverpool)
  • Gabigol (Flamengo)
  • Neymar (Paris Saint-Germain)
  • Gabriel Jesus (Manchester City)
  • Richarlison (Everton)
  • Vinícius Junior (Real Madrid)

 

 

*Por: LANCE! 

RIO DE JANEIRO/RJ - A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) anunciou a convocação de 18 atletas para o Campeonato Mundial da modalidade, que será realizado entre os dias 6 e 13 de junho, em Budapeste (Hungria). Trata-se do último evento valendo pontos no ranking de classificação para a Olimpíada de Tóquio (Japão).

O destaque é o retorno de Mayra Aguiar, da categoria até 78 quilos. A bicampeã mundial não combate desde setembro de 2020, devido a uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo, durante treinamento da seleção em Portugal, na Missão Europa. Ela precisou ser submetida a uma cirurgia e voltou a treinar em março.

"Os resultados mais recentes, como os quatro pódios no Grand Slam de Tbilisi [Geórgia] e os cinco pódios no Grand Slam de Kazan [Rússia], mostram nossa evolução e indicam que o planejamento está no caminho certo. Esperamos alcançar nossos objetivos nesse Mundial. Queremos melhorar o ranking das categorias que ainda estão fora da zona de classificação olímpica e definir as disputas internas pelas vagas do Brasil", afirmou Ney Wilson, gestor de Alto Rendimento da CBJ, ao site oficial da entidade.

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Segundo a CBJ, a colocação no ranking mundial foi o critério adotado para definição dos representantes brasileiros em Budapeste. Além do judoca mais bem posicionado de cada categoria (sete no masculino e sete no feminino), foram selecionados os outros quatro melhores atletas, por pontos (dois homens e duas mulheres), na lista da Federação Internacional de Judô (IJF, sigla em inglês): Aléxia Castilhos (até 63 kg), Beatriz Souza (até 78 kg), Leonardo Gonçalves (até 100 kg) e David Moura (acima de 100 kg).

Na Olimpíada, cada país pode ter um judoca por categoria. Neste momento, o Brasil estaria representado em 12 delas. As exceções são os pesos até 57 kg (feminino) e até 73 kg (masculino), onde Ketelyn Nascimento e Eduardo Katshuiro ainda buscam subir no ranking para se credenciarem a um lugar em Tóquio. Um bom desempenho no Mundial é fundamental. O campeão, por exemplo, amealha dois mil pontos, o dobro do que receberia em um Grand Slam.

Para se classificar aos Jogos, os atletas devem estar entre os 18 melhores da categoria, respeitando o limite de um judoca por país. Há, ainda, possibilidade de vaga por meio de uma cota continental, que atualmente, contempla Eduardo Yudy Santos na categoria até 81 kg.

 

Os convocados

Seleção feminina

48kg - Gabriela Chibana

52kg - Larissa Pimenta

57kg - Ketelyn Nascimento

63kg - Ketleyn Quadros

63kg - Aléxia Castilhos

70kg - Maria Portela

78kg - Mayra Aguiar

Acima de 78kg - Maria Suelen Altheman

Acima de 78kg - Beatriz Souza

Seleção masculina

60kg - Eric Takabatake

66kg - Daniel Cargnin

73kg - Eduardo Katsuhiro

81kg - Eduardo Yudy Santos

90kg - Rafael Macedo

100kg - Rafael Buzacarini

100kg - Leonardo Gonçalves

Acima de 100kg - Rafael Silva

Acima de 100kg - David Moura

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) anunciou na terça-feira (20) a convocação de dez jogadores para a seleção masculina, que está reunida no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema-RJ. Os atletas integram os elencos dos finalistas da última Superliga (EMS Taubaté Funvic e Minas Tênis Clube), com apresentação prevista para domingo (25).

Do bicampeão Taubaté, foram chamados o levantador Bruninho, o oposto Felipe Roque, os centrais Maurício Souza e Lucão, os ponteiros Maurício Borges, Douglas e João Rafael e o líbero Thales. Já o central Matheus e o líbero Maique representam o Minas na convocação.

O ponteiro Rodriguinho, o oposto Alan, o central Isac e o levantador Fernando Cachopa, todos do Sada Cruzeiro, treinam no CDV desde o último dia 5. Na segunda-feira (19), o oposto Wallace (Spor Toto, da Turquia), o central Flávio (Aluron Zawiercie, da Polônia), o levantador Carísio (Vôlei UM Itapetininga) e o ponteiro Vaccari (Vôlei Renata) também se reuniram com a seleção. O central Leandro, o oposto Darlan (ambos do Sesi-SP), o líbero Alexandre Elias (Vôlei Guarulhos) e o ponteiro Maicon (Sada Cruzeiro) integraram as atividades como convidados.

O primeiro desafio da seleção masculina é a Liga das Nações, que será disputada em sistema de bolha sanitária na cidade de Rimini (Itália). A competição ocorre entre 28 de maio e 23 de julho e servirá para observação dos atletas e definição dos nomes que representarão o Brasil na Olimpíada de Tóquio (Japão). Apenas 12 jogadores podem ser convocados.

 

Renan internado

O técnico da seleção masculina, Renan dal Zotto, está internado desde a última sexta-feira (16) em decorrência de complicações da infecção pelo novo coronavírus (covid-19). Nesta terça-feira, segundo nota da CBV, o treinador passou por uma cirurgia vascular, por conta de um quadro de trombose arterial aguda. Conforme a entidade, o procedimento não teve intercorrências e Renan está com estado de saúde estável, sedado, em ventilação mecânica.

Sheilla de volta

A seleção feminina também está reunida no CDV e, na última segunda (19), ganhou o reforço de Sheilla. Bicampeã olímpica, a oposta de 37 anos atuou na última temporada pela Athletes Unlimited, liga profissional de vôlei dos Estados Unidos.

O técnico José Roberto Guimarães tem 16 convocadas à disposição em Saquarema. As centrais Adenízia (Sesi Bauru), Bia e Mayany (ambas do Osasco), as líberos Camila Brait (Osasco) e Nyeme (São Paulo/Barueri), as levantadoras Dani Lins (Sesi Bauru) e Roberta (Osasco), as opostas Tandara (Osasco) e Lorenne (Sesc-RJ/Flamengo), a ponteira/oposta Rosamaria (Casalmaggiore, da Itália) e a ponteira Ana Cristina (Sesc-RJ/Flamengo) chegaram no último dia 5. Junto delas, apresentaram-se as centrais Diana e Lorena e a ponteira Karina (todas do São Paulo/Barueri), como convidadas.

Finalistas da última Superliga, a ponteira Fernanda Garay, a central Carol (ambas do Dentil Praia Clube), a também central Carol Gattaz e a levantadora Macris (as duas do Minas Tênis Clube) foram chamadas após a decisão vencida pelas minastenistas. A ponteira Natália, do Dínamo Moscou (Rússia) também foi convocada.

A equipe feminina também terá pela frente a Liga das Nações em Rimini. O torneio será realizado da 25 de maio a 20 de junho. Tal qual no time masculino, somente 12 atletas podem ir à Tóquio.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - O técnico José Roberto Guimarães reforçou na sexta-feira (9) a seleção feminina de vôlei para a temporada 2021, a da Olimpíada de Tóquio (Japão). Finalistas da Superliga, a ponteira Fernanda Garay, a central Carol (ambas do Dentil Praia Clube), a também central Carol Gattaz e a levantadora Macris (as duas do Minas Tênis Clube) foram convocadas. Ainda foi chamada a ponteira Natália, do Dínamo Moscou (Rússia).

Entre elas, Carol e a dupla do Minas vivem a expectativa de disputar uma Olimpíada pela primeira vez. Em especial, Carol Gattaz. A central de 39 anos foi cortada na véspera dos Jogos de 2004, em Atenas (Grécia), e 2008, em Pequim (China), ambas por lesão. A veterana defendeu o Brasil pela última vez em 2013 e retorna em ótimo momento na carreira, como um dos destaques do Minas na conquista da Superliga, ao lado de Macris, da ponteira Pri Daroit (que ficou fora da convocação) e da também central Thaísa (que anunciou a aposentadoria da seleção nacional).

O quinteto se apresenta entre segunda (12) e quarta-feira (14) e se une às 11 atletas chamadas inicialmente por Zé Roberto, que já iniciaram os treinos no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ): as centrais Adenízia (Sesi Bauru), Bia e Mayany (ambas do Osasco), as líberos Camila Brait (Osasco) e Nyeme (São Paulo/Barueri), as levantadoras Dani Lins (Sesi Bauru) e Roberta (Osasco), as opostas Tandara (Osasco) e Lorenne (Sesc-RJ/Flamengo), a ponteira/oposta Rosamaria (Casalmaggiore, da Itália) e a ponteira Ana Cristina (Sesc-RJ/Flamengo). As centrais Diana e Lorena e a ponteira Karina (todas do São Paulo/Barueri) participam das atividades como convidadas.

O primeiro desafio da seleção feminina será a Liga das Nações, que será disputada em sistema de bolha sanitária na cidade de Rimini (Itália), de 25 de maio a 20 de junho. A competição será a oportunidade para a comissão técnica observar as atletas e definir os 12 nomes a serem convocados para Tóquio.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da Rádio Nacional e da TV Brasil

*Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - Campeã olímpica em Pequim (China) e Londres (Reino Unido), a central Thaísa anunciou que não defenderá mais a seleção brasileira feminina de vôlei. A atleta de 33 anos, eleita a melhor jogadora da edição 2020/2021 da Superliga, finalizada na última segunda-feira (5) e na qual foi campeã pelo Minas Tênis Clube, comunicou a decisão na terça-feira (6).

“Inevitavelmente, todos querem saber se estarei com a seleção brasileira nas próximas competições, inclusive a Olimpíada de Tóquio [Japão]. Mas, infelizmente, a resposta é não. Hoje [terça], despeço-me da seleção com muita, muita mesmo, dor no peito. São mais de 14 anos dedicados a defender nosso país na seleção adulta, 18 [anos] considerando a base, sempre com garra e respeito que a bandeira merece. Nunca faltou amor e entrega nesta história linda para os dois lados”, escreveu a jogadora em seu perfil no Instagram.

Em 2017, Thaisa sofreu uma lesão grave no joelho esquerdo, quando defendia o Eczacibasi (Turquia). Foram dez meses longe das quadras, em tratamento, e a necessidade de utilizar, ainda hoje, uma proteção na região, que ainda causa dores à central.

“É justamente por não conseguir mais dar esta entrega, física e mental, que encerro minha história com a seleção. Os últimos anos foram duros para o meu corpo, convivendo com dores diariamente. Não consigo ajudar o grupo todo da forma como gosto e entendo que seja necessária. Preciso descansar e respeitar, mais do que tudo, o meu corpo, que é minha ferramenta de trabalho. Pensando na longevidade da minha carreira em clubes, é hora de me recuperar”, completou a atleta.

Thaísa fez parte da geração mais vitoriosa do voleibol feminino do Brasil. Além dela, a central Fabiana, a ponteira passadora Jaqueline, a oposto Sheilla e a ex-líbero Fabi integraram as seleções medalhistas de ouro em 2008 e 2012, ambas dirigidas por José Roberto Guimarães. Vestindo a camisa do Brasil, a jogadora de 1,96 metro também foi pentacampeã do Grand Prix (2008, 2009, 2013, 2014 e 2016) e ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2011, em Guadalajara (México).

Zé Roberto iniciou os trabalhos com a seleção feminina de 2021 no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ), com 11 jogadoras que não estiveram envolvidas na final da Superliga. As convocadas do campeão Minas e do vice Dentil Praia Clube serão anunciadas nos próximos dias. O primeiro desafio será a Liga das Nações, entre 25 de maio e 20 de julho, em Rimini (Itália). Será a oportunidade para o treinador definir as 12 atletas que representarão o Brasil em Tóquio.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Por: Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - Aos 33 anos, Luciana é uma das jogadoras mais experientes da seleção brasileira de futebol feminino reunida na Granja Comary, em Teresópolis (RJ). No currículo, estão participações em Copa América, Jogos Pan-Americanos e na Copa do Mundo de 2015. As grandes atuações pela Ferroviária, brilhando nas conquistas da Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro em 2019 e, mais recentemente, da Libertadores, colocaram a goleira novamente na mira da técnica Pia Sundhage para, quem sabe, chegar à primeira Olimpíada da carreira, em Tóquio (Japão).

“Vou dar o meu máximo, não só na seleção, mas no meu clube também, pois, jogando bem, somos observadas com afinco. A Pia ainda não definiu as goleiras, então, se a vaga estiver aberta, vou me esforçar para ficar entre as duas escolhidas para a Olimpíada”, disse Luciana em entrevista coletiva por videoconferência nesta terça-feira (6).

Apesar de Bárbara (Avaí/Kindermann) ser a goleira mais utilizada desde que Pia iniciou o trabalho na seleção, em agosto de 2019, a técnica testou nomes como Lelê (Benfica, de Portugal) e Aline Reis (Tenerife, da Espanha), além da própria Luciana. A camisa 1 da Ferroviária foi chamada para os amistosos contra o México, em dezembro de 2019, atuando na goleada por 4 a 0, em Araraquara (SP), e para um período de treinos na Granja Comary, em setembro do ano passado, que reuniu apenas jogadoras do Campeonato Brasileiro.

Ir a Tóquio consagraria a volta por cima na carreira de Luciana. Há seis anos, a goleira falhou no gol que decretou a derrota por 1 a 0 para a Austrália, que eliminou o Brasil nas oitavas de final da Copa do Mundo, disputada no Canadá. Em 2016, acabou fora das convocadas pelo então técnico Vadão para a Olimpíada do Rio de Janeiro. O peso das críticas fez a camisa 1 repensar a vida no futebol. A resposta foi dada em campo.

“Aquele ano foi muito difícil para mim. Depois daquele episódio, pensei em parar de jogar. Doeu muito. Mas trabalhei bastante e continuo trabalhando forte para jogar em alto nível, independentemente de estar convocada ou não. Consegui voltar para representar bem o Brasil e quem sabe ir a Tóquio”, destacou a goleira.

 

Nova geração

Se Luciana pode ter a última chance de disputar uma Olimpíada, Vic Albuquerque faz parte da nova geração do futebol feminino brasileiro. A atacante do Corinthians é observada não só pensando em Tóquio, mas também na Copa do Mundo de 2023, na Austrália e na Nova Zelândia, e nos Jogos de Paris (França), em 2024. Os torneios contemplam a duração do vínculo de Pia com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“Estou preparada e trabalhando muito para estar na equipe da próxima Olimpíada, mas tenho noção de que, pela minha idade, posso estar nos planos para o futuro e também fico muito feliz com isso. Independente de agora ou mais para frente, meu trabalho é permanecer aqui e trazer coisas boas para seleção”, afirmou Vic, de 23 anos, também em entrevista coletiva por videoconferência.

A corintiana não é a única da nova safra brasileira no grupo reunido na Granja Comary. A goleira Nicole (Napoli-SC), a zagueira Tainara (Palmeiras) e as meias Vanessinha (Cruzeiro), Jaqueline (São Paulo) e Julia Bianchi (Palmeiras) são outras jovens de, no máximo, 23 anos, presentes na convocação de Pia. Com a seleção feminina impossibilitada de realizar amistosos na Europa por conta do estágio da pandemia do novo coronavírus (covid-19), a treinadora priorizou atletas que atuam no Brasil para os treinos em Teresópolis. Somente a zagueira Rafaelle (Changchun, da China) e a meia Andressa Alves (Roma, da Itália) jogam no exterior entre as 26 jogadoras.

“A gente acompanha o futebol das meninas lá fora e tudo que elas têm entregado em campo. O futebol tem evoluído muito no Brasil, muitas atletas que estavam fora voltaram para cá, porque sabem dessa evolução. Elas [jogadoras do exterior] não estão neste momento por conta da pandemia, mas a gente se ajuda. Quando temos a oportunidade, nós aproveitamos. Quando elas têm, também aproveitam. É disso que se faz a seleção. Uma ajudando a outra para conseguirmos o maior objetivo, que é o ouro olímpico”, concluiu Vic.

 

 

*Por: Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - A técnica sueca Pia Sundhage anunciou, na tarde desta quinta-feira (25), a relação de 24 atletas da seleção feminina para um período de treinos na Granja Comary, em Teresópolis (Rio de Janeiro). As atividades acontecerão entre os dias 5 e 13 de abril.

Porém, as restrições impostas pela pandemia do novo coronavírus (covid-19) restringiram o grupo chamado, praticamente de atletas que atuam no Brasil. Esta foi a terceira convocação feita por Pia Sundhage em 2021. Em janeiro, ocorreu um período de treinos em Viamão (Rio Grande do Sul). Em abril, a seleção participou do torneio She Believes Cup, na Flórida (Estados Unidos), contra as seleções da Argentina, dos Estados Unidos e do Canadá.

 

Confira a lista de convocadas:

Goleiras:

Bárbara - Avaí/Kindermann

Luciana - Ferroviária

Nicole - Napoli

 

Defensoras:

Rafaelle - Changchun Dazhong (China)

Bruna Benites - Internacional

Erika - Corinthians

Tainara - Palmeiras

Fabiana - Internacional

Poliana - Corinthians

Tamires - Corinthians

Camilinha - Palmeiras

 

Meio-campistas:

Duda Santos - Palmeiras

Ingryd - Corinthians

Julia Bianchi - Palmeiras

Ary Borges - Palmeiras

Vanessa - Cruzeiro

Andressinha - Corinthians

Adriana - Corinthians

Jaqueline - São Paulo

Duda - São Paulo

Andressa Aves - Roma (Itália)

 

Atacantes:

Chú - Palmeiras

Cristiane - Santos

Bia Zaneratto - Palmeiras

Vic Albuquerque - Corinthians

 

 

*Por: Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - Neste último domingo (14), na última rodada do grupo brasileiro no Pré-Olímpico de Handebol masculino, a seleção nacional bateu o Chile por 26 a 24 e praticamente garantiu a vaga para os Jogos de Tóquio, com duas vitórias em três jogos. A confirmação veio com a derrota da Coreia do Sul para a Noruega por 44 a 31 na partida que fechou a rodada dupla do torneio disputado na cidade de Podgorica, em Montenegro. Os europeus ficaram em primeiro e o Brasil, em segundo, no grupo. Dessa forma, a delegação verde e amarela já tem 195 atletas confirmados nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

O time do técnico Marcus Tatá, que assumiu a equipe em outubro de 2020, teve enorme dificuldades para confirmar a vitória sobre o Chile, que foi o algoz verde e amarelo nos Jogos Pan-Americanos de Lima.

Para superar o time que o eliminou na semifinal em 2019 no Peru, o Brasil, que chegou a ficar com seis gols de desvantagem, precisou que o goleiro Ferrugem, recuperado recentemente do coronavírus (covid-19), fizesse uma atuação espetacular para chegar ao placar de 26 a 24 de virada.  No ataque, o artilheiro verde e amarelo foi Léo Dutra, com cinco gols. João Pedro fez quatro gols, Chiuffa e Haniel marcaram três vezes, Felipe Borges, Rudolph, Guilherme Torriani e Rogério contribuíram com dois gols e o trio Henrique Teixeira, Gustavo e Pacheco fizeram um gol cada.

Além do Brasil e da Noruega, também estão classificados para a Olimpíada outras oito seleções: Japão, Dinamarca, Espanha, Argentina, Egito, Alemanha, Suécia e Bahrein. As últimas duas vagas estão sendo definidas em qualificatório na França. Os anfitriões, Croácia, Tunísia e Portugal brigam pelas vagas.

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - A seleção brasileira de sabre seguiu na segunda-feira (8) para Budapeste, na Hungria. Lá, na quarta-feira (10), se inicia a Copa do Mundo, primeira competição internacional de esgrima da temporada 2021. O grupo brasileiro é composto por sete atletas jovens. Além de Bruno Pekelman e Karina Trois, ambos com possibilidade de conseguir a vaga nos Jogos do Tóquio através do Pré-Olímpico (em abril, no Panamá), fazem parte da equipe Luana Pekelman, Pietra Chierighini, Henrique Garrigós, Enrico Pezzi e Matheus Becker. Os técnicos serão Alkhas Lakerbai e Régis Trois.

“Vamos jogar a prova por equipes, com uma equipe totalmente nova. Eu, Matheus Becker, Henrique Garrigos e Enrico Pezzi estaremos em nossa primeira competição juntos, e vejo muito potencial para que possamos mostrar a força do sabre brasileiro. Na minha opinião, não estamos indo em busca de resultados imediatos. Estamos em busca do crescimento e desenvolvimento da nossa equipe para que possamos chegar ao nível dos melhores países. Esse processo exige tempo e dedicação”, explica Bruno Pekelman, consciente de seu papel neste momento, à assessoria da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE).

Apesar de já estar buscando vaga na Olimpíada, Bruno também é muito jovem. Com apenas 20 anos, sabe que a responsabilidade é grande e que ainda precisa evoluir muito para brigar por conquistas maiores. “Mesmo sendo primeiro do ranking nacional, sou novo nas Copas do Mundo adultas. Ainda não sei o que esperar em termos de resultados, mas espero dar o melhor de mim para poder representar o sabre brasileiro lá fora.”

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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