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Vagas são para áreas de saúde; saiba para quais funções e como se candidatar a uma vaga


 

SÃO CARLOS/SP - Além dos beneficiários, a finalização das obras da primeira fase do Hospital Unimed São Carlos Unidade 2 é aguardada por profissionais que desejam fazer parte do quadro de funcionários da Cooperativa. Estão abertas e vão até 6/12 as inscrições para o primeiro processo seletivo que irá preencher vagas distribuídas nas áreas de saúde do novo Hospital da Unimed São Carlos, localizado na Vila Nery.

Inicialmente, estão sendo oferecidas 96 vagas diretas para as funções de Auxiliar Enfermagem, Fisioterapeuta, Instrumentador Cirúrgico, Técnico Enfermagem, Técnico de Radiologia, Enfermeiro e Enfermeiro Obstetriz.

O número de profissionais contratados para o Hospital 2 deve ser ainda maior. É preciso considerar também os empregos indiretos e os já gerados na construção civil, com a reforma do prédio. “Além de oferecer atendimento em saúde de referência para São Carlos e região, estamos muito satisfeitos em poder gerar novos postos de trabalho com a unidade 2 do Hospital. Vamos receber os profissionais e treiná-los para que possam oferecer nossa qualidade e excelência em atendimento”, comemora o presidente da cooperativa, o médico Daniel Canedo.

Como se candidatar?

Os currículos dos candidatos às vagas da Unimed São Carlos serão recebidos exclusivamente através do site oficial da cooperativa, onde deverão ser cadastrados até o dia 6/12. Currículos enviados por e-mail, redes sociais, ou entregues presencialmente não serão considerados para o processo seletivo. Acesse www.unimedsaocarlos.com.br e clique no link Trabalhe Conosco, no menu horizontal. Demais informações podem ser obtidas exclusivamente no mesmo site.

RIO DE JANEIRO/RJ - Ao lado da coordenadora da seleção feminina, Duda Luizelli, a técnica sueca Pia Sundhage falou na tarde desta última quinta-feira (08) sobre a lista das 24 atletas que atuam foram do país e que foram convocadas por ela para um período de treinamentos em Portimão (Portugal) entre os dias 19 e 27 de outubro.

“Para podermos ganhar algo, precisamos de diversidade. Não importa a origem das atletas. É importante que as jogadoras estejam prontas. Marta e Debinha, por exemplo, chegam fortes pelas competições que disputam. Alguns times da Europa são muito fortes, como o PSG de Formiga e Luana. É único que tenhamos tantas jogadoras boas espalhadas pelo mundo. Agora depende de nós colocarmos elas juntas e formarmos uma ótima equipe. É importante ter jogadoras que podem atuar em posições diferentes com versatilidade”, analisou Pia.

A treinadora também falou da importância das avaliações físicas: “Recentemente, tivemos dias muito bons e muito produtivos de treinamentos com as jogadoras que atuam aqui no Brasil. Então, a ideia agora é levar as jogadoras da Europa, Estados Unidos e China para comparar os desempenhos. Teremos os mesmos testes e GPS nas atletas para analisar os resultados”.

A lista tem oito atletas estreantes no período da técnica Pia Sundhage. Entre elas está a meio-campista Giovanna Queiroz, do Barcelona, que já passou pelas seleções de base do Brasil, dos Estados Unidos e da Espanha, e que terá a primeira oportunidade no grupo principal do time verde e amarelo.

“É fantástico que nessa lista temos Marta e a Giovanna Queiroz. Temos uma jogadora famosa e com experiência, e do outro lado provavelmente o futuro do time. É fantástico que Giovanna seja tão nova e já tenha atuado por três seleções. Estou animada, pois ela é uma grande jogadora que atua por um time como o Barcelona e pode aprender na seleção. Será uma ótima chance para ela conviver com alguém como Marta”, afirmou Pia.

A seleção feminina se apresenta no dia 19 de outubro para a segunda etapa de treinamentos após o retorno do futebol durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19). Esta foi a terceira convocação do ano, já que o grupo se reuniu em março para o Torneio Internacional da França e, em setembro, para trabalhos na Granja Comary.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - Duas vezes medalhista de prata olímpica (2004 e 2008) e vice-campeã mundial (2007), a seleção brasileira de futebol feminino ainda busca uma grande conquista fora do continente, onde já é tricampeã nos Jogos Pan-Americanos e hepta da Copa América. O que não significa que a equipe não esteja entre as melhores equipes do mundo na modalidade.

“A gente incomoda muito essas seleções [potências] e já ganhamos delas. O Brasil está entre os melhores. Todo mundo quer jogar com a gente. Estamos no top 10 do ranking [da Fifa]. Somos uma grande seleção, estamos caminhando para estar cada vez mais [perto] do topo. Somos o país do futebol. A comissão da Pia [Sundhage, técnica] está trazendo ainda mais essa gana, que a gente já tinha”, afirmou a meia Camilinha, em entrevista coletiva na Granja Comary, em Teresópolis (RJ).

Em dezembro do ano passado, após cinco vitórias e dois empates nos sete primeiros jogos sob comando de Pia Sundhage, a seleção brasileira de futebol feminino recuperou um posto entre as 10 primeiras do ranking da Fifa, perdido três meses antes. O Brasil avançou duas posições e acabou 2019 em nono. Os triunfos sobre Canadá (4 a 0) e Inglaterra (2 a 1), em outubro daquele ano, impulsionaram as brasileiras, que, na atualização de março de 2020, subiram mais um degrau e, atualmente, ocupam o oitavo lugar, ao lado das canadenses.

Dos sete países à frente no ranking, as brasileiras só não venceram a França até hoje. Em 10 jogos, foram cinco empates e cinco derrotas. Entre os tropeços, está o das oitavas de final da Copa do Mundo do ano passado, em que as francesas foram as anfitriãs. Apesar do gol da volante Thaísa, a seleção foi superada por 2 a 1, na prorrogação.

O Brasil também fica atrás no retrospecto contra Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra e Austrália, mas já obteve resultados emblemáticos contra alguns desses rivais. Na semifinal da Copa de 2007, na China, a seleção atropelou as norte-americanas por 4 a 0, com dois gols da atacante Marta, um da centroavante Cristiane e um gol contra da volante Leslie Osbourne. No ano seguinte, novamente no país asiático, aplicou 4 a 1 nas alemãs, na semifinal olímpica de Pequim. Além de Cristiane (duas vezes) e Marta, a meia Formiga também fez o dela.

Já contra Suécia e Holanda, que superam o Brasil no ranking, a seleção de futebol feminino tem mais vitórias que derrotas. O retrospecto também é assim ante Canadá e Coreia do Norte, que completam o top 10 da Fifa.

 

Olho no olho

Camilinha é uma das 24 convocadas para um período de treinos com a seleção, iniciado na última segunda-feira (14). Devido a restrições de viagem em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19), o grupo reúne atletas que atuam no Brasil. A meia, que completa 26 anos em outubro, é vinculada ao Orlando Pride, dos Estados Unidos, mas está emprestada ao Palmeiras até o fim do ano.

“Particularmente, estou me sentindo muito melhor [fisicamente]. Nos Estados Unidos, ainda não estava em atividade, e aqui, de repente, já foram três jogos em sete dias. É um pouco puxado, fica a perna pesada. Você tem um dia de treino, um de viagem, e no outro dia joga. É uma rotina um pouco corrida, mas temos que nos adaptar. Estou melhorando aos poucos”, disse a meia, que foi titular nas quatro partidas que disputou pelo Verdão pela Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino.

“O nível [do campeonato] está bem diferente de quando eu saí [em 2016]. As coisas melhoraram muito, tanto em questão de estrutura como dentro de campo. As meninas estão se adaptando a esse retorno muito bem e os jogos têm sido de alto nível”, opinou a jogadora, que também atuou por Kindermann, Ferroviária, Tiradentes e pela parceria Audax/Corinthians.

Na Granja Comary, Camilinha trabalha pela primeira vez com Pia Sundhage. Apesar do contato recente, a meia já identificou características que a técnica sueca pretende aprimorar na seleção brasileira. “Ela está ensinando a nos comunicarmos mais, olhar mais uma para outra, identificar nos olhos da pessoa o que ela fará. Estamos dando um valor maior a isso e tem feito diferença nos treinos”, concluiu.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - Nesta última sexta-feira (21), a mesatenista Caroline Kumahara viaja para a Europa com a seleção brasileira feminina da modalidade. O primeiro compromisso da atleta no continente será o período de treinamentos na Missão Europa, parceria do Comitê Olímpico do Brasil (COB) com a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).

Ao lado de Jéssica Yamada, Giulia Takahashi, Laura Watanabe e Bruna Takahashi, ela treinará no Centro de Alto Rendimento da Vila Nova de Gaia, localizado na Região Metropolitana do Porto, e pertencente ao Sporting.

Mas a programação de Caroline será um pouco diferente da de outros atletas brasileiros. Ela permanece em Portugal até o dia 6, retorna ao Brasil e dá entrada no pedido de visto de trabalho na Espanha. Isto tudo por um motivo especial. Em outubro ela deve se apresentar ao Linares, clube da Andaluzia, para a primeira experiência fora do país.

“Será uma oportunidade gigante para mim. Estar na Europa, jogar uma liga. Tudo isso vai me dar mais tempo para pensar no tênis de mesa. Estarei focada e em ritmo de jogo constante”, diz Carol, atualmente com 25 anos.

Os últimos dias foram de grande expectativa para a paulista, que ocupa a posição 145 do ranking mundial. Depois de cinco meses de isolamento forçado em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19), que preocuparam demais a atleta, ela testou negativo para o vírus e confirmou o lugar na viagem para o tão aguardo retorno aos treinamentos. “Nunca fiquei um período tão longo afastada das mesas. Um pouquinho de medo de como voltar, mas estou muito feliz com essa oportunidade. É um privilégio muito grande ir para lá”, finaliza.

 

*Por: Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

SÃO PAULO/SP - Vice-campeã mundial em 2016, a carateca paulista Valéria Kumizaki não mede esforços para chegar em plena forma no Pré-Olímpico Mundial da modalidade, em Paris (França), adiado para o ano que vem, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Para se garantir na estreia olímpica do caratê nos Jogos de Tóquio (Japão), Kumizaki, de 35 anos, optou por treinar com os atletas Miguel e Milena Titoneli e os técnicos Clayton e Reginaldo dos Santos, todos da seleção brasileira de taekwondo.

O grupo está reunido em uma chácara na região de São Roque, no interior paulista, e Kumizaki resolveu se juntar a eles. O único objetivo é treinar, respeitando as regras sanitárias para evitar o contágio da covid-19. "Quando a equipe do caratê está lá no Rio de Janeiro, no CT do Time Brasil, e o pessoal do taekwondo também, eu sempre dou um jeito de assistir aos treinos deles. Gosto da modalidade e me inspiro nos treinos deles, principalmente nos chutes, que são golpes bem importantes no caratê", conta à Agência Brasil.

Kumizaki lembra ainda que o preparador físico da equipe nacional do Taekwondo é o mesmo do caratê. "É o Ariel Longo. Já tinha comentado com ele que eu gostaria de melhorar meus chutes e aí surgiu a ideia de eu ir treinar com a galera do taekwondo. Eu conhecia também o Clayton e o Reginaldo. Mas nunca tinha conversado com eles. Estou impressionada com o trabalho deles, e muito feliz de poder estar aqui aprendendo a chutar com os melhores técnicos do mundo", revela.

 

Bicampeã no Pan de Lima

A paulista colecionou ótimos resultados nos últimos meses. Após ser bicampeã nos Jogos Pan-Americanos de Lima na categoria até 55 quilos - a quarta medalha da sequência que tem o ouro em Toronto (2015), a prata no Rio de Janeiro (2007) e o bronze em Guadalajara (2011) -, ela se garantiu no Pré-Olímpico de Paris do ano que vem.

"Vou competir nesse classificatório e também tenho o ‘cartão continental’ pelo ouro no Pan, que dá direito a três vagas nos Jogos Olímpicos. Mas a entrada na Olimpíada pelo ‘cartão continental’ depende de vários resultados de outras atletas no ranking mundial, não só os meus. Por isso, estou treinando muito focada, principalmente, no Pré-Olímpico. Se Deus quiser vai dar tudo certo", diz confiante a carateca, atualmente décima sétima colocada no ranking mundial até 55 kg.

Atuais colegas de treino de Valéria Kumizaki na chácara do interior paulista reconhecem que a experiência de treinar juntos favorece a todos. Ícaro Miguel, líder no ranking mundial de taekwondo - categoria até 87 kg - considera que “ter pessoas como a Valéria Kumizaki no nosso dia a dia agrega muito para todos, estamos compartilhando conhecimentos".

A atleta Milena Titoneli também apoia a carateca. "Tínhamos conversado apenas uma vez, lá no Prêmio Brasil Olímpico do ano passado. Esse período de treinos está sendo uma experiência enriquecedora para todos nós", comentou a campeã pan-americana ano passado. 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional - São Paulo

*AGÊNCIA BRASIL

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