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TÓQUIO - Rumo ao bicampeonato, a seleção olímpica brasileira se classificou às quartas de final nos Jogos de Tóquio (Japão) em primeiro lugar no Grupo D.  A liderança foi definida após o Brasil vencer a Arábia Saudita por 3 a 1 no estádio de Saitama, na cidade de japones de mesmo nome.

Invicto, com sete pontos, os brasileiros aguardam o adversário da próxima fase: será o segundo colocado do Grupo C, composto por Espanha, Austrália, Argentina e Egito.

Independente do adversário, a Seleção Brasileira volta a campo no sábado (31), às 7h (horário de Brasília), também no estádio de Saitama.

Já a Arábia Saudita, que jogou com o Brasil, deu adeus aos Jogos sem pontuar, na lanterna do grupo. Além disso, medalhista de prata na Rio-2016, a Alemanha foi eliminada do grupo após empatar com a Costa do Marfim por 1 a 1, encerrando sua participação na terceira posição. Os africanos avançaram na vice-liderança.

Jogo

A equipe comandada pelo técnico André Jardine tomou a iniciativa em busca do gol. Aos 15 minutos, o meio campista Claudinho cobrou escanteio na cabeça do atacante Matheus Cunha, que empurrou para o fundo da rede.

Entretanto, aos 26, os sauditas reagiram. O zagueiro Al Amri, também de cabeça, deslocou a bola do goleiro Santos, que não conseguiu evitar o gol. Na sequência, até o intervalo, os brasileiros se esforçaram para desempatar, mas sem sucesso.

Após o intervalo, aos 20 minutos, Matheus Cunha quase marcou o segundo: acertou a trave do goleiro Al Bukhari. Dez minutos depois, aos 20, foi Richarlison que desempatou: o atacante se antecipou a Al Bukhari, e anotou o segundo do Brasil no jogo.

Ainda teve tempo para o terceiro do Brasil Nos acréscimos, aos 47, de novo Richarlison recebeu passe rasteiro do atacante Malcom, e fechou o placar. da vitória por 3 a 1 da seleção.

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Com cinco gols marcados na Olimpíada, Richarlison se tornou o artilheiro da competição. Além dos dois gols marcados hoje, ele já havia feito três na estreia contra a Alemanha.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Em busca do bicampeonato, a Seleção Brasileira venceu a Alemanha nesta quinta-feira (22) por 4 a 2 no duelo de estreia na Olimpíada de Tóquio (Japão). Triunfo com direito a hat-trick do atacante Richarlison, que marcou os três primeiros gols na etapa incial da partida, válida pelo Grupo D, no Estádio de Yokohama, na cidade de mesmo nome, na povíncia de Kanagawa.

No primeiro tempo, destaque para Richarlison, com atuação impecável. Logo ao seis minutos, ele chutou forte, o goleiro Müller espalmou e, na sequência, o pombo estufou a rede adversária. O segundo dele foi aos 21. Desta vez, o camisa 10 aproveitou o cruzamento do lateral-esquerdo Guilherme Arana, marcando de cabeça. Oito minutos depois, aos 29, Richarlison ampliou em batida cruzada, indefensável para Müller.

O Brasil ainda teve chance de sair com uma vantagem ainda maior. Aos 45 minutos, após cabeçada do atacante Matheus Cunha, a bola bateu no braço de Henrichs, o que foi considerado pênalti para o árbitro Ivan Barton (El Salvador). O próprio atacante bateu, mas não foi feliz, já que o goleiro alemão defendeu.

Após o intervalo, a Alemanha ensaiou reação. Aos 11, o meio-campista Amiri chutou de fora da área e o goleiro Santos não defendeu. O quique da bola antes de chegar em Santos, dificultou a defesa. Porém, a expulsão do volante Arnold, por causa de uma falta em Daniel Alves aos 17, deixou a missão alemã mais complicada.

Mas mesmo com um jogador a menos, aos 38, o atacante Ache, de cabeça, diminuiu o marcador. Os Brasileiros conseguiram eliminar a possibilidade de empate somente nos acréscimos. Aos 48, o atacante Paulinho invadiu a grande área e bateu forte no canto direito, fechando o placar. Final de jogo: Brasil 4, Alemanha 2.

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O próximo compromisso da seleção brasileira será no domingo (25) contra a Costa do Marfim. O duelo será realizado no Estádio de Yokohama, às 5h30 (horário de Brasília). A equipe africana também entrou em campo hoje (22) e derrotou a Arábia Saudita por 2 a 1, no Estádio de Yokohama.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - Após 17 dias de preparação em Portland (Estados Unidos), a seleção feminina de futebol embarca nesta quinta-feira (15) para o Japão. A delegação que disputará a Olimpíada de Tóquio embarca às 10h do horário local (14h de Brasília) com previsão de chegada na capital japonesa às 2h (de Brasília) de sexta-feira (16). O último treino em território norte-americano foi realizado nesta quarta-feira (14).

O voo a partir de Portland tem duração prevista de 12 horas, com escala para abastecimento em Anchorage, no estado norte-americano do Alasca. O grupo fica em Tóquio até sábado (17), quando viaja para Sendai, metrópole vizinha a Rifu, cidade que receberá os dois primeiros jogos da seleção na fase de grupos. Na próxima quarta-feira (21), as brasileiras estreiam na Olimpíada contra a China, no estádio Miyagi, às 5h. Três dias depois, às 8h, as adversárias serão as holandesas, no mesmo local.

A equipe dirigida por Pia Sundhage retorna a Tóquio no dia 25, onde ficará hospedada até o último duelo da primeira fase, às 8h30, contra a Zâmbia, na cidade de Saitama. A partir daí, os destinos serão definidos conforme a classificação da seleção. As brasileiras podem permanecer em Saitama, voltar a Rifu ou seguir para Yokohama.

A delegação iniciou os treinos em Portland com 15 das 22 convocadas. O grupo completo ficou à disposição de Pia na última quarta-feira (7), quando a meia Marta e a atacante Debinha se apresentaram, após defenderem os respectivos clubes (Orlando Pride e North Carolina Courage) pela liga norte-americana. Durante o período de preparação, a equipe teve a baixa da atacante Adriana, que sofreu um entorse no joelho esquerdo no último dia 1º. A meia Angelina foi convocada no lugar dela.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

LONDRES - A Uefa divulgou na manhã desta terça-feira a seleção da Euro 2020. A lista inclui cinco jogadores da Itália, campeã da competição no último domingo ao bater a Inglaterra, que colocou três nomes no 11 ideal, nos pênaltis.

Artilheiros da competição com cinco gols, o português Cristiano Ronaldo e o tcheco Patrick Schick ficaram foram da seleção, que contou com a presença do jovem espanhol Pedri, de apenas 18 anos e eleito o craque jovem da Eurocopa.

O time ideal da Uefa é o seguinte:

Donnarumma (Itália), Walker (Inglaterra), Bonucci (Itália), Maguire (Inglaterra) e Spinazzola (Itália); Hojbjerg (Dinamarca), Jorginho (Itália) e Pedri (Espanha); Lukaku (Bélgica), Chiesa (Itália) e Sterling (Inglaterra).

Seleção da Euro 2020 escolhida pela Uefa — Foto: REPRODUÇÃO

 Foto: REPRODUÇÃO

 

- Um orgulho ser nomeado para a seleção da Euro. Obrigado a Uefa por me escolher, aos meus companheiros de equipe e a todos vocês, fãs incríveis, pelo apoio nas últimas seis semanas - disse o lateral Walker, da Inglaterra, nas redes sociais.

 

 

 

* Por Redação do GE

SÃO PAULO/SP - O 'Maracanazo' argentino na noite do último sábado promete consequências para os próximos capítulos de Tite na Seleção Brasileira. Contestado por torcedores e jornalistas, o treinador vive seu momento mais tenso desde que assumiu o comando do Brasil, em 2016. Para o comentarista Walter Casagrande, comentarista da Rede Globo, é hora de mudanças. Segundo publicou em seu blog no 'ge', o ex-jogador apostaria em Pep Guardiola.

Casagrande afirmou que o 'Brasil tem um time previsível, pragmático, sem agressividade e poder de decisão', uma vez que a Seleção depende de Neymar e apresenta um jogo sem criatividade e com atacantes que 'fazem poucos gols'. Gabriel Jesus passou a Copa do Mundo da Rússia sem balançar as redes. Para Casão -que recentemente processou um dirigente do Atlético-GO que o chamou de 'viciado' - o Brasil 'precisa de atacantes que decidam jogos' para voltar a conquistar títulos.

Ele aponta que Tite é o culpado por esse pragmatismo.

- Nunca apresentamos nada de novo nem na escalação e nem no modo de jogar. Ele convoca sempre os mesmos jogadores e usa o mesmo jeito de jogar, para não mudar sua ideia defensiva de futebol. A Seleção não joga bem e nem é gostosa de se assistir - escreveu.

- Se eu fosse quem comanda a CBF, eu continuaria com o Tite até as próximas convocações para ver se aparecem na lista caras novas e talentosas, tipo Gerson, Pedro, Danilo (Palmeiras), Bruno Henrique. E esqueceria Gabriel Jesus, Douglas Luiz, Fred, Firmino. Além disso, mudaria completamente o modo de o time jogar. O Neymar tem que ser um algo a mais, mas não a única jogada de ataque - completou.

De acordo com Casagrande, caso os rendimentos 'previsíveis' obtidos persistam nas Eliminatórias, a CBF deve agir e trocar de técnico. Para ele, Guardiola é a melhor opção.

- Acho que o ciclo do Tite está bem no fim, se é que ainda não terminou. O Romário falou que o Tite atrapalha a Seleção e disse que o Guardiola seria a melhor opção. Concordo plenamente com ele. Seria uma experiência espetacular para mudarmos essa mentalidade pragmática que o Tite colocou na Seleção - afirma.

Ele conclui a argumentação destacando que o Brasil precisa 'volte a ter um jogo mais leve' e a ausência de grandes confrontos contra europeus.

- Vamos para a Copa de 2022, no Catar, para participar. Nós não estamos acostumados com essa situação - pontuou.

- Não jogamos contra nenhuma seleção de ponta. Os jogos são sempre com as mesmas. Chegamos à Copa do Mundo tendo jogado seis vezes contra os times do nosso continente e contra seleções asiáticas, da Concacaf e do terceiro escalão da Europa - concluiu.

 

 

*Por: LANCE!

RIO DE JANIERO/RJ - A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou na quinta-feira (1º), em entrevista coletiva, os atletas que representarão o país nas disputas da modalidade na Olimpíada de Tóquio (Japão). A delegação reúne 51 integrantes e será a segunda maior do Brasil na história do evento, menor somente que a dos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, quando foram 67 convocados.

A equipe reúne 31 homens e 20 mulheres. A delegação masculina é formada, na maioria (58,1%), por atletas estreantes em Olimpíada. O grupo feminino, por sua vez, é mais experiente: 61,9% das convocadas já estiveram em alguma edição dos Jogos.

A lista foi anunciada após a World Athletics (federação internacional de atletismo) fechar o ranking mundial por pontos. A meta da CBAt, segundo o diretor executivo Cláudio Castilho, é que o Brasil alcance, pelo menos, 13 finais na Olimpíada.

Destaques

O atletismo brasileiro chega a Tóquio com três atletas entre os dez primeiros do ranking mundial nas respectivas provas. Entre os homens, o principal nome é Alison dos Santos, dono da terceira melhor marca do mundo nos 400m com barreiras (47s38), atingida justamente nesta quinta, na etapa de Oslo (Noruega) da Liga Diamante, mais importante circuito internacional da modalidade. "Piu", como ele é chamado, quebrou o recorde sul-americano e ficou atrás somente do norueguês Karsten Warholm - que, inclusive, estabeleceu o novo recorde mundial (46s70).

O outro top dez masculino é Thiago Braz, campeão olímpico do salto com vara na Rio 2016, que ocupa o sétimo lugar no ranking da prova. Na última quarta-feira (30), ele saltou 5,82m em uma competição em Bydgoszcz (Polônia), obtendo o melhor resultado em 2021, dois centímetros acima da marca anterior. Há cinco anos, Braz conquistou o ouro olímpico superando os 6,03m.

No feminino, o destaque é Núbia Soares, sexta do mundo no salto triplo com marca de 14,68 metros. O resultado foi alcançado na última terça-feira (29), em um torneio realizado em Castellón (Espanha), no último dia do prazo estipulado pela World Athletics para obtenção de índices.

Além deles, o Brasil tem a equipe de revezamento 4x100m com a quarta melhor marca da prova em 2021. No Mundial de Revezamentos de maio, em Chorzow (Polônia), o quarteto formado por Rodrigo Nascimento, Felipe Bardi, Derick de Souza e Paulo André de Oliveira cravou 38s45 na semifinal. Além dos quatro, a equipe do 4x100m será composta por Jorge Henrique Vides em Tóquio.

Mudança

A relação apresentada inicialmente contava com 52 convocados. Em divulgação posterior, já não constava o nome de Fernanda Borges, do lançamento de disco. Nesta quinta-feira, a Athletics Integrity Unit, ligada à World Athletics, informou que a brasileira estava suspensa provisoriamente por doping. Ela testou positivo para a substância proibida Ostarine (modulador metabólico) em exame realizado em 21 de maio.

Em nota, a CBAt disse ter sabido da suspensão "de modo informal, após a coletiva de anúncio da seleção olímpica, por meio de publicação no Twitter e no site da Athletics Integrity Unit". Afirmou, também, que a punição ainda não havia sido formalizada à entidade até 17h40 desta quinta.

Logística

As duas maiores partes da delegação embarcam para a cidade japonesa de Saitama nos próximos dias 16 e 17, saindo de Brasil e Portugal, respectivamente, para começar a aclimatação no país-sede dos Jogos a partir do dia 18. Os demais convocados viajam ao Japão direto de locais de treinamento onde estarão, em Espanha, Itália, Alemanha, Suíça e Equador.

Os atletas só terão acesso à vila olímpica 48 horas antes e 48 depois das provas. As disputas do atletismo ocorrem entre 29 de julho e 8 de agosto no estádio Olímpico de Tóquio e no Sapporo Odori Park, na cidade de Sapporo, a 800 quilômetros da capital japonesa.

Os convocados

Masculino

Paulo André de Oliveira (Pinheiros-SP) – 100m, 200m, 4x100m

Felipe Bardi (SESI-SP) – 100m, 4x100m

Rodrigo Nascimento (CT Maranhão-MA) – 100m, 4x100m

Derick de Souza (Pinheiros-SP) – 4x100m

Jorge Henrique Vides (Pinheiros-SP) – 200m, 4x100m

Aldemir Gomes da Silva Junior (Pinheiros-SP) – 200m

Lucas da Silva Carvalho (FECAM-PR) – 400m, 4x400m misto

Anderson Henriques (AABLU-SC) – 4x400m misto

Pedro Luiz Burmann (AABLU-SC) – 4x400m misto

Thiago do Rosário André (CT Maranhão-MA) – 800m, 1.500m

Gabriel Constantino (Pinheiros-SP) – 110m com barreiras

Eduardo de Deus (CT Maranhão-MA) – 110m com barreiras

Raphael Henrique Pereira (Clã Delfos-MG) - 110m com barreiras

Alison dos Santos (Pinheiros-SP) – 400m com barreiras

Marcio Teles (Orcampi-SP) – 400m com barreiras

Altobeli da Silva (Pinheiros-SP) – 3 mil metros com obstáculos

Thiago Braz - salto com vara

Augusto Dutra (Pinheiros-SP) – salto com vara

Samory Uiki (Sogipa-RS) – santo em distância

Almir Cunha (Sogipa-RS) - salto triplo

Alexsandro Melo (CT Maranhão-MA) – saltos em distância e triplo

Fernando Ferreira (Orcampi-SP) - salto em altura

Thiago Júlio Moura (Associação Unindo Famílias-SP) - salto em altura

Darlan Romani (Pinheiros-SP) – arremesso do peso

Daniel Ferreira do Nascimento (ABDA-SP) – maratona

Paulo Roberto Paula (São Paulo/Kiatleta-SP) - maratona

Daniel Chaves (Pinheiros-SP) – maratona

Caio Bonfim (CASO-DF) – 20 km e 50 km marcha

Matheus Gabriel Correa (AABLU-SC) – 20 km marcha

Lucas Gomes Mazzo (CASO-DF) – 20 km marcha

Felipe Vinícius dos Santos (AABLU-SP) – decatlo

 

Feminino

Vitoria Rosa (Pinheiros-SP) – 100m, 200m, 4x100m

Rosangela Santos (Pinheiros-SP) – 100m, 4x100m

Ana Carolina Azevedo (CT Maranhão-MA) – 200m, 4x100m

Ana Claudia Lemos (SR Mampituba-SC) – 4x100m

Bruna Jéssica Farias (CT Maranhão-MA) – 4x100m

Tiffani Marinho (Orcampi-SP) – 400m, 4x400m misto

Tabata Vitorino de Carvalho (AA Maringá-PR) – 4x400m misto

Geisa Muniz Coutinho (CT Maranhão-MA) – 4x400m misto

Ketiley Batista (ASPMP-SP) – 100m com barreiras

Chayenne Pereira da Silva (EMFCA-RJ) – 400m com barreiras

Tatiane Raquel da Silva (IPEC-PR) – 3.000 m com obstáculos

Simone Ponte Ferraz (Jaraguá do Sul-SC) – 3 mil metros com obstáculos

Eliane Martins (Pinheiros-SP) – salto em distância

Nubia Aparecida Soares (Clã Delfos-MG) - salto triplo

Geisa Arcanjo (Pinheiros-SP) – arremesso do peso

Andressa Oliveira de Morais (Pinheiros-SP) - lançamento do disco

Izabela Rodrigues da Silva (IEMA-SP) – lançamento do disco

Laila Ferrer (Pinheiros-SP) – lançamento do dardo

Jucilene Sales de Lima (IEMA-SP) - lançamento do dardo

Erica Rocha de Sena (Pinheiros-SP) – 20 km marcha

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

ITÁLIA - A seleção brasileira feminina de vôlei foi derrotada pelos Estados Unidos na final da Liga das Nações por 3 sets a 1 na tarde de sexta-feira (25), em Rimini (Itália). O time comandado pelo técnico Zé Roberto Guimarães fez uma boa partida e chegou a sair na frente com a vitória no set inaugural por 28 a 26.

Mas, nas três parciais seguintes, a equipe norte-americana demonstrou a qualidade de uma das principais favoritas ao ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Os placares dos sets vencidos pelos Estados Unidos foram 25/23, 25/23 e 25/21. Com a conquista, a seleção norte-americana se manteve como a única campeã do torneio, tendo conquistado as três edições disputadas até o momento.

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Do lado vencedor, a principal pontuadora foi Bartsch-Hackley, com 22 bolas no chão. O Brasil teve a ponteira Gabi como destaque, com 18 pontos. Tandara e Carol ficaram logo atrás com 17 acertos cada uma. A seleção brasileira foi representada na equipe ideal da Liga das Nações, escolhida pelos organizadores da competição, pela ponteira Gabi, pela central Carol Gattaz e pela oposta Tandara. A norte-americana Bartsch-Hackley foi eleita a melhor jogadora da competição.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Com gols do lateral Alex Sandro, do meia Everton Ribeiro e dos atacantes Neymar e Richarlison, o Brasil goleou a seleção peruana por 4 a 0, na noite de quinta-feira (17) no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, pela 2ª rodada da Copa América. O resultado deixou o time do técnico Tite na liderança do Grupo B com seis pontos e 100% de aproveitamento.

 

A seleção brasileira dominou o confronto, e não demorou a abrir o marcador. Logo aos 11 minutos, Alex Sandro recebeu passe de Gabriel Jesus, após bom cruzamento de Everton Cebolinha, e mandou para o fundo das redes peruanas. Aos 24, o volante Fabinho chutou forte de fora da área, aproveitando rebote após a zaga afastar cruzamento de Neymar, e a bola passou perto do gol defendido por Gallese.

Após o intervalo, o ritmo continuou o mesmo, com o Brasil comandando as ações. Aos 14 foi marcado pênalti de Tapia em Neymar. Mas, com auxílio do VAR (árbitro de vídeo), o juiz acabou voltando atrás.

Porém, aos 22 Neymar deixou o seu. O camisa 10 recebeu na entrada da área, girou para se livrar da marcação e bateu cruzado. Quatro minutos depois o atacante do PSG (França) assumiu o papel de garçom e tocou para Richarlison, que bateu de chapa para forçar o goleiro a defender.

Aos 32, o Peru criou sua chance mais perigosa, quando o atacante Valera, dentro da pequena área sozinho, perdeu um gol incrível.

Dez minutos depois o Brasil conseguiu o gol que sacramentou a vitória. Após boa tabela entre Neymar e Everton Ribeiro, o camisa 10 tocou para Richarlison, que mandou para Everton, que só teve o trabalho de empurrar para o fundo das redes. Mas a equipe do técnico Tite queria mais, e conseguiu aos 46, com Richarlison.

Na próxima rodada, o Brasil folga na competição. O time de Tite volta a entrar em campo na próxima quarta-feira (23), quando mede forças com a Colômbia.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

ASSUNÇÃO - A seleção brasileira voltou a derrotar o Paraguai fora de casa após 35 anos. Na terça-feira (8), os comandados de Tite superaram os anfitriões por 2 a 0 no estádio Defensores del Chaco, na capital paraguaia Assunção, pela oitava rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo do Catar, em 2022.

O Brasil foi a 18 pontos em seis partidas, na ponta das eliminatórias, seis pontos a frente da vice-líder Argentina. Os quatro primeiros colocados vão direto à Copa do Mundo, enquanto o quinto disputará uma repescagem mundial. Os jogos válidos pela quinta e sexta rodadas do classificatório haviam sido adiados (e ainda não remarcados) devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Tite promoveu mudanças na equipe que superou o Equador por 2 a 0 no Beira-Rio, em Porto Alegre, na última sexta-feira (4). No gol, Ederson assumiu o lugar de Alisson. O meia Lucas Paquetá saiu para o atacante Roberto Firmino sair jogando. Também na frente, Gabriel Jesus foi utilizado na vaga que, no jogo anterior, foi de Gabriel Barbosa.

Os brasileiros precisaram de três minutos para saírem na frente. Lançado pelo lateral Danilo, Gabriel Jesus subiu na direita e cruzou. A bola sobrou para o também atacante Neymar, quase na pequena área, concluir para o gol. Os paraguaios tentaram reagir, mas a melhor oportunidade foi um chute de fora da área do zagueiro Omar Alderete, aos sete minutos, que explodiu no travessão. O escrete canarinho teve oportunidades para ampliar. Nos acréscimos da etapa inicial, o atacante Richarlison balançou as redes, mas em posição de impedimento - o lance foi anulado.

 

No segundo tempo, o Brasil encontrou mais dificuldades para entrar na área paraguaia. Mesmo assim, criou oportunidades. Aos nove minutos, após escanteio batido por Neymar na direita, o zagueiro Marquinhos cabeceou rente à trave direita. Aos 18, Gabriel Jesus tomou a bola na intermediária e abriu para Neymar na área, pela esquerda. O camisa 10 arrematou cruzado, também muito próximo à trave dos anfitriões.

Aos poucos, o Paraguai foi tomando o controle das ações ofensivas, dificultando a saída de bola brasileira, mas sem criar chances realmente claras. Na melhor delas, aos 41 minutos, o lateral Alberto Espínola teve a chance do empate em uma bola que sobrou na área pela direita, mas parou em Ederson. No contra-ataque, o Brasil liquidou a partida. Nos acréscimos, Neymar avançou pelo meio e rolou na direita para Lucas Paquetá, da entrada da área, chutar cruzado, de primeira, no canto do goleiro Antony Silva, fechando o placar.

O próximo compromisso do Brasil será a Copa América. A estreia é domingo (13), às 18h (horário de Brasília), diante da Venezuela, no Mané Garrincha, em Brasília. A seleção de Tite está no Grupo B da competição, ao lado de Colômbia, Equador e Peru.

 

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

PORTO ALEGRE/RS - O Brasil disparou na liderança das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, no Catar. Na sexta-feira (4), a seleção canarinho derrubou a forte marcação do Equador e venceu por 2 a 0 no Beira-Rio, em Porto Alegre, pela sétima rodada. Vale lembrar que os jogos da quinta e da sexta rodadas foram adiadas pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Os brasileiros mantiveram os 100% de aproveitamento, com 15 pontos em cinco partidas. São quatro pontos de vantagem para a Argentina, segunda colocada nas Eliminatórias, e oito a frente da Colômbia, que está em sexto e é a primeira seleção fora da zona de classificação. Os quatro primeiros colocados se garantem no Catar e o quinto disputa uma repescagem.

A seleção de Tite entrou bastante modificada na comparação com o time que derrotou o Uruguai na casa do rival, em Montevidéu, há quase sete meses. Apesar de o entrosamento não ser o ideal, o Brasil teve a iniciativa dos primeiros 45 minutos e pressionou atrás do gol. Sem êxito, é verdade, mas graças à forte marcação equatoriana.

Chances claras, foram duas. Aos 19 minutos, Neymar cobrou falta na ponta esquerda, o também atacante Richarlison desviou e quase surpreendeu o goleiro Alexander Domínguez, que defendeu em dois tempos. Aos 42, o lateral Danilo cruzou rasteiro pela direita e o atacante Gabriel Barbosa completou mandou para as redes. Gabigol, porém, estava impedimento e o lance foi anulado.

No retorno do intervalo, o Brasil tentou apostar nos lançamentos às costas da marcação, apostando na velocidade dos jogadores de frente. Passado o primeiro terço da etapa final, Tite deixou a equipe mais agressiva com a entrada do atacante Gabriel Jesus no lugar do volante Fred, pendurado com o cartão amarelo. Com mais homens no campo ofensivo, a rede enfim balançou. O meia Lucas Paquetá retomou a bola na intermediária e Neymar abriu na esquerda para o atacante Richarlison abrir o placar.

O gol abriu a equipe equatoriana e o Brasil teve várias oportunidades em sequência. Aos 25 minutos, Gabriel Jesus cortou a marcação pela esquerda e chutou forte, dentro da área, para defesa de Domínguez. Aos 26, Gabriel Barbosa recebeu pela direita, frente a frente com o goleiro, que defendeu com os pés, no reflexo. No lance seguinte, Richarlison foi lançado por Neymar na direita, tirou o arqueiro e cruzou para Gabigol, sem goleiro, cabecear à direita, rente à trave, para desespero do atleta do Flamengo.

A pressão brasileira não arrefeceu. Aos 39 minutos, com auxílio do árbitro de vídeo (VAR), o árbitro venezuelano Alexis Herrera marcou pênalti em cima de Gabriel Jesus, em meio a um bate-rebate na área. Após sete minutos de paralisação, Neymar cobrou mal a penalidade e Domínguez defendeu, mas Herrera entendeu que o goleiro se adiantou e mandou voltar a batida. Na segunda tentativa, com o cronômetro já marcando 48 minutos, o camisa 10 mandou para as redes e deu números finais à partida.

O Brasil volta a campo pelas Eliminatórias na próxima terça-feira (8), às 21h30 (horário de Brasília), contra o Paraguai, fora de casa, no Defensores del Chaco, em Assunção.

 

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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