IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté realiza nesta sexta (8) e sábado (9), das 8h às 16h, mais um Mutirão Contra o Mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como a Dengue, Chikungunya e Zika vírus.
A ação será direcionada, principalmente, aos bairros Jardim Primavera, Residencial José Giro e Jardim Cruzado I e II, onde estão sendo registrados os maiores índices de casos.
Elaine Sartorelli Breanza, secretária municipal da Saúde, conta que além de recolher entulhos e materiais inservíveis, o mutirão visa conscientizar os moradores sobre os riscos da doença, que pode matar, e orientar para que mantenham suas casas limpas e tomem medidas simples que evitam a propagação da dengue. “Podem ser depositados nas calçadas entulhos, móveis velhos, pneus, latinhas, garrafas, enfim, tudo que ajude acumular água parada”, contou.
Os funcionários da prefeitura passarão com caminhões e maquinários, recolhendo objetos descartados pela população. “É de extrema importância que a população aguarde o anúncio do carro de som ou dos agentes para depositarem os materiais na calçada”, conta a secretária da Saúde. “Não será permitido o descarte de entulhos, os quais devem ser depositados nas caçambas que já são disponibilizadas pela prefeitura”, completou.
A coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Paula Salezzi Fiorani, informa que Ibaté já confirmou 149 casos de dengue, desde o início de ano. “Não podemos descuidar, a Dengue é uma doença grave que pode levar o paciente à morte”, alertou.
O evento vai ser realizado em maio em prol do Serviço de Nefrologia da Santa Casa
SÃO CARLOS/SP – A Santa Casa de São Carlos e a Ong Pedala São Carlos abriram as inscrições online para o Pedala Nefro. Para se inscrever, é só entrar no www.santacasasaocarlos.com.br e clicar no link do evento. A taxa de inscrição é de R$ 50 reais.
O Pedala Nefro vai ser realizado no dia 15 de maio, com passeio ciclístico de 40 Km, 25 Km e caminhada de 6 km com o ciclismo kids. O objetivo do evento é arrecadar recursos para viabilizar a compra de equipamentos para montar o CiNefro, uma estrutura para exibir filmes durante as sessões de hemodiálise.
“Os nossos pacientes do Serviço de Nefrologia fazem 3 sessões de hemodiálise por semana, com duração de 4 a 6 horas cada uma. Ao oferecermos sessões com exibição de filmes, isso torna o tratamento mais humanizado e possibilita que o período em que eles precisam ficar aqui, dentro do hospital, seja mais leve”, afirma a Coordenadora do Centro Integrado de Humanização, Juliana Tedesco.
“Ao visitar o Serviço de Nefrologia e conhecer todo o projeto, de imediato já comentei: ‘vamos fazer um pedal’. Temos certeza de que os ciclistas, esportistas e sociedade como um todo de São Carlos, irão abraçar essa causa tão nobre. Já deu certo!”, afirma o Coordenador da ONG Pedala São Carlos, Everson Coxinha.
O SERVIÇO DE NEFROLOGIA
O Serviço de Nefrologia funcionou de forma terceirizada durante 30 anos. Em maio de 2019, a Santa Casa assumiu a Nefrologia. Hoje, são atendidos 220 pacientes crônicos, em um total de 2800 atendimentos por mês. E nesses quase 3 anos, a população da microrregião sentiu a melhoria do serviço.
“Segundo a Associação Brasileira de Nefrologia, o índice de mortalidade de pacientes crônicos no Brasil é de 19,7%. Na Santa Casa, esse índice é bem menor, 14,61%. Isso se deve à melhora nas práticas assistenciais e à criação de um ambulatório de cirurgia vascular para confecção do acesso para hemodiálise (hoje, realizamos até 12 cirurgias de confecção de fistula por mês)”, comenta o Coordenador de Enfermagem do Serviço de Nefrologia, Elio Vieira.
SHOW DE ENCERRAMENTO
O músico Marcos Carreri faz o Show de Encerramento do Pedala Nefro, com Banda & Convidados. A apresentação vai ser pelo Projeto “Cem Por Cento Autoral, Projeto de Valorização da Cena Autoral Independente.
A banda formada pelos músicos Marcos Carreri (Guitarra e Voz); Fabiano Nunes (Baixo e Voz); Murilo Barbosa (Teclado e Voz); Rebeca Remp (Bateria) e Thiago Carreri (Guitarra e Voz), juntamente com convidados, trazem no repertório, além de composições autorais, o melhor do Pop Rock.
“Nós decidimos apoiar esse projeto e oferecer nosso dom e o nosso trabalho para animar os participantes do Pedala Nefro, por acreditar nesse projeto e na Santa Casa, que é uma Instituição Centenária que cuida da saúde da nossa cidade e da nossa região. Ficamos muito felizes por poder participar e ajudar com o que sabemos fazer de melhor, a nossa música”, afirma o músico Marcos Carreri.
EUA - Um estudo publicado nesta quarta-feira, 6, na revista científica Nature, explica pela primeira vez por que a covid-19 causa inflamação grave em algumas pessoas, que desenvolvem dificuldades respiratórias e danos em múltiplos órgãos.
Esses pacientes também geram anticorpos durante a infecção, que pode agravar tal inflamação, segundo os autores do trabalho, do Hospital Infantil de Boston (Estados Unidos). Mas o estudo aponta que alguns anticorpos parecem não ter influência no agravamento da inflação, como aqueles desenvolvidos após a administração de vacinas de RNA mensageiro - como as da Pfizer e da Moderna.
"Queríamos entender o que distingue os pacientes da covid leve e grave. Sabemos que muitos marcadores inflamatórios são muito elevados em pessoas com doença grave e que a inflamação é a raiz da gravidade, mas não sabíamos o que a desencadeia", explica Judy Lieberman.
Para o estudo, os especialistas analisaram amostras de sangue de pacientes com covid internados no pronto-socorro e os comparou com amostras de indivíduos saudáveis ou outros indivíduos que sofrem de dificuldades respiratórias. Eles também examinaram o tecido pulmonar de autópsias realizadas em mortes por covid-19. Com esses dados, descobriram que o Sars-CoV-2 pode infectar monócitos e macrófagos, dois tipos de células imunes presentes no sangue e pulmões, respectivamente. Toda vez que a covid afeta essas células, a infecção causa a morte de monócitos e macrófagos, em um processo conhecido como piroptose, que "libera uma explosão de poderosos sinais de alarme inflamatório".
"Em pacientes infectados, cerca de 6% dos monócitos sanguíneos sofreram uma morte inflamatória. É uma quantidade alta porque as células mortas são rapidamente eliminadas do organismo", diz Lieberman. Esse percentual de piroptose sobe para 25% no caso de macrófagos pulmonares, enfatiza o especialista.
Estudando essas células com mais detalhes em busca de "sinais" do SARS-CoV-2, os pesquisadores descobriram que cerca de 10% dos monócitos e 8% dos macrófagos foram infectados, respectivamente. O próprio fato de que ambos os tipos de células podem se infectar é surpreendente, apontam os autores, uma vez que os monócitos não carregam Receptores ACE2 - a proteína celular que permite a entrada do coronavírus -, e os macrófagos apresentam pequenas quantidades dessa proteína.
Na próxima semana também já poderão receber a quarta dose os idosos com 60 anos ou mais
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, informa que a partir desta quinta-feira (07/04), idosos com 70 anos ou mais já podem receber a 4ª dose (segunda dose de reforço) da vacina contra a COVID-19. Já na próxima segunda-feira (11/04), começa a vacinação da segunda dose de reforço para pessoas com 60 anos ou mais, lembrando que os grupos anteriores permanecem na campanha.
Durante a semana a vacinação contra a COVID-19 para adultos está sendo realizada na Fundação Pró-Memória, USF do Aracy Equipe I, USF CDHU, USF Jardim São Carlos, USF do Munique/Astolpho e USF do Jockey/Guanabara, das 8h às 16h. Nessas mesmas unidades também são aplicadas a vacina contra a Influenza (Gripe) para pessoas com 60 anos mais.
As pessoas que já tem direito e ainda não receberam a 2ª dose ou a 3ª dose da COVID-19 também devem procurar esses locais para colocar em dia a vacinação.
Adolescentes de 12 a 17 anos somente podem receber a terceira dose contra a COVID-19 (dose adicional) em caso de imunossupressão, mesmo assim com intervalo de oito semanas entre as doses.
BRASÍLIA/DF - Receber uma dose de reforço da vacina da Pfizer após duas doses de CoronaVac produz uma proteção mais efetiva contra a variante Ômicron do que uma terceira aplicação da CoronaVac, indica um estudo divulgado ontem (5) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
O trabalho avaliou dados do e-SUS, do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) e do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Os dados abrangem de 6 de setembro de 2021 a 10 de março de 2022, e foram divididos em dois períodos, de 6 de setembro de 2021 a 14 de dezembro de 2021, quando a variante Delta era a dominante no Brasil; e de 25 de dezembro de 2021 a 10 de março de 2022, quando havia maior circulação da variante Ômicron.
Para avaliar a efetividade da dose de reforço em pessoas vacinadas com duas doses de CoronaVac foram desenhados três cenários. No primeiro, foram analisadas pessoas que receberam as duas doses da vacina produzida no Instituto Butantan e não reforçaram a imunização nos seis meses seguintes. Os pesquisadores calcularam que a efetividade de apenas doses contra infecções sintomáticas durante o período de maior circulação da variante Ômicron foi de 8,1%, enquanto a proteção contra desfechos graves da doença chegou a 57%.
No segundo cenário, foram avaliados casos em que as pessoas receberam uma dose de reforço também de CoronaVac, o que produziu uma proteção adicional considerada limitada pelos pesquisadores. A efetividade contra infecções sintomáticas foi de 15%, e contra casos graves, de 71,3%.
O terceiro cenário, em que a dose de reforço foi com a vacina da Pfizer, apresentou os maiores percentuais de efetividade: de 56,8% contra infecções sintomáticas e de 85,5% contra casos graves. Além disso, o estudo mostrou que, 90 dias após a dose de reforço, a proteção contra casos graves não caiu, o que foi observado na vacinação com três doses da CoronaVac.
Os pesquisadores afirmam que as conclusões reforçam a orientação do Ministério da Saúde de que a dose de reforço deve ser prioritariamente com vacinas com a tecnologia de RNA mensageiro. A recomendação foi publicada em nota técnica de novembro de 2021. No Brasil, o imunizante da Pfizer é o único com essa plataforma tecnológica.
SÃO CARLOS/SP - A doença venosa crônica é o resultado de uma alteração na estrutura do sistema venoso nos membros inferiores (pernas e pés), onde as veias perdem a função de transportar o sangue venoso de volta para o coração, provocando as famosas varizes.
De fato, as veias dos membros inferiores têm como função conduzir o sangue de volta ao coração, sendo que no interior delas existem pequenas válvulas que impedem o retorno venoso devido à ação da gravidade. Quando estas válvulas se tornam insuficientes, elas não fecham de forma correta e o sangue não progride. Localmente, a quantidade de sangue aumenta, fica estagnado e faz com que as veias se dilatem e se deformem tornando-se visíveis. Assim, as varizes são veias dilatadas com volume aumentado, tornando-se tortuosas e alongadas com o decorrer do tempo.
São diversas as causas para o surgimento da doença venosa crônica, sendo o fator genêtico responsável pela denominada “doença venosa primária”, apresentando uma evolução mais ou menos lenta. Ocasiona uma diminuição da resistência das paredes das veias tornando-as mais frágeis e menos resistentes. Depois, surgem a trombose venosa profunda, os traumatismos, as terapêuticas hormonais femininas, a gravidez e um número considerável de situações que igualmente provocam o aparecimento dessa doença, como a obesidade, o excesso de calor, tabagismo, ingestão exagerada de bebidas alcoólicas, excesso de peso, permanência prolongada na posição de pé, ou sentada, e atividades em que é necessário realizar grandes esforços, tal como sucede em muitas profissões e também no esporte.
Os principais sintomas são a sensação de peso, dor, e frequente edema nas pernas, tornozelos e pés - principalmente no final do dia -, cansaço, prurido, dormência e cãibras, principalmente durante a noite.
Faltosos:12.482 pessoas ainda não voltaram para receber a 2ª dose e 55.146 não tomaram a dose de reforço
SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde confirmou na segunda-feira (04/04) que já foram aplicadas 602.862 doses das vacinas contra a COVID-19, sendo 240.360 referentes a 1ª dose, o que corresponde a 94,44% da população em geral e 219.174 referentes a 2ª dose, o que representa 86,12% da população. 144.537 pessoas também já receberam a dose de reforço o que corresponde a 56,79% da população em geral.
Mesmo com o índice de 86,12% de pessoas imunizadas com as duas doses, o município contabiliza 67.628 faltosos. De acordo com o relatório analítico de faltosos do Vacivida, a cidade registrou nesta segunda-feira (04/04), 12.482 pessoas sem a segunda dose da vacina contra a COVID-19 e 55.146 que ainda não tomaram a dose de reforço.
Das 12.482 que ainda não completaram a imunização com a segunda dose, 1.510 deixaram de tomar a segunda dose da AstraZeneca, 6.046 da Coronavac e 3.563 da Pfizer. Os jovens com 18 anos estão entre os mais faltosos somando 6.801 pessoas sem a segunda dose, seguido por 1.909 pessoas na faixa etária entre 20 e 29 anos e 1.335 pessoas entre 30 e 39 anos.
RÚSSIA - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, é constantemente acompanhado por um médico especialista em câncer de tiroide. Esse seria um dos indicativos de que ele estaria fazendo um tratamento oncológico há anos. As informações foram publicadas pelo portal Proekt Media, que atualmente está bloqueado em território russo
A matéria revela que o cirurgião Yevgeny Selivanov, do Hospital Clínico Central de Moscou, visitou Putin 35 vezes em um resort em Sochi, onde fica uma de suas residências.
Segundo o portal, o presidente começou a invasão da Ucrânia enquanto escondia problemas de saúde da população do país. O tratamento de um possível tumor incluiria o uso de esteróides. As revelações ocorrem em meio às especulações sobre a saúde do líder russo.
Putin, que fará 70 anos em outubro, já demonstrou publicamente seu interesse relacionado ao câncer de tiroide. Segundo a reportagem do portal Proekt, em julho de 2020, ele se reuniu com Ivan Dedov, chefe do Centro Nacional de Investigação Médica.
SÃO CARLOS/SP - Em 2022 já foram registradas em São Carlos 471 notificações, com 132 casos positivos de Dengue, sendo 121 autóctones e 11 importados. Para Chikungunya foram registradas 4 notificações, com 3 casos descartados e 1 aguardando resultado de exame. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika nenhuma notificação foi registrada até agora.
Em 2021 foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, informa que a partir desta segunda-feira (04/04), todas as 23 unidades de saúde da família (USF’s) e as 12 unidades básicas de saúde, estão aplicando a vacina contra a gripe das 8h às 16h.
“Colocamos a vacina em todas as unidades da rede porque recebemos mais doses contra a Influenza e também porque o público com 60 anos é bem maior”, explica Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde.
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.