Padre Robson Caramano fez uma benção para relembrar todo o esforço e dedicação da instituição no atendimento aos pacientes
SÃO CARLOS/SP – A Santa Casa de São Carlos está completando 131 anos nesta terça-feira (12). Para celebrar a data, o Serviço de Nutrição e Dietética do hospital preparou um bolo simbólico. E os gestores da Instituição, representando todos os colaboradores, receberam uma bênção do Padre Robson Caramano, Pároco da São Nicolau de Flüe e Assessor da Diocese de São Carlos.
“A Santa Casa nasceu da vontade de um grupo de cidadãos de querer criar um hospital filantrópico capaz de atender às necessidades da população. 131 anos depois, Instituição se tornou referência nos atendimentos de média e alta complexidade na região e um pólo de ensino e pesquisa. E isso foi possível, mais uma vez, graças ao apoio de toda a sociedade, dos empresários, das autoridades e dos voluntários que nos ajudam nas campanhas e com doações para o custeio do hospital. Nesse sentido, celebrar o aniversário é uma forma de agradecer por esse reconhecimento de todos”, afirma o Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior.
SANTA CASA DE SÃO CARLOS – HÁ 131 ANOS SALVANDO VIDAS
A Santa Casa de São Carlos foi fundada em 12 de abril de 1891. Cafeicultores da época se reuniram para criar a instituição e fazer as doações para a construção do hospital, em homenagem a José, filho falecido do casal de fazendeiros de Jaboticabal, Francisco Domingos de Sampaio e Anna Miquelina Ferraz de Sampaio.
Atualmente, a Instituição emprega mais de 1.200 funcionários e 300 profissionais do Corpo Clínico. É responsável pelo atendimento de 402.577 habitantes de seis municípios da região (Descalvado, Dourado, Ibaté, Porto Ferreira e Ribeirão Bonito). E foi a primeira unidade de saúde da região a abrir setores com atendimento exclusivo para paciente de COVID-19.
Além do foco na assistência em saúde, a Santa Casa também tem investido na vocação para o Ensino. Em 2014, a Santa Casa criou o Departamento de Ensino. O Departamento cresceu e se consolidou. Em 2021, a Instituição inaugurou o Instituto de Ensino e Pesquisa. O IEP oferece hoje 7 Programas de Residência Médica e 1 Programa de Residência Multiprofissional. E em 2021, o IEP conquistou o Curso Técnico de Enfermagem, Primeiro Curso Aprovado pela Secretaria Estadual de Educação de SP em um hospital filantrópico do interior.
Segundo o psicólogo, muitas pessoas com essa psicopatologia ou outras doenças mentais não recebem ajuda
SÃO PAULO/SP - Desde o início dos isolamentos por conta da pandemia, aumentou a preocupação de especialistas com a saúde mental. Casos de ansiedade e depressão cresceram 25 %, diz a Organização Mundial de Saúde (OMS). Contudo, já faz cinco anos que o Brasil é considerado o país com maior índice de pessoas com transtornos mentais em todo o mundo.
Segundo o psicólogo Davi Sidnei de Lima, muitas pessoas com essa psicopatologia ou qualquer outra doença mental não recebem tratamento para os seus transtornos. "O estigma social é mais nocivo do que os transtornos mentais e a bipolaridade em si. A saúde mental deve ser tratada com a mesma intensidade dada às doenças do corpo”, explica ele, que é especialista em avaliação e reabilitação neuropsicológica e professor do curso de Psicologia do Unibagozzi, em Curitiba (PR).
De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), da Associação Americana de Psiquiatria, o transtorno bipolar é uma condição psiquiátrica caracterizada por episódios críticos e intensos de alterações de humor, com flutuações que vão da euforia à depressão e remissão. A bipolaridade não tem cura, mas pode ser controlada com tratamento e acompanhamento adequados, permitindo significativa melhora da qualidade de vida.
“Atendo pacientes em meu consultório que me perguntam: ‘e se eu te encontrar na rua, o que faço?’ Porque ao encontrá-lo na presença de alguém corre o risco de revelar sua condição”, conta Lima, que além da docência no Unibagozzi faz atendimento e acompanhamento psicoterapêutico na perspectiva da terapia cognitivo-comportamental de crianças, adolescentes e adultos.
Segundo ele, muitas vezes os pacientes vão escondidos ao seu consultório porque não querem ser descobertos por colegas de trabalho indo a uma sessão de terapia.
Estigma social em torno das doenças mentais
Muitas vezes, as pessoas evitam ou atrasam a procura de tratamento por medo de serem tratadas de forma diferente e perder seus empregos e meios de subsistência. Isso porque estigma, preconceito e discriminação contra pessoas com doença mental ainda são um grande problema.
“O estigma é uma âncora que impede o movimento, o dinamismo característico da vida. Pensar em saúde mental precede uma questão de dinamismo, de movimento” enfatiza o psicólogo.
Boas práticas para evitar o estigma social em torno da bipolaridade
Segundo Lima, a história da psiquiatria está intimamente ligada com as questões de moralidade, de higiene social, elementos que agravam os estigmas sociais. O Transtorno Bipolar afeta 2 a 3% da população mundial. No Brasil, o estigma social prejudica inclusive a pesquisa em torno dos transtornos mentais.
Com apenas alguns cliques é possível encontrar memes, humor e sátiras em torno da bipolaridade. Nesse sentido, o professor Davi ressalta que brincar com essa condição e qualquer outra relacionada à saúde mental, é um despropósito.
O psicólogo chama a atenção para o papel da mídia para vencer o estigma através da influência positiva e conscientização. “A mídia tem impacto para movimentar essa âncora e tirar essa paralisia. Um estigma vai criando camadas sobre a realidade a ponto de torná-la inacessível. O movimento de colocar a saúde mental em pauta e dar o tratamento adequado, coloca a saúde mental como uma dimensão da vida”, afirma.
O Dia Mundial do Transtorno Bipolar e o Março Roxo, por exemplo, são oportunidades para falar abertamente sobre saúde mental e uma boa prática para reduzir o estigma em torno dessa condição. Além disso, as pessoas que convivem com sujeitos acometidos de alguma patologia mental, têm a chance de aprender mais sobre os recursos existentes para lidar com os seus efeitos na vida cotidiana.
A qualidade da formação dos profissionais da saúde mental, entre eles o psicólogo, é um fator importante para a compreensão biopsicossocial da realidade humana. “A proposta do Unibagozzi é trazer para o centro da sociedade esse pensar o ser humano, formar profissionais com uma visão humanista para o sujeito”, diz o professor.
Também recomenda o cuidado que devemos ter como sociedade para não aumentar o estigma involuntariamente usando o diagnóstico de forma equivocada, ou classificar qualquer alteração de humor como bipolaridade ou tratar como loucura.
O psicólogo faz um alerta sobre os nossos julgamentos cotidianos a respeito do humor das pessoas que não podem substituir o diagnóstico profissional. “O sofrimento faz parte da vida, é algo inevitável, nós vamos ter variações, desde tristeza até momentos de alegria, mas quem vai caracterizar esses sofrimentos como uma psicopatologia, não são os julgamentos cotidianos, mas o acompanhamento especializado psiquiátrico e psicológico”.
Sintomas, diagnóstico e tratamento
O Transtorno Bipolar exige tratamento psiquiátrico, o que permite manejo adequado do tratamento farmacoterápico. Em geral se faz associações de medicamentos ansiolíticos, antidepressivos e estabilizadores do humor para tratar as questões do humor, depressão e ansiedade.
Em geral, os sintomas incluem alternância de humor intensa, frequentes e que duram mais tempo do que o normal. A euforia exacerbada, irritabilidade, depressão, tristeza profunda e a presença de episódios de mania ou hipomania que alteram o comportamento do sujeito.
O especialista alerta sobre o diagnóstico e tratamento, essenciais para tratar a doença, além de medicamentos corretos e a aderência do paciente são determinantes para alcançar o êxito. Se um sujeito com transtorno bipolar não fizer o tratamento adequado ou má associação medicamentosa - seja por falta ou excesso - poderá ter um agravamento da bipolaridade, inclusive a falta de tratamento pode levar o paciente a atentar contra a própria vida, resultado do autoestigma, preconceito e desconhecimento da doença.
É recomendável um olhar humanístico para o indivíduo com bipolaridade e não apenas enquadrá-lo em critérios e diagnósticos, é observar suas alterações de humor e até que ponto isso prejudica o seu entorno, a vida biopsicossocial desse sujeito.
O acompanhamento psicológico é aliado do tratamento, uma condição para o sucesso na retomada da qualidade de vida. “Eu não tenho bons prognósticos de pacientes que não fazem acompanhamento psicológico diante do diagnóstico de transtorno bipolar. A psicoeducação e a psicohigiene aos aspetos no entorno do paciente, assim como a terapia familiar, melhoram a qualidade dos vínculos, confiança e harmoniza as relações”, finaliza Davi de Lima.
Consequências da pandemia que merecem atenção
Com a pandemia, a saúde mental ficou muito prejudicada e trouxe questões sobre transtornos ao debate. Uma delas está relacionada à pesquisa de doutorado do psicólogo Davi de Lima. O foco de sua tese se dá em torno da avaliação e reabilitação neuropsicológica.
A pesquisa, que se desenvolve na Universidade Federal do Paraná (UFPR), tem como objetivo avaliar os impactos diretos e indiretos da Covid-19 no neurodesenvolvimento infantil. Está em observação, os casos de crianças que nasceram de mães que contraíram a doença desencadeando fatores, como, por exemplo, o nascimento prematuro e condições que afetam a saúde da mãe. A Covid-19 pode agravar condições preexistentes, além de aumentar significativamente o número de óbitos no parto nesse período da pandemia.
Em artigo publicado pesquisadores da USP de São Carlos e da “Brain4Care” revertem quadro de paciente
SÃO CARLOS/SP - Com a introdução do novo tratamento contra as dores e outras manifestações causadas pela fibromialgia, já em curso há algum tempo graças ao desenvolvimento de protocolos e de um novo equipamento no Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), pesquisadores deste Instituto, em parceria com colegas da empresa “Brain4Care”, publicaram em março último, no “Journal of Novel Physiotherapies”, um artigo científico com relato de caso, traduzido em uma pesquisa realizada com paciente fibromiálgica que no decorrer do tratamento foi sujeita a uma avaliação da pressão intracraniana através de um equipamento próprio desenvolvido pela citada empresa.
O estudo, pioneiro, avaliou as correlações entre as dores de uma paciente com fibromialgia e as variações de volume/pressão dentro do crânio (complacência intracraniana), que indica a capacidade do organismo acomodar variações de volume intracraniano sem que hajam alterações significativas da pressão intracraniana (PIC). A complacência intracraniana (CIC) é um indicador de saúde neurológica e o seu comprometimento pode levar à disfunção cerebral. O trabalho dos pesquisadores é o primeiro do mundo a indicar a relação entre as dores da fibromialgia e as variações da complacência intracraniana.
Esta pesquisa promoveu uma nova compreensão e uma direção diferente nos tratamentos das consequências da fibromialgia, atendendo a que a intenção dos pesquisadores foi avaliar o que acontece no cérebro, por intermédio das ondas cerebrais, durante a aplicação do tratamento fotosônico do IFSC/USP, relatando o caso de uma paciente fibromiálgica em crise total de dor genérica, que foi submetida a dez sessões de tratamento, tendo os pesquisadores mapeado, ao longo desse tempo, e além das escalas de dor, todas as alterações relativas à pressão intracraniana.
Antes do início dos tratamentos, essa pressão apresentou-se um pouco elevada em relação aos parâmetros normais, sendo que durante os procedimentos começou a diminuir, tendo atingido os níveis normais após cinco minutos de repouso no final de cada sessão. Durante as sessões, verificou-se que a aplicação do laser e ultrassom na paciente causou uma redução da complacência cerebral e uma entropia, ou seja, o restabelecimento dos padrões normais, já que todo o organismo estava em desordem antes de cada sessão, conforme explica o pesquisador do IFSC/USP, Dr. Antonio de Aquino Junior, um dos autores do estudo. “Além da melhora em 70% dos índices de dor provocada pela fibromialgia, e em 60% no restabelecimento da qualidade de vida da paciente - resultados que já eram esperados -, este novo estudo demonstrou que o tratamento provoca uma redução da complacência cerebral. Dessa forma, estados de insônia, dores de cabeça e alterações no sistema gástrico e intestinal, entre outras anomalias, desapareceram ao longo das sessões”, esclarece o pesquisador.
Este novo estudo traz aos pesquisadores uma nova compreensão de como a doença se manifesta mais profundamente, atendendo a que as informações disponíveis só indicavam o quadro inflamatório dos pacientes e os níveis de dor. Com a observação de um aumento da pressão intracraniana nesta paciente fibromiálgica antes do início dos tratamentos, fica justificada a alteração no centro de dor que se localiza no córtex pré-frontal do cérebro, que é responsável por todos os desequilíbrios inerentes à doença. A “Brain4Care” colaborou com esta pesquisa cedendo seu equipamento e toda a compreensão de como utilizá-lo, bem como no entendimento dos dados adquiridos, pelo que esta pesquisa está abrindo portas para outras mais avançadas, tendo igualmente como público-alvo os pacientes portadores de fibromialgia.
Para Camila Tomaz, fisioterapeuta, colaboradora da equipe de pesquisas da “Brain4Care” e também autora do artigo científico “Foi observada uma significativa melhora na qualidade de vida da paciente. “Ela conseguiu retomar atividades que antes era incapaz de realizar, por conta da dor. Com esse relato de caso, tive a oportunidade de acompanhar o tratamento e a satisfação de vivenciar uma história de saúde e felicidade ao vê-la se afastando da dor e reconquistando sua qualidade de vida”, comentou.
Recordamos que o equipamento da “Brain4Care” foi desenvolvido pelo saudoso docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Sérgio Mascarenhas, constituído por um sensor externo capaz de monitorar de maneira não invasiva a pressão intracraniana, um trabalho que deu origem à criação da citada empresa pelo próprio pesquisador.
O artigo científico é assinado pelos pesquisadores Antonio Eduardo de Aquino Junior, Fernanda Mansano Carbinatto, Camila da Silva Rocha Tomaz e Vanderlei Salvador Bagnato.
Rui Sintra - jornalista do IFSC/USP
MACAU - Os países lusófonos pediram no domingo (10/04) investimento chinês no âmbito da recuperação económica pós-Covid-19, numa reunião extraordinária ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa.
O primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia da Silva, sustentou que, "num momento de contração económica mundial", o "maior desafio" passa "por vencer a pandemia" e que os esforços conjuntos, no âmbito do Fórum de Macau, podem ser "uma oportunidade para atrair investimento privado", nomeadamente na construção civil, com expressão nos números do emprego.
Nuno Gomes Nabiam, chefe do Governo guineense, aproveitou para convidar os investidores a visitarem o país, agora que se "retoma agenda económica e diplomática, após anos de estagnação e letargia", apelando ao apoio da China no "desenvolvimento de tecnologias produtivas", palavras secundadas pelo primeiro-ministro de Moçambique, Adriano Maleiane, que manifestou a vontade de reforço da união e dos mecanismos de cooperação dos países representados no Fórum Macau.
O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Jorge Bom Jesus, sublinhou a importância do apoio, "desde logo de índole financeira", na definição dos "eixos centrais" de atuação futura do Fórum de Macau".
Já o ministro de Estado para a Coordenação Económica de Angola, Manuel Nunes Júnior, lembrou a importância do investimento chinês num país que está "a realizar importantes reformas democráticas e do Estado de Direito" e a desenvolver medidas económicas que passam, por exemplo, "por diminuir a dependências do petróleo".
"Uma nova página na história"
O líder do Governo timorense, Taur Matan Ruak, frisou os "efeitos devastadores da pandemia", mas expressou a convicção de que a "ajuda chinesa" e o compromisso do país "em explorar oportunidades" no projeto de Pequim de criar a região da Grande Baía podem ser uma resposta ao contexto económico internacional.
A Grande Baía é um projeto de Pequim para criar uma metrópole mundial que integra Hong Kong, Macau e nove cidades da província de Guangdong (Dongguan, Foshan, Cantão, Huizhou, Jiangmen, Shenzhen, Zhaoqing, Zhongshan e Zhuhai), com cerca de 70 milhões de habitantes e um PIB de cerca de 1,2 biliões de euros, semelhante ao da Austrália, da Indonésia e do México, países que integram o G20.
O Brasil, pela voz do vice-presidente, Hamilton Mourão, preferiu destacar "o potencial económico" dos países de língua portuguesa, "inseridos em distintos blocos comerciais", com milhões de consumidores, países costeiros, "de recursos marítimos e minerais", sendo necessário continuar a impulsionar o intercâmbio comercial e o fluxo de investimentos.
No final dos discursos dos representantes dos países lusófonos, por mensagens de vídeo, o ministro do Comércio da China, Wang Wentao, em videochamada, manifestou a convicção de que os países que integram o Fórum de Macau "vão escrever uma nova página na História".
O chefe do Governo de Macau, Ho Iat Seng, da mesma forma, argumentou que, após a reunião ministerial, estão criadas as condições para se fortalecer "a promoção da cooperação entre a China e os países de língua portuguesa na área da saúde, para a promoção conjunta da recuperação económica e para a elevação da coesão e da influência do Fórum de Macau".
No final, os representantes dos países no Fórum de Macau aprovaram duas resoluções conjuntas: uma em que se aponta para o reforço da cooperação e outra que aprova a entrada da Guiné Equatorial como membro, país que faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa desde 2014.
Lusa
TAMBAÚ/SP - Nesta semana Tambaú está recebendo a Carreta de Ressonância Magnética, com recursos do Programa Pró-Saúde, a Unidade fica em nosso município até a próxima segunda-feira, dia 11 de abril.
Ao todo 100 pacientes que aguardavam pelo exame serão atendidos das 07h às 18h, em uma média de 15 exames por dia, já que cada um deles leva em média 40 minutos. Para atender toda demanda, os exames também acontecerão neste sábado e domingo.
A Coordenadoria Municipal de Saúde, através da UAC - Unidade de Avaliação e Controle, ressalta ainda que os pacientes agendados aguardavam por esse exame há muito tempo, dessa forma foram agendados os encaminhamentos que estavam aguardando a realização do exame, obedecendo a ordem cronológica de entrada dos encaminhamentos. Todos estão sendo confirmados diariamente para comparecem ao seu exame!
SÃO CARLOS/SP - Na manhã de hoje, 08, a Guarda Municipal com ajuda da cachorra K9 Índia localizou vários entorpecentes na Avenida Dr. Gildeney Carreri, no bairro Santa Angelina em São Carlos.
A equipe do canil estava em patrulhamento preventivo pela USF Santa Angelina, onde avistou um casal que aparentava estar fazendo uso de entorpecentes em meio ao canteiro central da avenida. Foi realizada a abordagem e a confirmação de que fora consumido entorpecentes pelos mesmos, não restando mais nada de ilícito com os abordados, sendo assim foram orientados e liberados.
Idosos com 70 anos ou mais também poderão receber a vacina contra a gripe
SÃO CARLOS/SP - Neste sábado (09/04) vai ter plantão de vacinação contra a COVID-19 para crianças e adultos e contra a Influenza (gripe) somente para idosos com 70 anos ou mais.
O plantão contra a COVI-19 para as crianças de 5 a 11 anos será realizado nas unidades básicas de saúde (UBS’s) da Redenção e da Vila São José, das 8h às 14h.
Para adultos e adolescentes de 12 a 17 anos o plantão acontecerá nas UBS’s do Santa Felícia e da Vila Isabel e na Fundação Pró-Memória também das 8h às 14h. Nestes locais os idosos com 70 anos ou mais poderão receber tanto a vacina contra a gripe como a quarta dose da COVID-19.
No domingo (10/04) não será realizado plantão de vacinação, retornando na segunda-feira (11/04).
De 11 a 14 de abril a vacinação contra a COVID-19 será realizada para crianças nas unidades USF do Antenor Garcia, UBS da Redenção, UBS da Vila Isabel, UBS da Vila São José e USF Angelina/Arnon. O horário de vacinação é das 8h às 16h em qualquer uma das unidades.
SÃO CARLOS/SP - Os vereadores aprovaram em segundo turno, na sessão ordinária de terça-feira (5), a alteração na Lei Orgânica do Município para ampliar o valor das emendas parlamentares com destinação obrigatória à Saúde a partir do orçamento municipal de 2023. A mudança não precisa da sanção do prefeito e será promulgada pelo presidente da Câmara, Roselei Françoso.
“Os parlamentares são os legítimos representantes do povo e com essa medida ampliaremos a possibilidade de apoiar as demandas da sociedade”, explica Roselei. Segundo ele, pela nova lei, o valor destinado às emendas parlamentares equivalerá a 1,2% da Receita Corrente Líquida do município do ano anterior: “A alteração que fizemos também obriga que 30% seja destinado a ações e serviços relativos à saúde pública”, observa.
Para o presidente do Legislativo, a grande conquista dessa alteração é que os vereadores estarão obrigados a destinar recursos para a Saúde: “Atualmente, nem todos os vereadores destinam recursos para a Saúde e agora ampliaremos significativamente o apoio a este setor que é um dos mais necessitados da Administração Pública”, ressalta.
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