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BRASÍLIA/DF - As cirurgias de varizes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o país caíram, em média, 69% ao longo de 2021, na comparação com o ano de 2019, antes da pandemia de covid-19. A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) analisou dados do Ministério da Saúde e fez um alerta, que vai além da questão estética:

“Sem o cuidado devido, as varizes implicam em perda de qualidade de vida, sobretudo para as mulheres, em quem são mais prevalentes, que podem sofrer com dores e desconforto, comprometendo sua rotina. Além disso, as varizes podem evoluir para situações graves e de difícil reversão, como as úlceras de estase, que são feridas crônicas de difícil cicatrização e que tem grande impacto econômico e na qualidade de vida do paciente”, ressaltou Julio Peclat, presidente da SBACV.

Números

Há dois anos, a rede pública contabilizou a realização de 68.743 cirurgias de varizes na rede pública. O volume inclui tratamentos cirúrgicos de varizes bilateral e unilateral, bem como a ressecção (extração) das veias. Em 2020, ano em que a pandemia foi decretada, em março, esse total caiu 59%, com o registro de 28.354 operações.

Segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular mesmo diante do esforço dos serviços espalhados pelo país de retomada do atendimento em 2021, a quantidade de cirurgias realizadas no ano passado ainda foi insuficiente para recuperar os patamares pré-pandemia. O déficit foi de 24% no volume de cirurgias para varizes. O dado absoluto foi de 21.604 procedimentos.

Ao longo de dez anos (2011-2021), o SUS realizou 552.332 operações de varizes, com uma média anual de 55.233 casos atendidos. Assim, o resultado alcançado ano passado foi de apenas 40% desse número.

Estados

Em um recorte estadual, os dados mostram que 26, dos 27 estados brasileiros, diminuíram o número de cirurgias para varizes realizadas ao longo de 2021, na comparação com 2019.

As principais variações foram observadas nas seguintes unidades: Acre (-95%), Espírito Santo (-92%), Mato Grosso do Sul (-92%), Bahia (-84%), Paraná (-84%), Distrito Federal (-74%), Minas Gerais (-73%), Ceará (-70%), Pará (-70%) e São Paulo (-67%). Em outros estados os índices variaram de -15% (Alagoas) a -66% (Paraíba). O único estado a registrar resultado positivo foi o Mato Grosso (44%).

Apesar de em em todas as regiões brasileiras ter sido registrado um comportamento semelhante, em termos proporcionais, a Região Norte teve o pior desempenho, com queda de 72% no número de cirurgias, no período de avaliação. Na sequência, aparecem o Sul (- 71%), o Sudeste (-70%), o Nordeste (-63%) e o Centro-Oeste (-51%).

Para Mateus Borges, diretor de publicações da SBACV que coordenou o levantamento, é necessário entender que varizes são um problema de saúde pública, com consequências individuais e coletivas.

Para os especialistas da SBACV a baixa procura durante a pandemia deveu-se ao receio de pacientes irem a consultórios e hospitais para consultas e cirurgias por receio de se exporem ao novo coronavírus. Isso resultou em um “apagão” desse tipo de cirurgia.

Borges entende que, passado o cenário crítico da pandemia, é preciso promover uma campanha de esclarecimento para conscientizar a população sobre a importância dos cuidados. O presidente da SBACV acrescenta que isso deve ocorrer com a adoção de medidas de planejamento e reforço da infraestrutura de atendimento para acolher a demanda reprimida.

Doença

Varizes são veias alongadas, dilatadas e tortuosas que se desenvolvem abaixo da pele e que, em função de sua fase de desenvolvimento, podem ser de pequeno, médio ou de grande calibre. Os membros inferiores (pés, pernas e coxas) são os mais acometidos.

As causas da doença são variadas e incluem predisposição genética, gravidez e idade avançada. Além disso, a prevalência da condição é mais comum em mulheres.

Quando não tratada, a doença pode dar origem a outras complicações. As principais e de maior risco são: flebites, tromboses, além de manchas nas pernas e feridas (úlceras). Também podem evoluir para a insuficiência venosa, com sintomas como sensação de peso, cansaço e queimação nas pernas, bem como dormência, alterações de mudança da textura da pele - deixando-a mais suscetível a lesões -, úlceras, infecções e sangramento.

Propostas foram contempladas em duas chamadas da Fapesp, nas áreas de Sociologia, Ciências Agrárias, Educação e Saúde

 

SÃO CARLOS/SP - Quatro projetos de pesquisa da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) foram aprovados em chamadas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) voltadas a propostas relacionadas ao cenário pós-Covid-19.
Com o tema "Recuperação, renovação e resiliência no mundo pós-pandemia", a chamada Trans-Atlantic Platform apoia iniciativas em Ciências Humanas e Sociais que fortaleçam práticas e políticas sociais a partir da compreensão e da mitigação dos efeitos da pandemia.
Da UFSCar, foi contemplado, na área de Sociologia, o projeto "Cidadania dos povos da floresta como forma de resiliência aos desastres: aprendizados da Covid-19". Tem, como pesquisador responsável, Luke Parry, da Lancaster University, do Reino Unido; e, como pesquisadores principais, Peter Newton, da University of Colorado Boulder, dos Estados Unidos, e Rodrigo Constante Martins, docente no Departamento de Sociologia (DS) da UFSCar.
Segundo Martins, nos estados amazônicos, estima-se que as taxas de mortalidade por Covid-19 em 2020 foram até 44% superiores às registradas nos estados das regiões Sul e Sudeste do Brasil.
"Apesar de os povos tradicionais da Amazônia serem vulneráveis aos danos da pandemia e medidas de controle relacionadas - devido a marginalização, pobreza e informalidade, acesso limitado a cuidados de saúde de qualidade e iniquidades de saúde existentes -, eles também revelam, em sua história, a resiliência ante o abandono do poder público e a ofensiva de grupos econômicos interessados na exploração dos recursos da floresta", registra.
Nesse sentido, o projeto visa compreender como os povos da floresta produzem atos de cidadania (que envolvem processos políticos para exigir reconhecimento e reivindicar direitos constitucionais) ante à realidade pandêmica. "Lançar luz ao tema implica em observar novos modos de produção da política e ressignificar noções como autoridade, governo, cidadania e sociedade", sintetiza o pesquisador.
Já a chamada UN-Research Roadmap financia projetos em diversas áreas relevantes para gestão e mitigação de impactos da pandemia. Pretende, assim, organizar núcleos de conhecimento para facilitar trocas de experiências e induzir síntese de conhecimentos e propostas de políticas públicas.
Da UFSCar, foram três os projetos contemplados. Um deles, de Ciências Agrárias - "Resiliência frente à Covid-19: adaptações para o fortalecimento da agricultura familiar na fronteira agrícola amazônica" -, dialoga com a temática do anterior e tem, como docente responsável, Renata Evangelista de Oliveira, do Departamento de Desenvolvimento Rural (DDR-Ar) do Campus Araras.
A iniciativa propõe uma estratégia de avaliação dos impactos da pandemia em áreas rurais, principalmente sobre a agricultura familiar, bem como da capacidade de recuperação e reinvenção deste setor.
"A área escolhida para o projeto - o território Portal da Amazônia, no Mato Grosso - é um laboratório interessante, pois vivenciou diferentes ciclos econômicos até o estabelecimento da pecuária como base fundamental da economia regional, com altos índices de desmatamento. São pautas atuais, em cenário dinâmico e repleto de incertezas. Por isso, novas formas de se pensar a produção agrícola se mostram necessárias", avalia a docente.
E complementa: "Nós, pesquisadores e pesquisadoras, precisamos 'sair da caixinha' e trabalhar junto à sociedade (e não somente para ela) se realmente quisermos gerar resultados mais alinhados com a realidade e propor políticas públicas eficientes".
Outro projeto contemplado, em Educação, foi o "Ensino Remoto na era da Computação Ubíqua: análise comparativa dos processos formativos de alunos universitários brasileiros e alemães em tempos de Covid-19", coordenado por Antônio Alvaro Soares Zuin, com colaboração de Luiz Roberto Gomes, ambos docentes no Departamento de Educação (DEd). Ouça episódio sobre a temática no podcast "Ciência UFSCar" (https://spoti.fi/3Lcj5Kn).
O estudo pretende realizar uma análise comparativa entre estudantes do Brasil e da Alemanha em três frentes: relações professores-alunos mediadas por tecnologias digitais; sofrimento psíquico acentuado durante a pandemia; e cidadania digital, que envolve o uso responsável de tecnologia em ambientes virtuais.
"O intuito é produzir dados para um diagnóstico que possibilite a formulação de políticas públicas de inclusão digital e garantias de acesso igualitário à educação de melhor qualidade", sintetiza Zuin.
Por fim, foi aprovado projeto na área da Saúde - "Desenvolvimento participativo do APP Mental: uma intervenção digital baseada em evidências e centrada no sujeito, voltada para o autocuidado e suporte em saúde mental dos profissionais de saúde da atenção primária do SUS" -, de Jair Borges Barbosa Neto, docente no Departamento de Medicina (DMed).

 SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais óbito por COVID-19 nesta segunda-feira (28/03), totalizando 582 mortes pela doença no município. Foram registrados 22 exames positivos e 132 negativos para COVID-19.

O óbito é de um homem de 55 anos com comorbidades, internado em hospital público desde 25/03/22. Ele havia recebido 3 doses da vacina contra a COVID-19. 

SÃO CARLOS/SP - O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de São Carlos (SCMS), através de um convênio estabelecido, está iniciando o tratamento de pacientes portadores de mucosite, no âmbito de um projeto de pesquisa coordenado pelo cirurgião-dentista Dr. Vitor Hugo Panhóca e pelo Prof. Vanderlei Salvador Bagnato, do Grupo de Óptica deste Instituto.

Dividido em sessões, este tratamento (gratuito) para combate e prevenção da mucosite irá ocorrer na Unidade de Terapia Fotodinâmica da Santa Casa de São Carlos, em pacientes encaminhados por médicos da instituição. “Na primeira sessão, fazemos uma desinfecção bucal e nas sessões posteriores utilizamos apenas a laserterapia. A duração das sessões é, em média, de 15 minutos”, explica o pesquisador do IFSC/USP, Vitor H. Panhóca.

A mucosite é uma inflamação da parte interna da boca e da garganta, que pode originar úlceras dolorosas e feridas nessas regiões, ocorrendo em até 40% das pessoas que recebem radioterapia e quimioterapia.

Pesquisas que se apoiam na utilização da luz para o diagnóstico ou tratamento de doenças já são realizadas no Grupo de Óptica do IFSC/USP há muitos anos, sendo que elas têm sido revertidas diretamente para a sociedade, entre outras ações através da triagem de voluntários para testar os métodos e metodologias descritos nas diversas pesquisas do Grupo, que têm como base duas técnicas distintas, embora ambas com a utilização de luz.

A laserterapia é uma técnica que se baseia na aplicação de laser ou LED diretamente sobre a pele, permitindo que a luz seja absorvida e, desta forma, gere uma série de reações metabólicas para diversas funções, como emagrecimento, rejuvenescimento e tratamentos diversos na odontologia e em outras áreas da saúde.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde informa que nesta segunda-feira (28/03) começam as obras de ampliação da base do SAMU. Em virtude disso, algumas mudanças precisarão ser realizadas para o início dos serviços e *portanto por algumas horas o telefone 192 ficará inoperante.*

Além de menos risco de infecção,  transmissões on-line para o IEP  vão capacitar médicos residentes e estudantes de Medicina

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa realizou, no sábado (26), a primeira cirurgia na Sala Inteligente do Centro Cirúrgico do hospital. A nova sala conta com 2 monitores, 1 foco cirúrgico com duas cúpulas, 2 câmeras (1 delas acoplada no foco cirúrgico), 1 torre de vídeo, 4 caixas de som, 2 estativas de teto e 1 monitor multiparâmetro (para monitorar os sinais vitais do paciente, como batimentos cardíacos, CO2, pressão e oximetria). O espaço foi montado e equipado com recursos do ex-vereador Júlio Cesar. Um outro diferencial é que todos esses equipamentos funcionam de forma integrada.

A integração é a grande vantagem de uma Sala Inteligente. Em um centro cirúrgico tradicional, todos os exames impressos são trazidos para a sala durante o procedimento. A nova tecnologia, dá para acessar em tempo real os dados atualizados do paciente. Um dos resultados é a diminuição do tempo dos procedimentos. E se a equipe médica consegue fazer o trabalho mais rapidamente, o tempo de hospitalização também diminui”, explica o Vice-Diretor Técnico da Santa Casa, Roberto Muniz Júnior.

Outra vantagem é a diminuição de fios espalhados pelo chão. Ela é projetada com equipamentos sem fio e com estativas de teto - suportes que mantêm monitores, acessórios e gases medicinais suspensos, longe do chão, e que podem ser movidos pelos profissionais de acordo com as necessidades da cirurgia. Além de facilitar a mobilidade dentro da sala de cirurgia, isso também reduz o risco de infecção porque não é possível esterilizar os fios.

Segundo o Coordenador da Engenharia Clínica e Elétrica da Santa Casa, Vinicius Tiburcio, “a estruturação para montagem do espaço foi um desafio, visto a complexidade para a instalação dos equipamentos. Por isso, o trabalho de uma equipe multidisciplinar (equipe de Manutenção Geral, Tecnologia da Informação e equipe para Implantação de Rede de Gases Medicinais) foi essencial para a entrega. A instalação da Sala inteligente é um ganho tecnológico para a instituição e uma oportunidade para ampliar a área de atuação da equipe de engenharia clínica, pois para operacionalização do sistema é necessário o conhecimento em várias áreas técnicas”, comenta. 

NOVA TÉCNICA CIRÚRGICA MARCA INAUGURAÇÃO

E para marcar a inauguração da Sala Inteligente foi realizada, pela primeira vez em São Carlos, três casos de enucleação endoscópica de próstata, procedimento realizado sem cortes, que tem por objetivo remover a parte central da próstata aumentada, retirando a obstrução urinária.

De acordo com o urologista, Fábio Augusto Vasilceac, “nós homens podemos apresentar o crescimento benigno da próstata a partir dos 40 anos. Sendo assim, com o envelhecimento, podemos apresentar uma dificuldade para urinar, cada vez maior. Alguns pacientes necessitam de sonda para urinar. Na técnica tradicional, o urologista pode realizar uma cirurgia pelo canal da urina que raspa fragmentos de próstata ou a cirurgia aberta onde abre-se a bexiga e retira o interior da glândula com as mãos. Nestes casos com alguns dias de internação, há risco aumentado de apresentar dores e obstrução da sonda por coágulos”.

O médico complementa a explicação sobre a técnica. “Na enucleação endoscópica de próstata, podemos comparar a próstata com uma laranja, onde retiramos os gomos da laranja permanecendo com a casca íntegra. O urologista pode fazer isto pelo canal da urina, sem cortes no abdômen. Como vantagem temos menor tempo de internação e recuperação, melhora imediata e mais duradoura do fluxo urinário, menor risco de complicações, como o sangramento, risco baixo de incontinência urinária e impotência sexual” - afirma o urologista.

Jorge Lira, dono da empresa que fornece os equipamentos para a cirurgia, a FJ Hospitalar, também ressalta a importância da nova técnica. “São equipamentos que fazem cirurgia minimamente invasiva, e isso diminui o tempo cirúrgico, melhora a qualidade da cirurgia e traz mais segurança para o paciente. Levamos esse equipamento para Goiânia, Minas Gerais, agora em São Paulo, e São Carlos é a primeira cidade paulista com a nova técnica, e a ideia é a gente desenvolver Brasil afora”.

Com a Sala Inteligente do Centro Cirúrgico, também vai ser possível transmitir as cirurgias para o Auditório anexo ao Centro de Simulação do Instituto de Ensino e Pesquisa da Santa Casa (IEP). O Auditório tem capacidade para 25 pessoas. Nesse espaço, quem fizer os treinamentos, vai poder contar com lousa eletrônica, pra assistir às cirurgias e interagir com os cirurgiões em tempo real. Hoje, há uma limitação no número de pessoas que podem acompanhar um procedimento em uma sala de cirurgia, uma das determinações exigidas pelo Ministério da Saúde para se evitar os riscos de infecção.

“Os nossos médicos residentes e os estudantes de Medicina vão poder acompanhar as cirurgias como se estivessem dentro do Centro Cirúrgico. E, dessa forma, vão poder interagir com os cirurgiões e tirar dúvidas. Isso vai incrementar a formação dos nossos alunos, que vão concluir os Programas de Internato ou Residência Médica como profissionais mais completos”, afirma o Gerente do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP), André Mascaro.  

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, informa que neste sábado (26/03) vai ter plantão de vacinação contra a COVID-19 para adultos e crianças de 5 a 11 anos com ou sem comorbidades. No domingo (27/03) não será realizado plantão de vacinação, retornando na segunda-feira (28/03).

Neste sábado (26/03) o plantão para as crianças de 5 a 11 anos será nas unidades básicas de saúde (UBS’s) da Redenção e da Vila São José, das 8h às 14h.

Para adultos e adolescentes de 12 a 17 anos o plantão deste sábado (26/03) acontece nas UBS’s do Santa Felícia e da Vila Isabel, também das 8h às 14h.
Lembrando que a dose de reforço ou adicional somente é aplicada em adolescentes de 12 a 17 anos com imunossupressão - com intervalo de oito semanas entre as doses.

O reforço para o público adolescente com imunossupressão é feito com a vacina da Pfizer.

Entre os adolescentes que fazem parte desse grupo prioritário, estão os que tem imunodeficiência primária grave, que estão passando por quimioterapia, que fizeram algum tipo de transplante de órgãos ou de células tronco, que vivem com HIV/AIDS, que fazem hemodiálise, entre outros.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL) protocolou uma lei no legislativo municipal propondo a inclusão no calendário de eventos do município de São Carlos o “Mês de Conscientização e Orientação sobre a Fibromialgia”, a ser realizado anualmente no mês de Maio.

Ele destacou a importância do tratamento para todos que diariamente sofrem com tais dores: “Nosso intuito com a proposição desta lei é a realização de campanhas educativas, palestras, simpósios, através de parcerias com universidades, especialistas e entidades da sociedade civil. O principal objetivo é auxiliar os pacientes e familiares sobre a condução do tratamento e informar sobre novas e inovadoras técnicas que melhoram a qualidade de vida."

"Vale lembrar que temos uma lei da ex-vereador Laíde Simões que trata desse assunto, sendo assim, estamos com nossa propositura, buscando ampliar e melhorar ainda mais o atendimento a todos”, argumentou o parlamentar.

O projeto de lei está tramitando em todas as comissões do poder legislativo e após todas as análises necessárias, ele será apreciado pelos Vereadores no plenário e se aprovado, será enviado ao Prefeito Municipal para sanção ou veto.

IBATÉ/SP - Dando continuidade ao Plantão Noturno de Vacinação contra a Covid-19, a Prefeitura de Ibaté, através da Secretaria Municipal de Saúde, realiza nesta sexta-feira, dia 25, mais um Plantão Noturno de Vacinação contra a Covid-19, para adultos e crianças, na Unidade Básica de Saúde (UBS) Jardim Icaraí, das 17h às 20h.

A imunização é direcionada às crianças de 5 a 11 anos com ou sem comorbidades [1ª ou 2ª dose, agendada em Carteira de Vacinação]; jovens de 12 a 17 anos [1ª e 2ª dose]; pessoas a partir de 18 anos 1°, 2° e 3° dose, e idosos acima de 80 anos com a 4ª dose.

Para receber a vacina, as crianças de 5 a 11 anos deverão estar acompanhadas dos pais, porém, caso não seja possível, o responsável precisará apresentar o Termo de Assentimento [em caso de primeira dose], que pode ser retirado no local da vacinação, preenchido e assinado pelos pais, além de Carteirinha de Vacinação, CPF e documento com foto. Caso seja a 2ª dose, não será mais necessário, pois a autorização já consta em cadastro. Já as crianças de 5 a 11 anos com comorbidades [lista definida pelo Ministério da Saúde], além das exigências acima, os responsáveis devem apresentar comprovantes da comorbidade, como exames ou qualquer prescrição médica, no momento da vacinação. Para o grupo de 12 anos ou mais, basta apresentar a Carteira de Vacinação, CPF e o documento com foto.

O curso é voltado para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem

 

SÃO CARLOS/SP  - O Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) da Santa Casa abriu, ontem (23), as inscrições para o curso de Especialização de Nível Técnico em Instrumentação Cirúrgica. A especialização terá início no dia 4 abril e a carga horária do curso é de 360 horas. O curso é voltado para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. São 25 vagas e as inscrições podem ser feitas pelo link https://forms.gle/P2kknNftBj9MsW9u7.

De acordo com a gerente de Práticas Educacionais do IEP, Vanisia Sulpino, o mercado é promissor para essa área, em que faltam profissionais capacitados. “O instrumentador cirúrgico é o braço direito do cirurgião. Ele é responsável por preparar e fornecer o instrumental e os materiais durante o procedimento cirúrgico. Além disso, o profissional prepara o ambiente, monta e desmonta os equipamentos. Para isso, é necessário conhecer os instrumentos por nome, apelido e gestos, para dar suporte necessário na hora da cirurgia. Na região de São Carlos, a média salarial está em torno de R$2.600. O mercado de trabalho é muito promissor para essa área”, comenta a gerente.

Além do curso de Especialização de Nível Técnico em Instrumentação Cirúrgica, o Instituto de Ensino e Pesquisa da Santa Casa oferece 7 Programas de Residência Médica (Anestesiologia, Área Cirúrgica Básica, Cirurgia Geral, Clínica Médica, Ginecologia e Obstetrícia, Ortopedia e Traumatologia e Pediatria); 1 Programa de Residência Multiprofissional (Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia); Cursos de Pós-Graduação de Instrumentação Cirúrgica e de Ventilação Mecânica; Curso Técnico de Enfermagem; Internato médico hospitalar para 3 Universidades (UFSCar, Faceres e Unifai), além de abrigar estágios obrigatórios para as escolas técnicas de São Carlos.

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