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SÃO PAULO/SP - O governador João Doria (PSDB) prorrogou a quarentena em todo o estado de São Paulo até o dia 31 de maio. O anúncio foi feito no início da tarde desta sexta-feira (8) em coletiva no Palácio dos Bandeirantes, na Zona Sul da capital paulista.

"Teremos que prorrogar a quarentena até o dia 31 de maio. Queremos, sim, em breve juntos poder anunciar a retomada gradual da economia como, aliás, está previsto no Plano São Paulo. A experiência de outros países, e nós temos utilizado essas experiências aqui, mostra claramente o colapso da saúde e, quando isso acontece, paralisa tudo", disse Doria.

Doria defendeu que a flexibilização da quarentena, neste momento, prejudicaria o sistema de saúde e a recuperação econômica.

"Na região metropolitana um aumento de 760% em apenas 30 dias. Em um mês, 760%. Estamos todos atravessando o pior momento desta pandemia. Só não reconhece, vê, percebe, aqueles que estão cegos pelo ódio ou pela ambição pessoal. Autorizar o relaxamento agora seria colocar em risco milhares de vidas, o sistema de saúde e, por óbvio, a recuperação econômica", afirmou.

Com a decisão, permanecem autorizados a funcionar apenas serviços essenciais. A ampliação do isolamento se deve ao aumento do número de casos e mortes em razão do coronavírus.

Atualmente, o estado tem 3.206 mortes pela doença e a taxa de isolamento social se manteve em 47% na quarta-feira (6), considerada abaixo do ideal para diminuir a velocidade de contágio.

"O medo é o pior conselheiro da economia, prejudica o consumo, afugenta investimentos e ataca os empregos. A quarentena, felizmente, está salvando vidas em São Paulo e em outros estados brasileiros. Pessoas que poderia ter adoecido e falecido estão em vida e agradecendo por estarem vivendo e convivendo com seus familiares e desfrutando ainda a vida", defendeu o jovernador nesta tarde.

O governo buscava entre 50% e 60% para iniciar a flexibilização da quarentena, mas as autoridades de saúde apontam que a taxa ideal seria de 70%. O estado nunca chegou ao valor ideal, sendo as maiores taxas de 59% sendo registradas apenas em domingos.

Nas últimas 24 horas, dez novas cidades do estado registraram casos de coronavírus. A propagação cresce quatro vezes mais rapidamente nas cidades do interior e do litoral do que na Grande São Paulo, segundo dados do governo.

A administração estadual acredita que até o final de maio todas as 645 cidades do estado terão casos confirmados da doença.

Luto oficial

Na quarta (6), Doria decretou luto oficial em todo o estado de São Paulo após o número de mortes ultrapassar três mil.

Desde o início da pandemia, o estado de São Paulo se mantém no epicentro da doença no país. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o distanciamento ainda é a medida mais eficaz para evitar a propagação da Covid-19.

Em 22 de abril, Doria chegou a anunciar a reabertura gradual da economia no estado a partir de 11 de maio e afirmou que os detalhes só seriam divulgados no dia 8 de maio.

A decisão de manter a quarentena foi balizada pelo Centro de Contingência da Covid-19, que é liderado pelo infectologista David Uip.

De acordo com balanço divulgado nesta quinta (7), as Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) do estado de São Paulo operam com taxa de ocupação de 66,9%.

Na Grande São Paulo, a lotação é ainda maior: 89,6% dos leitos deste tipo estão ocupados na região metropolitana, segundo dados oficiais divulgados nesta quinta. Na quarta-feira (6), a ocupação era de 86,7%.

Parâmetros

Em coletivas mais recentes, o governador disse que não iria flexibilizar se as cidades que não atingissem o índice mínimo de 50% (o ideal é 70%), outro dado utilizado para analisar que cidades poderiam ter condições de reabrir o comércio e outras atividades econômicas não essenciais. Na quarta-feira (6), a taxa de isolamento social no estado e na capital estavam em 47%.

E poucas cidades conseguiram manter uma média acima do índice mínimo exigido. São Sebastião e Ubatuba, no litoral, estariam nesse grupo.

A um dia do anúncio previsto nesta sexta sobre quais cidades poderiam flexibilizar a quarentena no estado, o governo paulista classificou o risco de contágio pelo coronavírus como grave e preocupante nas regiões da Grande São Paulo, Campinas, no interior, e Baixada Santista, no litoral.

A medida de flexibilização do isolamento social devido ao coronavírus deve ser feita em etapas, com autorizações específicas para cada região do estado, de acordo com o avanço da doença.

“Todas as regiões tiveram situações crescentes. Algumas regiões têm situações mais graves, como a Baixada Santista, Campinas, Região metropolitana de São Paulo. Há uma preocupação muito grande com esses números”, diz o secretário Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, na quinta-feira ao G1.

A região metropolitana de São Paulo tem 39 cidades, a Baixada Santista, 9, e a região de Campinas, 24.

Os “números” a que o titular da pasta do Desenvolvimento se referiu são dados estatísticos que poderiam indicar se os municípios dessas três regiões têm condições de relaxar o isolamento social e, dessa maneira, poder reabrir gradualmente o comércio local e outras atividades econômicas.

Ao todo, o estado possui 15 regiões metropolitanas. Cada região tem um número diferente de municípios em torno de uma cidade maior.

Interior de SP

Além de São Paulo, Campinas e Baixada Santista, outras regiões do estado também merecem atenção do governo, segundo Vinholi.

“O que apresentou para nós a semana inteira são dados impactantes em todo interior do estado também”, afirma o secretário sobre o aumento dos óbitos e de doentes. “Com essa aceleração nós identificamos um momento de alerta para todo estado”.

Segundo a Secretaria de Desenvolvimento, mais de 370 cidades do estado têm casos de coronavírus e aproximadamente 170 delas registraram mortes pela doença.

“A cada três dias nós temos 38 novos municípios sendo afetados. Chegando no fim do mês com todos os municípios afetados com casos”, projeta Vinholi.

 

 

*Por: Kleber Tomaz e Lívia Machado, G1 SP

SÃO CARLOS/SP - Após a publicação do Decreto Municipal 182 na edição 1560 do Diário Oficial, que dispõe sobre o uso de máscaras de proteção facial no município a partir do dia 12 de maio, a Prefeitura de São Carlos, por meio da Guarda Municipal, Polícia Militar, Defesa Civil, PROCON e Vigilância Sanitária, realizou uma operação nesta quinta-feira (7/5), em diversas regiões da cidade sobre a conscientização e uso correto desse equipamento de proteção contra o novo coronavírus.

As equipes saíram do Tiro de Guerra e iniciaram as abordagens pela região central, especificamente nas filas dos bancos. Apesar do grande número de pessoas esperando pelo atendimento bancário, a maioria já estava usando máscaras.

De acordo com o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, o decreto municipal é uma prerrogativa das Prefeituras, não gerando conflito com o decreto estadual.

“O decreto estadual determina que a partir dessa quinta-feira (7) o uso obrigatório, mas deixou para os municípios a forma de fiscalização e a regulamentação, portanto em São Carlos estabelecemos que o uso será obrigatório nos estabelecimentos que executem atividades comerciais, corporativas e congêneres e para a população em geral recomendamos o uso. A fiscalização só começa no próximo dia 12, nenhum fiscal do estado vai fazer fiscalização em São Carlos, somente nós da Prefeitura e até lá estaremos nas ruas orientando as pessoas”.

Gardini esclareceu, ainda, que os estabelecimentos são obrigados a oferecer a máscaras para os funcionários e exigir que o consumidor também utilize o equipamento quando entrar no estabelecimento. “Quem vai sair de casa para ir ao supermercado, farmácia, açougue, padaria, enfim onde é permitido o funcionamento, já deve sair de casa de máscara. Agora estabelecer multa para a população em geral é difícil, a maioria das pessoas perderam renda, estão sem emprego e o poder público vai exigir e multar. Entendemos que a melhor forma é orientar e encontrar uma maneira de fazer a distribuição de máscaras para as pessoas que não tem condições de comprar. Mas reforço que o isolamento ainda é melhor forma de prevenção. Fique em casa, se precisar sair, use a máscara”, finalizou o secretário.

Para Fernanda Cereda, supervisora da Vigilância Sanitária, o importante é também orientar quanto ao uso correto da máscara e como deve ser feita a higienização.

“Para ser eficiente como uma barreira física, a máscara caseira precisa seguir algumas especificações. É preciso que a máscara tenha pelo menos duas camadas de pano, o tecido recomendado pela OMS é algodão ou tricoline. O importante é que a máscara cubra totalmente a boca e nariz e que esteja bem ajustada ao rosto. Mas ela tem que ser lavada pelo próprio indivíduo para que se possa manter o autocuidado. Se ficar úmida, tem que ser trocada. Pode lavar com sabão e água sanitária, deixando de molho por cerca de 30 minutos. E nunca compartilhar, porque o uso é individual”, alerta a supervisora da Vigilância Sanitária.

“Estamos visitando os estabelecimentos e alertando sobre o novo decreto. Neste primeiro dia percebemos que a maioria das pessoas, tanto a população em geral como trabalhadores, já estão usando máscaras. Quanto aos trabalhadores isso é uma obrigação do proprietário do estabelecimento oferecer o EPI para seus funcionários e vai caber a eles deixar ou não um consumidor entrar no local sem a proteção. Mas lembramos que as demais medidas continuam em vigência como o uso do álcool em gel, o controle do número de pessoas dentro do local e a organização e distanciamento em filas na parte externa do estabelecimento”, alerta a Juliana Cortes, diretora do PROCON São Carlos.

Durante toda o dia as equipes se dividiram e visitaram supermercados, farmácias, padarias, açougues, lojas em geral que estão dentro do decreto que estabelece os serviços essenciais. A operação continua nesta sexta-feira (8/4).

IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal de Saúde de Ibaté, através da Vigilância Epidemiológica, divulgou na tarde desta última quinta-feira, 07, um resultado parcial da terceira fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe Influenza (H1N1).

Até o momento, segundo os dados divulgados, a cidade vacinou 27,24% a mais do que a meta prevista para essa fase da vacinação. "A média de vacinação era de 4.474, porém, vacinamos 5.693 pessoas", explicou a secretária adjunta de Saúde, Elaine Sartorelli Breanza.

Ibaté antecipou o Dia D de Vacinação, que estava marcado para acontecer no sábado (9) e foi cancelado pelo Ministério da Saúde, para evitar a aglomeração das gestantes, puérperas, idosos, profissionais de saúde e de segurança, motoristas e pessoas com comorbidades.

Os dados mostram que 211 gestantes receberam a vacina. O número representa 58,77% do total para esse grupo. Também foram vacinadas 32,2% do total de puérperas.

Outras 1.801 pessoas com comorbidades foram vacinadas; além de 36 profissionais de segurança; e 78 motoristas.

O grupo de idosos e profissionais de saúde ultrapassaram a meta de vacinação. Segundo conta a secretária Elaine, a meta era vacinar 2.978 idosos, porém, foram vacinados 3.028. Um acréscimo de 1,67%. Quanto aos profissionais de saúde, dos 380 aguardados, a campanha vacinou 520, o que representa um acréscimo de 36,84%.

A vacinação continua até nesta sexta-feira, 08. Adultos de 55 a 59 anos serão vacinados na Unidade Básica de Saúde do Jardim Icaraí/Santa Terezinha e na Escola Municipal Bruna Espósito, das 08h30 às 11h e das 13h às 15h.

A vacina contra a gripe não protege contra o novo coronavírus, mas, sim, contra tipos de influenza (família à qual pertence o H1N1). E justamente por isso pode ajudar no diagnóstico por eliminação dos profissionais de saúde com suspeita de Covid-19. “Isso porque essas doenças contempladas pela vacina serão descartadas na triagem de pacientes que chegarem às unidades de saúde com sintomas gripais e informarem já terem sido imunizados”, explicou Elaine.

A secretária-adjunta ressalta que um segundo aspecto diz respeito ao fato de que o número de pessoas com síndromes gripais seria muito maior se não fosse promovida a campanha de vacinação. “Haveria, portanto, muito mais gente ocupando o sistema de saúde”, finalizou.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SÃO CARLOS/SP -  A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta quinta-feira (07/05) a situação epidemiológica do município para a COVID-19. São Carlos contabiliza 36 casos positivos para a doença, com 3 mortes confirmadas e ainda duas mortes suspeitas em investigação. 19 óbitos já foram descartados até o momento. Dos 36 casos positivos, 23 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 13 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 8 receberam alta hospitalar, 2 casos positivos continuam internados (sendo 1 em UT e 1 em enfermaria) e 3 casos positivos foram a óbito. 498 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus, já que hoje foram liberados outros 3 resultados negativos para a doença. Estão internadas neste momento com suspeita de COVID-19, 7 pessoas, sendo 5 adultos na enfermaria e 2 em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Nenhuma criança está internada neste momento. Dois pacientes de São Carlos continuam internados em UTI em hospital de outro município.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 2.085 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 1.687 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 398 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos continua fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 85 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 53 tiveram resultado negativo para COVID-19, 5 apresentaram resultado positivo. 27 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

MUNDO - Donald Trump disse nesta última quarta-feira (6) que o coronavírus foi pior para os Estados Unidos do que os ataques de 11 de setembro e mais uma vez culpou a China pela pandemia, cujo controle na Europa começa a se manifestar em anúncios como a retomada do futebol alemão.

"Este é realmente o pior ataque que já tivemos", disse o presidente dos Estados Unidos na Casa Branca.

Para o presidente americano, Donald Trump, a crise desatada pelo coronavírus é "pior" que o ataque surpresa do Japão em 1941 contra a base militar de Pearl Harbor, no Havaí, e "pior que o World Trade Center", em alusão aos atentados de 11 de setembro de 2001.

"Isto não deveria ter acontecido", acrescentou no Salão Oval da Casa Branca.

China e Estados Unidos travam uma guerra dialética sobre a origem do Sars-CoV-2 (vírus causador da COVID-19).

O chefe da diplomacia americana, Mike Pompeo, reiterou que dispõe de "provas significativas" de que o patógeno escapou de um laboratório em Wuhan, região central da China, apesar de ter admitido que não tem "a certeza" de que tenha ocorrido assim.

Pequim reagiu nesta quarta assegurando que o secretário de Estado americano não pode apresentar nenhuma prova "porque não tem nenhuma", disse em Genebra o embaixador chinês nas Nações Unidas.

"A prioridade é se concentrar na luta contra a pandemia até a vitória final (...) Não temos tempo a perder, já que é preciso salvar vidas", advertiu Chen Xu.

Desde que surgiu oficialmente em dezembro na cidade chinesa de Wuhan, o novo coronavírus causou a morte de mais de 260.000 pessoas no mundo, embora as cifras reais possam ser muito superiores, e obrigou quase metade da humanidade a se confinar.

Os Estados Unidos, país mais atingido pela pandemia, já contabilizam 73.095 mortos, sendo que 2.037 falecimentos foram registrados entre a terça e esta quarta, com um total de 1.227.430 infectados. A seguir estão a Grã-Bretanha (30.076 óbitos), Itália (29.315), Espanha (25.857) e França (25.809).

 

 

*Por: AFP

RIO DE JANEIRO/RJ - O Flamengo divulgou uma nota na noite desta quarta-feira informando que três jogadores do elenco principal testaram positivo para o coronavírus. O clube não divulgou os nomes dos atletas. Além deles, outros dois jogadores do elenco apresentaram anticorpos para a doença. Ou seja, já tiveram contato com o COVID-19.

Em nota, o Flamengo informou que das 293 pessoas testadas em todo o departamento de futebol, incluindo colaboradores e familiares próximos de jogadores e funcionários, 38 testaram positivo para o coronavírus.

O Rubro-Negro ainda informou que os funcionários e jogadores que testaram positivo para o coronavírus ficarão em quarentena, recebendo acompanhamento diário do clube. A mesma medida será adotada para os atletas que tiveram familiares ou funcionários com testes positivos para o coronavírus.

Na última segunda-feira, o massagista Jorge Luiz Domingos, mais conhecido como Jorginho, morreu vítima da COVID-19. Ele tinha 68 anos e trabalhava no clube desde 1980.

Confira a nota divulgada pelo Flamengo nesta terça:

O Clube de Regatas do Flamengo, de forma a garantir a maior segurança de seus atletas, comissão técnica e funcionários do Departamento de Futebol, realizou uma ampla mobilização para efetuar testes do novo coronavírus, que causa a COVID-19.

Entre os dias 30 de abril e 3 de maio, foram realizados 293 testes alcançando, além de 100% de todos estes colaboradores, muitos familiares próximos dos jogadores.

Estes exames na totalidade do elenco e nos colaboradores estão em linha com as melhores práticas recomendadas pela OMS, superando inclusive o que acontece em países de sucesso no combate à pandemia.

Os resultados dos exames saíram nesta terça-feira (6), sendo:

1. Dos 293 examinados, 38 testaram positivo, mesmo sem sintomas, sendo os chamados "positivos assintomáticos". Foram detectadas 11 pessoas que já tinham tido o contato com o vírus previamente, sem sintomas, e já se encontravam com anticorpos IGG positivos.

2. Dos 38 que mostraram reação ao vírus, tivemos seis funcionários do grupo de apoio do Flamengo, dois funcionários de empresas terceirizadas que prestam serviços regulares para o clube, 25 familiares ou pessoas que trabalham em residências de funcionários e jogadores e três atletas do elenco principal; outros dois jogadores apresentaram anticorpos IGG positivos.

Para os que testaram positivo, todos assintomáticos, as providências serão isolamento e quarentena, acompanhamento diário com questionários sobre sinais vitais e evolução, além de novas dosagens seriadas dos pacientes e contactantes até a resolução dos casos.

Os atletas que tiveram familiares ou funcionários com testes positivos entrarão em quarentena, com acompanhamento diário com questionários sobre sinais da doença e novas testagens. Em caso de novos testes negativos, serão integrados ao trabalho em prazo seguro ou, em caso de testagem positiva, seguirão, a partir de então, o padrão de conduta dos que já testaram positivo.

Por fim, o Flamengo reafirma que está trabalhando em total sintonia com as autoridades governamentais de forma a, com toda a responsabilidade e segurança, colaborar com o importante retorno às atividades do futebol no menor prazo possível.

 

 

*Por: LANCE!

 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos decreta a partir da próxima terça-feira, dia 12 de maio, o uso obrigatório de máscaras de proteção facial nos estabelecimentos que executem atividades comerciais, corporativas e congêneres em geral de acordo com o Decreto Municipal Nº 120 de 20 de março de 2020. Já para a população em geral fica recomendado o uso de máscaras de uso não profissional em espaços públicos.

O Decreto Municipal que será publicado na próxima edição do Diário Oficial do Município tem como objetivo proteger os são-carlenses, evitando a transmissão do novo coronavírus (COVID-19).

O uso de máscaras de proteção facial para a população em geral constitui medida adicional ao distanciamento social, para preparação e resposta durante o intervalo de aceleração epidêmica, sendo uma orientação do Ministério da Saúde.

Quem descumprir o decreto estará sujeito às penas previstas nos incisos I, III e IX do artigo 112 da Lei nº 10.083, de 23 de setembro de 1998 que dispõe sobre o Código Sanitário do Estado.

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O Artigo 112 estabelece que as infrações sanitárias, sem prejuízo das sanções de natureza civil ou penal cabíveis, serão punidas, alternativa ou cumulativamente, com penalidades de: advertência; prestação de serviços à comunidade; multa de 10 (dez) a 10.000 (dez mil) vezes o valor nominal da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo (UFESP) vigente, 1 UFESP corresponde a R$ 27,61; apreensão de produtos, equipamentos, utensílios e recipientes; interdição de produtos, equipamentos, utensílios e recipientes; interdição parcial ou total do estabelecimento, seções, dependências e veículos; cancelamento de autorização para funcionamento de empresa; entre outras penas.

De acordo com Procurador do Município, Alexandre Carreira Martins Gonçalves, a diferença para o decreto estadual é que em São Carlos o uso para a população em geral será recomendada e não obrigatória. “O nosso decreto também disciplina que no caso de uso obrigatório, caso dos estabelecimentos que executem atividades comerciais, corporativas e congêneres em geral, a máscara deve ser a classificada como EPI (Equipamento de Proteção Individual) e para a população de uso não profissional”, esclarece o procurador.

A Secretaria Municipal de Saúde estabeleceu diretrizes técnicas e a Força Tarefa, formada por representantes da Guarda Municipal, Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano e Procon, que realiza a primeira operação de orientação à população nesta quinta-feira (7/5), a partir das 10h30, na região central da cidade.

Estudo visa identificar estratégias de enfrentamento utilizadas pelos profissionais no contexto da Covid-19

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) integra um grupo de instituições que está desenvolvendo a pesquisa "Saúde mental de profissionais de Enfermagem do Brasil no contexto da Covid-19". O estudo tem como objetivos analisar aspectos da saúde mental dos profissionais de Enfermagem (enfermeiro, auxiliar, técnico e obstetriz) que atuam em serviços de saúde (assistência ou gestão), em ensino e pesquisa, ou sem atuação no momento, no contexto da pandemia Covid-19; e identificar as estratégias de enfrentamento utilizadas por esses agentes nesse cenário.

A hipótese da pesquisa, baseada em estudos internacionais, é de que a saúde mental dos profissionais de Enfermagem do Brasil também esteja sendo afetada, e que o enfrentamento da pandemia de Covid-19 impactará na estimativa de anos de vida saudáveis, em virtude das incapacidades geradas pelas condições mentais dessa categoria no contexto brasileiro. 

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Com os resultados, será possível conduzir propostas de intervenções com vistas a proteger e promover a saúde mental desses profissionais e prevenir agravos. A condução do projeto, em parceria com pesquisadores com vasta experiência na área de Saúde Mental das cinco regiões do País, fortalece a sua abrangência, coleta, análise de dados e divulgação dos resultados regional e nacionalmente.

Após conclusão do estudo, os resultados serão apresentados em congressos, publicados em revistas científicas, e enviados aos conselhos e associações de classe da Enfermagem brasileira, para que possam servir à elaboração de políticas públicas na área.

Além da UFSCar, integram a pesquisa a Universidade de São Paulo (USP) e as universidades federais de São Paulo (Unifesp), do Amapá (Unifap), do Rio Grande do Sul (UFRGS), do Mato Grosso (UFMT), do Mato Grosso do Sul (UFMS), do Pará (UFPA), de Alagoas (Ufal) e da Bahia (UFBA). Pela UFSCar, participam as professoras do Departamento de Enfermagem (DEnf) Sônia Regina Zerbetto e Angelica Martins de Souza Gonçalves. Mais informações podem ser obtidas pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta quarta-feira (06/05) a situação epidemiológica do município para a COVID-19.
São Carlos continua com 35 casos positivos para a doença, com 3 mortes confirmadas e ainda duas mortes suspeitas em investigação. 19 óbitos já foram descartados até o momento.
Dos 35 casos positivos, 23 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 12 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 8 receberam alta hospitalar, 1 caso positivo continua internado em UTI e 3 casos positivos foram a óbito.
495 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus, já que hoje foram liberados outros 6 resultados negativos para a doença.
Estão internadas neste momento com suspeita de COVID-19, 8 pessoas, sendo 4 adultos na enfermaria e 4 em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Nenhuma criança está internada neste momento. Dois pacientes de São Carlos estão internados em UTI em hospital de outro município.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 2.073 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 1.664 pessoas já cumpriram o período de1 isolamento de 14 dias e 409 ainda continuam em isolamento.
A Prefeitura de São Carlos passou a fazer testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 81 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 52 tiveram resultado negativo para COVID-19, 9 apresentaram resultado positivo (5 residentes em São Carlos e 4 de outros municípios). 20 pessoas ainda aguardam o resultado
O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

SÃO CARLOS/SP - O Instituto Esperança São Carlense enviou para as UPAS, SAMU e SITS 150 máscaras que estão sendo doadas para a proteção dos profissionais de saúde que estão na linha frente  ao combate do coronavírus.

Segundo o próprio Instituto, a intenção agora é doar mais 800 máscaras totalizando quase 1000 máscaras doadas para a saúde de São Carlos.

O diretor do departamento de gestão do cuidado hospitalar, Fausto Sposito agradeceu as doações do Instituto esperança e afirmou que nesse momento tem sido muito importante para todos que representam o sistema de Saúde de São Carlos receber essas doações de equipamentos das empresas e entidades, que se solidarizam com a situação.

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