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SÃO CARLOS/SP - Você sabe qual a importância de ampliar a conscientização sobre as demências para toda a sociedade? E por que devemos reduzir o estigma associado à temática e nos preparar, o quanto antes, para os desafios do envelhecimento?

Estas reflexões estão no artigo mensal de Marcia Regina Cominetti, docente no Departamento de Gerontologia (DGero) da UFSCar, para a coluna "EnvelheCiência", uma parceria com o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Instituição. A iniciativa visa divulgar informações - baseadas em evidências científicas - sobre o processo de envelhecimento, tornando assim o conhecimento e as descobertas importantes da área disponíveis para um público mais amplo.

Na publicação do mês - "Por que é uma boa ideia ampliar a conscientização sobre as demências?" -, a pesquisadora aponta os principais motivos para ampliar o conhecimento acerca das demências e a relevância de informar, o quanto antes, sobre seus sintomas, tratamentos e estratégias de cuidado. Também cita iniciativas existentes dessa natureza em outros países e que podem nos inspirar. 


O artigo está disponível para leitura no site do ICC.

Mais informações sobre o projeto EnvelheCiência estão disponíveis em https://www.icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia.

SÃO CARLOS/SP - A Unimed São Carlos, em parceria com o Shopping Iguatemi São Carlos, realizará neste sábado, 11 de novembro, um evento sobre prevenção ao Diabetes, que acontecerá no Shopping Iguatemi, das 10h às 17h. A ação, aberta ao público, será gratuita e visa orientar a população sobre os riscos do Diabetes e estimular a prevenção dessa doença.   

Serão realizados teste de glicemia, aferição da pressão arterial e bioimpedância com orientações de nutricionista e profissional de Educação Física. Além disso, haverá orientação médica e educação em saúde. Esperamos por você!  

Para Bolívar Soares Mendjoud, presidente da Unimed São Carlos, promover ações que visam promoção e prevenção são importantes para a sociedade. “Trazer conhecimento em saúde para a população poderá evitar doenças futuras. Nossa cooperativa dispõe de um setor totalmente voltado para Medicina Preventiva, o que nos possibilita realizar esse tipo de ação, estimulando a prevenção e cuidado precoce de diversas doenças além de cursos e eventos para a sociedade.” 

SÃO CARLOS/SP - A Base Avançada da Guarda Municipal de São Carlos, “Edélcio Leme de Almeida”, localizada no antigo velório, ao lado do Cemitério Nossa Senhora do Carmo, está infestada de escorpiões.

Nossa reportagem teve acesso a vídeos e fotos que comprovam o que nossas fontes estão relatando.

Somente na 3ª feira, 07, 4 escorpiões foram encontrados pelos funcionários públicos que ali trabalham.

“Nós trabalhamos com medo, pois se não estivermos atentos, podemos ser picados por esses animais. Estamos correndo grande risco. A maioria dos escorpiões tem em média 8cm. Já enchemos um pote inclusive, porém do nada desapareceu” desabafou o denunciante.

Nossa reportagem entrou em contato com Secretário de Segurança Pública Samir Gardini, onde nos informou que sexta-feira, 10, está agendada uma dedetização, e que a aparição dos escorpiões pode ser pela limpeza feita no cemitério para o dia de finados.

Adotar bons hábitos de vida e realizar os exames de rotina com acompanhamento profissional ainda é o melhor caminho para prevenção e combate à doença
 

RIBEIRÃO PRETO/SP - As campanhas de conscientização ao longo dos anos se tornaram uma poderosa ferramenta para trazer visibilidade para alguns temas importantes no âmbito da saúde, como a prevenção do câncer. Acabamos de sair do Outubro Rosa, voltado aos tumores de mama, e entramos no Novembro Azul, que foca na disseminação de informações com credibilidade sobre o diagnóstico e o tratamento do câncer de próstata. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), esse é o segundo tumor mais prevalente entre homens (atrás apenas do câncer de pele não melanoma), atingindo, em sua maioria, a faixa etária acima dos 65 anos. 
 
Seguir as medidas compartilhadas nesse tipo de ação, como adotar uma alimentação balanceada, praticar exercícios físicos e se consultar com um especialista regularmente, realizando os exames recomendados dentro do prazo estipulado, é fundamental para reduzir as estatísticas. 
 
Em Ribeirão Preto, os números recentes apresentaram uma queda. Os casos de neoplasia de próstata em 2022, no Sistema Único de Saúde (SUS), foram 324. Neste ano, os registros apontam 136, de acordo com dados divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde. Até agora, foram 30 óbitos pela doença, contra 48 no ano anterior. 
 
“Felizmente, hoje, usufruímos da evolução da medicina, que nos disponibiliza métodos de diagnóstico precisos e alternativas terapêuticas cada vez mais assertivas no combate ao câncer. O teste genético, por exemplo, é um deles. Mas, o melhor remédio continua sendo a prevenção e, para isso, dependemos da iniciativa dos homens de se cuidar, buscar um acompanhamento profissional e segui-lo corretamente”, explica Dr. Carlos Fruet, oncologista da      Oncoclínicas Ribeirão Preto.
 
SINAIS E SINTOMAS
 
Em sua fase inicial, o câncer de próstata costuma se desenvolver de forma silenciosa. “Os sintomas só aparecem quando o tumor se encontra em fase mais avançada. Sensação de que a bexiga não se esvaziou completamente, dificuldade de iniciar a passagem da urina ou de interromper o ato de urinar, necessidade de fazer força para manter o jato de urina, sensação de dor na parte baixa das costas ou do abdômen, dificuldade de ter ou manter a ereção são alguns sinais que merecem atenção e podem indicar a doença”, comenta Fruet. 
 
DIAGNÓSTICO
 
Existem dois métodos de exames preventivos: o de sangue e o toque retal. No de sangue, é realizada a dosagem do antígeno prostático específico (PSA), uma enzima produzida pelas células da próstata cujo aumento da concentração pode indicar alterações no órgão – além do câncer, é um indicador para outras condições, como prostatite e hipertrofia benigna da próstata. Por isso, a melhor conduta é associar o exame de sangue ao toque retal, que permite que o médico perceba se há nódulos (caroços) na próstata. Quando há suspeita, é indicado prosseguir investigação através de exame de imagem e biópsia.  
 
TRATAMENTO
A definição do tratamento leva em consideração uma série de fatores e, por isso, deve ser sempre individualizada. "No geral, para o câncer que está localizado, que só atingiu a próstata, a conduta padrão é cirurgia e/ou radioterapia. Para alguns casos bem iniciais podemos, entretanto, apenas acompanhar, sem necessidade de algum tipo de tratamento ativo. Para doença localmente avançada, o protocolo pode incluir radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal. Em casos metastáticos, quando o tumor já se espalhou para outras partes do corpo, o mais indicado é a terapia hormonal associada ou não hà algum outro tipo de tratamento”, finaliza o oncologista. 
 
Sobre a Oncoclínicas&Co
 
A Oncoclínicas - maior grupo dedicado ao tratamento do câncer na América Latina - tem um modelo especializado e inovador focado em toda a jornada do tratamento oncológico, aliando eficiência operacional, atendimento humanizado e especialização, por meio de um corpo clínico composto por mais de 2.600 médicos especialistas com ênfase em oncologia. Com a missão de democratizar o tratamento oncológico no país, oferece um sistema completo de atuação composto por clínicas ambulatoriais integradas a cancer centers de alta complexidade. Atualmente possui 135 unidades em 35 cidades brasileiras, permitindo acesso ao tratamento oncológico em todas as regiões que atua, com padrão de qualidade dos melhores centros de referência mundiais no tratamento do câncer.
 
Com tecnologia, medicina de precisão e genômica, a Oncoclínicas traz resultados efetivos e acesso ao tratamento oncológico, realizando mais de 595 mil tratamentos nos últimos 12 meses. É parceira exclusiva no Brasil do Dana-Farber Cancer Institute, afiliado à Faculdade de Medicina de Harvard, um dos mais reconhecidos centros de pesquisa e tratamento de câncer no mundo. Possui a Boston Lighthouse Innovation, empresa especializada em bioinformática, sediada em Cambridge, Estados Unidos, e participação societária na MedSir, empresa espanhola dedicada ao desenvolvimento e gestão de ensaios clínicos para pesquisas independentes sobre o câncer. A companhia também desenvolve projetos em colaboração com o Weizmann Institute of Science, em Israel, uma das mais prestigiadas instituições multidisciplinares de ciência e de pesquisa do mundo, tendo Bruno Ferrari, fundador e CEO da Oncoclínicas, como membro de seu board internacional.

A medida visa atender pais ou responsáveis para atualização da carteira de vacinação dos alunos de Rede Municipal de Ensino

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretária Municipal de Saúde (SMS) informa que para atender a Secretaria Municipal de Educação (SME), considerando o que determina a Lei n°19.132/19, que dispõe sobre a apresentação da carteira de vacinação de crianças na Rede Municipal de Ensino, orienta os pais e responsáveis que procurem as salas de vacina da Unidade Básicas de Saúde (UBS’s) ou Unidades de Saúde da Família (USF’s) de origem da criança ou adolescente para atualização da carteira de vacina e recebimento das doses necessárias
Para melhor atender os pais que vão levar as crianças e adolescentes a SMS está disponibilizando duas datas do mês de novembro com horário estendido até as 19h em todas as Unidades de Saúde do município. Normalmente sem o horário estendido as unidades de saúde atendem aos usuários SUS de segunda da sexta-feira das 7h30 às 16h30.
Portanto, excepcionalmente nos dias 22 e 28 de novembro as unidades de saúde estarão funcionando das 7h30 às 19h (horário estendido) para vacinação.
A Secretaria de Saúde informa que se a Educação tiver necessidade de obter mais carteira de vacinação deve entrar em contato com a Secretaria Municipal de Saúde para a disponibilização.
A Saúde informa, ainda, que disponibilizará a carteira de vacinação atualizada e orienta que são necessários a apresentação dos seguintes documentos: documento pessoal da criança ou adolescente; carteira de vacinação atualizada (entregue aos pais ou responsáveis pela Rede Municipal de Ensino).

BRASÍLIA/DF - Mais de 489 mil brasileiros foram internados para o tratamento de tromboses venosas entre janeiro de 2012 e agosto de 2023. Apenas nos oito primeiros meses deste ano, cerca de 165 pessoas foram hospitalizadas todos os dias na rede pública para tratar o problema. Os dados são de um levantamento inédito produzido pela Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV).

O estudo – divulgado na segunda-feira (6) - foi elaborado a partir de dados do Ministério da Saúde e, de acordo com a entidade, evidencia a necessidade de os brasileiros terem cuidados diários relacionados à saúde vascular, já que o problema pode ser evitado por meio da adesão de medidas simples, como a prática de exercícios físicos e o controle do peso corporal. A doença pode desencadear quadros clínicos ainda mais graves, como a embolia pulmonar. 

 

Entenda o que é a doença

A trombose venosa ocorre quando há a formação de coágulos de sangue dentro das veias, principalmente nos membros inferiores, impedindo o fluxo natural do sistema cardiovascular. A condição pode causar manchas arroxeadas ou avermelhadas nos locais afetados, acompanhadas de sensação de desconforto, dor e inchaço.

Se o coágulo se formar numa veia profunda, o quadro é denominado trombose venosa profunda. Se for formado numa veia superficial, é denominado tromboflebite superficial. 

As principais causas do problema são alterações na coagulação, imobilidade prolongada ou lesão nos vasos sanguíneos. Para a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, o uso de anticoncepcionais, cigarro e histórico familiar são alguns dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de tromboses venosas. 

 

Cenário nacional

O levantamento mostra, também, aquilo que a SBACV considera “um cenário preocupante” relacionado ao número de internações para o tratamento da trombose. Os números indicam que - entre janeiro de 2012 e agosto de 2023 - 489.509 brasileiros foram internados para o tratamento da doença.

Os dados indicam, ainda, que o ano que mais registrou internações por tromboses venosas foi 2019, com 45.216 notificações. O Sudeste responde por 53% (258.658) de todos os registros. Já o Norte contabiliza menos internações pela doença: 25.193 casos de trombose venosa notificados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 

A média diária de internações para tratamento da trombose venosa no país supera a marca de 165 pacientes em 2023, recorde na série histórica iniciada em 2012. Em 2019, ano com mais registros de internações dentro do período analisado, o total de procedimentos superou a média de 126 pacientes.

 

Estados

São Paulo foi o estado que mais contabilizou internações para o tratamento de tromboses venosas, com 131.446 registros no banco de dados do SUS. Em seguida, aparecem Minas Gerais (77.823), Paraná (44.477) e Rio Grande do Sul (40.603).

Já os estados menos expressivos no número de internações pela doença são Roraima (485) e Acre (1.087) e Tocantins (1.527).

 

Embolia pulmonar

A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular alerta que uma trombose não diagnosticada precocemente e, consequentemente, não tratada, pode levar à formação de êmbolos que correm no interior das veias e que podem chegar ao pulmão, comprometendo a oxigenação.

Por meio do fluxo natural do sangue, esses êmbolos podem chegar ao pulmão, causando a temida embolia pulmonar, quadro clínico caracterizado pela obstrução de canais sanguíneos no pulmão. A parcela do pulmão comprometida pela falta de oxigenação não pode ser recuperada e pode levar à morte. 

O levantamento revela que 122.047 brasileiros já foram internados para o tratamento de embolia pulmonar. Em números absolutos, o Sudeste é a região que mais sofre com o problema, reunindo mais da metade dos registros do país (56.065), seguido pelo Sul (26.687), Nordeste (12.756), Centro-Oeste (7.907) e Norte (1.745).

São Paulo foi o estado que mais contabilizou internações ao longo da série histórica, com 30.664 notificações. Ainda no ranking de unidades federativas com números mais expressivos estão Minas Gerais (19.771), Rio Grande do Sul (9.542) e Paraná (7.707). Já os estados com os menores números de internações são Amapá (52), Roraima (61) e Acre (69).

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta protocolou uma moção de congratulação à UNIMED São Carlos pelo trabalho realizado e pela “4ª Corrida UNIMED São Carlos”. O parlamentar esteve na sede administrativa do plano de saúde para entregar a moção nas mãos da diretoria administrativa. A "4ª Corrida UNIMED" contou com a participação de cerca de 2000 inscritos, divididos entre corrida, caminhada e cãominhada. Mais de 1 tonelada de alimentos e ração foram arrecadadas.

Bruno foi recebido pelo presidente da Unimed São Carlos, Dr. Bolívar Soares Mendjoud, o vice-presidente Dr. Fabrizio Margarido Albertini, o diretor administrativo, Dr. Leonardo Estenio Iezzi, o diretor financeiro Alexandre Scalli M. Duarte e o diretor de custos médicos e hospitalares, Dr. Carlos Francisco Erbolato Melo.

"Quero, através da diretoria administrativa, parabenizar todos os colaboradores de todos os setores da UNIMED que cuidam tão bem de nossa população. Sabemos que além do Sistema Único de Saúde, temos a UNIMED que realiza um trabalho de excelência para a população por ela assistida. Além disso, destaco a expressiva participação da população na "4ª Corrida UNIMED". Incentivo à prática esportiva e cuidado com nossa saúde e mente, são de fundamental importância", finalizou o parlamentar.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos, seguindo determinação do Governo do Estado, prorrogou a campanha de Multivacinação por mais 15 dias.  A medida tem como objetivo ampliar a cobertura vacinal em todas as 645 cidades paulistas.
A multivacinação tem como objetivo atualizar as cadernetas de vacinação de crianças e adolescentes (menores de 15 anos de idade) de acordo com o calendário básico preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), aumentando a cobertura vacinal desse público e reduzindo, assim, o risco de transmissão de doenças imunopreveníveis.
No calendário da criança, que inclui a imunização de crianças até 10 anos de idade, estão disponíveis as vacinas BCG, Hepatite B, Rotavírus, DTP+Hib+HB (Penta), Neumocócica 10, Meningocócica C (conjugada), Febre Amarela (atenuada), Sarampo, Caxumba, Rubéola (SCR), Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (SCRV), Hepatite A, Difteria, Tétano, Pertussis (DTP), Difteria, Tétano (dT), Papilomavírus Humano (HPV), Varicela, Pneumocócica-23 valente (Pncc), vacina indicada para a população indígena a partir dos 5 anos de idade.
No calendário do adolescente (menores de 15 anos) há mais vacinas, além de reforços das imunizações feitas na infância. São elas: Hepatite B, Difteria, Tétano (dT), Febre Amarela (atenuada), Sarampo, Caxumba, Rubéola (SCR), Papilomavírus Humano (HPV), Meningocócica ACWY, Pneumocócica-23 valente (Pncc), além das vacinas contra o COVID-19 e a Influenza.
Já foram vacinadas 739 crianças com até 1 ano (86,1%), 747 até 4 anos (65%), de 5 a 8 anos já foram imunizadas 361 crianças (53,8%) e de 9 a 14 anos, 692 crianças e adolescentes receberam uma das vacinas disponíveis (73,2%). 
Em São Carlos a vacinação será retomada na segunda-feira (06/11), em virtude do feriado de finados (02/11), do ponto facultativo decretado na sexta-feira (03/11) e do aniversário em comemoração aos 166 anos de São Carlos no sábado (04/11). As vacinas estão disponíveis em todas as unidades de básicas de saúde (UBS’s) e das unidades de saúde da família (USF’s) de segunda a sexta, das 7h30 às 16h30.

SÃO CARLOS/SP - Na noite de domingo, 28, aconteceu no Clube Ítalo-Brasileiro o Baile de Encerramento da campanha Outubro Rosa. O baile contou com a presença da população, de pacientes oncológicas e representantes das secretarias e órgãos que realizaram as ações da campanha durante todo o mês, como a vereadora Cidinha do Oncológico, Lucinha Garcia presidente do Fundo Social de Solidariedade, a Secretaria Municipal da Saúde, a Prefeitura de São Carlos e o Grupo de apoio interdisciplinar câncer de mama (GAICAM).

O evento contou com o show da banda Doce Veneno, e uma apresentação das pacientes oncológicas de São Carlos. A Campanha Outubro Rosa de 2023 teve início em 1º de outubro, com um mês inteiro repleto de atividades dedicadas a divulgar conhecimento sobre o câncer de mama, fomentar a conscientização sobre essa doença, facilitar o acesso a serviços de diagnóstico e tratamento, e assim, colaborar para a diminuição da taxa de mortalidade.

Como destaque das ações deste mês, tivemos a Caminhada Outubro Rosa, que aconteceu no dia 22 e contou com diversas atividades e participações. Ocorreu também no dia 7 a carreata a favor da causa, evento também importante. Durante todo o mês ocorreram palestras com a Dra. Rita Barini para falar de conscientização e prevenção ao câncer de mama, em diversos lugares como o Paço Municipal, a Câmara Municipal de São Carlos e o SAAE.

A Campanha Outubro Rosa 2023 também disponibilizou serviços do Ambulatório Oncológico para que as mulheres tenham a oportunidade de agendar consultas com mastologistas e receber tratamentos que, se necessário, incluem hormonioterapia, quimioterapia, radioterapia, e cirurgia de mama.

Em sua luta para mais recursos para o câncer de mama em São Carlos, a vereadora é a responsável pelo projeto de lei que oficializou outubro como o mês de conscientização e prevenção do câncer de mama na cidade, além de ter promovido a Lei Municipal nº 17.605/15, que estabeleceu nos hospitais de São Carlos, credenciados ao Sistema Único de Saúde (SUS), o Programa de Cirurgia Plástica Reconstrutiva da Mama. Esse programa visa atender às mulheres que sofreram a perda total ou parcial da mama como resultado do tratamento contra o câncer.

“Sinto uma enorme emoção ao acontecer mais um baile do Outubro Rosa, pois aqui reunidas, consigo ver o quanto a luta por mais recursos pela saúde faz diferença na vida de muitas mulheres. Lutarei cada vez mais por uma saúde mais humana e digna no munícipio”, concluiu Cidinha.

BRASÍLIA/DF - A partir de 2024, a dose da vacina contra a covid-19 passará a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos; imunocomprometidos; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com comorbidades; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; pessoas em instituições de longa permanência e trabalhadores; pessoas com deficiência permanente; pessoas privadas de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; funcionários do sistema de privação de liberdade; e pessoas em situação de rua.

“É uma mudança importante, alinhada com a Organização Mundial da Saúde [OMS], em que a vacina contra a covid-19 passa a incorporar o nosso Programa Nacional de Imunizações. Durante a pandemia, foi criado um programa paralelo, para operacionalização da vacina contra a covid-19, fora do nosso programa nacional. O que fizemos este ano foi trazer a vacina contra a covid-19 para dentro do Programa Nacional de Imunizações. A vacina passa a ser recomendada no calendário de crianças. Para todas as crianças nascidas ou que estejam no Brasil, com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, a vacina passa a ser obrigatória no calendário vacinal”, destacou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel.

“Além disso, alinhados com a recomendação da Organização Mundial da Saúde recente, a gente passa a incorporar a dose no calendário anual de vacinação para grupos prioritários. Aqui no Brasil, ampliamos um pouco o grupo que a OMS recomenda, que é mais restrito. Vamos, na campanha de 2024, manter os mesmos grupos de 2023. Essas são as duas mudanças fundamentais”, explicou.

A secretária lembrou ainda que a vacina bivalente segue disponível em todo o país, e recomendou que quem ainda não recebeu a dose este ano busque a imunização. “A vacina vai ser anual. Se a pessoa tomou a dose deste ao, já está com a dose em dia. Essa é a recomendação da Organização Mundial da Saúde agora, dose anual”.

Demais grupos

“Como sempre fazemos em outras campanhas, abrimos para grupos prioritários e, depois, havendo sobra de vacina, a gente abre para os demais. Essa tem sido sempre a recomendação do Ministério da Saúde. A gente vai focar nos prioritários porque o principal foco da doença agora, no mundo inteiro, é diminuição de gravidade, hospitalização e óbito”, destacou Ethel.

“Temos já elementos muito robustos e contundentes que indicam a segurança e a efetividade da vacina. No Brasil, tínhamos 4 mil pessoas morrendo todos os dias por covid. Hoje, temos 42. Essa é a maior prova da efetividade da vacina”.

“Para os adultos em geral, pessoas que são imunocompetentes, como nós falamos quando não há uma doença de base, as doses que você tomou ainda te protegem. Você ainda tem proteção contra a gravidade da doença”, acrescentou. “A gente tem a infecção respiratória, mas a gente não tem a gravidade da doença. As vacinas também protegem contra a covid longa, os estudos já mostram isso. Então, para os adultos imunocompetentes, a gente não precisaria de uma nova dose até o momento. Lembrando que é uma doença nova. Se surge uma nova variante que tem um escape das vacinas que temo, a gente precisa sempre mudar nossas recomendações”.

Covid longa

A pasta informou que já contratou um estudo nacional de base populacional para entrevistar cerca de 33 mil pessoas com foco em covid longa. “É algo que também nos preocupa aqui no Ministério da Saúde, porque não temos estimativas internacionais nem nacionais ainda que nos deem elementos para a criação de políticas públicas. Esse estudo está sendo coordenado pelo pesquisador da Universidade Federal de Pelotas Pedro Hallal. O estudo vai à casa das pessoas saber quantas vezes teve covid, se teve sintomas, se eles persistem. A gente vai a campo agora no final de novembro e a gente espera, até o fim do ano, termos dados para que a gente possa pensar, em 2024, como a gente vai lidar também com a covid longa”.

Números

De acordo o Ministério da Saúde, o Brasil segue uma tendência observada globalmente e registra oscilação no número de casos da doença. Dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indicam aumento de casos na população adulta do Paraná, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo. Em Minas Gerais e no Mato Grosso do Sul, há sinalização de aumento lento nas ocorrências de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) decorrente da covid-19 na população de idade avançada, mas sem reflexo no total de casos identificados. O Distrito Federal, Goiás e o Rio de Janeiro, que anteriormente apresentavam alerta de crescimento, demonstraram indícios de interrupção no aumento de notificações.

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

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