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Atividade é voltada à capacitação de profissionais de saúde e, também, para pacientes

 

SÃO CARLOS/SP - Por meio de um acordo de cooperação científica entre o Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Universidade de Melbourne (Austrália), foi realizada a adaptação para o Português e disponibilizado acesso gratuito ao curso PEAK (sigla do Inglês, para Exercício Fisioterapêutico e Atividade Física para Osteoartrite de Joelho). O projeto é pioneiro no Brasil e nos demais países de Língua Portuguesa e contribui com a capacitação profissional e, também, a educação em saúde de pessoas com osteoartrite do joelho, conhecida popularmente como artrose.
O curso PEAK foi desenvolvido e disponibilizado gratuitamente pelo Centro de Saúde, Exercícios e Medicina Esportiva da universidade australiana, pelas equipes das professoras Ranna Hinman e Kim Bennell, reconhecidas pela excelência em suas pesquisas na área de Fisioterapia e osteoartrite. Inicialmente, o curso foi ofertado em Inglês e Espanhol. A versão em Português - PEAK-POR - foi elaborada pela equipe da UFSCar, coordenada pela professora Tânia Salvini, docente do Departamento de Fisioterapia da Universidade, junto com Ana Elisa Jorge, pesquisadora de pós-doutorado, e Hugo Jario Silva, doutorando em Fisioterapia. O trabalho contou com a colaboração de outros pós-graduandos e, também, de jornalistas.
No curso, profissionais de Fisioterapia e demais participantes são orientados a implementar as melhores práticas de atendimento a pessoas com osteoartrite de joelho, que podem ser realizadas por meio de consultas individuais presenciais ou videoconferência. Há também disponibilização de material didático educativo para os pacientes e informações ao fisioterapeuta para o atendimento por videoconferência.
O curso é apresentado em quatro módulos semanais: introdução; osteoartrite de joelho com base em evidências científicas; prestação de serviços de Fisioterapia por telessaúde; e o programa PEAK. O Programa consiste em um protocolo de cinco sessões de tratamento fisioterapêutico ao longo de três meses e tem como objetivo educar o paciente a respeito de sua condição, prescrever um programa estruturado e individualizado de exercícios de fortalecimento e criar um plano de atividade física envolvendo ativamente o paciente.
"É um diferencial do curso apresentar conteúdos de telessaúde, desde condições técnicas, como iluminação e áudio, até as melhores formas de abordagem e comportamento do profissional. Com o curso, os profissionais terão mais segurança para atender os pacientes por telessaúde, além do conhecimento e capacitação adquiridos", relata Hugo Silva. O curso também fornece recursos informativos tanto para os profissionais de saúde quanto para os pacientes. Além desse material, o PEAK-POR está vinculado ao website do grupo de pesquisa australiano, que disponibilizou gratuitamente uma videoteca com demonstrações dos exercícios de fortalecimento, a fim de ajudar o fisioterapeuta a explicar os exercícios aos pacientes. Essa videoteca também foi traduzida para o Português e pode ser acessada no conteúdo do curso.
O curso PEAK-POR está disponível no link (www.futurelearn.com/courses/peak-portuguese). Também serão realizadas pesquisas para avaliar o alcance, a adoção e a implementação do PEAK-POR. Os fisioterapeutas capacitados poderão participar e auxiliar a equipe de pesquisadores na coleta de dados. Mais informações estão no Instagram (@peak_portugues) ou podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SÃO CARLOS/SP - A vereadora Cidinha do Oncológico solicitou informações da Prefeitura sobre a realização de exames de “Ressonância Magnética” na rede municipal de saúde.

A parlamentar vem sendo questionada pelos munícipes quanto à dificuldade na realização deste exame na rede municipal de saúde.

Cidinha destaca que são quase 700 pacientes aguardando para a realização deste exame, entre eles muitos pacientes oncológicos, muitas vezes com dores, ou para fechar diagnóstico, incluindo pacientes que estão há mais de um ano na fila de espera.

“Necessitamos da realização destes exames de forma eficaz e rápida para que possamos detectar e prevenir diversas doenças”, declarou a vereadora.

ARARAQUARA/SP - O município de Araraquara desobrigou o uso de máscara de proteção facial em todos os espaços, inclusive, no transporte público e unidades de saúde. A decisão foi publicada em Diário Oficial do Município.

Apesar da liberação, o município mantém a recomendação da máscara em ônibus, carros por aplicativo e táxis, além de unidades públicas e particulares de saúde.

A Secretaria Municipal da Saúde também recomenda o uso da máscara para qualquer pessoa que apresente sintomas gripais, em qualquer circunstância. Veja vídeo abaixo.

 

Baixa contaminação

Araraquara divulga semanalmente (toda sexta-feira) o boletim epidemiológico com dados de contaminação pelo Coronavírus. Segundo o último boletim, divulgado no dia 14, Araraquara registrou entre o período de 7 a 13 de outubro, 37 casos positivos de Coronavírus, o equivalente a 2,7% de um total de 1.363 amostras analisadas nos serviços públicos e privados de saúde e nos setores econômicos e sociais do município, ou seja, sintomáticos e assintomáticos.

Os dados mostram que a cidade vive o melhor momento da Pandemia desde o início da crise em março de 2020.

 

 

Chico Lourenço / PORTAL MORADA

EUA - Os produtos usados para alisar o cabelo aumentam o risco de câncer de útero, revelou um novo estudo divulgado na segunda-feira (17).

As descobertas, publicadas no Journal of the National Cancer Institute, são especialmente relevantes para as mulheres negras, que representam a maioria dos usuários de produtos de alisamento nos Estados Unidos, e para as adeptas do chamado "alisamento brasileiro".

Cientistas elogiaram o estudo e pediram mais pesquisas para confirmar as descobertas.

As mulheres que usam esses produtos mais de quatro vezes por ano têm o dobro da probabilidade de desenvolver câncer de útero, principalmente câncer de endométrio. Essa doença não deve ser confundida com câncer de colo do útero.

Associações semelhantes não foram encontradas em outros produtos capilares, como tinturas, descolorações, luzes ou permanentes.

"Estimamos que 1,64% das mulheres que nunca usaram um produto para alisar o cabelo terão desenvolvido câncer de útero aos 70 anos. Mas, para as usuárias frequentes, esse risco aumenta para 4,05%", estima em comunicado Alexandra White, principal autora do estudo.

"A duplicação dessa taxa é preocupante", acrescentou.

O câncer uterino representa cerca de 3% dos novos casos de câncer nos Estados Unidos, mas é o mais comum do sistema reprodutor feminino. O prognóstico costuma ser bom se detectado a tempo, mas o tratamento geralmente envolve a remoção do útero, o que impossibilitaria a gravidez.

O estudo se baseia em dados de 33.500 mulheres americanas, acompanhadas por quase 11 anos.

Como as mulheres negras usam esses produtos com mais frequência e tendem a começar mais jovens, "esses resultados podem ser particularmente interessantes para elas", disse Che-Jung Chang, co-autora da pesquisa.

Aproximadamente 60% das mulheres que afirmaram ter usado produtos para alisar o cabelo no ano passado se identificaram como negras.

 

- Alisamento brasileiro -

"O preocupante é que existem substâncias químicas nesses produtos que agem essencialmente como estrogênio no corpo", disse White. Essa ação interrompe os processos hormonais normais, e isso pode influenciar o risco de câncer.

A segunda possibilidade levantada é a de que alguns produtos tenham substâncias cancerígenas, como o formaldeído, para quebrar as ligações entre as proteínas da queratina do cabelo, alterando sua estrutura e alisando-o.

O tratamento de queratina conhecido como "alisamento brasileiro" era popular quando as mulheres se inscreveram neste estudo, entre 2003 e 2009. No entanto, seu uso diminuiu consideravelmente desde então.

Os pesquisadores não coletaram informações sobre produtos e marcas específicas, mas apontam que várias substâncias químicas presentes nesses tipos de produtos podem contribuir para o aumento do risco de câncer. Além do formaldeído, conhecido popularmente como formol, o estudo cita também parabenos, bisfenol A e metais.

Em comparação com outras categorias, os produtos para alisar o cabelo podem promover a absorção de substâncias químicas por meio de lesões ou queimaduras no couro cabeludo, ou através do uso de chapinhas, cujo calor decompõe as substâncias, aponta o estudo.

Outros estudos já estabeleceram uma ligação entre alisadores e um maior risco de câncer de mama.

 

 

AFP

SÃO PAULO/SP - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta terça-feira (18), a proibição de venda, distribuição e uso de dois lotes da marca de chocolates Garoto. A medida também determina o recolhimento voluntário dos lotes 225212941G e 225312941G de chocolate em tablete de 80 gramas da marca que podem conter fragmentos de vidro.

Lotes com suspeita de contaminação são de barras de chocolate ao leite “castanhas de caju” e “castanhas de caju e uva passas”.

De acordo com a Anvisa, o procedimento de recolhimento foi iniciado pela empresa, tendo em vista a constatação de avaria em um dos equipamentos de produção da fábrica com risco de conter pequenos fragmentos de vidro em produtos dos dois lotes, podendo causar lesões na boca ou mucosas.

A Anvisa informa que, com base nos registros da empresa, há possibilidade de contaminação apenas nos dois lotes específicos e que não há restrição de uso dos demais produtos da marca.

De acordo com a documentação apresentada pela empresa no comunicado de recolhimento voluntário à Anvisa, a maior parte dos produtos dos lotes implicados não foi comercializada. No entanto, alguns produtos foram distribuídos em Vila Velha, no Espírito Santo, e no estado de Santa Catarina.

A CNN entrou em contato com a empresa Garoto que respondeu em nota que realiza o recolhimento voluntário de um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju (L 225212941G, validade 09/09/2023) e um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju e Passas (L 225312941G, validade 10/09/2023), após ter identificado a possibilidade remota de que algumas unidades desses lotes tenham sido produzidas com pequenos fragmentos de vidro (veja a íntegra abaixo).

Segundo a empresa, foi suspensa imediatamente a distribuição e comercialização desses dois lotes de produtos e a ação de recolhimento é restrita aos estados de Santa Catarina e Espírito Santo, onde os lotes foram distribuídos.

Como identificar os lotes

O lote do produto pode ser observado no verso do rótulo, próximo ao lacre (veja imagem abaixo).

A Anvisa afirma que os produtos com os códigos de lote 225212941G ou 225312941G não devem ser consumidos.

A agência orienta que a embalagem deve ser guardada e o consumidor deve entrar em contato com Serviço ao Consumidor da Garoto para troca ou reembolso. O contato para ligações é 0800 055 95 50, pelo e-mail o atendimento pode ser feito pela conta Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

 

Lucas Rocha / Carolina Figueiredo / CNN

A enfermeira norte-americana é referência mundial em Diagnósticos de Enfermagem.

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos recebeu, nesta segunda-feira (17/10), a visita da CEO da NANDA Internacional e autora do livro Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I, Dra. Tracy Heather Herdman.

A enfermeira norte-americana estava acompanhada da professora do Departamento de Enfermagem da UFSCar, Dra. Anamaria Alves Napoleão, e foram recebidas pelo Gerente do Instituto de Ensino e Pesquisa da Santa Casa (IEP), André Mascaro, pela Gerente de Práticas Educacionais do IEP, Vanisia Sulpino, e pelo Gerente de Enfermagem, Flávio Braga Reis.

As visitantes conheceram alguns setores do hospital e acompanharam uma apresentação sobre como o diagnóstico de enfermagem NANDA-I é feito na Santa Casa. “A ideia foi trazer a CEO da NANDA Internacional, que é a taxonomia de diagnósticos de enfermagem mais conhecida mundialmente, e a doutora Heather pôde conhecer o prontuário eletrônico e o módulo da enfermagem, onde as enfermeiras registram os diagnósticos da enfermagem”, disse a professora do Departamento de Enfermagem da UFSCar.

“Me impressionou o salto da qualidade do trabalho que tem sido realizado aqui. Eu vim o ano passado, retornei com meus alunos esse ano e quero continuar ministrando estágio aqui. É uma coisa impressionante de ver o salto que os alunos deram em termos de qualidade de cuidados com o paciente. É um ganho para São Carlos e para toda a população. Fiquei muito feliz de ver essa estrutura funcionando dessa forma”, complementou a Dra. Anamaria Alves Napoleão.

O Gerente de Enfermagem, Flávio Braga Reis, explicou ser um orgulho enorme receber a CEO da NANDA-I e também ressaltou a parceria do hospital com a UFSCar. “O objetivo foi que ela conhecesse nosso processo de trabalho no hospital, com foco na geração de valor para a nossa instituição. A discussão e apresentação foi muito produtiva, sendo voltada para o cuidado integral, olhar individual, definição de critérios relevantes de acompanhamento para direcionamento de ações perante as condições clínicas dos nossos pacientes. Sua presença foi muito emocionante para a enfermagem da Santa Casa”, disse.

Para a Gerente de Práticas Educacionais do IEP, Vanisia Sulpino, a visita de Tracy Heather tem um significado grande para a enfermagem da Santa Casa. “Ela é a organizadora do nosso processo de enfermagem, a partir de classificação e do diagnóstico e a classificação de enfermagem. Isso implica muito na organização e planejamento do cuidado”, disse.

“Ter ela conosco, alguém que dedicou a vida profissional a discutir, classificar, organizar esse processo assistencial, é muito importante. Para mim tem um significado único, individual, quando penso que há mais de 10 anos utilizo seus livros para organizar todo o cuidado e estruturar todo o processo de enfermagem. Então é um momento significativo e importante para a enfermagem de São Carlos”, complementou a Gerente de Práticas Educacionais do IEP.

SÃO CARLOS/SP - A retomada das cirurgias eletivas começou e já é uma realidade em São Carlos. Após a interrupção dos procedimentos eletivos por quase dois anos por conta dos protocolos contra a COVID-19, o município voltou a realizar estes procedimentos em 2022 e, somente nos últimos cinco meses, conseguiu reduzir a fila de avaliações para cirurgia geral – composta sobretudo por cirurgias de hérnia e colecistectomia (pedra na vesícula) – em quase 60%.
Executada pela Prefeitura Municipal de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, uma das ações mais notórias foi relacionada aos casos de hérnia. Na data do último levantamento, em 23 de maio, o município somava 763 pessoas aguardando para serem avaliadas pelo médico cirurgião a fim de realizar o procedimento, número que, em 17 de outubro, caiu para 304 munícipes, representando uma redução de 60,16% da fila.
Já a queda na quantidade de pessoas aguardando ser encaminhadas para procedimentos de pedra na vesícula foi ainda mais expressiva, saindo de 969 casos pendentes em maio para 420 no levantamento atual. Em termos de porcentagem, a fila foi reduzida em 56,66%.
No total, somando os dois procedimentos, a fila caiu 58,2%: eram 1.732 pessoas esperando para serem encaminhadas para realizar uma destas cirurgias em maio e, agora, são 724 – diminuição de mais de mil casos.

De acordo com a secretária municipal de Saúde, Jôra Porfírio, diversos atores participaram deste processo para que os resultados pudessem começar a aparecer. O trabalho, porém, não deve parar.
“Ficamos contentes pela redução expressiva no número de pessoas aguardando por avaliações cirúrgicas de cirurgia geral, mas não podemos nos esquecer que ainda existem mais de 700 casos a serem solucionados. Com o apoio do prefeito Airton Garcia, os contratos com a Santa Casa de Misericórdia e o Hospital Universitário e as parcerias de sucesso como as que temos feito com o governo do Estado, estamos conseguindo encaminhar um número relevante de munícipes para avaliações destes procedimentos e, assim, reduzir a nossa fila de espera”, salienta Jôra.
De igual importância, a Secretaria Municipal de Saúde também tem feito uma reavaliação de sua fila de espera em todos os procedimentos, efetuando ligações para os pacientes para saber se ainda aguardam por estas cirurgias.
“Isso se faz necessário por causa deste intervalo de tempo em que o município, em função das dificuldades impostas pela pandemia, ficou praticamente sem realizar procedimentos eletivos. Neste período, houve pessoas que fizeram suas cirurgias via urgência e emergência ou encontraram outros meios de realiza-las. Sendo assim, nossa equipe já está ligando para todos aqueles munícipes que constam em nossas filas de todas as especialidades para requalifica-las e, assim, podermos tomar decisões mais precisas quanto a novos mutirões e parcerias”, acrescenta Jôra.

BRASÍLIA/DF - Ainda distante da meta de vacinar 95% das crianças menores de 5 anos de idade - cerca de 11,5 milhões - contra a poliomielite no país, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez ontem (17) um novo apelo para que os pais ou responsáveis levem suas crianças às salas de vacinação. Nesta segunda-feira é comemorado o Dia Nacional da Vacina. 

Até o momento, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, a campanha imunizou 65,6% do público-alvo, cerca de 7,6 milhões de crianças. Apenas a Paraíba, com 95,09% das crianças imunizadas, atingiu a meta nacional. No Amapá, a imunização está em 90,8%, segundo a pasta.

"Desde o dia 7 de agosto, temos feito um apelo à nação brasileira para que levem suas crianças com menos de 5 anos para completar o esquema vacinal da pólio e a meta é de 95% de cobertura vacinal, das cerca de 15 milhões de crianças que são aptas a receber essas vacinas", ressaltou o ministro.

 

Alerta

O Brasil não registra casos de paralisia infantil desde 1989, mas com a queda das taxas de vacinação desde 2015, diversos órgãos ligados à saúde alertam para o risco de retorno da doença.

A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), agência ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), advertiu em setembro que esse risco é muito alto. "Precisamos vacinar a população, principalmente nossas crianças. É inaceitável que, em pleno século 21, nós tenhamos sofrimento das nossas crianças por doenças que já estão erradicadas há muito tempo", acrescentou Queiroga.

De acordo com o Ministério da Saúde, a meta de cobertura vacinal contra a poliomielite em crianças menores de 1 ano não é atingida desde 2017.

Ao listar esforços das secretarias de saúde de muitos estados que ainda não atingiram a meta, como atendimento em horários ampliado e aos finais de semana, Marcelo Queiroga também destacou que a baixa adesão tem ocorrido no mundo todo e que o comportamento não é uma exclusividade do Brasil. Queiroga ressaltou ainda que as vacinas do calendário nacional seguem disponíveis nos 38 mil postos de saúde do Brasil.

 

Poliomielite

A poliomielite ou pólio é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, chamado poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas. Nos casos mais graves da doença, também chamada de paralisia infantil, ela provoca o comprometimento do sistema nervoso, levando à paralisia de membros e alterações nos movimentos e pode até ser fatal.

 

Covid-19

O Ministério da Saúde adiantou que a vacina contra covid-19 da Pfizer - liberada para crianças de seis meses a menores de quatro anos - deve chegar ao Brasil na próxima semana.

"Nós estamos nas tratativas finais com relação à chegada das vacinas e a expectativa é de que elas já estejam no país em meados da próxima semana, na quarta-feira (26). Esse foi último dado que recebemos da própria empresa", afirmou o secretário-executivo do ministério, Bruno Dalcolmo, sem especificar quantidade.

 

 

Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos realizou a doação de nove computadores ao Nosso Lar na sexta-feira (14/10).

O presidente do Nosso Lar, Antônio de Almeida Silva Neto, foi recebido pelo Provedor Antônio Valério Morillas Júnior, pelo integrante da Mesa Administrativa, Omar Casale, pela Gerente de Captação de Recursos, Angela Oioli, e pelo Gerente de Tecnologia da Informação, Lucas Marini.

Segundo o Gerente de TI, os aparelhos estão em ótimo estado de conservação, mas não eram mais utilizados no hospital. “Os equipamentos não atendem mais aos requisitos necessários para o uso dos sistemas da Santa Casa, mas com certeza vão ser importantes para os projetos do Nosso Lar”, afirmou Lucas Marini.

O presidente do Nosso Lar agradeceu pela importante doação e afirmou que os computadores serão usados em um projeto de inclusão digital para jovens em situação de vulnerabilidade social. “O objetivo é formar mão de obra nessa área, para que esses jovens tenham melhores condições no mercado de trabalho. Então uma sala está sendo montada e esses equipamentos vão vir ao encontro desse projeto, para que a gente possa levar essa ação adiante e trazer esse benefício para a nossa população”, disse Antônio de Almeida Silva Neto.

Para a Gerente de Captação de Recursos, a parceria entre as instituições só traz benefícios. “Para nós é um prazer poder ajudar outra entidade que luta como a gente, que tem projetos importantes como os nossos. Eu acho que tem que ser assim, temos que estar juntos, um ajudando o outro”, afirmou Angela Oioli.

O Provedor Antônio Valério Morillas Júnior ressaltou ser uma alegria para a Santa Casa poder ajudar. “Nós precisamos apoiar o Nosso Lar pelo brilhante trabalho que faz com as crianças e adolescentes em vulnerabilidade social da nossa cidade. Pensando nisso, a Santa Casa disponibilizou esses computadores para esse projeto social magnífico de inclusão digital que será realizado”, disse.

IBATÉ/SP - A partir desta segunda-feira, 17, a Secretaria de Saúde amplia o público apto à segunda dose de reforço contra a Covid-19. A quarta dose estará disponível para todas as pessoas a partir de 20 anos vacinadas com a terceira há mais de quatro meses. 

Para receber a segunda dose adicional (4ª dose) é necessário aguardar 122 dias (4 meses) após a 3ª dose, sem necessidade de agendamento. Para receber a imunização, basta procurar a Unidade de Saúde [UBS ou PSF] mais próxima do seu bairro, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 13h às 15h00, portando CPF, carteira de vacinação e documento com foto. A UBS da Popular não está realizando imunização.

A imunização de crianças de 3 e 4 anos de idade, contra a Covid-19 também continua. As crianças devem estar acompanhadas dos pais, porém, caso não seja possível, elas deverão estar com um responsável e precisarão apresentar o Termo de Assentimento, que poderá ser retirado no próprio posto de vacinação, preenchido e assinado pelos pais, além de comprovante de residência, CPF e documento com foto.

De acordo com estudos e comprovações científicas, a vacina não impede que o imunizado contraia o vírus, porém, inibe as formas mais graves da doença que podem evoluir para um quadro de extrema gravidade ou até de morte. 

A Secretaria Municipal de Saúde ressalta que todos os segmentos de saúde continuam trabalhando e seguindo todos os protocolos de atendimento e segurança do Ministério da Saúde, inclusive, com o uso obrigatório de máscaras de proteção facial, seguindo Decreto Estadual.

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