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HOLANDA - Um estudo realizado em 18 países europeus mostra que quanto menos a população é escolarizada, maior é o risco de se morrer de câncer. O relatório foi divulgado na última segunda-feira (28) pela revista Lancet Regional Health Europe.

A pesquisa foi realizada pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), agência da Organização Mundial da Saúde (OMC), com colaboração do Hospital Universitário Holandês Erasmus MC, além de uma dezena de outros organismos.

Foram analisados e comparados dados sobre o risco de morte por câncer segundo o nível de escolaridade em dezoito países europeus, no período de 1990 a 2015, e para toda a população dos 40 aos 79 anos. Isso representa aproximadamente 70% de todas as mortes por câncer na Europa.

O estudo oferece uma visão global não só das inequidades entre os países, mas também no interior de cada Estado. “Em toda a Europa, seja na República Tcheca, Finlândia, Espanha ou França, essas diferenças existem para todas as formas de câncer, principalmente os relacionados ao tabagismo e ao álcool, com o câncer de pulmão com maior incidência”, observa Salvatore Vaccarella, epidemiologista da IARC, que coordenou o estudo.

 

Alerta

A pesquisa traz o alerta de que reduzir as desigualdades socioeconômicas relativas ao câncer é uma prioridade para a agenda de saúde pública. O resultado sublinha que uma avaliação sistemática desses fatores em relação à incidência da doença em muitos países e ao longo do tempo na Europa ainda não está disponível.

 

 

RFI

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos realizou no último sábado, dia 26 de novembro, o mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypyi, transmissor da Dengue, Zika, Chikungunya e Febra Amarela, no Residencial Eduardo Abdelnur.
Os agentes de combates às endemias, com apoio da Secretaria de Serviços Públicos, que disponibilizou caminhões e ajudantes, fizeram a distribuição de panfletos educativos, vistoria de imóveis com eliminação de criadouros e recolhimento de inservíveis encontrados nas áreas de risco. Doze caminhões foram retirados do bairro com vários tipos de inservíveis.
Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, acompanhou o trabalho juntamente com os agentes de combate às endemias. “Os agentes trabalharam com orientação à população, vistoriando as residências e eliminando criadouros. A limpeza também foi realizada nos terrenos baldios, além de atuar na remoção de materiais inservíveis. Precisamos que a população participe e colabore nos mutirões, como fizeram os moradores do Eduardo Abdelnur, permitindo a entrada dos agentes de endemias”, ressalta a diretora.
De acordo com o secretário de Serviços Públicos, Mariel Olmo, o bairro possui muitos locais que acumulam resíduos domésticos, entulhos e todo tipo de material que pode se tornar criadouro do mosquito transmissor da Dengue. “Durante o mutirão aproveitamos e já realizamos roçada, capinação e remoção de entulhos, por isso utilizamos pá-carregadeiras”, explicou Olmo.
A eliminação dos criadouros ainda é a medida mais eficaz para combater o mosquito Aedes aegypti”, garante Denise Scatolini, chefe da Seção de Apoio à Vigilância em Saúde e Informação do Departamento de Vigilância em Saúde.
Os maiores índices de infestação pelo Aedes aegypti são registrados em domicílios urbanos. O Aedes é um mosquito que tem hábitos domésticos. Por esse motivo, é preciso o empenho da população para eliminar os criadouros, realizando a inspeção de suas casas pelo menos uma vez por semana.
As principais medidas para eliminar a formação de criadouros são: manter as caixas-d’água bem fechadas; lavar com água e sabão tonéis, galões ou depósitos de água e mantê-los bem fechados; limpar e remover folhas das calhas deixando-as sempre limpas; retirar água acumulada das lajes; desentupir ralos e mantê-los fechados ou com telas; lavar plantas que acumulam água como as bromélias; evitar utilizar pratos nas plantas, se desejar mantê-los, colocar areia até a borda dos pratos de plantas ou xaxins; tratar a água da piscina com cloro e limpá-la uma vez por semana; retirar a água e lavar com sabão a bandeja externa da geladeira; lavar bem o suporte para garrafões de água mineral a cada troca; lavar vasilhas de animais com esponja ou bucha, sabão e água corrente; manter aquários para peixes limpos e tampados ou telados; manter vasos sanitários limpos e deixar as tampas bem fechadas; guardar garrafas vazias e baldes de cabeça para baixo; não deixar brinquedos das crianças jogados no quintal; jogar no lixo objetos que possam acumular água como latas, tampas de garrafa, casca de ovo, copos descartáveis; manter a lixeira sempre bem tampada e os sacos plásticos bem fechados; fazer furos na parte inferior de lixeiras externas; descartar ou encaminhar para reciclagem os pneus velhos ou furá-los e guardá-los secos e em locais cobertos.
Os moradores que tiverem alguma dúvida sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti podem entrar em contato com a Unidade de Controle de Zoonoses e Endemias pelo telefone (16) 3307-7405.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Comunicação informa que o prefeito Airton Garcia recebeu alta na manhã desta terça-feira (29/11). Ele usará uma tipoia pelos próximos dias e estará de volta às suas atividades nesta semana.

O prefeito e sua família agradecem uma vez mais os votos da população pela sua recuperação.

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Atendimento de Infecções Crônicas “Ana Cláudia Lucato Cianflone” (CAIC) da Prefeitura de São Carlos, unidade que atende doenças e agravos de notificação compulsória e oferece tratamento contínuo às pessoas portadoras de HIV, Sífilis, Hepatites Virais B, E e C, Tuberculose e Hanseníase, está realizando a Campanha Fique Sabendo 2022. A ação visa promover o acesso à testagem e ao diagnóstico de HIV e Sífilis, viabilizando o tratamento precoce nos serviços de saúde, além de reforçar as medidas de prevenção ao HIV e outras IST’s (Infecções Sexualmente Transmissíveis).
Entre os dias 29 de novembro e 14 de dezembro, a testagem será oferecida nos seguintes locais:
29/11- Testagem USP II - das 8h às 16h;
30/11- Testagem USP I - das 8h às 16h;
02/12- Atividade educacional sobre Prevenção de IST na UFSCar das 8h às 14h com a realização de autotestes de HIV;
14/12- Testagem pós TUSCA no CAIC - das 8h às 15h;
De acordo com Cíntia Martins Ruggiero, enfermeira coordenadora do Programa Municipal IST/AIDS, a ação faz parte do programa estadual para a intensificação da testagem junto às populações mais expostas às infecções sexualmente transmissíveis e também em comemoração ao Dia Mundial de Combate a AIDS, celebrado em 1.º de dezembro.
O encerramento da Campanha Fique Sabendo 2022 vai ser realizado no dia 15 de dezembro, às 14h, no auditório do Paço Municipal, com palestra com a Drª Carolina Toniolo Zenatti e a enfermeira Cíntia Martins Ruggiero com o tema “Sem discriminação, Sem Preconceito, com muito Respeito”.
O Centro de Atendimento de Infecções Crônicas, localizado na rua José de Alencar, nº 36, no Tijuco Preto, funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. A unidade faz testes rápidos tanto para HIV e Sífilis como para Hepatite B e C durante o ano todo. Outras informações sobre os testes podem obtidas pelo telefone (16) 3419-8240.

SÃO CARLOS/SP - A mãe de um menino de 13 anos entrou em contato com nossa reportagem para desabafar sobre a demora do Sistema Único de Saúde (SUS), em relação a uma cirurgia que seu filho precisa realizar em São Carlos.
Aos 3 anos de idade a família percebeu que o filho tinha características de uma criança com autismo. O tempo passou e os pais cuidam dele com muito amor e carinho, mas com o passar do tempo a criança apresentou um probleminha nos pés, pois ele caminha apenas nas pontas dos pés e a pele ficou ressecada.
A mãe foi ao médico e foi informada de que o filho precisa fazer uma cirurgia de correção. Desta forma Suzzi (mãe do menino), disse que procurou a secretaria de saúde da cidade e teriam lhe falado que eles entrariam em contato para que seu filho fizesse a cirurgia, mas já se passou mais de 1 ano e até hoje a tão esperada ligação ainda não chegou.
A moradora do Jardim Ipanema espera ansiosamente pelo menos uma posição da secretaria de saúde. Nossa reportagem entrou em contato com uma servidora do segundo escalão da secretaria, mas ela apenas visualizou a mensagem e não respondeu até o fechamento desta matéria.

Nesta primeira etapa foram realizados exames de Espirometrias e  Eletrocardiogramas

 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou no último sábado (26/11), no Centro Municipal de Especialidades (CEME), a primeira etapa do mutirão de exames médicos para atender a demanda reprimida em virtude da pandemia da COVID-19.
Para este sábado estavam marcados 25 Espirometrias e 96 Eletrocardiogramas, porém, foram registradas algumas faltas. Dos 25 pacientes agendados para o exame de Espirometria, 1 faltou, e dos 96 pacientes marcados para fazer o Eletrocardiograma, 29 deixaram de comparecer.
Os exames de Espirometrias têm continuidade nos dias 01, 09, 14, 21 e 22 de dezembro. Já os Eletrocardiogramas continuam sendo realizados nos dias 02, 03, 09, 10, 16 e 17 de dezembro. A demanda reprimida para Espirometrias era de 736 exames e para Eletrocardiograma de 1.472 exames.
A secretária de Saúde, Jôra Porfírio, disse que a pandemia da COVID-19 gerou uma demanda reprimida de vários tipos de exames. “O Mutirão é a forma que encontramos para diminuir essas filas, porém pedimos para que os pacientes que confirmarem o agendamento, não faltem, pois na hora não conseguimos chamar outra pessoa. Também chamo atenção para que os usuários SUS que tenham procedimentos a fazer, não esqueçam de atualizar o cadastro junto a Secretaria de Saúde, já que a nossa equipe está ligando para cada paciente”, ressaltou a secretária de Saúde.
Lucão Fernandes, presidente da Comissão de Saúde da Câmara, elogiou a iniciativa. "Já vínhamos conversando com a Prefeitura para agilizarmos esses procedimentos. Muitas pessoas precisam fazer os exames para depois passar por cirurgia eletiva, então a realização do Mutirão é essencial para resolvermos essa questão”, disse o vereador.
Edson Ferraz, vice-prefeito, disse que os mutirões vão continuar. “Recebemos a informação da secretária de Saúde que a pasta já está analisando e que os pacientes que necessitam passar por exames de Colonoscopia e Endoscopia serão atendidos na próxima etapa”.
Netto Donato, secretário de Planejamento e Gestão, disse que o Mutirão foi um pedido do prefeito Airton Garcia. “Mesmo com todo o esforço da Prefeitura para a realização de exames, principalmente dos pré-cirúrgicos, já realizamos outros 500 procedimentos nos Ambulatórios Médicos de Especialidades (AME’s) de Taquaritinga e de Américo Brasiliense em  parceria com o Governo do Estado, o prefeito pediu uma força tarefa local para resolvermos essa questão causada pela pandemia em todo o país”, explicou Donato.
Também acompanharam o início do Mutirão a secretária de Saúde, Jôra Porfírio, a chefe de gabinete da SMS, Luciana Caldeira, a diretora de Gestão do Cuidado Ambulatorial, Crislaine Mestre, o vereador Elton Carvalho, a vereadora Cidinha do Oncológico e o secretário de Governo, Fernando Carvalho.

Conheça os sintomas e o tratamento para as doenças inflamatórias intestinais mais comuns entre os brasileiros 

 

SÃO PAULO/SP - Mais de cinco milhões de pessoas são acometidas por doenças inflamatórias intestinais em todo o mundo. No Brasil, houve o aumento dos diagnósticos nos últimos anos, o que elevou as estatísticas do país para cem casos a cada cem mil habitantes. Os dados são do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS) e foram divulgados pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) neste ano. 

A situação acende o alerta para a necessidade de a população conhecer as doenças inflamatórias intestinais, seus sintomas e os fatores de risco. As informações contribuem para que as primeiras manifestações não sejam ignoradas e o diagnóstico possa ser dado ainda no estágio inicial, facilitando o tratamento e oferecendo mais qualidade de vida ao paciente. 

De acordo com informações do Ministério da Saúde, as doenças inflamatórias intestinais se caracterizam por uma série de sintomas que se manifestam, sobretudo, na região do cólon, parte do intestino responsável pela extração de água e sais minerais durante o processo de digestão. 

Dentre os principais sinais desse tipo de patologia estão cólicas, desconforto abdominal, dor, flatulência exagerada, alternância entre diarreia e prisão de ventre, sensação de barriga estufada e de esvaziamento incompleto do intestino. O Ministério da Saúde destaca que as manifestações podem ser mais intensas após a ingestão de cafeína, álcool e alimentos mais gordurosos. O cigarro também é responsável por intensificar o problema. 

Alternando períodos de manifestação clínica com ausência dos sintomas, no médio prazo o paciente pode ter falta de apetite, cansaço e perda de peso. O agravamento de uma doença inflamatória intestinal pode provocar, ainda, problemas como distensão abdominal, febre, anemia e até mesmo desnutrição.  

Ainda segundo o Ministério, três em cada dez pessoas diagnosticadas com doenças intestinais inflamatórias apresentam dor nas articulações, problemas na pele e lesões oftalmológicas. 

 

Acompanhamento médico ajuda na remissão dos sintomas 

Autoridades de saúde alertam para que o acompanhamento médico seja realizado a fim de evitar o agravamento do quadro. As doenças inflamatórias intestinais não têm cura, mas podem apresentar remissão dos sintomas quando tratadas. 

O médico gastroenterologista atua nos cuidados com todo o aparelho digestivo e poderá auxiliar no diagnóstico do paciente. Para isso, são realizados exames laboratoriais e endoscópicos. 

Já o coloproctologista é especializado em patologias que acometem o intestino. Ele é o profissional que acompanha o paciente após o diagnóstico de uma doença inflamatória intestinal.  

Neste caso, o tratamento pode incluir dieta, medicamentos, terapia biológica e, em alguns casos, cirurgia. O médico especialista na área de coloproctologia está apto para realizar o procedimento cirúrgico. Em situações emergenciais, o paciente também pode ser atendido pelo cirurgião-geral

 

Principais doenças 

Segundo a SBCP, a retocolite ulcerativa e a doença de Crohn estão entre as doenças inflamatórias intestinais com maior incidência na população brasileira. A principal diferença entre elas está nas regiões do trato intestinal que são afetadas. 

A retocolite ulcerativa atinge o cólon e o reto, localizados no intestino grosso. Essa inflamação se manifesta nas camadas mais internas — a mucosa e a submucosa. Já a doença de Crohn pode afetar todo o trato digestório, incluindo a passagem que o alimento faz durante o processo de digestão, da boca ao ânus.  

No quadro da doença de Crohn, há maior prevalência da inflamação nas regiões do cólon, do intestino delgado e perianal. Neste caso, não só a mucosa e a submucosa são afetadas, como também as camadas muscular e serosa do intestino. 

A retocolite ulcerativa, a doença de Crohn e outras inflamações intestinais são mais comuns em pessoas com faixa etária entre 15 e 40 anos. Diferentes causas podem contribuir para o aparecimento das patologias, como explica a SBPC. Dentre elas estão a hereditariedade, a alteração da flora intestinal, infecções, depressão e ansiedade.  

 

Prevenção 

A recomendação do Ministério da Saúde para prevenir esse tipo de enfermidade é manter hábitos saudáveis para o corpo e a mente. Isso inclui uma alimentação equilibrada, com baixo teor de gordura, a prática regular de exercícios físicos e a realização de psicoterapia e técnicas de relaxamento. Também é recomendável evitar bebidas alcoólicas e cigarro. 

Em caso de sintomas, as autoridades de saúde recomendam buscar o auxílio de um profissional. Quanto mais cedo o diagnóstico, menos invasivo será o tratamento, o que permite ao paciente levar uma vida normal, mantendo os cuidados necessários. 

Iniciativa abrange mulheres e adolescentes em situação de vulnerabilidade em 3,5 mil municípios brasileiros

 

BRASÍLIA/DF - Quatro milhões de mulheres e adolescentes em situação de vulnerabilidade serão beneficiadas com a oferta e a distribuição gratuita, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de absorventes higiênicos. A ação foi anunciada na última quarta-feira (23) durante evento no Ministério da Saúde (MS), cuja Portaria, com as diretrizes da iniciativa, está publicada na edição de quinta-feira (24), do Diário Oficial da União (DOU).

Veja a Portaria no DOU

Anfitrião do evento, o ministro Marcelo Queiroga, da Saúde, ressaltou a importância dos cuidados voltados às mulheres em situação de vulnerabilidade. “A história da menstruação é tão antiga quanto a história da humanidade. Essa política da saúde menstrual resgata a dignidade das mulheres que vivem em condição de vulnerabilidade”, afirmou.

A titular do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), Cristiane Britto, viu com entusiasmo a iniciativa do MS. “Estamos empenhados em garantir vidas dignas a todas as meninas e mulheres do nosso Brasil. É nesse sentido que eu parabenizo o Ministério da Saúde, que fez de tudo para viabilizar a implementação de uma política tão importante e tão sonhada. Essa é uma grande entrega”, pontuou a gestora.

A ministra também citou a Lei aprovada no Congresso Nacional e que trata sobre o tema. Ela enfatizou que esse tempo foi importante para dar segurança jurídica e garantir que não falte recursos para a iniciativa.

Números

Segundo a publicação, serão beneficiados os seguintes grupos:

• 17,2 mil mulheres em situação de rua ou em situação de vulnerabilidade social extrema, cadastradas em equipe de Consultório na Rua, homologada pelo Ministério da Saúde, observados os critérios do Programa Previne Brasil - faixa etária entre 8 e 50 anos;

• 3,5 milhões de estudantes de baixa renda, matriculadas nos níveis de ensino fundamental, médio, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e ensino profissional, em escolas pactuadas na adesão ao Programa Saúde na Escola (PSE), com percentual mínimo de 50% dos estudantes de famílias beneficiárias do Programa Auxílio Brasil, conforme Portaria Interministerial 1.055 de 25 de abril de 2017, em 36.549 escolas pactuadas em 3.394 municípios;

• 291 mil adolescentes internadas em unidades de cumprimento de medida socioeducativa, cadastradas em uma equipe Saúde da Família ou equipe de Atenção Primária, observados os critérios do Programa Previne Brasil (faixa etária entre 12 e 21 anos).

O Programa será implementado de forma integrada entre todos os entes federados, mediante a atuação das áreas da saúde, assistência social, educação e segurança pública. A distribuição ficará a critério do gestor local, dependendo da organização de cada município, em locais como Unidades Básicas de Saúde, escolas que participam do PSE e Consultórios na Rua homologados pelo Ministério da Saúde.

O impacto financeiro estimado para a promoção da saúde menstrual em 2022 é de R$ 23,4 milhões para os últimos dois meses do ano. Já para 2023, a meta é investir R$ 140,4 milhões e para 2024, o repasse também será de R$ 140,4 milhões levando em conta o número de beneficiadas.

(Com informações do Ministério da Saúde)

SÃO CARLOS/SP - Em 2022 já foram registradas em São Carlos 4.331 notificações, com 1.876 casos positivos de Dengue, sendo 1.778 autóctones e 98 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 53 notificações, com 51 casos descartados e 2 aguardando resultado de exame. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 19 notificações, com 19 casos descartados.

2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados. 

2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya não foi registrada nenhuma notificação.

SÃO CARLOS/SP - O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus de São Carlos se reuniu na tarde desta sexta-feira (25/11) com representantes das secretarias de Saúde, Segurança Pública, Serviços Públicos, Comunicação e do Departamento de Fiscalização. A pauta da reunião foi a decisão do Governo do Estado que retomou a obrigatoriedade do uso de máscara no transporte coletivo.
Os membros do Comitê decidiram seguir a medida adotada pelo Governo do Estado e o decreto com a nova regulamentação será publicado na edição do Diário Oficial do Município, edição deste sábado (26/11).
A partir da próxima segunda-feira (28/11) novamente será obrigatório o uso de máscaras no transporte coletivo de passageiros, no transporte coletivo escolar, bem como nos respectivos locais de acesso (embarque e desembarque). Em ambientes hospitalares, unidades de saúde, consultórios e demais locais destinados a prestação de serviços de saúde, públicos ou particulares, também se mantém a obrigatoriedade do uso de máscara de proteção facial, em consonância com as disposições constantes do Decreto Estadual nº 67.299, de 24 de novembro de 2022. O decreto recomenda, ainda, o uso de máscaras para os grupos populacionais mais vulneráveis, incluindo os mais idosos e pessoas com comorbidades.
“Nesses últimos dias nós tivemos um aumento muito grande dos casos de COVID-19 na cidade, e por recomendação dos técnicos da Secretaria de Saúde, entendemos a necessidade de retomar a obrigatoriedade do uso de máscaras no transporte coletivo e no escolar. Também recomendamos para que todos os são-carlenses voltem a utilizar a máscara em ambientes fechados e nos eventos com aglomeração de pessoas, além de permanecerem seguindo os protocolos sanitários. Completar o ciclo de vacinação é outra atitude importante para que a doença não avance”, explicou Netto Donato, secretário de Planejamento e Gestão.
De acordo com Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, o período é preocupante. “Tivemos um aumento dos números de casos de COVID-19 no município. No mês de outubro tivemos 66 casos positivos de COVID, já no mês de novembro até o dia 24, foram registrados 1.302 casos positivos. Só da semana passada para essa o aumento foi superior a 187%”, alerta a diretora.
Denise Martins ressalta que é fundamental que a população esteja com o ciclo vacinal completo para assegurar maior proteção contra o coronavírus e reforça que a única forma de amenizar os efeitos do vírus é garantir a imunização com as doses que estão disponíveis em todas as unidades básicas e da saúda da família. “Alertamos para necessidade de todos tomarem as doses e os reforços das vacinas, não deixando de atualizar o esquema vacinal. A vacina continua sendo eficaz contra os casos graves”, afirma a diretora de Vigilância em Saúde.
Em São Carlos 10.171 pessoas ainda não tomaram a 2ª dose da vacina contra a COVID-19; 51.473 não receberam a 3ª dose e 37.694 a quarta dose. Hoje em São Carlos estão internadas 5 pessoas com a doença, sendo 3 em leito de enfermaria e 2 em UTI adulto.

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