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SÃO CARLOS/SP - Já faz um bom tempo que os socorristas do SAMU sofrem com a falta de macas para atender os pacientes da Santa Casa, pois com essa falta, a maca que tem que ser usada é da Unidade de Resgate, o que faz com o que a equipe do SAMU tenha que esperar a maca ser liberada para então reposicionar o equipamento e atender a outras ocorrências.

O problema é que muitas vezes demora a liberar essas macas, as vezes chega até 50 minutos de espera por parte da equipe de resgate, impedindo que eles possam atender a outras ocorrências.

A Rádio Sanca questionou a Santa Casa do motivo dessa demora em “liberar” as macas, e a resposta foi a seguinte:

“O SMU conta com duas salas de emergência, com 9 leitos no total. Essas salas deveriam servir como atendimento intermediário até à internação na uti.

No entanto, a ocupação da uti geral tem se mantido em torno de 100%, ou seja, faltam leitos. Com isso, as duas salas do SMU acabam funcionando como unidade de terapia intensiva. O problema é que, dessa forma, como os leitos do pronto-socorro acabam sendo usados como leitos de uti, muitos atendimentos emergenciais são feitos em macas, que também estão em falta.

Além disso, muitos pacientes idosos e vítimas de fratura, acabam aguardando por leitos de enfermaria em macas.

Hoje o SMU conta com 9 macas. São necessárias pelo menos 5 macas a mais.

Resultado: quando o SAMU e o corpo de bombeiros vêm para o SMU, muitas vezes precisam esperar até 1 hora, para que a maca seja liberada.

A Santa Casa informa está prevista a aquisição de novas macas para adequação.”

A Rádio Santa também questionou sobre a Ambulância que foi cedida para a Santa Casa usar para o transporte de Recém-Nascidos e a resposta foi a seguinte:

“Quanto à ambulância doada pelo SAMU, a Santa Casa devolveu o veículo. Isso porque o transporte não tinha trava de segurança compatível com a maca adulto existente, nem adaptação para transporte de incubadora. O veículo também era usado e não tinha passado por revisão. Além disso, a santa casa precisaria investir em um motorista e em um profissional de enfermagem.”

Perguntas não ofende: E ai, Santa Casa, quando vai resolver esses problemas?

SÃO CARLOS/SP - Motoristas que passam pela região da Rua Padre Teixeira, Rua São Sebastião, Rua Xv de Novembro e Rua Carlos Botelho na região central de São Carlos, estão furiosos pelos congestionamentos que estão enfrentando devido o recapeamento que está sendo realizado na Rua Rui Barbosa.

“Ivan Lucas, o problema não é o recape em si, mas a falta de organização da prefeitura, pois onde estão placas avisando? Os agentes de trânsito, onde estão para orientar os motoristas? Semáforos com apenas 20 segundos de um lado e 40 de outro? Isso não deveria ter sido anunciado pela imprensa para evitarmos essa região” questionou motorista.

Segundo o internauta, os moradores da região da Vila Elizabeth, tem que dar uma imensa volta para chegar onde moram. “Temos que dar uma imensa volta, pois a Rua Rui Barbosa cruza com as ruas (citadas acima), e ficamos dando volta achando que a rua de baixo está liberada e damos de cara com bloqueios e não tem ninguém orientando o trânsito” desabafou internauta.

O motorista fez questão de frisar que a questão não é o recape. “O problema não é o recape, mas a falta de orientação aos motoristas, será que é difícil a prefeitura soltar na imprensa as ruas que serão recapeadas no dia para evitarmos transitar na região? Como não sabemos nós vamos pelo caminho que estamos acostumados e enfrentamos horas em congestionamentos” desabafou motorista.

Será que a secretaria responsável pelo recape avisou a secretária de trânsito onde está sendo feito o recape para que os agentes se organizassem para orientar os motoristas?

SÃO CARLOS/SP - Internautas entraram em contato com jornalista Ivan Lucas, e relataram o descaso da prefeitura com a população em relação ao esgoto que além de poluir o meio ambiente causa o maior desconforto aos munícipes que por lá moram.

Segundo o internauta, já ligaram no SAAE, mas até agora nada foi feito. “Ivan Lucas, essa situação está uma vergonha, pois o local parece uma piscina de esgoto, sem falar do lixo mato alto e bichos. Já ligamos no SAAE, mas não tivemos retorno” afirmou o internauta.

O vazamento de esgoto está na Rua José de Paula Lattanzio, no Parque Primavera, e ainda segundo morador, o esgoto está poluindo um córrego. “Além do mau cheiro o esgoto acaba indo para um córrego aqui perto. Estamos nesta luta há muito tempo, porém ninguém da uma resposta pra gente. A única informação que nos deram é que não tem caminhão para desentupir (sic)” disse morador.

A Rádio Sanca foi ao local com jornalista Ivan Lucas e o repórter Maicon Ernesto, acompanhe abaixo a reportagem.

SÃO CARLOS/SP - Um incêndio de grandes proporções em uma grande área de vegetação na Estr. Mun. Washington José Pêra, mobilizou a equipe de Corpo de Bombeiros, em São Carlos.

Por volta das 10h30min de hoje, 27, nossa reportagem acompanhou a equipe do Corpo de Bombeiros para tentar conter as chamas, pois o tempo está muito seco e venta muito no momento. O AT-09403 auxiliou no combate as chamas, porém o trabalho braçal com abafadores também foi necessário. A fumaça atrapalha a visibilidade dos motoristas e pedestres.

Não nos foi informado as causas do incêndio.

A Lei nº 2.848 de 07 de dezembro de 1940, no Art. 250, diz que causar incêndio, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem a pena é reclusão, de três a seis anos, e multa.

SÃO CARLOS/SP - Um veículo foi parcialmente destruído pelas chamas na manhã desta segunda-feira (27), na Rua Capitao Adão Pereira Souza Cabral, no Centro de São Carlos.

Nossa equipe de reportagens esteve ao local e segundo informações, o proprietário andava com o veículo VW/Golf na cor prata, e motoristas avisaram que chamas saiam do motor. Rapidamente o motorista encostou o carro e um morador ajudou o motorista a apagar as chamas. O AT-09403 do Corpo de Bombeiros esteve ao local e terminou de apagar as chamas.

Ainda segundo proprietário, há poucos dias o havia levado o carro em um mecânico e fez uma revisão.

A Polícia Militar esteve ao local para registrar a ocorrência.

SÃO CARLOS/SP - PMs do 38º BPMi conseguiram deter dois sujeitos na tarde de ontem, 26, com drogas no Jardim Pacaembu, em São Carlos.

Segundo informações, os PMs Cabos Ludugerio e Neto, realizavam o patrulhamento, quando no cruzamento das Ruas Salomão Schevz, com a Guadalajara, avistaram um indivíduo entregando algo para outra pessoa, e aparentemente ficaram apreensivos com a presença dos Militares. Ambos foram abordados e em posse de G.A.S.B, foi localizado 05 eppendorfs de cocaína, 01 porção de maconha e R$ 280,50 em dinheiro. Já com R.L.B, foi encontrado 01 porção de maconha e R$ 164,00 em espécie.

Questionados, G.A.S.B, disse que estava no local vendendo os entorpecentes, já R.L.B, informou que estava comprando a maconha.

Diante dos fatos foi dado voz de prisão para G.A.S.B, no Art 33 da lei 11.343/06 e nesse momento o mesmo ofereceu a equipe Policial a quantia que estava na sua posse pra liberar do flagrante, nesse momento foi dado voz de prisão por corrupção ativa e voz de prisão a R.L.B, no art 28 da lei 11.343/06 e conduzidos ao Plantão Policial.

Pelo Plantão Policial o delegado de Polícia formalizou o auto em flagrante delito a G.A.S.B, onde foi recolhido ao Centro de Triagem, já o ‘consumidor’ da droga foi ouvido e liberado.

Para pesquisador, avanço "silencioso" de loteamentos põe em risco o principal manancial do município

 

SÃO CARLOS/SP - Apesar da proibição da legislação existente, São Carlos está, "silenciosamente", crescendo dentro da área do manancial da bacia hidrográfica Ribeirão do Feijão, o que pode comprometer a médio e longo prazo a qualidade e a quantidade do abastecimento hídrico do município. O alerta é do professor do Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais (PPGCAm) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Francisco Dupas, que desenvolve estudos sobre a preservação do Ribeirão Feijão desde 1994.
Localizada ao sul do município, a bacia do Feijão abrange também Analândia e Itirapina e compreende uma extensão aproximada de 243 km², em parte da área de recarga do Aquífero Guarani, uma unidade de grande importância hidrológica para o estado de São Paulo e o Brasil. "Na década de 1980, a bacia do Feijão e outras captações de água superficial supriam, de modo complementar, o consumo da cidade de São Carlos. Hoje, o consumo de água superficial foi reduzido e a água subterrânea já é maior parcela", compara o docente. "A estratégia dos loteadores é usar ao máximo poços de outras áreas para abastecer São Carlos e, enquanto isso, restringir o uso da estrutura do Feijão para esses novos loteamentos dentro da bacia", diz ele.
Para o professor da UFSCar, é urgente tornar público o que realmente está acontecendo no principal manancial da cidade, para que a degradação ambiental do Feijão seja coibida e recuperada por vias da revegetação. "O grande problema são os interesses financeiros dos loteadores e a falta de divulgação das pesquisas com informações sobre o tema", afirma o professor, que disponibilizou o e-mail baciadofeijãEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para trocar informações com o público sobre o assunto.
De acordo com os resultados da última pesquisa da equipe coordenada por Dupas, a adoção de regras mais restritivas como a de Áreas de Proteção e Recuperação dos Mananciais do Município (Aprem), em conjunto com o Plano Diretor, tem gerado bons resultados, uma vez que a vegetação é um dos usos da bacia que mais apresentou crescimento nas Áreas de Proteção Permanentes (APPs) - de 38% para 43% em 10 anos da existência da lei. No entanto, a quebra de restrições à expansão urbana dentro da bacia do Feijão, ocorrida na revisão do Plano Diretor em 2016, deverá gerar um grande retrocesso na recuperação das áreas degradadas e aumento dos poluentes lançados nos rios da bacia, alerta o docente. 
E os danos ambientais não se restringem à escassez e poluição das águas. Segundo Dupas, a implantação de um loteamento gera a construção de novas casas e, consequentemente, a impermeabilização do solo, erosão e assoreamento dos rios e córregos. "A impermeabilização por asfaltamento e demais construções provocam pouca infiltração da água de chuva, fazendo com que o escoamento superficial seja cada vez mais turbulento, o que leva a maiores enchentes", detalha o professor.
Nesse cenário, o pesquisador da UFSCar explica que a vegetação tem papel essencial para garantir a manutenção de todo tipo de vida e deve ser central nas políticas públicas de preservação ambiental. "Além da urbanização, a agropecuária, devido ao desmatamento, tem pesado muito para a manutenção da qualidade e da quantidade de água. Portanto, a recuperação das áreas degradadas por pastagens também se faz necessária", reforça Dupas, que participa do Grupo de Pesquisa em Geotecnologias, Meio Ambiente e Sustentabilidade. 
Além de Dupas, os estudos contam com a participação de professores do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) e Engenharia Civil (DECiv) da UFSCar e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). 

Políticas públicas
Os estudos coordenados por Francisco Dupas indicam algumas ações de curto a longo prazo que podem ser implantadas para frear a degradação da bacia do Feijão. "O primeiro passo imediato seria tornar a população informada sobre a importância vital do manancial em relação ao suprimento de água no município e região", defende o professor.
Para ele, o segundo passo, simultâneo ao primeiro, seria a criação de um grupo junto ao Comitê de Bacias Piracicaba, Corumbataí e Jundiaí (CBH-PCJ) para a viabilização de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) pelos serviços prestados pela bacia em termos de produção de água para a cidade de São Carlos. Esse dispositivo levaria em conta questões como o quanto e qual parcela da população pagaria, conforme o tipo de uso e quantidade consumida em cada propriedade. Outra recomendação, de longo prazo, é estabelecer uma ordem de prioridade para recuperação da bacia, de acordo com a fragilidade de cada ponto. "Feito isso, iniciaríamos a recuperação das áreas degradadas de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros arrecadados pelo PSA", afirma o pesquisador.

Mais informações
Os trabalhos coordenados por Dupas têm como objetivo diagnosticar e analisar a situação atual da bacia, principalmente nas questões que envolvem a recuperação ambiental do manancial para a melhoria da qualidade e da quantidade da água de abastecimento urbano de São Carlos. "Estudamos também as alternativas para solução do desmatamento, além das implicações do uso intensivo da bacia hidrográfica pela urbanização, agropecuária, indústrias e serviços. Tudo isso é para que não falte água no futuro, pois a superexploração subterrânea levará à falta desse recurso, haja visto o que ocorreu em cidades como Ribeirão Preto, Bauru etc.", alerta Dupas. 
Mais informações sobre esses estudos podem ser obtidas pelo e-mail baciadofeijãEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Paulo Sérgio Bolonha ficou 43 dias na UTI e 10 na enfermaria

 

SÃO CARLOS/SP - A tarde do último dia 23 de julho, foi marcante para o caminhoneiro Paulo Sérgio Bolonha, de 52 anos, residente de São Carlos. Depois de 53 dias internado na área para tratamento da Covid-19 do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh), finalmente ele pôde ir para casa. Paulo Bolonha foi paciente da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por 43 dias e, durante 10 dias, ficou internado na enfermaria, recebendo os últimos cuidados antes da alta.
Na saída do Hospital, Bolonha foi aplaudido pela equipe que o acompanhou e recebeu mensagens de motivação para continuar a recuperação em casa. "Obrigado a todos do Hospital por tudo que fizeram por mim, só tenho a agradecer o cuidado que tiveram", comemorou ele.
Bruna Bolonha, que acompanhou a distância a recuperação do pai, se emocionou: "Toda a família está muito ansiosa com a alta dele, já chorei muito, estou muito emocionada em levá-lo pra casa".

Covid-19 no HU-UFSCar
A UTI do Hospital Universitário da UFSCar possui 10 leitos exclusivos para Covid-19. As vagas são reguladas pela Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde (Cross) da Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos. O Hospital também tem 44 leitos para atender casos leves e moderados da doença e todos os atendimentos são referenciados pela rede pública de saúde. Os 10 leitos da UTI ampliaram o atendimento do Hospital em casos de alta complexidade e, hoje, pacientes graves podem ser tratados com segurança e tecnologia adequadas.

SÃO CARLOS/SP - A Força Tarefa composta pela Guarda Municipal, Departamento de Fiscalização, Procon , Vigilância Sanitária a partir desta segunda- feira( 27) intensificará os trabalhos de fiscalização no cumprimento  dos horários de funcionamento e protocolos das atividades na fase amarela do Plano São Paulo.

O Coordenador da Força Tarefa Samir Antônio Gardini informou que o manual de orientação já foi atualizado para todos os funcionários públicos envolvidos nas operações e que a partir desta segunda- feira todas as atividades, inclusive as academias,  salões de beleza, restaurantes,bares e lanchonetes serão vistoriados.

Gardini ressaltou há importância de que os proprietários dos estabelecimentos cumpram seus respectivos  horários de funcionamentos e que todos os protocolos e restrições do Plano São  Paulo sejam cumpridos.

O Diretor de Fiscalização Rodolfo Tiberio Penela disse que  a manutenção da retomada faseada e responsável, e que todos devem atentar-se às regras de higiene e sanitização, restrição de ocupação máxima e de horários, preservação de distância mínima entre pessoas.

Penela enfatizou que os trabalhos de fiscalização serão continuos e que os estabelecimentos comerciais que descumprirem as regras, poderão ser notificados e dependendo da gravidade até multados no R$ 1.126,21 reais e interditados.

Veja as principais mudanças:

 Consumo local (bares, restaurantes e similares) – O conceito “ao ar livre” fora escolhido para assegurar a existência de ventilação natural no local de alimentação, em que os comensais não utilizam máscaras de proteção. No entanto, caso existam áreas de alimentação arejadas, ainda que cobertas, é possível recomendar que o consumo local se dê nesses locais. Dessa forma, desde que a área possua ventilação adequada, na Fase Amarela, é possível recomendar a possibilidade de consumo local ao ar livre ou em áreas arejadas, com rigorosa observância das demais indicações a respeito de capacidade restrita e adoção dos protocolos padrão e setoriais específicos. Ademais, entendemos que a liberação de consumo local em tais ambientes na Fase Amarela deve estar condicionada ao horário limite de 17h. Assim, é possível garantir a oferta de alimentação a trabalhadores, durante a jornada laboral, mas sem incentivar o consumo local em bares, restaurantes e similares com fins de lazer e entretenimento, com potencial para gerar aglomerações e, portanto, ampliar o risco de contágio entre consumidores/ comensais  

 Academias – Tendo em vista os protocolos apresentados pelo setor, entendemos possível recomendar que as   academias de esporte de todas as modalidades e centros de ginástica possam atender ao público presencialmente, em um modelo que reduza consideravelmente o risco de contágio. Com isso, possível recomendar a inclusão dessas atividades na Fase Amarela, desde que a capacidade de cada estabelecimento seja restrita a 30%, número considerado adequado para evitar proximidade entre as pessoas, em um ambiente de exercício ou esforço físico, e desde que haja o prévio agendamento das atividades por parte dos clientes, evitando filas ou aglomerações nas academias e centros de ginástica. Ademais, aulas e atividades em grupo oferecem uma maior dificuldade para manutenção do distanciamento social e, consequententemente, um maior risco de contaminação, por isso deveriam ser suspensas, recomendando-se que aulas e atividades presenciais sejam apenas individuais. Recomenda- -se a adoção de horário reduzido de atendimento presencial ao público, limitado a 6 horas por dia, com observância das demais indicações a respeito de adoção dos protocolos padrão e setoriais específicos.


Para finalizar, o Coodernador do Comitês de Crise Mateus de Aquino enfatizou que é importante frisar que pessoas consideradas como grupo de risco, tais como os maiores de 60 anos, asmáticos ou portadores de comorbidades prévias, permaneçam em isolamento social, desempenhando apenas atividades essenciais, ainda que outros setores tenham retomado o atendimento presencial ao público na localidade em que habitam.Aquino disse que a tabela de horários e regras de horários devem ser seguidas por todos os estabelecimentos.

SÃO CARLOS/SP - A cidade de São Carlos inicia nesta semana a Fase 3 Amarela do Plano SP. Mais atividades econômicas são permitidas nesta etapa.

E é importante que as recomendações sejam seguidas corretamente, para que o município não regrida novamente. 

E vale lembrar: a flexibilização das atividades econômicas não significa relaxamento das medidas de segurança sanitária: saia apenas se necessário, use máscara sempre, evite aglomerações, mantenha o distanciamento em filas, higienize as mãos sempre que possível, respeite as outras pessoas. 

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