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Com autoridade e resistência, equipe fez 3 sets a 0 no Country Club pela semifinal da série Ouro

 

SÃO CARLOS/SP - Uma partida com muita emoção e adrenalina. Assim foi a primeira semifinal da série Ouro da Copa Elisângela Rebordões de Vôlei Feminino, ocorrida na noite de terça-feira, 7, no ginásio municipal de esportes José Eduardo Gregoracci, no Jardim Santa Felícia.
Em 1h20, a atual campeã, a AVS/Smec encontrou muitas dificuldades para superar o São Carlos Country Club por 3 sets a 0, com equilibradas parciais de 25/23, 25/20 e 25/22 e agora aguarda o vencedor de Elite x Caaso que medem forças na próxima sexta-feira, 10. Já o Country irá disputar o terceiro lugar.
Nesta partida, o destaque foi a líbero Cris, do time vencedor, uma das peças fundamentais na vitória do atual campeão do torneio regional.
AVS/Smec: Vânia, Thassi, Patrícia, Maria, Carol, Débora, Cláudia, Bárbara, Dani, Eluana, Luciana, Mônica, Cássia e Cris. Técnica: Sandra Mara.
Country Club: Thaíse, Raquel, Taíris, Natália, Michele, Maria, Stefany e Márcia. Técnico: Lucas.
Árbitros: Demerval Mascarin e Alessandra Borges. Apontador: Narciso Borges.

 


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A avaliação da rede de ensino tem a finalidade de diagnosticar o aprendizado do estudante, além de compor o resultado do IDESP 

 

SÃO CARLOS/SP - As provas do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (SARESP) começaram a ser aplicadas na quarta-feira (08/11), para 220 alunos dos oitavos anos do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino. Em São Carlos devem ser avaliados até o dia 23 de novembro, 3.190 estudantes, sendo 2.290 do 2º e 5º anos e outros 900 alunos do 6º e 9º anos.
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (SME), serão avaliados ainda nos dias 13, 14, 16 e 17 de novembro, os alunos dos 6º e 7º anos das Escolas Municipais de Ensino Básico (EMEB’s) Dalila Galli e Carmine Botta. Os estudantes dos 2º e 5º anos das 10 EMEB’s do município farão avaliação de forma impressa de Língua Portuguesa e Matemática no dia 22 de novembro.
Roselei Françoso, secretário municipal de Educação, explicou que aplicação dos exames foram realizadas nos oitavos anos das EMEB’s Dalila Galli e Carmine Botta nas áreas de linguagens e ciências da natureza e que nesta quinta-feira (09/11) serão aplicadas provas de matemática e ciências humanas.
“O SARESP é um exame estadual e verifica como está o nível de aprendizagem dos nossos alunos em todas as séries, assim como também teremos a avaliação do SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica) que é um exame nacional e que será realizado no 5º e 9º anos das escolas do município”, afirma o secretário Roselei Françoso.
Adriana Bueno, chefe de apoio ao Fundamental I da SME, ressaltou que as avalições acontecem até o final deste mês e os resultados devem ser divulgados entre março e abril de 2024. 
“Em 2023 os estudantes do 6º ao 9º ano farão a avaliação na modalidade digital. Serão avaliados os conhecimentos das áreas de Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza”, detalhou.  

SARESP – Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo é o mais importante diagnóstico da situação da escolaridade básica paulista, e tem como objetivo orientar gestores de ensino no monitoramento das políticas voltadas para a melhoria da qualidade da educação. Os resultados da avaliação, fluxo escolar, compostos pelas taxas de aprovação, reprovação e abandono dos alunos, geram o Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo (IDESP).
A avaliação reúne a participação de todas as escolas das redes estaduais e municipais de São Paulo em atendimento a  Lei nº 17.575, de 11 de novembro de 2022, que criou o Índice de Qualidade da Educação Municipal - IQEM, calculado com base nas variáveis dos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental da rede municipal de ensino como  desempenho nas provas de avaliação;  evolução do desempenho nas provas de avaliação; taxas de participação nas provas de avaliação; taxas de reprovação e taxas de abandono.

SÃO CARLOS/SP - A Copa Record de Futsal Feminino terminou com festa para a equipe de Santa Eudóxia, que levou o título da competição ao vencer São Carlos por 3 a 1. A partida valendo o título aconteceu no Ginásio Municipal "Milton Olaio Filho" na terça-feira (07/11), com boa presença de público.
O torneio foi disputado por um total de 11 equipes da região, sendo que as duas únicas são-carlenses se classificaram para a decisão de forma invicta, derrotando adversários como São João da Boa Vista, Bebedouro, Sertãozinho e Cravinhos em suas participações.
Com o título, o time de Santa Eudóxia, que é representado pelo Deportivo Sanka, encerrou a Taça Record com retrospecto de seis vitórias em seis jogos, enquanto a equipe de São Carlos, representada pela ASF São Carlos, somou cinco vitórias e uma única derrota em todo o campeonato.
Ambas as equipes são apoiadas pela Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Esportes e Cultura, que forneceu os ginásios e ambulância para os jogos na cidade e transporte para as partidas que foram disputadas na condição de visitante.
Na grande decisão, estiveram presentes os secretários municipais de Esportes e Cultura, Anderson Ferrares, e de Comunicação, Leandro Severo, além do vice-prefeito, Edson Ferraz, que entregou o troféu de campeã à equipe vencedora.

SÃO CARLOS/SP - Na tarde de quarta-feira (08), o vereador Gustavo Pozzi, juntamente com o secretário de transporte e trânsito, Cesar Maragno, e o secretário adjunto da pasta, Sebastião Batista, estiveram em um cruzamento de ruas no bairro Jardim Medeiros e na entrada do Prolongamento do Jardim Medeiros, para buscar solução do problema no trânsito local.

Segundo o vereador, o cruzamento, composto pelas Ruas João Assef, Rua Eleutério Malerba e Avenida Hum, vem sofrendo com muitas reclamações, pois é um cruzamento estreito e força os motoristas a invadir a faixa contrária para fazer a conversão, além de, prejudicar a visibilidade de ambos os sentidos da rua, podendo ocasionar acidentes.

Após solicitação do vereador, a Secretaria de Transporte e Trânsito fará a sinalização horizontal nas ruas e a Rua João Assef passará a ter mão única, sentido Prolongamento do bairro. As outras ruas do cruzamento continuarão com mão dupla.

“Recebi várias reclamações dos moradores que residem próximo ao cruzamento, que relataram do risco de acidentes que tem no local. Desde então, entrei em contato com o secretário de trânsito que prontamente passou a analisar o caso e fará as mudanças nas próximas semanas”, destacou o vereador.

Conheça as origens da discriminação machista, as condutas típicas e como combater os comportamentos nocivos

 

SÃO CARLOS/SP - O que cabe dentro da UFSCar? Ciência? Cabe! Inovação e empreendedorismo? Cabem! Cultura e lazer? Cabem também! Diálogo e divergência de ideias? Com certeza, cabem! Avanços no conhecimento e desenvolvimento de novas tecnologias? Ah, cabem! Formação profissional e cidadã? Cabe! Compromisso social? Cabe, muito! Práticas esportivas e cuidados com o corpo e a mente? E como cabem! Diversidade, empatia, acolhimento, respeito? Cabem e devem caber cada dia mais. 
E o machismo, cabe dentro da UFSCar? Não, não cabe. Mas, apesar de não caber, por que comportamentos machistas são ainda tão presentes dentro da nossa Universidade? "É preciso entender o machismo de forma estrutural, que vem historicamente do patriarcado, do sistema capitalista, que colocou pessoas e corpos em condições subalternas. É desse lugar, da divisão sexual do trabalho, da divisão entre o público e o privado, que vem toda a desigualdade de gênero que vivemos na sociedade e, consequentemente, dentro da Universidade", contextualiza a professora Natália Salim, do Departamento de Enfermagem (DEnf) e Coordenadora de Diversidade e Gênero da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
De acordo com Laura Maria, estudante de Enfermagem na UFSCar e Coordenadora de Núcleo do Movimento de Mulheres Olga Benário, "o machismo começa a se manifestar na sociedade desde muito cedo e sua origem está na socialização de gênero, que é como as normas, papéis, expectativas e valores relacionados ao gênero são transmitidos às crianças desde o nascimento e durante seu aprendizado nas escolas, que exerce papel essencial na formação de todas as pessoas". O Movimento de Mulheres Olga Benário é uma articulação nacional em defesa dos direitos e das vidas das mulheres.
Quando falamos de machismo, estamos falando sobre um sistema de crenças, valores e comportamentos que coloca homens cis em uma posição de superioridade sobre as mulheres, com base no gênero. "São exemplos de uma postura machista a crença de que as mulheres são naturalmente menos capazes ou emocionalmente instáveis em comparação com os homens, comentários sexistas, objetificação e sexualização do corpo feminino, propagação da desigualdade salarial, padrões de moralidade, violência de gênero, entre muitos outros", exemplifica Laura Maria.
"Quando uma mulher é silenciada, interrompida na sua fala, o que é muito comum; quando ela é impedida de assumir uma posição de destaque; quando vemos em uma loja de brinquedos a diferença daquilo é feito para meninos e para meninas; quando mulheres são punidas por suas roupas; chamadas de loucas e de histéricas quando se posicionam; quando são repreendidas pela forma que falam, quando são assediadas nas ruas de forma naturalizada, estamos vendo a expressão do machismo se manifestar", completa Salim.

Os estereótipos de gênero e a perpetuação do machismo
São diversos os estereótipos de gênero que podem ter efeitos prejudiciais tanto para meninas quanto para meninos, contribuindo, consequentemente, para a formação de adultos com atitudes machistas. "Os meninos, por exemplo, enfrentam a pressão de se enquadrar em padrões de masculinidade que enfatizam a força, a agressividade, a independência emocional e a busca pelo sucesso a qualquer custo, podendo limitar a expressão emocional e criar expectativas irrealistas de comportamento; a crença de que os meninos não devem expressar emoções, exceto a raiva, pode resultar em dificuldades para identificar e lidar com os sentimentos, o que a longo prazo é extremamente prejudicial", descreve Laura Maria.
Quanto às meninas, os estereótipos de gênero levam a restrições de escolhas e oportunidades, direcionando-as para áreas tradicionalmente femininas, como cuidado e serviço, em vez de áreas de liderança, ciência e tecnologia; levam à pressão para a conformidade e perfeição, afinal meninas frequentemente são pressionadas a serem agradáveis, obedientes e perfeitas em todas as áreas de suas vidas, o que pode levar a altos níveis de ansiedade e autoexigência; além da objetificação e sexualização que contribuem para a formação de uma autoimagem distorcida e reforçam a ideia de que o valor das meninas está ligado à sua aparência física.
"Meninas e meninos são punidos quando eles não correspondem àquilo que é imputado ao sexo biológico e isso tem consequências sérias para a vida adulta, porque essa construção sobre gênero, sobre o sexo biológico leva à reprodução de comportamentos machistas", afirma a professora da UFSCar.

Feminismo x machismo
De acordo com Natália Salim "feminismo não é o contrário do machismo (na verdade, a gente trata no plural - feminismos - considerando que temos uma diversidade de mulheres e de movimentos também), porque os feminismos são uma luta, são um movimento histórico pelos direitos das mulheres e no combate à desigualdade de gênero; não são uma luta pela superioridade, são uma luta pela igualdade".
Laura Maria apresenta a questão da seguinte forma, "para que a emancipação das mulheres seja efetiva é necessário discutir os antagonismos. O verdadeiro feminismo é a luta que esclarece as verdadeiras contradições, o verdadeiro opressor, e o verdadeiro inimigo. É mecanismo de dominação e do interesse do capitalismo que se crie a falsa ideia de que a contradição antagônica é entre homens e mulheres quando na realidade é entre toda a classe trabalhadora, oprimida, e o sistema opressor em que vivemos. Essa é uma estratégia de camuflagem que nada faz além de confundir as mulheres, dividir em gêneros uma luta unificada de explorados para evitar que combatam, juntos, a sociedade exploradora, nosso verdadeiro alvo".
O que fica claro é que a luta do feminismo é ainda extremamente necessária, pois o machismo perpetua a desigualdade de gênero em várias áreas. A violência doméstica, o assédio sexual, o estupro e o feminicídio são outras consequências diretas. A ideia de que as mulheres são emocionais demais para cargos de liderança restringe a liberdade de escolha, mina a autoestima e a confiança. A pressão para conformar-se aos padrões de gênero tradicionais e as experiências de discriminação baseadas no gênero enfraquecem a saúde física e mental. O machismo limita a participação das mulheres na política e na economia, resultando em políticas e decisões consequentemente menos justas. "É importante lembrarmos que o machismo prejudica não apenas as mulheres, mas também a sociedade como um todo, pois impede o pleno desenvolvimento de recursos humanos e a criação de uma sociedade mais justa e igualitária. Portanto, a luta pela emancipação das mulheres e contra o machismo é fundamental para todos na construção de uma sociedade ideal", defende a estudante da UFSCar.
"O Brasil histórica e estruturalmente é um país machista: é só a gente pensar na cultura do estupro, a misoginia, o quanto as agressões e toda essa violência de gênero são normalizadas, e isso se agravou nos últimos anos, com um governo que só reforçou, reproduziu e disseminou violência de gênero. Então, os desafios são muitos, porque, na diversidade de mulheres brasileiras, a gente vê as que são mais vulnerabilizadas historicamente: mulheres negras, mulheres trans, mulheres periféricas, que são muito mais expostas a situações de violência e à negação de direitos", lamenta Salim.

O combate ao machismo
"É verdade que muitas vezes as pessoas podem adotar comportamentos machistas sem perceber, afinal sempre houve internalização de estereótipos de gênero e normas culturais que estão profundamente enraizados na sociedade", diz Laura Maria. "Esses comportamentos foram sendo validados e reforçados, reproduzidos de várias formas e em diferentes contextos, desde a igreja, na família, na escola e na própria ciência que por muito tempo reforçou e propagou a ideia de inferioridade do corpo das mulheres, da falta de habilidades para áreas como a das Exatas; esse corpo que deveria desempenhar as suas funções reprodutivas, de cuidado e ser lugar e objeto de prazer do outro", completa a professora. E as duas concordam: para construir comportamentos anti-machistas e promover a igualdade de gênero, é fundamental educação e conscientização, ensinar e aprender sobre as questões de gênero, estereótipos de gênero e as formas como o machismo se manifesta.
"A ideia de uma 'criação feminista' significa construir um ambiente em que meninas e meninos sejam criados com igualdade de oportunidades, sejam incentivados a desafiar os estereótipos de gênero prejudiciais. Isso ajuda a construir uma sociedade mais justa, em que todas as pessoas, independentemente de seu gênero, tenham respeito, igualdade de direitos e oportunidades", afirma Laura Maria.
Para Natália Salim, "essa educação que rompe com a desigualdade de gênero precisa acontecer o mais precocemente possível, já na infância, com práticas que ensinem sobre a igualdade de gênero, que o lugar da mulher é onde ela quiser, que ela pode fazer escolhas e que os meninos também sejam educados nessa perspectiva, sejam educados para o cuidado, sejam educados para a sensibilidade".
"A importância de debater as masculinidades está justamente em reconhecer que o machismo não é benéfico para nenhum de nós, nem para os homens nem para as mulheres. Ao explorar e desafiar as expectativas tradicionais de masculinidade, os homens conseguem visualizar e entender como essas expectativas podem ser prejudiciais para eles mesmos e para a sociedade como um todo. Isso também ajuda a criar um ambiente em que os homens se sintam incentivados a se envolver ativamente na promoção da igualdade de gênero, pois quando se entende que a luta feminista não é antagônica aos homens, não há uma competição entre homens e mulheres", conclui a ativista. "Esse é o grande desafio de toda sociedade, que precisa estar engajada no combate ao machismo, principalmente os homens, e para isso é preciso debater sobre essa masculinidade que é tão nociva; isso só é possível com uma educação que seja contínua, que comece na infância e se estenda inclusive para o espaço da universidade como um lugar que está formando pessoas para além de suas profissões e, com isso, poder construir uma sociedade mais equânime, na qual a violência não tenha lugar", defende a professora.

Campanha
Para combater o machismo e toda forma de violência, a UFSCar lançou a campanha "Discriminação não cabe na UFSCar. Aprenda, ensine: Violência é crime". Trata-se de uma estratégia para realizar um movimento educativo com a comunidade a fim de que todas as pessoas possam perceber o quanto são violentas em suas atitudes cotidianas e rever suas ações, mas também para que possíveis agressores entendam que qualquer ato de violência é passível de investigação e punição perante a lei. 
"Somos uma comunidade humana e plural. Combater todos os tipos de violência é importante para garantir o convívio pacífico e, mais que isso, permitir com que as diferentes visões de mundo se encontrem e possibilitem, com isso, a construção de um conhecimento plural, diverso, elaborado a partir de diferentes pontos de vista, experiências e culturas. Não é possível viver em uma sociedade de paz sem combater todos os tipos de violência", afirma Vinícius Nascimento, gestor da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) da UFSCar.
No escopo da campanha, "queremos vestir os campi com cartazes, flyers, adesivos e promover diferentes tipos de ações educativas como rodas de conversa, diálogos e atividades culturais, tudo com o propósito de mitigar a violência, construir uma cultura da paz e promover a diversidade", destaca ele.
"Cada pessoa da comunidade UFSCar precisa se enxergar como um instrumento dessa transformação. A mudança exige o trabalho diário, a partir do diálogo franco e do forte engajamento de todas e todos", conclui a Reitora Ana Beatriz de Oliveira.
Para conferir os vídeos da campanha, acesse: www.ufscar.br ou o perfil de Instagram @ufscaroficial

SÃO CARLOS/SP - A comunidade da Escola Estadual Doutor Álvaro Guião, representada pelo aluno do 2º ano do Ensino Médio Felipe Bataglia, fez uso do espaço da Tribuna Livre da sessão plenária da Câmara Municipal de São Carlos desta terça-feira (7). O estudante fez um relato do programa “Guião no Parlamento” no ano de 2023, que é realizado integradamente com o projeto “Visite a Câmara” do Legislativo Municipal.

Em sua fala, o estudante agradeceu aos funcionários da Câmara que realizam o projeto de visitas, que tem caráter educativo e a finalidade de incentivar o exercício da cidadania, ampliando a interação da população são-carlense com o Poder Legislativo. “Gostaria de expressar meu agradecimento aos funcionários da Câmara que nos acolheram, guiaram, apresentaram e nos ajudaram a compreender a relevância, as responsabilidades e a história do Legislativo de São Carlos”, declarou Felipe.

O programa “Guião no Parlamento”, idealizado e coordenado pelo professor Paulo Mancini, levou à Câmara, em parceria com o projeto “Visite a Câmara”, cinco turmas do 9º ano do Ensino Fundamental e seis turmas do 2º ano do Ensino Médio no ano de 2023. “Cerca de 390 alunos tiveram a oportunidade de saber mais sobre a história de São Carlos e de como essa instituição democrática, que é o Parlamento Municipal, contribui para a melhoria da vida em São Carlos”, relatou Felipe.

Neste ano, o “Guião no Parlamento” também realizou um breve diagnóstico com os alunos antes da visita à Câmara, colhendo sugestões de temas de projetos de leis. Os resultados foram apresentados durante a utilização da Tribuna Livre.

 

SUGESTÕES DOS ALUNOS - Entre os assuntos mais citados pelos estudantes estão “Recapeamento”, “Esportes e lazer”, “Inundações” e “Acessibilidade para pessoas com deficiência”. Também foram destacadas pela relevância outras quatro sugestões: criação de creches noturnas para crianças cujos pais trabalham à noite (Bruna Kelly, do 2º F); elaboração de um programa de incentivo à adoção de energia solar (Otávio Vitorino, do 2º E); atendimento direto da Santa Casa e o Hospital para urgências e emergências, não apenas encaminhamentos referenciados (Beatriz Souza do 2º A); e realocação dos centros de atendimento à população de rua para perto do Albergue Noturno (Felipe Bataglia, do 2ºA).

Na tribuna, o estudante ainda falou sobre um problema que a escola enfrenta há muitos anos, o excesso de ruídos vindo do tráfego de veículos na avenida São Carlos e na rua Dona Alexandrina. Ele convidou todos os vereadores a participar de uma conversa sobre o assunto, que será realizada nesta quinta-feira (9) às 8h30 no anfiteatro da escola Doutor Álvaro Guião.

SÃO CARLOS/SP - A Base Avançada da Guarda Municipal de São Carlos, “Edélcio Leme de Almeida”, localizada no antigo velório, ao lado do Cemitério Nossa Senhora do Carmo, está infestada de escorpiões.

Nossa reportagem teve acesso a vídeos e fotos que comprovam o que nossas fontes estão relatando.

Somente na 3ª feira, 07, 4 escorpiões foram encontrados pelos funcionários públicos que ali trabalham.

“Nós trabalhamos com medo, pois se não estivermos atentos, podemos ser picados por esses animais. Estamos correndo grande risco. A maioria dos escorpiões tem em média 8cm. Já enchemos um pote inclusive, porém do nada desapareceu” desabafou o denunciante.

Nossa reportagem entrou em contato com Secretário de Segurança Pública Samir Gardini, onde nos informou que sexta-feira, 10, está agendada uma dedetização, e que a aparição dos escorpiões pode ser pela limpeza feita no cemitério para o dia de finados.

SÃO CARLOS/SP - Há um bom tempo atrás nós entrevistamos um morador na Rua Cidade de Milão, onde o mesmo reclamava de um terreno ao lado do numeral 843, completamente abandonado.

Na época mostramos uma situação de lixo por todo terreno, mato e criadouro de mosquito Aedes aegypti. Sem falar dos moradores em situação de rua que utilizam o terreno como banheiro, ou seja, imaginem o odor para os vizinhos ao lado.

“Já reclamamos em todo lugar, mas não vemos uma ação do poder público e muito menos do dono do terreno” disse um morador.

Reclamações chegam também de usuários de entorpecentes.

“A noite é um perigo aqui, pois usuários de drogas utilizam o local e não sabemos se estão com uma faca ou sei lá o que. Esse abandono também é questão de segurança pública” desabafou outra pessoa.

“Não conseguimos comer em casa, pois o odor de fezes e urina é muito forte, sem falar dos potes de água parada que podem proliferar o mosquito da dengue” relatou uma moça.

Nossa reportagem entrou em contato com o departamento de fiscalização que nos disse: "Estamos notificando o proprietário (a) para limpeza urgente."

SÃO CARLOS/SP - A secretária de Saúde, Jôra Porfírio, acompanhados dos vereadores Lucão Fernandes, presidente da Comissão de Saúde e Promoção Social da Câmara Municipal, Dé Alvim, Elton Carvalho e Bira, vistoriaram na manhã de terça-feira (07/11), a finalização da reforma da Unidade de Saúde do bairro Vida Nova São Carlos.
O investimento foi de R$ 600 mil para reformar o prédio que foi entregue em 2021 no período da pandemia, em contrapartida ao município pela construtora Pacaembu, porém como não entrou em funcionamento acabou depredada e tornou-se inabilitada para a execução dos serviços de atenção básica em saúde.
De acordo com a secretária Municipal de Saúde inicialmente o prédio vai abrigar os profissionais da Unidade de Saúde da Família (USF) do Presidente Collor. “Como precisamos reformar a unidade do Presidente Collor, a equipe vai atender aqui nos próximos dias. Quando a reforma ficar pronta, eles voltam para o outro prédio e aqui passará a funcionar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do Vida Nova São Carlos”, explicou a secretária de Saúde, Jôra Porfírio.
A Prefeitura de São Carlos já está disponibilizando segurança para o novo prédio, evitando dessa forma que o local sofra novamente com depredações e furtos e orienta os moradores que qualquer movimentação diferente, após o horário de atendimento, deve ser comunicada pelo 153 da Guarda Municipal ou pelo 190 da Polícia Militar.

SÃO CARLOS/SP - Os 1.500 professores da Rede Municipal de Ensino ganharam um presente do Dia do Professores, comemorado em 15 de outubro, da Secretaria Municipal de Educação (SME): assistir ao show stand up comedy com o influencer e humorista Diogo Almeida.
Por mais de 1h o humorista Diogo Almeida promoveu muita descontração e arrancou gargalhadas dos professores no show realizado no Ginásio do Salesianos São Carlos, na noite de segunda-feira (06/11), com organização do Departamento do Centro de Formação dos Profissionais da Educação - CeFPE e apoio do Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos de São Carlos (SINDSPAM).
O teatro stand up comedy do comediante Diogo Almeida é uma grande atração entre os professores pelos relatos da "Vida de Professor", onde conta, de forma cômica, o dia a dia de um professor dentro e fora da sala de aula, um raio x do cotidiano da vida dos professores e de quem convive com eles. Relata, de maneira inusitada e engraçada, as situações que envolvem os docentes e demais profissionais ligados à educação. Tipos de professor, tipos de aluno, relacionamentos amorosos e conjugais, a sala dos professores como ambiente de interação, os pais dos alunos, relação entre os professores a coordenação pedagógica, entre outros assuntos.
Roselei Françoso, secretário municipal de Educação, destacou que   a SME percebeu que a Rede Municipal de Ensino precisa dessa descontração. “Estamos fazendo uma série de ações para não só presentear, mas também para valorizar os professores, fizemos alterações no Estatuto da Educação para regulamentar a função de apoio e substituição, com mais professores, coordenadores pedagógicos, agentes educacionais para atender os alunos, isso vai contribuir para melhoria da infraestrutura do ensino, tranquilidade dos profissionais, com mais professores em sala de aula no ano letivo de 2024”, disse.
O humorista Diogo Almeida ressaltou que a Educação sempre permeou sua vida. “Sou filho de professora e fui casado por 7 anos com uma. Me formei em Rádio e TV e também entrei para a vida docente ministrando aulas para jovens e adolescentes, além de ter atuado na coordenação pedagógica”.
O humorista contou que começou na carreira há seis anos, em Curitiba, onde ganhou o primeiro campeonato paranaense de stand up. Seus vídeos ganharam grande notoriedade dentro do segmento educacional devido à identificação gerada. Hoje, os vídeos ligados à educação somam mais de 10 milhões de visualizações nas redes sociais. 
Também participaram da abertura do show o vice-prefeito de São Carlos, Edson Ferraz, a vereadora Professora Neusa, representando o presidente da Câmara Municipal de São Carlos, a diretora do CeFPE, Ozana Aline Barboza, e o diretor do SINDSPAM, Gilberto Rodrigues.

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