SÃO CARLOS/SP - O Procon São Carlos notificou a empresa QSorriso - Clínicas Odontológicas pedindo explicações sobre a interrupção dos serviços prestados na unidade do município de São Carlos. O órgão municipal de defesa do consumidor tem recebido reclamações sobre o possível encerramento da empresa em São Carlos e a paralização dos serviços prestados.
A empresa notificada deverá esclarecer, no prazo de cinco dias, se houve o encerramento da unidade de São Carlos, e em caso positivo, como seria a rescisão dos contratos com os consumidores e como será efetuado o reembolso total dos valores pagos.
O Procon São Carlos também quer que a empresa explique, em caso positivo de encerramento, qual será o prazo para a devolução dos valores efetivamente pagos pelos consumidores.
SÃO CARLOS/SP - Na manhã de hoje, ocorreu uma assembleia entre servidores da UFSCar e Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da UFSCar e, até o momento, foi decidido que não retornam aos trabalhos até que as reivindicações sejam atendidas.
Porém, não são todos os servidores que vão parar, segundo Sintufscar, os trabalhadores das áreas da saúde, trato de animais e os que fazem a folha de pagamento vão continuar trabalhando.
A greve afeta também outras universidades federais, pois os servidores estão descontentes com o governo federal por apresentar um reajuste de 9%, divididos entre os anos de 2025 e 2026, o que seria insuficiente para repor as perdas salariais dos últimos anos, segundo o sindicato.
Os servidores pedem a reposição orçamentária das universidades de no mínimo ao patamar de 2015, 30 horas de jornada semanal para todos, reposicionamento dos aposentados, reposição dos quadros de servidores para todos os setores e “não ao ponto eletrônico”.
A exigência da deposição dos “reitores interventores”, o fim da lista tríplice, com paridade nas eleições para a reitoria.
Essa greve pode afetar diretamente as matrículas dos novos alunos.
Vamos aguardar.
SÃO CARLOS/SP - Um vazamento de gás na Rua Luís Saia com a Avenida Miguel Petroni mobilizou o Corpo de Bombeiros, na manhã de hoje, 12.
Segundo informações, pessoas que passavam pelo local sentiram cheiro de gás e acionaram o Corpo de Bombeiros. Quando o Auto Bomba chegou, foi visto que o imóvel está desapropriado, porém, havia 4 botijões P-90. Uma das possibilidades de ter ocorrido o vazamento foi a tentativa de furto das válvulas do reservatório dos botijões.
Tudo foi resolvido e nada de grave ocorreu.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a prefeitura já havia sido informada de tal situação há um tempo.
SÃO CARLOS/SP - A Ronda Escolar teve trabalho para conter uma briga entre dois alunos de uma escola estadual localizada na Rua Santa Gertrudes, na Vila Sônia, em São Carlos, na noite de 2ª feira (11).
Segundo consta, os estudantes saíram no tapa do lado de fora da unidade escolar e, quando a PM chegou, mais alunos entraram para o meio da briga e foram para cima dos policiais, que tiveram que pedir reforço de outras viaturas. Quando o reforço chegou, os estudantes se dispersaram, mas os dois “brigões” foram detidos.
Os adolescentes foram levados à Central de Polícia Judiciária, onde foram ouvidos pelo delegado e liberados.
SÃO CARLOS/SP - A presidente da Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC), Ivone Zanquim, participou na manhã de segunda-feira, 11, da palestra "Identidade - O que é e como encontrá-la".
A palestra, que foi idealizada em homenagem ao Dia das Mulheres, pelo Conselho das Mulheres Empreendedoras (CME) da ACISC, aconteceu no auditório do Palácio do Comércio "Miguel Damha" e foi ministrada por Helen Moraes, que é Administradora de Empresas, Coach e Analista Comportamental.
Helen contou que "o mundo no qual vivemos, exige de nós que sempre façamos mais e nessa corrida, muitas vezes desenfreada, esquecemos de olhar para nós mesmas e encontrar os tesouros escondidos que carregamos", contou. Ela relatou que esses tesouros se relacionam com o amor que grita dentro de cada um para sair e transbordar na vida de outras pessoas. "A pergunta que devemos nos fazer neste momento é: O quanto nos conhecemos? Sabemos a verdade sobre quem somos?", destacou.
Em sua fala, Juliana Tomase, presidente do CME, leu uma linda mensagem para as mulheres. "No Dia da Mulher, celebrando nossa força e beleza, lembramos as palavras de Caetano Veloso: 'De perto ninguém é normal', porque somos únicas e especiais. Que possamos seguir os conselhos de Elis Regina e 'Acreditar no Amor', na sororidade e na nossa capacidade de transformar o mundo. Feliz dia da mulher, com todo o encanto da música brasileira! Espero que essa frase traga um toque especial para a celebração do dia da mulher!", afirmou.
Juliana também parabenizou Ivone por se tornar a primeira presidente mulher da história da ACISC. "Parabéns por essa conquista histórica! Ivone é um exemplo inspirador para todas as mulheres e uma prova de que a liderança feminina está cada vez mais forte e reconhecida. Sua eleição representa um grande avanço para a cidade de São Carlos e para o mundo dos negócios. Vamos celebrar e apoiar essa importante conquista!", declarou.
Em sua fala, Ivone agradeceu as palavras e destacou que a mulher pode chegar onde ela quiser. A presidente declarou que sente-se muito honrada de ter sido a primeira mulher eleita em 93 anos de fundação da ACISC. "Isso é um orgulho para nós, mulheres! Quero dividir com vocês uma frase que aprendi, a qual diz que se a mulher tiver que olhar para baixo, que seja para admirar os seus sapatos! Ou seja, que ela se mantenha sempre firme em seus sonhos e ideiais e que nada faça com que ela deixe de sonhar", finalizou.
Ao final da palestra, todas as mulheres presentes receberam um botão de rosa vermelha.
SÃO CARLOS/SP - Iniciou na segunda-feira (11/03), a implantação de mão única para circulação do trânsito em diversas ruas dos bairros Jardim Brasil e da Vila Nery.
As vias já estão recebendo a pintura da nova sinalização horizontal de PARE e faixas de pedestres, bem como a indicação do novo sentido de direção indicada na sinalização vertical.
O objetivo das alterações de acordo com a SMTT é o de aumentar a segurança do trânsito de veículos e pedestres, organização dos movimentos veiculares como forma de melhorar a fluidez do trânsito, evitando congestionamentos e conflitos no cruzamento, mitigando os riscos de acidentes.
O engenheiro Sebastião Batista, secretário adjunto de Transporte Trânsito, explicou que a implantação de mão única em algumas ruas destes bairros foi necessária porque possui vias que em alguns trechos ou segmentos já operam com mão única de direção e ainda tinha alguns trechos com mão dupla.
“São vias que não possuem largura suficiente para operar trânsito nos dois sentidos, com estacionamento dos dois lados da via, porque prejudica a fluidez e também a segurança de veículos e pedestres. Esta região possui vias truncadas sem segmento completo, algumas não tem saída, prejudicando a fluidez e, portanto, a SMTT tomou a decisão de implantar a mão única nas vias que ainda faltavam operar em sentido único de tráfego”, argumentou o secretário adjunto.
Atenção motoristas e motociclistas a nova sinalização de trânsito e as mãos de direção para evitar acidentes.
Confira as ruas que passam a ter mão única de direção:
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Esportes e Cultura, em parceria com a Fundação Educacional São Carlos (FESC) e apoio da Secretaria de Saúde, realizou no domingo (10/03), várias atividades esportivas em comemoração ao Dia Mundial de Combate ao Sedentarismo, na Avenida José Antônio Santilli, na região da USP II.
As atividades começaram logo pela manhã, às 7h, com alongamento, caminhada e ginástica. No final Sheila Lima e banda fizeram um grande show encerrando as atividades com muitos exercícios aeróbicos. Durante todo o evento a Secretaria de Saúde esteve presente com aferição de pressão arterial e orientação nutricional.
Edson Ferraz, vice-prefeito e secretário de Esportes e Cultura, ressaltou a necessidade do exercício físico na qualidade de vida. “É uma oportunidade de esporte, lazer, cultura e entretenimento para a população de São Carlos. São pessoas de vários bairros praticando as atividades físicas de uma forma leve, descontraída com apoio de profissionais. O importante é cuidar da saúde para que no futuro não tenhamos que cuidar da doença”.
Rosangela do Prado que participou das atividades acredita nos benefícios do exercício no dia a dia. “Esse cuidado com a saúde se projeta através de um rendimento melhor no trabalho, uma disposição em casa e para as outras atividades sociais, sem contar o benefício de se sentir leve e mais alegre”.
Netto Donato, secretário de Governo, destaca que a Prefeitura disponibiliza locais para a prática de exercícios regulares. “A prática de exercícios físicos regulares é fundamental para a saúde da população, a Prefeitura hoje oferece essa oportunidade em vários locais, seja nas pistas de caminhadas ou nas academias ao ar livre com aparelhos de musculação. Com essa ação no Dia de Combate ao Sedentarismo, buscamos alertar sobre a importância de incluir a prática de exercícios no cotidiano. A falta de atividades físicas é um dos fatores responsáveis por muitas doenças”, finalizou Netto Donato.
Também participaram do Dia Mundial de Combate ao Sedentarismo o vereador Marquinho Amaral, presidente da Câmara Municipal, o vereador Lucão Fernandes, presidente da Comissão de Saúde do Poder Legislativo, a secretária adjunta de Saúde, Luciana Caldeira, a diretora de Gestão do Cuidado Ambulatorial, Crislaine Mestre, além de participantes do Serviço de Orientação à Atividade Física (SOAF). Todos que fizeram as atividades físicas receberam água e frutas.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, esteve presente na abertura do 66º Congresso Estadual de Municípios nesta segunda-feira (11/03). O evento é promovido pela Associação Paulista de Municípios e, neste ano, tem como sede a cidade de Campos do Jordão.
Conhecido como o mais tradicional encontro municipalista do país, o Congresso reserva aos participantes a possibilidade de apresentar propostas municipalistas e expor suas atividades em diversos campos. Na programação, também constam temas para debate como as mudanças dos pisos salariais e impactos aos municípios, nova legislação sobre contratos e licitações, parcerias público-privadas e consórcios municipais, entre outros assuntos de interesse público.
De acordo com a organização, 6 mil pessoas são esperadas no evento que será realizado até a próxima sexta-feira (15/03). O ministro do Turismo, Celso Sabino, e o secretário de Turismo do Estado de São Paulo, Roberto Lucena, são algumas das presenças confirmadas.
O município de São Carlos estará representado todos os dias com um estande próprio, possibilitando a apresentação do cenário econômico e das qualidades e ações desenvolvidas na cidade, bem como sobre a movimentação da economia local – com foco no segmento tecnológico e de inovação.
Estudo está na revista Nature Humanities & Social Science Communications
SÃO CARLOS/SP - Foi publicada na Nature Humanities & Social Science Communications o artigo "The mothers: contesting health-illness status and cultural authority in the age of Aids", de autoria de João Paulo Gugliotti, doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em coautoria com Richard Miskolci, do PPGS, orientador de Gugliotti no doutorado.
O autor é formado em Gerontologia, pela UFSCar, e fez mestrado e doutorado na mesma instituição, no âmbito do PPGS. "No doutorado investiguei a produção biogerontológica a partir da homossexualidade. Interessava-me compreender como o envelhecimento e a homossexualidade foram abordados pela especialidade e suas disciplinas correlatas desde os anos 1970, ao longo dos últimos quarenta anos. A Aids apareceu como um evento histórico associado à produção de conhecimento na Biogerontologia, principalmente, nos anos 1980, década em que a homossexualidade não mais era concebida como um distúrbio psiquiátrico pelas ciências psi (Psiquiatria, Psicologia e Psicoterapia), mas passa a ser classificada em termos de risco ao HIV/Aids pela epidemiologia", explica ele.
Desde 2019, o pesquisador investiga o Grupo de Mães de Pacientes com Aids, formado em Nova York, em 1986, por assistentes sociais, profissionais de saúde, gerontológas e ativistas. O artigo publicado na Nature Humanities & Social Science Communications fez parte da pesquisa de doutorado de Gugliotti na Universidade de Harvard, no Departamento de História da Ciência, entre 2019 e 2020. A pesquisa que originou o artigo é resultado do projeto "(Bio)marcadores de envelhecimento na produção em Gerontologia: entre a resposta global à epidemia de HIV/Aids e a (re)patologização da homossexualidade", financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), sob a supervisão de Sarah S. Richardson e Richard Miskolci.
Apesar da prevalência das pesquisas que produziram conhecimento sobre grupos e comunidades estigmatizadas ao longo das décadas de 1980 e 1990, nos Estados Unidos, os estudos que investigaram a relação entre HIV/Aids, estigma interseccional e a situação de saúde-doença entre grupos considerados hegemônicos são incipientes, ou seja, grupos formados por pessoas heterossexuais e brancas, que não sofreram estigma devido à sexualidade e raça/cor, por exemplo. Neste estudo, essa lacuna foi examinada a fim de observar os efeitos do estigma em comunidades não-expostas.
"Além disso, o artigo explorou a formação de um grupo pioneiro de cuidadores na cidade de Nova York, as Mães de Pacientes com Aids (MPWA) e analisou narrativas sobre saúde-doença a partir de uma agenda de cuidado coletivo estabelecida por mães de meia idade e idosas que lidavam com os desafios e necessidades de filhos adultos e pessoas com graus moderado e alto de dependência", completa o autor, acrescentando que o estudo fez parte de um projeto maior que investigou o surgimento de organizações sem fins lucrativos e grupos de assistência gerontológica no contexto da epidemia de HIV-Aids em Nova York nas décadas de 1980 e 1990.
Quando iniciou a pesquisa nos Estados Unidos, o pesquisador se deparou com alguns arquivos de mães de filhos/pacientes com Aids no contexto das décadas de 1980 e 1990. O arquivo de Florence Rush, em particular, foi relevante para a compreensão de algo fundamental: enquanto a tese (e seus resultados preliminares) mostravam que a epidemia de Aids originou um enquadramento moral nas Ciências Biomédicas via epidemiologia que chegou, inclusive, na Biogerontologia, a sociedade civil e os movimentos sociais organizados em saúde produziam formas de ativismo que deram importância e visibilidade à situação da Aids nos Estados Unidos.
Dessa forma, o artigo amplia a discussão da tese e insere o debate sobre autoridade cultural - conceito sociológico proveniente da subcampo da Sociologia Médica dos anos 1960/70, em que se discute, na pesquisa em tela, a partir da Aids, os embates entre profissionais de saúde e pacientes na produção dos diagnósticos. No artigo, foi explorada a produção de diagnósticos de Aids a partir dos relatos das mães recolhidos por Florence Rush, em que elas, as mães, por exemplo, apresentam os conflitos e disputas com médicos e especialistas em consultas de rotina, a relação vexatória que os diagnósticos de Aids impunham perpetuamente em suas vidas cotidianas e a emergência do termo "câncer" como uma espécie de eufemismo.
"Muitas mães, e mulheres heterossexuais, naquele contexto, preferiam utilizar a expressão "câncer" para se referir à doença em espaços familiares, nos ambientes de trabalho e até mesmo de lazer. Esse é um dos achados mais importantes e nos mostra, então, como a linguagem patológica e a forma pela qual os eufemismos ganhavam centralidade na vida das pessoas também estavam relacionados ao fato de que as pessoas não temiam a Aids apenas pelo seu aspecto mortal, ela era uma doença mortal; porém, e precisamente, o medo do estigma e do preconceito e a forma como eles tocavam a experiência cotidiana da doença. Assim, concluímos que pessoas heterossexuais experimentavam formas de preconceito porque o estigma é interseccional e não, portanto, estático ou confinado a identidades sexuais específicas", considera o autor.
A pesquisa resultante da tese de Gugliotti será publicada em livro pela Editora da UFSCar (EdUFSCar), ainda no primeiro semestre deste ano. Atualmente, a pesquisa é também desenvolvida no Departamento de Medicina Preventiva da Universidade de São Paulo (USP) e no Departamento de Saúde Global e Medicina Social do Kingtons College London, sob supervisão das professoras Lilia Blima Schraiber, Anne Pollock e Laia Becares, com apoio da Fapesp.
O artigo completo pode ser conferido aqui (https://www.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Azuaite Martins de França apresentou na Câmara Municipal um projeto de lei que visa garantir licença de até três dias consecutivos, a cada mês, às servidoras públicas municipais que comprovem sintomas graves associados ao fluxo menstrual. Pela proposta, a licença será concedida após um atestado de um médico do trabalho ou ocupacional. Os dias fora do serviço não serão descontados no salário.
O projeto, protocolado na última sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, acrescenta esse direito ao artigo Artigo 1º da Lei 15.576 de 15 de dezembro de 2010. Uma iniciativa similar foi promulgada no dia 6 deste mês no Distrito Federal.
Na justificativa da proposição, o vereador Azuaite argumenta que há alguns anos a licença ou afastamento do trabalho por até três dias de mulheres que sofrem sintomas graves durante o fluxo menstrual é debatido em vários países. No Brasil, o Projeto de Lei 1143/19 que permite à mulher se afastar do trabalho durante o período menstrual, por até três dias ao mês, tramita na Câmara dos Deputados em caráter conclusivo.
“Reportagens na imprensa sobre o tema mostram que esse direito já existe em países asiáticos, como o Japão e a China, e que empresas privadas têm adotado a prática como forma de garantir conforto às mulheres. O afastamento do trabalho durante a menstruação tem respaldo científico e é defendido por médicos, levando-se em conta as alterações sofridas pelo corpo feminino durante esse período”, afirma o parlamentar.
Estudo realizado pela empresa MedInsight, denominado Dismenorreia & Absenteísmo no Brasil, revela que aproximadamente 65% das mulheres brasileiras sofrem de dismenorreia, o nome científico da cólica menstrual. Além disso, cerca de 70% das mulheres têm queda da produtividade do trabalho durante a menstruação, causada pelas cólicas e por outros sintomas associados a elas, como cansaço maior que o habitual (59,8%), inchaço nas pernas, enjoo (51%), cefaleia (46,1%), diarreia (25,5%), dores em outras regiões (16,7%) e vômito (14,7%).
“Diante dessa realidade, a proposição de Projeto de Lei Municipal que contemple esse direito àquelas mulheres que, respaldadas pelo diagnóstico médico, necessitarem de afastamento por até três dias é justificado para garantir a elas o mínimo de conforto durante o período de maior sofrimento com as alterações de seu corpo”, acrescenta Azuaite.
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