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Atleta que representa o Recreio da Juventude foi chamado para competição que começa em 20 de outubro

 

CAXIAS DO SUL/RS - O Recreio da Juventude estará representado nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile. O tenista Marcelo Demoliner, que voltou a ser federado pelo Clube em 2023, foi convocado pelo capitão Jaime Oncins para a disputa da principal competição multi-esportiva das Américas. A competição ocorre entre os dias 20 de outubro e 5 de novembro.

Demoliner estará ao lado de Thiago Monteiro, com quem faria dupla nos Jogos Olímpicos de Tóquio antes da lesão de Bruno Soares, e Gustavo Heide, um dos nomes promissores da nova geração do tênis brasileiro. Recentemente, no Fair Play - o Podcast do Recreio-, o tenista caxiense de 34 anos falou sobre a expectativa em ser convocado para o Pan-Americano e dos planos para buscar uma vaga nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.

- A Olimpíada é o máximo para o atleta. Mesmo que se tenham os grandslams, para mim, representar a bandeira, o país, é muito mais importante que isso. Copa Davis, adoro, esse ano tem o Pan-Americano, grandes chances de eu estar e vou fazer de tudo para jogar, porque gosto de representar a minha bandeira - afirmou o tenista antes da confirmação da convocação.

Nesta semana, Demoliner disputa o ATP de Chengdu, na China, onde buscará mais pontos para seguir na briga por um lugar nos Jogos na capital francesa. Atualmente, o gaúcho ocupa o 70º lugar do Mundo no ranking de duplas masculinas da Associação dos Tenistas Profissionais.

EUA - Novak Djokovic é incansável. Já são 15 anos desde que o sérvio conquistou o primeiro título de Grand Slam. No domingo, ele levantou pela 24ª vez o troféu de um dos quatro principais torneios do mundo no tênis. A mais recente conquista foi no US Open. Tetracampeonato em Nova York que faz Djokovic igualar a australiana Margaret Court, maior vencedora da história, com 24 Grand Slams.

Justamente no torneio que celebra os 50 anos da igualdade de pagamentos na premiação entre homens e mulheres no Aberto dos Estados Unidos, Djokovic iguala Court, que dominou o tênis feminino entre os anos 1960 e 1970. Após a conquista, Djokovic comemorou o título com uma camisa com um 24, com foto e referência a Kobe Bryant, em razão do número de títulos de Grand Slams.

- Meu pensamento ao fazer essa camiseta, caso eu vencesse, veio há sete dias, e só falei com pessoas próximas. Kobe era um amigo próximo. Mentalidade vencedora. Ele é uma das pessoas que me apoiavam, me davam suporte, quando eu não estava bem. Quando ele se foi há 3 anos isso me machucou. Ele se tornou uma lenda com essa camiseta 24 nos Lakers e é muito simbólico para mim - explicou Djokovic.

Para atingir esse mais novo feito na carreira, aos 36 anos, o sérvio precisou correr muito para vencer o russo Daniil Medvedev, de 27 anos, por 3 sets a 0, parciais de 6/3, 7/6(5) e 6/3. Djokovic foi incansável. Ok, ele deitou no chão depois de uma troca de 31 rebatidas, alongou durante o segundo set, sentou e colocou água gelada na nuca. Apesar de tudo, era impressionante como chegava em quase todas as bolas na defesa enquanto atacava com potência e precisão.

- Eu não sei por onde começar. Eu fico repetindo para mim mesmo que estou vivendo um sonho. Vim de dificuldades no meu país nos anos 90, principalmente meus pais e chegar aqui. Um esporte muito caro, não acessível, mas minha família ama o tênis e é incrível a resiliência dos meus pais, das pessoas por trás e mim. Meus filhos, minha esposa, é por isso que sorrio e agradeço ao sucesso. Fazer história nesse esporte é especial. Não há palavras para descrever. Quando eu tinha 7 ou 8 eu queria ser o melhor do mundo e ganhar Wimbledon. Já tive muitos sonhos mas nunca imaginei que essa seria a realidade. Fazer parte da história – disse Djokovic.

E curioso é quem foi Medvedev quem recebeu atendimento médico no intervalo do segundo para o terceiro set, recebendo massagem no ombro esquerdo. Na linha das curiosidades, o russo também caiu em quadra no meio de um ponto e ainda discutiu com o treinador no meio do terceiro set. Deve cansar muito o corpo e a mente jogar contra Djokovic.

Essa foi a décima decisão de Djokovic no US Open, com títulos em 2011, 2015, 2018 e 2023. Ou seja, o sérvio mais perdeu do que ganhou finais no Arthur Ashe Stadium. Foi na quadra central de Nova York, inclusive, que ele disputou pela primeira vez uma decisão de título em um Grand Slam. E perdeu para Roger Federer. Mas o sérvio é um incansável.

O adversário de domingo, aliás, havia vencido a decisão entre ambos em 2021. Aquele é, até hoje, o único título de Grand Slam de Medvedev. Naquele mesmo ano ocorrera a primeira vez que se encontraram em uma final de Grand Slam, quando Djokovic venceu o russo na decisão do Australian Open, torneio em que já é o maior campeão da história.

Ao todo, Novak Djokovic acumula 10 títulos do Australian Open, três de Roland Garros, sete de Wimbledon e, agora, quatro do US Open. Empatado em 24 conquista com Margaret Court, o sérvio se descola da americana Serena Williams, já aposentada e com 23 Grand Slams na conta. Entre os homens, o espanhol Rafael Nadal é quem está mais perto, com 22 conquistas e com a promessa de voltar a jogar em 2024. O suíço Roger Federer deixou as quadras com 20 troféus de Majors.

Além de mais um troféu para a galeria e da retomada do posto de número 1 do mundo no ranking que será divulgado nesta segunda-feira, Djokovic ainda recebeu US$ 3 milhões, cerca de R$ 14,9 milhões, como premiação pelo título. Medvedev permanece como terceiro colocado do ranking mundial. Enquanto o espanhol Carlos Alcaraz, derrotado pelo russo na semifinal, se mantém como segundo do mundo. A nova e a novíssima geração do tênis está pronta. Contudo, Djokovic é incansável.

 

 

Redação do ge

Tenista do Recreio da Juventude/RTB participa da competição no Paraguai, entre 14 e 19 de agosto

 

PORTO ALEGRE/RS - Pietra Rivoli terá mais um torneio internacional para agregar ao seu currículo. A tenista do Recreio da Juventude/Rede Tênis Brasil (RTB) foi convocada para a Seleção Brasileira que irá disputar o Sul-Americano sub-16, entre os dias 14 e 19 de agosto, em Assunção, no Paraguai.

A atleta do Clube, de 15 anos, estará ao lado de Helena Bueno e Carolina Bohrer Martins no time Brasil na busca pelo título continental. O Sul-Americano vale classificação para a Billie Jean King Cup Junior. A capitã brasileira será Fernanda Ferreira, treinadora do Minas Tênis Clube.

Pietra iniciou nesta terça-feira, 25, o período de treinamentos organizado pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT), em Feira de Santana-BA.

O Tênis é uma das modalidades do projeto Recreio da Juventude – Despertar Olímpico e tem o apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC).

INGLATERRA - Ontem foi dia de despedida de tenistas brasileiros remanescentes no Torneio de Wimbledon, em Londres (inglaterra). Na disputa de duplas femininas, a paulista Luisa Stefani em parceria com a francesa Caroline Garcia pararam nas quartas de final. Já no torneio masculino, o mineiro Marcelo, jogando ao lado do australiano John Peers, sofreu revés nas oitavas. 

Após uma sequência de sete vitórias seguidas, a parceria Stefani-Garcia foi superada por 2 sets 0 7/6 (7-5) e 6/4 pela dupla da tcheca Barbora Strycova com  a taiwanesa Su, campeãs de Wimbledon em 2019. 

"Jogo duro. Derrota doída, pois tivemos chances, poderíamos ter finalizado melhor, aproveitado mais as oportunidades, sobretudo no primeiro set, com quebra acima. Mas, elas nos fizeram jogar todos os pontos, usaram bem a experiência. Saio muito chateada com a derrota, mas feliz com a temporada de grama. Título em Berlim, quartas em Wimbledon, não posso reclamar. Meu melhor resultado aqui e em Grand Slam desde o US Open de 2021”, afirmou  Stefani, relembrando do Grand Slam em que parou nas semifinais, devido a uma no joelho, que a afastou das quadras por um ano para se recuperar. 

No torneio de duplas masculinas, Melo e Peers perderam por 2 sets a 0 (7/5 e 6/4) para os holandeses Tallon Griekspoor e Bart Stevens. Em junho, a dupla do mineiro faturou o tricampeonato no ATP 500 de Halle (Alemanha).

“Infelizmente não deu para nós hoje. Enfrentamos, logicamente, uma dupla muito dura, é a terceira rodada de Wimbledon. E eles aproveitaram muito bem uma pequena chance que a gente deu no final do primeiro set e, depois, no começo do segundo. O jogo foi muito bom e acho que mereceram a vitória por terem aproveitado essas oportunidades. Jogamos bem, mas como sempre falo, Grand Slam é assim mesmo. Uma pequena oscilação daqui ou dali, quem joga bem acaba aproveitando", analisou o brasileiro, campeão de duplas na edição de 2017 de Wimbledon, na ocasião ao lado do polonês Lukasz Kubot. 

O próximo compromisso da parceria Brasil-Austrália será o ATP 250 de Atlanta (Estados Unidos), a partir do dia 24 deste mês.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

INGLATERRA - Atual número 13 do mundo, a paulistana Beatriz Haddad avançou à segunda rodada do tradicional Torneio de Wimbledon (Inglaterra), Grand Slam em quadra de grama, ao vencer de virada na quarta-feira (5) a cazaque Yulia Putintseva (56ª no ranking), por 2 sets a 1, com direito a pneu (6 a 0) na segunda parcial. A brasileira volta à quadra às 9h40 (horário de Brasília) desta quinta (6) contra a romena Jaqueline Cristian (133ª). 

 

"Foi um jogo duro, uma primeira rodada contra uma jogadora perigosa. No nosso histórico, o nosso último jogo foi 7/6 no terceiro set. Não comecei da forma como gostaria, acabei cometendo bastante erro no primeiro set, mas acho que as duas primeiras paradas da chuva me ajudaram a refletir. Conversei um pouco com o Rafa [Paciaroni, técnico]  e consegui melhorar a minha mentalidade durante o jogo", revelou a paulistana, de 27 anos, que no mês passado chegou à semifinal de Roland Garros.

Além da chave de simples feminina, Bia Haddad competirá nas duplas ao lado da bielorrussa Victoria Azarenka. A estreia será às 7h de sexta (7) contra a parceria da japonesa Makoto Ninomiya com a espanhola Cristina Bucasa.

Thiago Monteiro para na estreia

O cearense Thiago Monteiro (95º no ranking mundial) começou bem contra o norte-americano Christopher Eubanks (43º), mas depois levou a virada: perdeu por 3 sets a 1 (6/4, 5/7, 5/7 e 6/3)  e deu adeus de forma precoce ao Gran Slam britânico. 

Próxima estreias de brasileiros

Quinta-feira (6)

Ao lado do holandês Matwe Middelkoop, o gaúcho Marcelo Demoliner entra em quadra às 10h15 para o primeiro jogo na grama londrina, contra os croatas Nikola Mektic e Mate Pavic.   Na sequência, a partir das 11h30, a dupla do mineiro Marcelo Melo com o australiano John Peers estreia contra o holandês Robin Haase em parceria com o austríaco Philipp Oswald.

Sexta-feira (7)

Em parceria com a francesa Caroline Garcia, a paulista Luisa Stefani disputa o primeiro jogo na grama londrina, a partir das 7h. As adversárias serão as norte-americanas Caty McNally e Ashlyn Krueger.  Também na sexta (7), Stefani estreia ao lado do gaúcho Rafael Matos, nas duplas mistas, contra a parceria do italiano Andrea Vavassori com a russa Liudmila Samsonova.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

INGLATERRA - A brasileira Beatriz Haddad estreou na terça-feira (27) com vitória de virada no WTA 500 de Eastbourne (Inglaterra) e avançou às oitavas de final. O torneio serve de preparação para o Grand Slam de Wimbledon, que começa na próxima segunda (3). Atual número 12 do mundo, Bia superou a tcheca Marie Bouzkova (32ª) por 2 sets a 1 (parciais de  3/6, 6/3 e 7/6 (7-3), após 2h38 de partida.

A próxima adversária da paulistana de será a croata Petra Martić (30ª) nesta quarta-feira (28), em horário ainda a ser definido pelos organizadores.

Na partida de ontem, após perder a primeira parcial, Bia retomou o controle da partida no terceiro game do set seguinte, ao emplacar duas quebras de saque seguidas, ficando em vantagem de 4/2.  A partida seguiu acirrada: a rival theca  ainda chegou ao empate, mas a confiança de Bia foi maior e a brasileira fechou o set em 6/3, igualando o placar.

A terceira e última parcial foi a mais equilibrada, sem nenhuma quebra de saque. Na definição no tie-break, Bia abriu vantagem de 4/1, vencendo sem sustos por 7/3.

No início deste mês, Bia fez história no Torneio de Roland Garros, ao se tornar a segunda brasileira a chegar às semifinais de um Grand Slam – a pioneira foi a multicampeã Maria Eshter Bueno, em 1968, no US Open (1968). 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

COLÔMBIA - Ainda não foi na terça-feira (6) que o Brasil chegou à marca de 500 medalhas na história dos Jogos Parapan-Americanos de Jovens. Os melhores resultados do dia no evento, que reúne atletas de 12 a 20 anos em Bogotá (Colômbia), foram as classificações do mineiro Luiz Augusto Calixto e do paulista Lorenzo Godoy para as semifinais masculinas do tênis em cadeira de rodas.

Lorenzo, de 17 anos, derrotou o uruguaio Alfonso Llovet por 2 sets a 0 (duplo 6/0) para alcançar a semifinal com apenas uma derrota na competição. Já Luiz Augusto, de 15 anos, superou o venezuelano Ronald Diaz, também por 2 sets a 0 (6/0 e 6/3), e continua invicto no Parapan. Nas semifinais, o paulista enfrenta o argentino Gonzalo Enrique Lazarte, enquanto o mineiro duelará contra o também argentino Benjamin Silvetti. As duas partidas serão disputadas a partir das 11h30 (horário de Brasília) desta quarta-feira (7).

Para Luiz a chegada à semifinal do Parapan de Jovens representa um misto de felicidade e ansiedade: “É um jogo decisivo, no qual sei que tudo pode acontecer. Tenho falado bastante com a minha psicóloga para me preparar, estamos trabalhando nisso. Ao mesmo tempo, fico muito feliz por chegar até aqui”, disse o mineiro, que tem uma pseudoartrose na perna direita (um encurtamento no membro) e usa prótese, à assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Nesta terça, além de vencer o duelo pela chave masculina individual, Luiz também fez dupla mista com a mineira Vitória Miranda. Os brasileiros bateram os peruanos María Fernanda Santivañez e Walter Peralta por 2 sets a 0 (6/1 e 6/0).

Nas modalidades coletivas, o Brasil teve duas vitórias no goalball. A seleção feminina derrotou a peruana por 17 a 7, enquanto a masculina superou Cuba por 10 a 0. No basquete em cadeira de rodas feminino, a equipe brasileira perdeu para a Argentina por 8 a 3 e venceu El Salvador por 10 a 2. Já o time masculino derrotou o Chile por 54 a 47.

No futebol PC (paralisados cerebrais), no Campincito, a seleção brasileira goleou os colombianos por 6 a 0 com gols de Gustavo Henrique Marques (3), Ângelo Matheus, Cesinha e Gabriel Araújo. Essa foi a segunda partida do time na competição. Na estreia, a seleção canarinho empatou por 2 a 2 com a Argentina.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

FRANÇA - A paulistana Beatriz Haddad voltou a quebrar a escrita na segunda-feira (5) ao vencer de virada a espanhola Sara Sorribes, 2 sets a 1, e colocar o Brasil  de volta às quartas de final de Roland Garros. Desde 2004, com o catarinense Gustavo Kuerten, um brasileiro não chegava tão longe no saibro parisiense. Entre as mulheres, Bia pôs fim a um jejum ainda maior, igualando o feito de Maria Esther Bueno, que em 1968 ficou entre as oito melhores no US Open.

Atual número 12 no ranking mundial, Bia volta a competir às 7h (horário de Brasília) de quarta (7), contra a tunisiana Ons Jabeur (7ª) por uma vaga nas semifinais. As duas já se enfrentaram duas vezes, ambas com vitória de Jabeur.

A brasileira começou bem na partida de hoje (5), contra Sorribes (132ª), que se garantiu nas oitavas após a desistência da cazaque Elena Rybakina – número 4 do mundo - em razão de uma virose. Bia chegou a abrir vantagem de 5/2 no placar, mas passou a oscilar com o jogo defensivo da espanhola e perdeu por 6/7 (3-7). Na segunda parcial, Bia retomou o controle do jogo, ganhando por 6/3. O terceiro set foi marcado pelo equilíbrio, e Bia se superou em quadra e arrematou a vaga nas quartas ao levar o set por 7/5, após 3h51 de partida.

"Hoje foi uma partida de muitos altos e baixos. Sinto que comecei bem e a Sara é muito experiente e lutadora, então ela foi mudando um pouco do jogo e eu tentei ser agressiva para acompanhar. Eu estava set e 3/0 abaixo e ainda assim tentei continuar firme mentalmente. Acho que a chave de hoje foi me perdoar e tentar espremer tudo o que eu tinha. Estou feliz pela briga, pela luta", disse a tenista.

Outros resultados

A parceria da brasileira Luisa Stefani com a canadense Gabriela Dabrowski se despediu de Roland Garros ao perder o duelo de quartas de final por 2 sets a 1 (6/4 4/6 6/2) para a dupla de Leylah Fernandez (Canadá) e Taylor Towsend (Estados Unidos).

Na sequência, Stefani voltou a competir nas quartas das duplas mistas, ao lado do gaúcho Rafael Matos, A dupla brasileira foi superada, por 2 sets a 0 pela parceria Japão-Alemanha, formada por Miyu Kato e Tim Puetz.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

FRANÇA - Os tenistas brasileiros Thiago Wild e Beatriz Haddad venceram, pela segunda vez consecutiva na chave de simples de Roland Garros, e vão lutar por uma vaga nas oitavas de final no próximo sábado (3).  Após eliminar na estreia o número 2 do mundo Daniil Medvedev, o paranaense Thiago Wild avançou no torneio ao superar na quinta-feira (1º) o canhoto argentino Guido Pella por 3 sets a 1 (parciais 6/3, 3/6, 6/4 e 6/3).

Quem também comemorou a primeira classificação na carreira para a terceira rodada no Grand Slam parisiense foi a paulista Bia Haddad, que derrotou hoje (1º) a russa Diana Shnaider, por 3 sets a 1 (6/2, 5/7 e  6/4). 

No sábado (3), Thiago Wild - atual 172º no ranking mundial - enfrentará o japonês Yoshihito Nishioka (33º). Já Bia Haddad (14ª) medirá forças com Ekaterina Alexandrova (23ª).

“Estou muito feliz com meu jogo”, disse Haddad, que passou fácil na estreia, na segunda (29), pela alemã Tatjana Maria. “Tudo na vida tem uma primeira vez. Teve a primeira vez que eu ganhei um Future, que eu ganhei um Challenger, ganhei um WTA, entrei no top 100, entrei no top 20… Tudo isso foram barreiras que a gente foi evoluindo. Isso mostra que estamos no caminho. Me sinto preparada para a terceira rodada”, concluiu confiante.

Dupla 100% brasileira está nas oitavas

Quem também brilhou no saibro de Roland Garros foi a dupla da paulista Luisa Stefani com o gaúcho Rafael Matos, atuais campeões do Aberto da Austrália. Ele travaram uma disputa eletrizante com os franceses Harold Mayot e Dianne Py. Os brasileiros salvaram quatro match-points antes de selar a vitória por 2 sets a 1 - parciais de  6/3, 6/7 (7/5) e 15/13 - que os colocou nas oitavas de final, no sábado (3), contra a parceria da chinesa Shuai Zhang com o  croata Ivan Dodig.

Ingrid Martins vence na estreia de duplas

Em sua primeira participação em Grand Slam, a caraioca Ingrid Martins, em parceria com a bielorrusa Iryna Uladzimiraŭna, venceu na estreia, por 2 sets a 0 (6/2 e 6/4) a parceria Ucrânia-Romênia formada por Anhelina Kalinina e Irina-Camelia Begu. As próximas adversárias serão as vencedoras da partida desta sexta (2), entre a dupla da australiana Storm Huntera com a belga Elise Mertens, contra as norte-americanas Emma Navarro/Danielle Collins.

Programação desta sexta (2)

Luisa Stefani volta a competir às 6h (horário de Brasília) desta sexta (2), pela segunda rodada de duplas femininas. Ao lado da canadense Gabriela Dabrowski, a brasileira enfrentará a dupla da polonesa Katarzyna Piter com a húngara Dalma Galfi. 

Na sequência, às 7h30, pela segunda rodada das duplas masculinas, o mineiro Marcelo Melo em parceria com o australiano John Pees encara o monegasco Hugo Nys e o polonês Jan Zielinski.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

PARIS - O tenista espanhol Rafael Nadal, conhecido como Rei do Saibro, desistiu de disputar o torneio Roland Garros, em Paris. Durante coletiva na quinta-feira (18), o ex-número 1 do mundo disse que ainda não se recuperou de uma lesão no quadril sofrida em janeiro. Nadal, de 36 anos, revelou ainda que pode encerrar a carreira no ano que vem.

"Procurarei estar 100% pronto para o próximo ano, que acredito ser o último ano da minha carreira profissional", disse o espanhol, de acordo com a agência Reuters. "Não vou marcar uma data para o meu retorno. Vou ver como meu corpo responde e partir daí... se puder voltar até o final do ano para a Copa Davis", projetou.

A relação afetiva de Nadal com Roland Garros começou em 2005, quando o espanhol conquistou o primeiro de 22 títulos de Grand Slam no saibro parisiense. De lá para cá, nunca ficou fora da chave principal torneio e levantou a taça por 14 vezes, daí o apelido de Rei do Saibro.

"Neste momento, não poderei estar em Roland Garros. Com o que esse torneio representa para mim, você pode imaginar o quão difícil é", lamentou. "Se continuar jogando neste momento, acho que não posso estar lá no próximo ano... para poder jogar os torneios que quero dizer adeus a quem me apoiou", concluiu.

Nesta temporada Nadal ficou de fora do Masters 100 de Roma e de Madri, Monte Carlo, Indian Wells, Miami e Bacelona. Com as desistências, o multicampeão caiu para a 14ª posição no ranking mundial. Após a ausência em Roland Garros este ano, Nadal deve ficar de fora da lista de 100 melhores do mundo, pela primeira vez na careira, desde 2003.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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