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Formação ocorre em dois encontros online e é destinada a profissionais e demais interessados no tema

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas para o 1º Módulo de formação introdutório "Conhecer a abordagem Pikler: aproximando das ideias pedagógicas". O curso é online e ocorre em dois encontros, nos dias 11 e 18 de junho, das 14 às 16h30, totalizando 5 horas de estudos síncronos (ao vivo). Os encontros não serão gravados. 

Este é o primeiro de três módulos de formação, que possuem inscrição e certificação separadas. O curso caracteriza-se como uma formação introdutória que possui aproximação com a abordagem Pikler. O público-alvo são profissionais, professores da educação da infância (especialmente de 0 a 3 anos), mães, pais, psicólogos, pediatras, profissionais que atuam ou estão em formação para atuar com bebês e crianças bem pequenas e demais interessados na abordagem. 

De acordo com os organizadores, a abordagem Pikler assume o pensamento da pediatra Emmi Pikler, trazendo contribuições educacionais para o campo da educação da primeira infância e, assim, colaborativas às práticas educativas e de cuidados com bebês em contextos de educação infantil. De natureza húngara, a abordagem assenta-se especialmente no desenvolvimento global de bebês e aborda princípios como vínculo, motricidade livre e autonomia na educação infantil, trazendo ainda contributos sobre as relações estabelecidas com os educadores ou professores que atuam na educação infantil.

Inscrições
As inscrições podem ser feitas no endereço https://abordagempikler.faiufscar.com/#/, onde constam mais informações, incluindo temas dos módulos futuros e investimento. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SÃO CARLOS/SP - Nesta segunda-feira, 31, das 19h30 às 21 horas, será realizada a webconferência "As funções do Conselho Escolar". O evento tem o objetivo de conhecer, esclarecer e refletir sobre as funções do Conselho escolar e integra um dos componentes pedagógicos do Curso de Aperfeiçoamento em Conselho Escolar, coordenado pelas professoras Maria Cecilia Luiz e Sandra Riscal, ambas do Departamento de Educação (DEd) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). 

Este é o primeiro de um total de quatro módulos, que acontecerão via webconferência até o mês de setembro e terão como palestrantes os autores do material pedagógico do Curso. Com isso, a proposta é a formação continuada para fortalecimento dos Conselhos Escolares. 

O Conselho Escolar (CE) é o espaço em que todos os envolvidos com a escola (familiares, alunos, professores, diretores e funcionários) se reúnem para decidirem o que é melhor para a instituição escolar, com foco na qualidade do ensino e na aprendizagem dos discentes. "Defende-se a importância de conhecer e fortalecer os Conselhos Escolares a fim de tornar oportuna a reflexão sobre o convívio democrático nos diferentes espaços escolares, inclusive na relação escola e família. Além disso, ao compreender as funções, constituição, organização do Conselho Escolar nas relações que acontecem dentro da escola, possibilita-se a sua operacionalização com mais eficiência", explicam os organizadores da iniciativa. 

A webconferência, aberta e gratuita, pode ser acompanhada pelo YouTube, por meio deste link (https://bit.ly/3f5r4vu).

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Sobe o curso

O Curso de Aperfeiçoamento em Conselho Escolar, que já está em andamento desde abril, é gratuito e foi pensado para técnicos de secretarias de educação estaduais e municipais do Brasil inteiro. A seleção dos cursistas foi feita pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério de Educação (MEC).

O curso tem o objetivo de propiciar conhecimentos sobre o Conselho Escolar aos técnicos de secretarias de educação, com vistas a promover planejamentos e ações motivadoras para serem desenvolvidas nos diferentes sistemas de ensino, incentivar o bom funcionamento dos Conselhos bem como articular uma gestão democrática na instituição, com vistas à melhoria da qualidade da educação básica ofertada nas escolas públicas.

Evento é gratuito e reúne jornalista esportivo e pesquisadores

 

SÃO CARLOS/SP - Fora do gramado, o time de futebol paulista Corinthians ainda hoje é lembrado por um movimento realizado no início da década de 80, denominado Democracia Corinthiana. Este é o tema do evento "Futebóis em Debate", que acontece no formato virtual na segunda-feira, 31 de maio, com realização do Grupo de Estudos e Pesquisas dos Aspectos Pedagógicos e Sociais do Futebol (ProFut) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

A Democracia Corinthiana teve como uma de suas principais pautas a luta pelo fim da ditadura militar no Brasil. Jogadores como Sócrates, Wladimir e Casagrande, junto com outros ex-jogadores do time, integraram a campanha que defendia o retorno do direito ao voto para presidente. Além disso, o Corinthians passou a ser gerido de uma forma democrática, em que as decisões importantes como contratações, escalações e regras internas eram decididas por todos do clube, com peso igual no voto.

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Tendo como objetivo debater o futebol e suas interfaces com aspectos socioculturais e pedagógicos, o evento online contará com a participação do jornalista Juca Kfouri; da pesquisadora Mariana Zuaneti, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES); e do pesquisador José Paulo Florenzano, da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Será discutida a experiência da Democracia Corinthiana na década de 80 para analisar as relações entre futebol e política no Brasil de hoje. 

Com início às 19h, o evento podem ser acompanhado pelo canal do ProFut UFSCar no YouTube (https://bit.ly/3uwjDC2) e a página do Facebook do Centro Esportivo Virtual (CEV) (https://www.facebook.com/cevnauta/). O evento é gratuito e confere certificado aos participantes que assistem em tempo real e preenchem o formulário de inscrição durante o evento.

Atividade será online com coordenação da UFSCar e participação de outras instituições brasileiras e estrangeiras

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas, até 30/6, as inscrições para submissão de trabalhos a serem apresentados na VII Conferência sobre Educação para o Empreendedorismo (CEE'2021), que acontecerá nos dias 22 e 23 de setembro deste ano. O tema central do evento é "Desafios e soluções para a Educação em tempos de pandemia" e a programação será realizada de forma integralmente remota, com transmissão ao vivo pela web a todos os inscritos. 

A atividade é realizada desde 2015 e já passou por países como Portugal e Espanha. Nesta edição, a coordenação do evento é do professor José Marques Novo Júnior, docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e coordenador do Laboratório de Inovação e Empreendedorismo (Lietec) da Instituição. As comissões organizadora e científica da CEE’2021 contam com a participação de docentes e integrantes de diversas instituições brasileiras e estrangeiras. A missão do evento é integração, discussões propositivas, ideias resolutivas e ações transformadoras.

O evento tem natureza acadêmico-científica, com foco na inovação e no desenvolvimento de caminhos e soluções que auxiliem a disseminação de experiências e práticas sobre Educação para o Empreendedorismo, oferecendo a possibilidade de uma visão mais abrangente sobre tópicos que cobrem diversas perspectivas, tais como a pedagógica, a institucional, a regional, tecnológica e social, dentro das diversas áreas do conhecimento humano. A ideia da Conferência é estreitar as relações entre a sociedade, a universidade e o poder público, propondo um novo paradigma - a capitalização do conhecimento, ou seja, que o legado da Conferência, de fato, seja transformador em todos os ambientes do ensino público. 

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Público e inscrições

O evento é aberto a professores dos ensinos Fundamental, Médio e Superior, profissionais liberais, gestores públicos, estudantes dos ensinos Médio e Superior, pesquisadores, órgãos públicos e privados e organizações sociais. As universidades signatárias da Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM) e professores de escolas públicas vinculadas à Secretaria Municipal de Educação de São Carlos (SP) possuem cotas especiais limitadas para inscrições gratuitas. As informações sobre a CEE’2021, orientações para inscrição e para submissão de trabalhos devem ser conferidas no site do evento (www.cee2021.ufscar.br) ou nas redes sociais - Facebook (facebook.com/cee.brasil.oficial), Instagram (instagram.com/cee_brasil) e Linkedin (linkedin.com/company/cee-brasil). Mais informações também podem ser solicitadas pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Pesquisa da UFSCar foca na orientação sobre o engasgo, acidente comum que pode acometer crianças pequenas

 

SÃO CARLOS/SP - Prevenir acidentes domésticos é importante em qualquer situação, mas a atenção precisa ser redobrada quando se trata de crianças. De acordo com dados do Ministério da Saúde, os acidentes domésticos estão entre as principais causas de morte de crianças de um a nove anos. Dentre essas intercorrências, o engasgo se destaca por afetar principalmente crianças menores e bebês. Com foco nessa questão, uma pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSCar, está buscando voluntárias para participarem de orientação, por meio da telessimulação, sobre prevenção e manejo do engasgo em bebês menores de um ano. 

O estudo é realizado pela mestranda Beatriz Naddaf Camilo, sob orientação de Aline Okido, docente do Departamento de Enfermagem da UFSCar, e tem por objetivo analisar as contribuições de uma atividade educativa, realizada por meio da telessimulação, para o conhecimento, manejo e autoeficácia de mães de crianças menores de um ano diante de uma situação de engasgo. "A pesquisa é importante pois há necessidade de ampliar o conhecimento relacionado ao engasgo para pessoas leigas, ou seja, que não são estudantes ou profissionais da saúde. Tal tema é pouco discutido e abordá-lo por meio da simulação, enfatizando o processo de aprendizagem diante de uma situação apresentada, torna o processo mais significativo para quem está participando", aponta a pesquisadora. 

De acordo com Beatriz Camilo, a literatura mostra que, entre os tipos mais comuns de acidentes na infância, destacam-se os acidentes domésticos, como os engasgos, por exemplo, que são responsáveis por altos índices de hospitalização, invalidez e mortalidade, gerando grande preocupação para a saúde infantil. "Os dados do Ministério da Saúde indicam os acidentes domésticos como uma das principais causas de morte entre crianças de um a nove anos, situação essa que pode ser evitada por meio do conhecimento de ações preventivas e condutas diante de uma intercorrência", acrescenta a pesquisadora. Ela também alerta que bebês menores de um ano são expostos a um risco elevado de engasgo, uma vez que é nesse período que ocorrem a introdução alimentar e a exposição a novos objetos, já que o bebê começa a desenvolver suas atividades motoras, sendo capaz de pegar objetos e levá-los à boca.  

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Diante disso, Beatriz Camilo reforça a importância de promover a orientação às mães sobre o tema e explica que isso deve ser amplamente discutido durante as consultas de puericultura (com médicos e enfermeiros) e nas mídias, já que é uma situação comum e com alto índice de probabilidade de ocorrência. "Quando o bebê está engasgado, muitas mães se desesperam e não sabem o que fazer. O manejo rápido e eficaz da situação é fundamental para a sobrevida do bebê, evitando sequelas e mortalidade. Para que as mães saibam agir diante da situação e também saibam prevenir situações que possam favorecer o engasgo, a orientação torna-se fundamental", destaca. Ela ainda salienta que a atividade será virtual, por causa da pandemia de Covid-19, ampliando a oportunidade de participação de muitas mães.

Pesquisa
Para desenvolver o estudo, estão sendo convidadas mães de bebês com até um ano de idade. As participantes responderão questionários online, receberão material educativo sobre a temática e assistirão uma telessimulação sobre manejo do engasgo em um bebê. As interessadas em participar do estudo devem responder este questionário online (encurtador.com.br/dyAJ5). Mais informações sobre o estudo podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 42738621.5.0000.5504)

Novos materiais são entregues pelo sindicato de docentes da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) vem recebendo doações de equipamentos que colaboram para a manutenção do atendimento de qualidade e para a segurança dos pacientes atendidos via Sistema Único de Saúde (SUS). O Sindicato dos Docentes em Instituições Federais de Ensino Superior dos Municípios de São Carlos, Araras e Sorocaba (ADUFSCar) fez a doação de mais de 29 mil unidades de materiais diversos, apoiando a reposição do estoque mais crítico do HU.

No total, a doação foi de R$ 30 mil e inclui itens como luva cirúrgica estéril; sonda foley 2; sonda de aspiração traqueal; agulhas; luva nitrílica; transofix (dispositivo de transferência de líquidos); tampa vedante; e embalagens. Também serão enviadas pela ADUFSCar seringas para gasometria (tipo de exame de sangue realizado em pacientes).

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Fábio Neves, superintendente do HU-UFSCar, comenta que, neste ano, houve uma sincronização do agravamento da pandemia em vários estados brasileiros, e isso levou a uma queda da cadeia de suprimentos no país inteiro, com a falta de alguns materiais hospitalares e inflação dos preços.

"Além disso, como empresa estatal, devemos seguir uma série de processos de compra que não são tão ágeis como os processos de compra de uma empresa privada, por exemplo. Por conta de todos estes apontamentos, a doação recebida pela ADUFSCar foi muito bem-vinda. Ela foi bem direcionada e atendeu uma necessidade emergencial do Hospital, abrangendo os itens com o estoque mais crítico. Ações como esta da ADUFSCar têm garantido a oferta de serviços com maior qualidade e segurança, dentro das necessidades do nosso paciente, o usuário do SUS", reforçou Neves.

Desde o início da pandemia, o Hospital já recebeu diversas doações de equipamentos, insumos e materiais voltados ao atendimento dos pacientes e segurança dos profissionais. A equipe do HU-UFSCar agradece o empenho da sociedade civil e de empresas no apoio fundamental à Instituição neste momento de combate à pandemia.

Estudo na área de Educação Especial convida voluntários para responderem questionário

 

SÃO CARLOS/SP - Os diagnósticos e laudos de crianças com transtorno do espectro autista (TEA) são feitos, prioritariamente, por médicos. A fim de compreender como acontece o procedimento diagnóstico dessas crianças, um estudo na área de Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando médicos para responderem a um questionário online. O estudo busca também verificar se, com as mudanças nos manuais e os avanços na área do autismo, esses processos diagnósticos foram aprimorados.

"O TEA está relacionado ao desenvolvimento neurológico", explica Bruna Bianchi, aluna de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da UFSCar e responsável pela pesquisa. "A caracterização desse transtorno é feita pelos sinais e sintomas apresentados pela pessoa, que compreendem dificuldade em se comunicar, dificuldade de interação social e por interesses ou movimentos repetidos realizados pela pessoa", completa.

Em seu trabalho com crianças com autismo no Laboratório de Interação Social (LIS) da UFSCar, a mestranda tem constatado o aumento do número de crianças com TEA, fenômeno que também vem ocorrendo em muitos países. Esse aumento se deve, de acordo com Bianchi, a fatores como maior número de médicos especializados, maior divulgação do transtorno para a sociedade, além da realização de mais pesquisas investigando as causas e características do autismo e das mudanças de definição no Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.

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Convite a voluntários

Para investigar como os diagnósticos de crianças com TEA são feitos, a mestranda está convidando médicos com especialização em pediatria, neurologia e/ou neuropediatria, que atuam no interior do estado de São Paulo, para responderem a um questionário online. Composto em sua maioria por perguntas de múltipla escolha, o questionário leva cerca de 30 minutos para ser respondido. 

Os interessados em participar devem entrar em contato com a pesquisadora Bruna Bianchi pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo celular (16) 99254-8384 (com WhatsApp), a partir dos quais serão enviados os links de acesso ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e para o questionário. Mais informações podem ser solicitadas diretamente com a pesquisadora. 

O trabalho, intitulado "Diagnóstico de TEA: descrição da prática de médicos do interior paulista", tem orientação da professora Maria Stella Alcantara Gil e coorientação da professora Ana Lúcia Rossito Aiello, ambas do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar. O projeto conta com apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 40040920.9.0000.5504).

Evento será realizado online entre os dias 5 e 8 de julho; interessados podem enviar projetos para apresentação

 

SOROCABA/SP - Entre os dias 5 e 8 de julho, o projeto Meio de Cultura, da UFSCar-Sorocaba, realizará o Festival Comunicação Científica (fC2). Durante a programação, a comunicação científica será discutida em quatro eixos temáticos: divulgação científica, sciart/ilustração, visualização de dados (dataviz) e jornalismo científico. Haverá a participação de profissionais do Brasil e do exterior que irão compartilhar suas experiências na comunicação científica. 

O evento - online e totalmente gratuito - vai promover uma exposição virtual de projetos de divulgação científica (extensão ou pesquisa) feitos na UFSCar ou em outras instituições de ensino. São dois formatos possíveis: ePoster ou vídeo de até 10 minutos. O conteúdo é livre, mas deve, essencialmente, compartilhar os objetivos e principais resultados do projeto. As contribuições podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até o dia 25 de junho.

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Além disso, durante o Festival, haverá o desafio "3 minutos e meio" de divulgação científica. Para participar, pós-graduandos de todas as áreas e instituições devem enviar vídeos compartilhando seus objetivos e resultados de pesquisa em apenas 3 minutos e meio. Os vídeos serão divulgados durante o evento, no Instagram do Meio de Cultura, e os participantes concorrerão a prêmios. Mais informações estão em http://www.meiodecultura.ufscar.br/festivalcomunica/minutos.html.

As inscrições para o Festival Comunicação Científica estão abertas e podem ser feitas pelo site meiodecultura.ufscar.br/festivalcomunica, onde há todos os detalhes sobre a iniciativa.

 

Curso já está com inscrições abertas. As vagas são limitadas.

 

SÃO CARLOS/SP - No Brasil, um país historicamente desigual em diversas áreas, milhões de famílias de baixa renda ainda não têm, na prática, um direito garantido na Constituição: a moradia. A busca pela sobrevivência e a falta de alternativa fazem com que, muitas vezes, áreas inabitadas, mesmo consideradas de risco, sejam ocupadas de forma irregular. A chamada Regularização Fundiária, processo complexo que envolve um conjunto de ações sociais, jurídicas, urbanísticas e ambientais para oficializar essas ocupações, tem sido cada vez mais necessária. Com o objetivo de formar profissionais qualificados a conduzir estes processos, estão abertas as inscrições para o Curso Técnicas de Regularização Fundiária da UFSCar.

O professor Celso Maran, docente do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da UFSCar e coordenador do curso, explica que, para a regularização dessas ocupações, os representantes do poder público precisam da ajuda de um corpo técnico com profissionais de diferentes setores. "É preciso ter uma equipe multidisciplinar, com engenheiros, advogados, urbanistas e ambientalistas, por exemplo, para mapear áreas, levantar as informações e desenvolver ações de regularização", afirma o especialista.

O próprio Instituto Brasileiro de Geografia e Estaíistica (IBGE) não tem dados de quantos brasileiros vivem em comunidades desse tipo. Nas cidades com mais de 50 mil habitantes, onde geralmente ocupações irregulares são mais comuns, muitos problemas podem surgir. O professor Edson Ricardo Saleme, também integrante do DCAm da UFSCar, afirma que a Regularização Fundiária pode beneficiar não apenas os ocupantes daquela área, mas favorecer toda a sociedade. "Esse processo melhora a qualidade de vida, saúde pública, educação, segurança e até a sustentabilidade em relação ao meio ambiente", defende.

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O Curso Técnicas de Regularização Fundiária conta com um corpo docente formado por professores da UFSCar e convidados de outras Instituições. "São profissionais de diversas áreas do conhecimento, como Direito, Geografia e Engenharia, com ampla experiência em regularizações fundiárias, em diversos locais do Brasil. São especialistas em legislação e também em toda a prática do processo de regularização fundiária", destaca Celso Maran.

Num total de 40 horas de aulas teóricas e estudos de casos práticos, são abordados: o papel dos profissionais técnicos envolvidos, como realizar o diagnóstico da infraestrutura e como desenvolver o cronograma de serviços. São 10 encontros agendados, nas noites de segunda e terça-feira, a partir do começo de agosto. Profissionais de diferentes áreas do setor público, privado e do terceiro setor, pessoas formadas ou mesmo graduandos que pretendem trabalhar com a Regularização Fundiária podem se inscrever até o início de agosto pelo site bit.ly/regulafundiaria. Na página, há mais informações. As vagas são limitadas.

Evento será no dia 26 de maio, às 10 horas; inscrições estão abertas

 

SÃO CARLOS/SP - Na quarta-feira, dia 26 de maio, o Centro de Ciências Agrárias (CCA), do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove mais uma edição do Ciclo de Palestras - Experiências em Gestão de Empreendimentos Rurais. O evento online terá a participação da agroecóloga e bióloga Maisa Frighetto e é aberto a todo o público interessado. As inscrições devem ser feitas com o preenchimento deste formulário (https://bit.ly/3bRRAXb).

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Frighetto atuou de 2018 a 2020 na equipe técnica do Sitião Agroflorestal em Terra Roxa (SP), sendo responsável pelo setor administrativo, pelos processos de certificação orgânica, licenciamento e procedimentos da agroindústria e comercialização. Com o crescimento dos projetos, foi alocada para implantar, na Fazenda Painal, em Cravinhos (SP), o Setor de Pesquisa e Acompanhamento, desenvolvendo pesquisas com sistemas agroflorestais, que seguem os princípios da Agricultura Sintrópica, e acompanhando os sistemas agrícolas com a coleta de dados, análise e diagnóstico de todo o processo de gestão das informações. Durante o encontro, ela compartilhará detalhes dessas suas experiências.

A palestra será realizada a partir das 10 horas, pelo Google Meet (em link a ser enviado anteriormente às pessoas inscritas).

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