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Programação conta com mesas-redondas, feira de artesanato e oficinas

 

SÃO CARLOS/SP - Tem início nesta terça-feira (28/6) e vai até dia 30 de junho, a 7ª Semana dos Estudantes Indígenas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com o tema "Conhecimentos Indígenas como sementes para a interculturalidade". A programação conta com mesas-redondas online, feira de artesanato e oficinas.
Tendo como objetivo promover o intercâmbio cultural junto à comunidade acadêmica e à comunidade são-carlense, o evento busca promover trocas de ideias, conceitos e experiências concretas que possam evidenciar, por meio do debate, das manifestações culturais, das informações apresentadas e das temáticas discutidas, a presença dos estudantes indígenas, que vai muito além da luta pela obtenção do título acadêmico, pois passa pela difusão de valores ligados à diversificada cultura dos povos indígenas do Brasil.
Os debates acontecem nos três dias do evento, pelo Canal do YouTube (https://bit.ly/3QGbGXr). No dia 28/6, às 19 horas, ocorre a mesa de abertura. Em seguida, acontecerá o ritual de abertura com o Povo Pataxó da Aldeia Boca da Mata. Às 20 horas, está prevista a mesa-redonda "O protagonismo e autonomia das mulheres indígenas na pesquisa científica". No dia 29/6, às 19 horas, será realizada a mesa-redonda "Arte indígena para inspirar o olhar e o sentir". E no dia 30/6, também às 19 horas, ocorrerá a mesa-redonda "Ritualidades e Literaturas Indígenas". As inscrições podem ser feitas neste formulário eletrônico (https://bit.ly/3yi6AcI).
A parte cultural é no formato presencial. Estão previstas feiras de artesanatos e oficinas. A programação completa e demais informações podem ser conferidas no Facebook do Centro de Culturas Indígenas (CCI) da UFSCar (facebook.com/ufscarcci), organizador do evento e que conta com o apoio das pró-reitorias de Extensão (ProEx), de Assuntos Comunitários e Estudantes (ProACE) e de Graduação (ProGrad).
Ações buscam visibilidade desta população e suas pesquisas, possibilitando um espaço de diálogo e compartilhamento de conhecimentos, experiências e desafios

 

SÃO CARLOS/SP - Em alusão ao Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+, celebrado em 28 de junho, o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realiza uma série de lives com a comunidade UFSCar, no intuito de conferir visibilidade a esta população, suas pesquisas e a atuação no âmbito universitário. A programação conta com parceria da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS) da UFSCar.
A ação - que será transmitida pelo Instagram, no canal oficial da Instituição (@ufscaroficial) - visa possibilitar um espaço de diálogo e compartilhamento de conhecimentos e experiências.
Na ocasião, as pessoas convidadas abordarão suas trajetórias pessoais, acadêmicas e profissionais, relatando vivências relacionadas à inserção na Universidade e no universo científico, bem como os principais desafios enfrentados no cotidiano.
Os encontros, de aproximadamente 20 minutos, se iniciam às 8 horas e serão conduzidos por jornalistas da UFSCar, com a participação de docentes, técnica-administrativa e estudantes da Instituição.
A participação é aberta ao público. Serão cinco lives ao longo do dia 28, sendo contemplados todos os campi da Universidade - São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino. Confira a programação completa:
8 horas - Jenny Justino, estudante de doutorado em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação - Campus Sorocaba
10 horas - Flávio Adriano Borges Melo, docente no Departamento de Enfermagem e coordenador adjunto na Coordenadoria de Diversidade e Gênero da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) - Campus São Carlos
12 horas - Augusta Batista Baeta das Neves, servidora técnico-administrativa, lotada na coordenação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas - Campus Sorocaba
14 horas - Nathália Elisa Ferreira Vicente, pesquisadora do Núcleo de Investigação e Ação Social e Educativa (Niase) e do Laboratório de Tecnologias e Inclusão (Labintec) - Campus Araras
16 horas - Bernardo Guidotti de Castro, estudante de Ciências Biológicas - Campus Lagoa do Sino
Orçamento para 2022, que era de R$ 41 milhões originalmente, cai para R$ 36 milhões. Reitora, Ana Beatriz de Oliveira, fará pronunciamento no dia 27 de junho, às 10 horas, nos canais UFSCar Oficial no Facebook e YouTube

 

SÃO CARLOS/SP - A temida possibilidade de mais um corte no já deficitário orçamento das Universidades e Institutos Federais se concretizou na sexta-feira (24/6), com a nova decisão do Governo Federal de remanejar novo montante, de cerca de 3,6%, do orçamento do Ministério da Educação que estava bloqueado, desde 9 de junho. Esses recursos foram deslocados para o Programa de Garantia de Atividade Agropecuária (PROAGRO).
A decisão implica no corte de cerca de mais R$ 2,3 milhões no orçamento da UFSCar. Com isso, o orçamento da Universidade para 2022, que era de R$ 41 milhões originalmente, cai para R$ 36 milhões, tornando real o comprometimento do funcionamento diário da Universidade a partir de meados de outubro deste ano.
Diante deste cenário estarrecedor, a Reitora Ana Beatriz de Oliveira, junto a outros representantes da Administração Superior da UFSCar, fará pronunciamento na próxima segunda-feira, às 10 horas, nos canais UFSCar Oficial no Facebook (https://www.facebook.com/ufscaroficial) e YouTube (https://www.youtube.com/c/ufscaroficial), sobre o impacto do novo corte para a Universidade e, também, encaminhamentos já planejados para a próxima semana.
A participação de toda a comunidade universitária é essencial.
O cenário orçamentário será abordado nos encontros que a equipe da gestão realizará com a comunidade universitária nos campi, a partir do dia 28 de junho, no Gestão em Conexão (confira aqui a programação).
Além disso, deverá ser pauta única da próxima reunião do Conselho Universitário (ConsUni), que acontece no dia 1° de julho, às 9 horas, com transmissão ao vivo nos canais UFSCar Oficial no Facebook e YouTube.
É importante relembrar, por fim, como temos denunciado desde a aprovação da Lei Orçamentária Anual de 2022, que o orçamento da UFSCar para este ano já estava deficitário em R$ 14 milhões, o que levou a redução significativa de ações, como suspensão da descentralização de recursos para unidades administrativas e acadêmicas (o que dá autonomia para planejamento de ações), manutenção de infraestrutura predial, manutenção e modernização de laboratórios de ensino e compra de insumos para aulas práticas, dentre outras.
A redução de um orçamento que já era significativamente deficitário causa impactos diretos, invariavelmente, no funcionamento diário da Universidade. Não há mais onde reduzir custo sem comprometer as atividades fim da UFSCar.
Estudo convida frequentadores e organizadores desses eventos para responderem questionário online

 

SÃO CARLOS/SP - Copos plásticos, garrafas de vidros, dejetos de banheiros químicos. Este são alguns dos resíduos gerados após uma festa open bar. Para investigar os impactos ambientais desse tipo de evento, uma pesquisa na área de Ciências Biológicas da UFSCar está convidando organizadores e frequentadores para responder um questionário online. O trabalho visa estimar os impactos ambientais gerados pelos resíduos sólidos descartados na execução de eventos de lazer do tipo open bar, bem como avaliar a percepção dos organizadores de eventos dessa natureza e do público que os frequenta sobre tais impactos e sua disposição em frequentar e dar preferência a eventos em que preocupações ambientais estejam presentes. 
O estudo, intitulado "Impactos ambientais gerados a partir de resíduos na execução de eventos open bar", é desenvolvido pelo estudante do curso de graduação de bacharelado em Ciências Biológicas do Campus São Carlos da Universidade, Gustavo Pedrino Braga, como trabalho de conclusão de curso, sob orientação do professor Sérgio Henrique Vannucchi Leme de Mattos, do Departamento de Hidrobiologia (DHb) e coordenador do Laboratório de Estudos sobre Sistemas Complexos Ambientais (LASCA) da UFSCar. 
Segundo o docente, nessas festas são gerados inúmeros resíduos, tanto sólidos como gasosos, como vidros, plásticos, dejetos de banheiros químicos, gases liberados por queima de combustíveis (diesel em sua maioria), alumínio, entre inúmeros outros. 
"O tema surgiu a partir da preocupação dos impactos gerados por eventos open bar em um âmbito geral, algo muito pouco discutido e estudado, ainda com poucos dados sobre o assunto. Um evento que se preocupa ou, minimamente, conhece os impactos gerados por eles e tem a responsabilidade em minimizá-los, consegue de alguma forma, além de ajudar o meio ambiente, impactar seu público para levar uma vida mais sustentável? Estamos em busca desta e de outras respostas", afirma Gustavo Braga, responsável pela pesquisa, que já possui dados de inúmeros eventos open bar realizados nos anos de 2018 a 2022 em distintas cidades do estado de São Paulo.

Legislação
O tema do trabalho está relacionado às adequações do setor de eventos ligadas à sustentabilidade preconizadas na legislação brasileira. "A preocupação e adequação do setor de eventos às questões ambientais é prevista na Lei Geral do Turismo nº 11.771, de 17 de setembro de 2008, no inciso IV do seu artigo 34, declarando que as empresas organizadoras de eventos têm como dever 'manter, no exercício de suas atividades, estrita obediência aos direitos do consumidor e da legislação ambiental'", cita o docente. 
Entretanto, apesar de todos esses pontos, estudos indicam que a regulamentação e a fiscalização de eventos por parte dos órgãos ambientais não se dão de maneira muito efetiva. Além disso, "um evento, por mais ações sustentáveis que adote, ainda assim gera impactos ambientais negativos", alerta o professor. 
O trabalho é desenvolvido no contexto da abordagem ESG (sigla em Inglês para "Environmental, Social and Governance"), que envolve questões ambientais, sociais e de governança e tem ganhado cada vez mais espaço nas estratégias de empresas no mundo todo, sendo uma pauta de destaque cada vez mais forte. O professor da UFSCar afirma que, segundo estudiosos da área, desenvolver as pautas ESG internamente nas empresas pode melhorar o acesso a investimentos, diminuir riscos e atender a uma demanda crescente dos investidores, consumidores e da sociedade em geral. Esta visão, segundo o docente, é a mesma apresentada pela Bolsa de Valores do Brasil, segundo a qual "cada vez mais as empresas adotam tais práticas, pois o mercado vem observando a análise de riscos socioambientais, e investidores estão cobrando na hora de escolher em quais empresas investirão, principalmente se tratando de segmentos mais conservadores".

Como participar
Estão sendo convidados para participar do estudo pessoas que tenham 18 anos ou mais e sejam organizadoras ou frequentadoras de eventos open bar. A participação consiste em preenchimento dos respectivos formulários: organizadores (https://bit.ly/3wjkWbu) e frequentadores (https://bit.ly/3yHnbaw). O tempo estimado de resposta é de 5 a 7 minutos. 
Dúvidas podem ser esclarecidas com o orientador do estudo, Sergio Mattos, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 52804621.2.0000.5504).
Estudo foi publicado em duas revistas científicas da área médica

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de Iniciação Científica, desenvolvida no Departamento de Medicina (DMed) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), teve como objetivo avaliar a relação entre o estilo de vida e a qualidade do sono dos seus estudantes de Medicina durante a pandemia de Covid-19. O estudo foi realizado entre os anos de 2020 e 2021 e contou com a participação de 61 alunos, distribuídos nas seis séries do curso. Um dos resultados aponta que o contexto universitário afeta a qualidade de vida dos estudantes, o que interfere negativamente no sono desse público.
A pesquisa foi realizada pelo aluno do curso de Medicina da UFSCar João Martins, sob orientação de Esther Ferreira e co-orientação de Cristina Ortiz, ambas docente do DMed. Os participantes do estudo receberam formulário composto por três itens: questionário socioeconômico, instrumento "Fantastic Lifestyle Questionnaire" e o "Índice de qualidade de sono de Pittsburgh (PSQI-BR)". A participação foi completamente remota.
Dentre os resultados da pesquisa, o primeiro apontamento é que o perfil socioeconômico do estudante de Medicina da UFSCar é semelhante àquele de outras instituições de ensino superior, "o que demonstra que a inclusão nas escolas médicas ainda é um desafio impetuoso", aponta o pesquisador. Ele explica que na UFSCar, assim como em outros cursos de Medicina, os estudantes, brancos, solteiros e sem necessidades especiais representam a maior parte dos discentes. "Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 57,2 % da população brasileira se identifica como negra (soma entre pretos e pardos). Apesar disso, apenas 37,71 % dos estudantes de Medicina da UFSCar declaram ser negros. Essa realidade se repete em outras escolas médicas e, apesar das medidas afirmativas, a população negra ainda é minoria entre os acadêmicos de Medicina", complementa.
A pesquisa também levantou que a vida universitária é laboriosa e está relacionada a obstáculos e potencialidades singulares. Para Martins, "o contexto universitário afeta a qualidade de vida dos estudantes, sendo alta a prevalência de comportamentos nocivos entre os acadêmicos de Medicina, como verificado neste estudo", aponta o pesquisador exemplificando esses tipos de comportamento: sedentarismo, dieta inadequada com excesso de açúcar, sal, gordura animal e alimentos processados, sobrepeso, obesidade e incapacidade de lidar com o estresse do dia a dia. Martins acrescenta que, além disso, foi observada uma má qualidade de sono e distúrbios do sono entre os discentes participantes, "o que pode estar relacionado diretamente às atividades curriculares e extracurriculares e às preocupações características da carreira médica".
Outro ponto demonstrado no estudo é que a qualidade do sono dos participantes piora significativamente à medida que o estilo de vida tende para a classificação "necessita melhorar" no questionário sobre esse tema. "Portanto, uma qualidade de vida ruim interfere negativamente no sono", esclarece Martins. Esther Ferreira, orientadora da pesquisa que estuda Cuidados Paliativos, cujo foco está na qualidade de vida, reforça que os dados são preocupantes: "Se, desde a graduação, já existe uma cultura de que o 'médico não dorme e tem uma qualidade de vida inadequada', o que diremos dos futuros médicos? Burnout e outros transtornos de saúde são cada vez mais frequentes na área da saúde, e precisamos olhar para tudo isso de maneira responsável", salienta a docente.
João Martins cita problemas que podem ser causados pela má qualidade do sono, conforme apontado em diferentes estudos sobre o tema. São eles: cansaço, sonolência, irritabilidade, alterações de humor, perda da memória recente, diminuição da criatividade, dificuldade de planejar e executar, desatenção, dificuldade de concentração, diminuição do rendimento no trabalho e aumento do risco de acidentes, aumento da prevalência de doença gastrointestinais, comprometimento do sistema imunológico e aumento da incidência de obesidade. "Além disso, pesquisas demonstram que medidas relacionadas à higiene do sono, como criar um ritual ao ir para a cama - meditação, oração ou leitura leve, sem relação com o trabalho -, fazer exercícios, dormir em ambiente silencioso, escuro e com temperatura agradável, podem ajudar a melhorar a qualidade do sono", acrescenta. No entanto, Martins ressalta que a coleta de dados deste estudo aconteceu durante a pandemia de Covid-19 com o isolamento social e o ensino não presencial. "Desta forma, os dados, apesar de similares àqueles verificados em estudos de temática e metodologias similares, devem ser interpretados sob a luz do contexto sanitário, histórico e social contemporâneos", aponta. 
O estudo foi publicado em duas revistas científicas da área médica - Revista de Medicina da Universidade de São Paulo (https://bit.ly/3xHigUP) e Revista de Associação Médica Brasileira (https://bit.ly/3xEg2We). "Considero, desta forma, que a pesquisa ultrapassou os limites da UFSCar e alcançou a comunidade acadêmica de todo o País. Essas publicações significam, para mim, a oportunidade de colaborar com a ciência brasileira, lançando luz a problemas prevalentes entre os estudantes universitários", conclui o estudante destacando o apoio e colaboração de Ferreira e Ortiz.
Inscrições podem ser feitas até o dia 25 de junho

 

SÃO CARLOS/SP - De terça-feira (21/6) até o próximo dia 25 de junho, estão abertas as inscrições no Processo Seletivo Público Simplificado do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) destinado à contratação de médico (sete vagas) e de médico psiquiatra (três vagas). A inscrição de ser feita pela Internet (www.ebserh.gov.br > Concursos e Seleções).
A contratação dos profissionais visa à ampliação de serviços nas áreas de Saúde Mental e de cuidado ao paciente crítico. O prazo de contratação é de, no máximo, dois anos.
As inscrições devem ser feitas por este link (https://bit.ly/3Or9hhc) até as 23h59 do dia 25 de junho, próximo sábado, conforme as recomendações do edital, acessível no mesmo endereço eletrônico. A divulgação do resultado final está prevista para o dia 1º de julho.

Rede Ebserh
O HU-UFSCar integra a Rede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) desde 2014. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh administra 40 hospitais universitários federais e tem como foco a formação e especialização de profissionais na área da saúde, além do atendimento por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
É possível contribuir por PIX, boleto, transferência ou débito automático

 

SÃO CARLOS/SP - As ações voltadas à assistência estudantil, um direito dos estudantes, correm risco de serem inviabilizadas diante da redução de recursos destinados às Universidades nos últimos anos. Como medida emergencial, a UFSCar concebeu em 2021 o Programa de Fomento à Permanência Estudantil CRIE - sigla para Captação de Recursos para Investimento em Equidade. A iniciativa permite que qualquer pessoa ou empresa faça doações a partir de R$ 10,00, para ajuda no custeio das necessidades de estudantes em situação de vulnerabilidade. Para doações em valores de até R$ 500,00, é possível usar o PIX Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Para colaborações acima desse valor, basta acessar bit.ly/crieufscar. É possível contribuir por débito automático, transferência bancária ou boleto.
Em um ano de existência, o CRIE arrecadou pouco mais de R$ 80 mil. Com o recurso, foi possível a realização de dois editais de Auxílio Inclusão e Acessibilidade, oferecendo bolsas de R$ 900 reais para alunos com deficiência investirem em tecnologia assistiva. Danielle Parolis, estudante do curso de Análise e Gestão Ambiental, tem baixa visão e, com a ajuda das doações feitas ao programa, pôde comprar um monitor. "Me ajudou bastante! Eu consigo ampliar as letras. Se a gente quer ter uma sociedade mais inclusiva e mais representativa, é importante valorizar as Universidades públicas e ajudar por meio dessas doações que são muito importantes para a gente", afirma.
"Os investimentos arrecadados pelo CRIE são distribuídos de forma transparente. Todo o dinheiro doado é repartido por meio de editais, com critérios e procedimentos já adotados pela Universidade e que avaliam as mais diversas situações de vulnerabilidades", explica Djalma Ribeiro Junior, Pró-reitor de Assuntos Comunitários e Estudantis. Sandro Francischini, coordenador de Inclusão e Direitos Humanos da UFSCar, que também tem deficiência visual e foi bolsista durante sua graduação, sabe da importância desse tipo de apoio. "Os produtos de tecnologia assistiva são caros e, nesses dois processos, nós podemos acompanhar pessoas com grandes dificuldades, essa bolsa vem em boa hora para aquisição de material, aquisição de equipamentos, aquisição de um melhor aparelho auditivo, dentre outras melhorias", avalia.
"Queremos ofertar Educação Superior pública, gratuita e de qualidade, promovendo inclusão e diversidade, democratizando o acesso e garantindo a permanência na Universidade a todos os estudantes. A UFSCar pretende contar com o apoio de seus egressos, que hoje ocupam lugares de destaque no mercado de trabalho e podem retribuir o que conquistaram a partir da sua formação na Universidade e, mais importante, contribuir para que outros jovens tenham as mesmas oportunidades neste momento difícil. Queremos contar com a sensibilidade de empresários e o maior número de pessoas possível de todos os outros setores da comunidade que podem nos ajudar nessa importante tarefa", afirmou a Reitora da UFSCar, Ana Beatriz de Oliveira.
A redução de investimentos e o atual empobrecimento da sociedade causam ainda um aumento no número de pessoas em situação de vulnerabilidade e, por consequência, mais estudantes precisam de apoio. Ao mesmo tempo em que a equipe administrativa da Universidade segue batalhando para ampliar os investimentos do Governo Federal - que tem a obrigação de investir em educação para garantir o direito à permanência estudantil aos alunos -, é preciso apelar para a solidariedade das pessoas que podem colaborar. "Neste momento, peço a ajuda de todos para somarmos forças. Precisamos de doações mensais e recorrentes", ressalta a Reitora da UFSCar. "Os mais atingidos são aqueles que estão socialmente mais vulneráveis. O CRIE veio para conseguirmos resistir a esses tempos. O dinheiro doado complementa as ações de assistência da UFSCar, que é uma referência já há muitos anos ", complementa Djalma Ribeiro Junior.

Serviço:
Doações de até R$ 500 - PIX Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Transferência Bancária - Banco do Brasil / Agência 1888-0 / Conta 39.546-3
*O valor mínimo para contribuição de pessoas físicas é R$ 10,00; para pessoas jurídicas, R$ 50,00.
Música, composta por professor da UFSCar, fala de mudanças relacionadas à volta das atividades presenciais e atual situação política no Brasil e nas universidades

 

SÃO CARLOS/SP - Um grupo de São Carlos transformou o sentimento do retorno às atividades presenciais em música, com o "Samba da Virada". A canção foi composta por Luiz Roberto Gomes, professor do Departamento de Educação (DEd) da UFSCar, com arranjo de vozes do músico André Oliveira. O lançamento nas plataformas digitais aconteceu no último dia 13 de junho (https://onerpm.link/922673568619). "A canção é um desejo e, ao mesmo tempo, um apelo à mudança, à virada, à necessidade de recomeçarmos, com mais cultura, educação, vida e amor. É tempo de mudança e as atividades presenciais potencializam os recomeços", explica Luiz Gomes. 
"Esse período da pandemia tem gerado muitas angústias, sofrimentos, mas também criação e resiliências diversas", resume o professor. "A consciência crítica sobre esse tempo é fundamental, principalmente para pensarmos as possibilidades de futuro. A situação do Brasil é caótica, com cortes em investimentos públicos, especialmente na educação. A ideia é que possamos virar o jogo e potencializarmos o desenvolvimento cultural, social e econômico. A universidade pública é um patrimônio da sociedade brasileira e precisa ser preservada e valorizada", explica o compositor. A música está sendo lançada num contexto de cortes severos, anunciados recentemente pelo governo federal e que atingem diretamente as universidades públicas, inclusive a UFSCar (https://bit.ly/3QjcTDN). 
Esta é a segunda canção lançada pelo professor da UFSCar relacionada aos tempos de mudança. A primeira foi "Esperançar", tema do centenário de nascimento do patrono da educação brasileira, Paulo Freire, em um seminário internacional promovido pelo DEd/UFSCar em setembro de 2021. "Essas composições resultaram de experiências formativas em que apontamos a necessidade da autonomia, da cidadania, da justiça social e, principalmente, da vida. Eu atuo na área de Filosofia da Educação e meus projetos de ensino, pesquisa e extensão estão voltados à formação humana, crítica e cidadã", ressalta o professor da UFSCar.
Para o docente, a arte, especialmente a música, é vital para o processo de aprendizagem dos estudantes: "Sem arte não conseguiríamos viver plenamente. Precisamos de mais sensibilidade e da capacidade crítica de interpretação do mundo e de nós mesmos. A arte, em todas as suas manifestações, nos ajuda muito a viver e a ter uma outra dimensão do significado da vida".  

O grupo
O professor Luiz Gomes conta que a música "Samba de Virada" foi composta entre os meses de março e abril de 2022, "inicialmente apenas com o violão. Os arranjos, especialmente o de vozes, com a colaboração de André Oliveira, foram ganhando corpo e contribuíram muito na estética da música". A canção foi gravada em home studio e posteriormente mixada e masterizada pelo produtor musical Rosinei Silva, e contou com a participação e colaboração dos seguintes artistas: Luiz Gomes - violão de seis cordas e cavaquinho; Ari Maia - violão de sete cordas; Alan Ramos - percussão; André Oliveira - arranjo e regência das vozes; solo - Claudia Reyes e Luiz Gomes; coro de vozes femininas - Claudia Reyes, Selma Hebling e Renata Bechara; coro de vozes masculinas - Luiz Gomes e André Oliveira. A fotografia e arte gráfica da capa do single contou com a colaboração de Claudia Reyes. 
"Os músicos participantes do projeto foram convidados e eles aceitaram prontamente", explica o compositor da canção. Ari Maia é professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp, campus de Bauru); Claudia Reyes, professora do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP) da UFSCar; André Oliveira, estudante do curso de música da UFSCar; Alan Ramos, aluno egresso do curso de música da UFSCar; Selma Hebling é egressa do curso de Biologia, com mestrado e doutorado pela UFSCar; e Renata Bechara é arquiteta formada pela Universidade de São Paulo (USP - São Carlos). 
"Claudia, Selma e Renata integraram nos anos 1990 e 2000 o projeto de Extensão Madrigal, sob a regência de Lilian Zamorano Cury, na ocasião, docente da UFSCar. O André Oliveira e o Alan são profissionais da música. Eu, Ari, Cláudia, Selma e Renata somos amantes da música e gostamos de tocar e cantar juntos. O nosso objetivo é viver a música e levar um pouco da nossa arte para as pessoas que a apreciam", declara Luiz Gomes.
A canção "Samba de Virada" está disponível em diversas plataformas de música (https://onerpm.link/922673568619). Confira a letra neste link (https://bit.ly/3txoXrd).
Material é voltado para aplicação desde o Ensino Fundamental até cursos de graduação e também para população em geral

 

SÃO CARLOS/SP - Tomando o Rio Monjolinho como tema principal, dois livros didáticos lançados recentemente pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) buscam aproximar conteúdos teóricos de Ecologia ao cotidiano de crianças e adolescentes. Além disso, o material apresenta reflexões, voltadas ao público em geral, sobre as consequências da poluição em ecossistemas aquáticos. 
O trabalho, coordenado pela professora voluntária Raquel Aparecida Moreira, do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva (DEBE) da UFSCar, é resultado de um projeto de extensão da UFSCar, com a participação de professores e alunos de São Carlos. Juntos, eles buscaram preencher uma lacuna, evidenciando a importância de metodologias alternativas, por meio da confecção de materiais didáticos, utilizando insumos de baixo custo. 
As obras "Desvendando o rio Monjolinho" (https://bit.ly/3MPgTZN) e "A importância da preservação dos rios" (https://bit.ly/3Oe308m) foram publicadas pela editora RFB, em formato online; são gratuitas e destinadas a alunos dos cursos de graduação de Ciências Biológicas e Ciências Ambientais, alunos e professores dos ensinoss Fundamental e Médio de escolas de São Carlos e região, responsáveis pela gestão escolar (direção e equipe pedagógica) e também à população em geral. 
"O ensino de Ciências e Biologia nos ensinos Fundamental e Médio, respectivamente, de modo geral, apresenta dificuldades devido à complexidade de seus conceitos e à falta de recursos pedagógicos diversificados, ficando muitas vezes restrito a aulas teóricas com o uso de livros didáticos", explicam os organizadores. "Particularmente nos aspectos relacionados ao estudo dos conteúdos de Ecologia, ainda existe carência de recursos didáticos que relacionem conteúdos teóricos aos fenômenos observáveis na natureza. Assim, a confecção e uso de materiais didáticos com objetos diversificados visa proporcionar a compreensão dos conteúdos de forma clara, significativa e contextualizada", complementam. 
Para produzir o material, foram realizadas revisões de literatura compreendendo o histórico e estudos anteriores relacionados aos impactos antrópicos sobre a biota aquática do Rio Monjolinho. O livro "Desvendando o rio Monjolinho" (www.rfbeditora.com/ebooks-2022/ebook-54) também conta com três propostas de atividades a serem realizadas em sala de aula, que fazem parte do contexto do material, incluídos como material suplementar em forma de roteiro de aula prática. A segunda obra, o livro de atividades "A importância da preservação dos rios" (www.rfbeditora.com/ebooks-2022/ebook-55), para alunos do Ensino Fundamental I, inclui propostas de atividades como colorir e desenhar. Ambos incentivam a assimilação de conceitos científicos, possibilitando aos usuários do material um aumento no interesse e motivação sobre problemas ambientais, tendo como foco o rio Monjolinho, um dos importantes corpos d´água que abastece a cidade de São Carlos (SP).
"A nascente da Bacia Hidrográfica do Rio Monjolinho fica a leste da cidade, localizada em propriedade privada. O rio termina na divisa geográfica de São Carlos e Ribeirão Bonito, desaguando no rio Jacaré-Guaçu. O Monjolinho percorre toda a cidade e recebe vários afluentes, cada um formando microbacias", explica a coordenadora da iniciativa.  
Os livros têm como autores os estudantes de graduação em licenciatura em Ciências Biológicas da UFSCar, Maria Beatriz Magoci (primeira autora) e Kauê Ruggiero; e as professoras Renata Paro, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP - campus de São Carlos), Elisa Garcia, da Escola Estadual Gabriel Félix do Amaral, Odete Rocha, do DEBE-UFSCar, e Raquel Aparecida Moreira, do DEBE e coordenadora do projeto de extensão; e o doutorando Diego Gomes, do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais (PPGERN) da UFSCar. 
O trabalho é fruto do projeto de extensão "A construção de materiais didáticos auxiliares no processo de ensino-aprendizagem em Ecologia, Ecotoxicologia, Limnologia e introdução de conceitos sobre bioindicadores de qualidade ambiental", vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar.
Evento acontece no Campus São Carlos; inscrições abertas

 

SÃO CARLOS/SP - De 27 a 30 de junho, o Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGFil) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) promove o minicurso "Pascal e a crítica do cartesianismo", com o professor Luís César Guimarães Oliva, da Universidade de São Paulo (USP). O evento é presencial e acontece no auditório do Departamento de Filosofia (DFil), localizado na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar, a parir das 17 horas. 
O minicurso é destinado a todos os interessados no tema. São ofertadas 60 vagas, a serem preenchidas por ordem de inscrição. As inscrições podem ser feitas pelo formulário eletrônico https://bit.ly/3HjWs69, até o dia 20 de junho. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail da organizadora do evento, Celi Hirada, professora do Departamento de Filosofia (DFil) da UFSCar (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.), ou pelo e-mail do PPGFil (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.).
O minicurso visa discutir os principais temas da obra "Pensamentos", do matemático, filósofo e estudioso francês Blaise Pascal, tomando como ponto de partida a crítica ao projeto cartesiano de saber e, como horizonte, o estabelecimento das relações entre natureza e graça. Dado o caráter apologético da principal obra de Pascal - "Pensamentos"-, serão discutidos os limites entre filosofia e teologia no contexto seiscentista.

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