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Estudo busca voluntárias para avaliações gratuitas e resultado pode ser importante para indicação de tratamentos e prevenção

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, realizada no Laboratório de Pesquisa em Saúde da Mulher (Lamu) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está avaliando a relação entre a composição corporal feminina (massa gorda, muscular e óssea) e as disfunções da musculatura do assoalho pélvico. Essa relação ainda não está comprovada, mas há indícios de que a obesidade, por exemplo, possa ser um fator de risco para o desenvolvimento dessas disfunções que podem prejudicar atividades diárias das mulheres. A ideia é que o estudo possa identificar fatores de risco ou de proteção, auxiliando na prevenção e no tratamento desses problemas.
O estudo é realizado pela doutoranda Ana Jéssica dos Santos Sousa, sob orientação de Patricia Driusso, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar e coordenadora do Lamu. O estudo busca voluntárias que receberão, gratuitamente, avaliação da função da musculatura do assoalho pélvico (MAP) e da composição corporal.
Dentre as disfunções mais comuns da MAP estão a incontinência urinária e fecal, disfunção sexual e prolapso e deslocamento de órgãos pélvicos. De acordo com a pesquisadora, a relação entre a composição corporal das mulheres e as disfunções do assoalho pélvico ainda não está comprovada, mas estudos apontam que a obesidade é um fator de risco para o desenvolvimento desses problemas. "No entanto, não há pesquisas que indiquem qual é a quantidade de massa gorda que pode prejudicar a função da MAP", esclarece Ana Jéssica Sousa. A hipótese do atual estudo é que a concentração de massa gorda localizada na região pélvica e abdominal possa sobrecarregar a MAP prejudicando sua função - continência urinária e fecal, sustentação de órgãos pélvicos, função sexual e outras.
"As disfunções do assoalho pélvico impactam negativamente a qualidade de vida feminina, pois prejudicam a realização das atividades de vida diária e participação social dessas mulheres", descreve a doutoranda da UFSCar. A partir disso, a expectativa do estudo é que os resultados possibilitem a identificação de fatores de risco e/ou de proteção relacionados à composição corporal feminina, auxiliando na prevenção e tratamento dessas disfunções.
Para realizar o estudo, estão sendo convidadas mulheres com idade superior a 35 anos, que não estejam na menopausa, que não tenham mais de dois filhos e que não possuam implantes metálicos. As interessadas devem preencher este formulário eletrônico (https://bit.ly/3AlRfrY) até o próximo dia 1º de dezembro. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 16464919.9.0000.5504).
Serão duas mesas-redondas e três reuniões para diálogo com os quatro campi da UFSCar e regiões

 

SÃO CARLOS/SP - Com o objetivo de desenvolver um trabalho coletivo de atualização do Projeto Editorial da Rádio UFSCar, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida todas as pessoas interessadas para uma série de encontros formativos e consultivos, que serão realizados em novembro e dezembro de 2022. 
Emissora educativa que opera na cidade de São Carlos e região na frequência modulada em 95,3 MHz e também via Internet, a Rádio UFSCar é uma concessão do Ministério das Comunicações à Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da UFSCar e constitui um espaço de grande importância para a divulgação científica e cultural, para a integração entre a Universidade e diferentes segmentos sociais e para a promoção da cidadania. Suas transmissões foram iniciadas em 23 de agosto de 2007, após uma série de ações que envolveram desde a construção de seu prédio e instalação técnica dos estúdios até a realização de debates com a comunidade para a elaboração da primeira versão do Projeto Editorial.
Neste momento em que a Rádio celebra seus 15 anos, o GT Rádio UFSCar foi nomeado pela Reitoria da Universidade para retomar esses debates com a comunidade, de forma a atualizar o documento que orienta o trabalho cotidiano na Rádio. Afinal, muitas mudanças ocorreram na Universidade, na sociedade em geral e na comunicação em particular desde a criação da emissora, como o aumento vertiginoso do uso da Internet, o surgimento de novos modos de interagir, o fortalecimento das ações afirmativas, dentre outras, que afetam diretamente a Rádio UFSCar, criando novas possibilidades de produção e de interação com o público e, também, novos desafios. Para que esse trabalho de discussão e atualização do Projeto Editorial aconteça de forma coletiva, o GT Rádio UFSCar organizou duas mesas-redondas e três reuniões de trabalho abertas, que acontecerão nas próximas semanas.
Confira a programação a seguir e venha projetar os próximos 15 anos da Rádio UFSCar!

ProgramaçãoDia 23/11, das 17h às 18h30 - Mesa-redonda "Direito à Comunicação", com a participação de Beth Carmona e Rodrigo Ratier e a mediação da jornalista e diretora do Instituto da Cultura Científica (ICC) da UFSCar, Mariana Pezzo.
Beth Carmona é consultora, produtora e gestora de projetos especializados na área infantojuvenil e está à frente da Oscip Midiativa desde sua fundação. Dirigiu a programação da TV Cultura de São Paulo, foi Diretora dos canais do grupo Discovery América Latina, presidente da Associação Roquette Pinto, gestora da TVE RJ, das rádios MEC, da TV Escola e dos canais do Governo Federal. Rodrigo Ratier é professor no curso de jornalismo da USP, colunista do UOL e jornalista especializado em educação. Um dos fundadores do "Vaza, Falsiane", curso online contra desinformação, Ratier foi editor da Nova Escola e coordenador da área de comunicação e educação da ONG Repórter Brasil.
Transmissão pelos canais UFSCar Oficial (Facebook e YouTube).
Dia 30/11, das 17h às 18h30 - Mesa-redonda "Mídias educativas e universitárias", com a participação de Luíza Glória, Guilherme Amintas e José Carlos Marques, e mediação de Diego Doimo, diretor artístico da Rádio UFSCar.
Luíza Glória é Coordenadora de Produção Executiva da Rádio UFMG Educativa e âncora do programa diário "Conexões" da mesma emissora. Guilherme Amintas é Diretor Musical e programador da Rádio UFMG Educativa. Luiz Carlos Marques é professor na Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Unesp (Bauru), Diretor da Rádio Unesp e líder do Grupo de Estudos em Comunicação sobre Esporte e Futebol (GECEF). Durante dois mandatos (2008-2011 e 2011-2014), foi o Diretor Administrativo da Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação) e, de 2010 a 2020, foi um dos coordenadores do programa radiofônico "Observatório do Esporte", divulgado semanalmente pela Rádio Unesp FM.  
Transmissão pelos canais UFSCar Oficial (Facebook e YouTube).
Reuniões abertas - Estão previstas três reuniões abertas sobre os seguintes temas: "Governança e sustentabilidade"; "Alcance da Rádio UFSCar e participação da comunidade" e "Propostas para a atualização do Projeto Editorial da Rádio UFSCar". As reuniões ocorrerão pelo Google Meet e são abertas a qualquer pessoa interessada. Os links e as datas serão divulgados em breve pelos canais de comunicação da UFSCar.

O GT Rádio UFSCar
O Grupo de Trabalho Rádio UFSCar, nomeado pela Reitoria da UFSCar no dia 30 de janeiro de 2022 (Portaria GR No 5331/2022), tem como objetivo propor, a partir de debate democrático e consulta à comunidade universitária, uma atualização do Projeto Editorial da Rádio UFSCar. Participam do GT Mariana Luz Pessoa de Barros, docente do Departamento de Letras (DL-São Carlos) e Diretora da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS); Mariana Pezzo, Diretora do Instituto da Cultura Científica (ICC); Diego Doimo, Diretor Artístico da Rádio UFSCar;  Renato Locilento, da Coordenadoria de Cultura (CCult) da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx); Wilson Bezerra, docente do DL e Diretor da Editora da UFSCar (EdUFSCar); Teresa Melo, docente do Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE-Sorocaba); Alice Miguel de Paula Peres, docente do Centro de Ciências da Natureza (CCN-Lagoa do Sino); e Luiz Antonio Cabello Norder, docente do Departamento de Desenvolvimento Rural (DDR-Araras).
Dúvidas podem ser encaminhadas à CCS pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Trabalhos apresentados abordam a Covid-19 em crianças e adolescentes do município

 

SÃO CARLOS/SP - Os estudantes Carlos Henrique Araujo de Carvalho e Ana Luiza Carvalho Sartoreli, do curso de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), foram premiados em primeiro e segundo lugares, respectivamente, com seus trabalhos científicos sobre a Covid-19 em crianças e adolescentes no município de São Carlos. Os trabalhos foram apresentados durante o VIII Congresso Acadêmico das Ligas de Pediatria de São Paulo, realizado no último mês, em São Paulo, e analisaram casos de síndrome inflamatória multissistêmica associada à Covid-19 em crianças e a evolução epidemiológica dos casos de coronovaírus em crianças e adolescentes de São Carlos, entre 2020 e 2021. Os estudantes foram orientados pelas professoras Cristina Ortiz Valete e Esther Angélica Luiz Ferreira, do Departamento de Medicina UFSCar, e integram o Núcleo de Estudos de Epidemiologia Aplicada à Saúde Perinatal e Pediátrica, grupo de pesquisa cadastrado no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O trabalho "Síndrome inflamatória multissistêmica (SIM-P) associada à infecção pelo SARS-CoV-2 em crianças e adolescentes internados em unidade de terapia intensiva: relato de dois casos" foi feito por Ana Luiza Sartoreli. De acordo com Cristina Ortiz, o estudo descreveu as manifestações clínicas dos dois casos infanto-juvenis que foram graves e tiveram internação em Unidade de Terapia Intensiva, o tratamento instituído, o tempo entre o início dos sintomas e a internação, bem como o prognóstico. A proposta desenvolvida por Carlos Henrique de Carvalho, contemplado com uma bolsa de iniciação científica, foi "Evolução temporal da Covid-19 em crianças e adolescentes na cidade de São Carlos e características dos casos graves, entre 2020 e 2021", o estudante analisou temporalmente a evolução dos casos positivos da doença no período, descrevendo as características dessas crianças e adolescentes.
Para Ortiz, os trabalhos premiados dos estudantes da UFSCar somam-se à literatura existente no Brasil sobre a Covid-19 em crianças e fornecem informações importantes para a programação em saúde. "De maneira geral, a literatura de casos de Covid-19 em adultos é mais volumosa e, sendo assim, os estudos em crianças são muito bem-vindos", pontua.
A premiação dos estudantes no evento, que reuniu dezenas de Ligas de Pediatria do estado de São Paulo, foi um reconhecimento importante do esforço empenhado pelos graduandos. "No âmbito da pesquisa, os trabalhos foram desenvolvidos com grande rigor metodológico. Entendemos este reconhecimento como individual e também coletivo, levando o Departamento de Medicina e a UFSCar para outros espaços extramuros", definiu Ortiz.
Atualmente, os trabalhos premiados estão sendo finalizados e encaminhados para publicações. A professora reforça que há interesse em continuar investigando outros recortes da Covid-19 em crianças e, particularmente, em recém-nascidos. "Acredito que estejamos no caminho certo, incentivando os alunos no caminho da pesquisa e oferecendo todo apoio possível para que eles possam desenvolver suas ideias", conclui. Estudantes interessados em desenvolver pesquisas na temática podem fazer contato pelo e-mail da pesquisadora, Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Inscrições devem ser feitas entre 22 de novembro e 16 de janeiro

 

SOROCABA/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP-So), do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), abriu o processo de seleção de estudantes para curso de mestrado, com início no primeiro semestre de 2023. As inscrições deverão ser realizadas entre o próximo dia 22 de novembro e 16 de janeiro de 2023, por meio de preenchimento de formulário online. 
Poderão participar do processo seletivo, candidatos que sejam portadores de diplomas de graduação de instituições de Ensino Superior reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC) ou, provisoriamente, de certificado ou documento equivalente.
O PPGEP-So tem por objetivo formar pesquisadores que possam atuar em subáreas de pesquisas associadas ao planejamento, implementação, controle e aperfeiçoamento de sistemas produtivos em sentido amplo.
O formulário de inscrição e o edital estão disponíveis no site do Programa (www.ppgeps.ufscar.br). Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone: (15) 3229-5990.

 

Laboratório da Universidade desenvolve pesquisas relacionadas à Ciência do Treinamento de Força e capacita profissionais para atuação na área

 

SÃO CARLOS/SP - O número de séries e repetições durante um treino de musculação influência nos resultados? É mais eficiente realizar mais repetições com menos peso ou usar mais peso com menos repetições, na academia? É melhor manter um treino por bastante tempo ou trocar de exercício e cargas frequentemente? Será verdade que um treino só pode ser considerado eficiente se provocar dores musculares? E a musculação para mulheres? Elas têm mais dificuldade de ganhar músculos que os homens? As dúvidas relacionadas a esse tipo de atividade física são inúmeras e mitos e verdades são compartilhados diariamente. Para esclarecer todas essas questões, nas últimas décadas, pesquisadores em todo o mundo têm desenvolvido estudos sobre a Ciência do Treinamento de Força e conquistado avanços científicos relevantes que ajudam a responder as perguntas que são feitas há anos.
Segundo o professor Cleiton Augusto Libardi, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana e coordenador do Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força (MuscuLab), ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), ainda são muitas as questões envolvendo a maneira correta de realizar exercícios, mas a ciência tem ajudado a mudar paradigmas na prescrição do treinamento da musculação, visando ao ganho de massa muscular, a chamada hipertrofia. De acordo com o pesquisador, entre as dúvidas mais frequentes, está a relação entre o número de repetições, a quantidade de carga levantada e os resultados obtidos na musculação. "Estudos do MuscuLab demonstraram que desde que o treinamento seja realizado até próximo a fadiga muscular, mais repetições com menos peso ou mais peso com menos repetições são igualmente efetivos para aumentar a força e massa muscular", explica o especialista.
Em outras análises, o Musculab da UFSCar demonstrou ainda que a variação do estímulo não garante maiores ganhos de massa muscular e nem evita a estagnação dos ganhos, ou seja, um programa de musculação tradicional, realizado com cargas, séries e repetições fixas, promove ganhos de massa muscular similares a protocolos de treino em que são manipulados frequentemente carga, repetições, séries e intervalo de descanso, por exemplo. "Desta forma, não apenas o praticante de musculação que gosta de mudar o treino com frequência, mas também aquele que não gosta de mudar frequentemente seus programas de treinamento podem se beneficiar igualmente", esclarece.
Dentre outras hipóteses pesquisadas, os estudiosos demonstraram que não é necessário ter dor muscular nos dias seguintes após uma sessão de treinamento, a chamada dor tardia, para que o músculo cresça. "Na verdade, quando existem esses pequenos traumas nos músculos, causados pelo exercício, o organismo cuida primeiro de repará-los para que, só quando o músculo estiver regenerado, a síntese de proteínas seja direcionada não mais para o reparo, mas sim para a hipertrofia muscular", completa Cleiton Libardi.
Outra questão feita ao longo das últimas décadas é se haveria alguma diferença de ganhos musculares entre homens e mulheres. O professor Cleiton Libardi esclarece que, apesar das diferenças nas concentrações de hormônios anabólicos, as mulheres apresentam uma taxa de síntese de proteínas e ganhos de massa muscular relativos similares aos dos homens. O ponto é que devido às alterações nas concentrações hormonais durante a puberdade, principalmente de testosterona, os homens desenvolvem mais massa muscular que as mulheres. Apesar disso, quando a massa muscular de homens e mulheres é estimulada por meio dos exercícios de musculação, a resposta ao estímulo é similar entre os sexos. "No entanto, os ganhos absolutos serão maiores em quem já parte de uma massa muscular maior", destaca.
Além de promover estudos, o Laboratório da UFSCar tem capacitado profissionais que atuam na área. Atualmente, o Curso de Especialização em Ciência do Treinamento de Força da UFSCar recebe inscrições. "Ainda há muita prescrição de exercícios físicos que não é pautada em evidência científicas, o que faz com que os praticantes não tenham os melhores resultados possíveis.", relata o professor. A pós-graduação habilita os profissionais a interpretar evidências científicas e utilizá-las como base para impactar positivamente a saúde e o rendimento de seus alunos e pacientes, seja na área da saúde, seja em esportes de alto rendimento ou no campo da estética.
São abordados assuntos como bioenergética, biomecânica, métodos de treinamento, nutrição, dentre outros. Também são apresentadas técnicas para a realização de diagnósticos e o uso do treinamento de força como intervenção segura e eficaz. A especialização ainda prepara os profissionais para aplicarem treinamentos em populações específicas, como, por exemplo, crianças, gestantes, diabéticos, cardiopatas, idosos e indivíduos com síndrome metabólica. As aulas começam em 2023. A especialização conta com um corpo docente formado por professores e especialistas da própria Universidade, além de convidados de outras instituições do País. Profissionais graduados da área da Saúde (Educação Física, Fisioterapia, Gerontologia, Terapia Ocupacional, Nutrição, Medicina etc.) e demais interessados na temática do curso podem participar. Para se inscrever e ter mais informações, como grade curricular, carga horária, valores de investimento e outras, basta acessar www.bit.ly/treinamentodeforca2023.
Interessados devem se inscrever até 24 de janeiro de 2023

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (PPGEMec) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas para alunos regulares do Curso de Mestrado em Engenharia Mecânica.
O PPGEMec/UFSCar possui uma área de concentração em "Materiais e Processos de Fabricação", com duas linhas de pesquisa: "Conformação Mecânica" e "Engenharia de Superfícies".
Podem se inscrever portadores de diploma de curso de nível superior e graduandos de curso de nível superior reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Nesse caso, a conclusão do curso deve ocorrer até a data da efetiva matrícula no PPGEMec.
As inscrições devem ser feitas até 24 de janeiro de 2023, por meio do site do Programa (www.ppgemec.ufscar.br/pt-br/processo-seletivo/aluno-regular), onde constam mais informações. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Evento acontece entre os dias 13 e 17 de fevereiro de 2023

 

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Química (DQ) e o Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realizam, entre os dias 13 e 17 de fevereiro de 2023, no formato presencial, a XLIII Escola de Verão em Química (XLIII EVQ), com o tema "O que aprendemos com a pandemia?". A programação conta com minicursos, mesas-redondas e palestras. 
As inscrições para o evento estão abertas. As vagas são limitadas. Inscrições e mais informações no site do evento (www.dq.ufscar.br/evq).
Voluntários passarão por exercícios de fortalecimento e sessões de terapia com gelo

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, realizada no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está investigando se a combinação de crioterapia (terapia com gelo) e exercícios de fortalecimento é mais eficaz que os tratamentos isolados em pacientes com osteoartrite nos joelhos, conhecida popularmente como artrose. Para o estudo, é necessária a participação de pacientes voluntários, que receberão tratamento gratuito, três vezes por semana, na UFSCar, em São Carlos.
Para realizar o projeto, estão sendo convidados homens ou mulheres, com idade entre 40 e 75 anos, que tenham dor no joelho, que não tenham feito procedimentos como infiltração nos últimos seis meses, nem cirurgias no joelho ou fisioterapia nos últimos três meses. Além disso, os voluntários devem apresentar Índice de Massa Corporal (IMC) menor que 35 kg/m² e condições clínicas que permitam a realização de exercício físico.
A osteoartrite é uma doença degenerativa que afeta as cartilagens - os tecidos que protegem as articulações -, sendo a dor o sintoma mais limitante da doença. A doutoranda Julya Perea aponta que a osteoartrite no joelho é a forma mais comum da doença, afetando, aproximadamente, 4,8% das mulheres e 2,8% dos homens no mundo todo. O estudo é desenvolvido sob orientação de Tania Salvini, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar.
Os impactos da doença podem ser divididos em físicos e socioeconômicos. Os impactos físicos são a própria dor, edema, aumento da rigidez da articulação do joelho, menor mobilidade e dificuldade em realizar tarefas do dia a dia. Já os socioeconômicos dizem respeito, por exemplo, a faltas no trabalho, diminuição da participação social, menor qualidade de vida, além do uso excessivo de medicamentos anti-inflamatórios.
Atualmente, o exercício físico é padrão ouro para o tratamento da dor no joelho, e a crioterapia é amplamente utilizada, devido aos seus efeitos sobre o processo inflamatório e redução da dor. "Portanto, estamos investigando se as duas terapias em conjunto terão melhores resultados do que se fossem aplicadas isoladamente", situa Perea. "O gelo é um recurso de baixo custo e de fácil aplicação, mas, apesar da sua popularidade, os estudos ainda são bastante inconclusivos sobre os seus efeitos na redução da dor em indivíduos com osteoartrite", complementa.
Os participantes do estudo passarão por avaliações e 24 sessões de tratamento, três vezes por semana, durante oito semanas. As avaliações serão feitas no DFisio, e as sessões de tratamento serão realizadas na Unidade Saúde Escola (USE) da UFSCar. As pessoas interessadas devem entrar em contato com a pesquisadora até o mês de novembro, pelo WhatsApp (16) 99701-1617 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 65966617.9.0000.5504).
Visitação é gratuita e segue até 30 de novembro

 

SÃO CARLOS/SP - Até o dia 30 de novembro, a Biblioteca Comunitária (BCo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe a 9ª Exposição do Ateliê Cláudia Mazza, com 80 trabalhos em diferentes técnicas de pintura e mosaico, produzidas por 25 alunos do Ateliê, entre 4 e 81 anos.
De acordo com Mazza, essa exposição anual tem como objetivo valorizar as vivências das aulas, já que todas as obras foram produzidas durante o ano letivo, além de proporcionar aos alunos a experiência e a emoção de apresentar seus trabalhos aos familiares, amigos e a toda comunidade.
Essa é a quarta vez que a exposição anual do Ateliê Cláudia Mazza acontece na BCo. A mostra está disponível no Piso 1, com visitação gratuita e aberta ao público, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas.
Novos canais de comunicação fortalecem relação da Universidade com toda a sociedade

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) lançou dois novos canais de comunicação, com a criação de uma página no Linkedin e do Whatsapp Oficial da Universidade. O Linkedin, maior rede social do mundo voltada ao mercado profissional, reúne milhões de usuários de centenas de países. "O Brasil está em terceiro lugar em número de perfis cadastrados, que buscam diariamente divulgações de oportunidades de qualificação e atualização profissional, dentre outros temas. A plataforma terá um papel estratégico na divulgação de seleções de mestrado e doutorado, ofertas de cursos de especialização, além de eventos, ações de inclusão e diversidade, prêmios e pesquisas. Queremos que as pessoas usem essa página também para matar a saudade e, quem sabe, reencontrar amigos e colegas", afirma a professora Mariana Luz, diretora da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS) da UFSCar.
Em um vídeo postado na rede social, a professora Ana Beatriz de Oliveira, Reitora da UFSCar, dá as boas-vindas e afirma que a novidade tem o objetivo de aproximar os egressos da Universidade das ações institucionais que ocorrem atualmente. "Essa conexão pode ajudar a fortalecer ainda mais a nossa Instituição. Estar presente em diferentes canais do meio digital é fundamental para melhorar o relacionamento com o público", diz. "A criação do perfil oficial da UFSCar no Linkedin, certamente, vai otimizar a comunicação entre a Universidade e outros setores da sociedade, além de contribuir para que sejam estreitados os laços entre quem está agora na Federal e quem já passou por ela. Podemos também estabelecer parcerias e colaborações", complementa Mariana Luz. O endereço da página é o www.linkedin.com/company/ufscaroficial.
Já na comunidade digital criada por meio do novo Grupo Oficial da UFSCar no Whatsapp, aberto a qualquer a pessoa interessada, serão divulgadas notícias da Universidade relacionadas a ensino, pesquisa, extensão, inovação, gestão e desenvolvimento institucional. Para fazer parte do grupo e receber as informações diariamente, é necessário se inscrever pelo link bit.ly/whatsappufscar. As notícias da UFSCar continuam a ser distribuídas nos demais canais oficiais da Universidade, como Instagram, Facebook, Twitter e Portal da UFSCar e também via newsletter para a comunidade interna.

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