Bangalore - O WhatsApp anunciou nesta quinta-feira (4) que lançou um recurso de chamadas de voz e vídeo na versão do aplicativo para computadores de mesa.
A companhia, controlada pelo Facebook, afirmou que as chamadas serão processadas por sistema de encriptação de dados de ponta a ponta.
O anúncio deve colocar o WhatsApp como um novo rival aos sistemas de videoconferência oferecidos por empresas como Microsoft, Google e Zoom, mas não ficou claro se a empresa pretende competir neste segmento.
*Por Tiyashi Datta - Repórter da Reuters
Produção de divulgação científica do CDMF busca oferecer visão mais abrangente das pesquisas realizadas
SÃO CARLOS/SP - O Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), sediado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), acaba de lançar nova série de vídeos de divulgação científica, intitulada "Estado da Arte". A produção tem o objetivo de apresentar o estágio atual de conhecimento sobre os temas nos quais atuam os pesquisadores do Centro.
Na estreia, Jussara Soares da Silva, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) da UFSCar e integrante do CDMF, fala dos avanços obtidos em suas pesquisas com compósitos de hidroxiapatita com vanadato de prata, materiais que apresentam propriedades bactericidas e luminescentes.
Já são três os episódios veiculados. No segundo, Marcelo de Assis, também doutorando no PPGQ, fala de pesquisas com parceiros em outros países sobre modificações das propriedades de semicondutores pela irradiação com laser de femtosegundo. No vídeo divulgado mais recentemente, Amanda Fernandes Gouveia, pesquisadora de pós-doutorado atualmente na Universitat Jaume I, na Espanha, fala do controle de morfologia dos materiais e das relações entre morfologia e propriedades em semicondutores.
Todos os vídeos podem ser conferidos no canal do CDMF no YouTube (https://www.youtube.com/
O CDMF é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A série "Estado da Arte" vem integrar um conjunto abrangente de outros materiais destinados à difusão do conhecimento junto a diferentes públicos, desenvolvidos pelo CDMF em parceria com o Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento (LAbI) da UFSCar. As produções podem ser conferidas nos sites do CDMF (http://cdmf.org.br/) e do LAbI (www.labi.ufscar.br).
SÃO CARLOS/SP - O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), por meio do Grupo Capacitação em Informação e Tecnologias Educacionais (CapacITE), lança o vídeo "O que é o Repositório Institucional UFSCar?" (https://bit.ly/3j6UNni), que descreve o que é o Repositório Institucional (RI) da Instituição e sua importância, além de explicar o que é o autodepósito e como acessar o RI. A produção do vídeo contou com o trabalho técnico audiovisual da Secretaria Geral de Educação à Distância (SEaD), com a colaboração da equipe do RI para a criação do roteiro e com o Serviço de Tradução e Interpretação de Língua de Sinais e Língua Portuguesa (SeTILS), que realizou o serviço de interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O vídeo, que faz parte de uma série sobre o RI, está disponível para acesso no canal do YouTube do SIBi (https://bit.ly/332KueD).
O RI, lançado em 2015, está sob responsabilidade do SIBi e disponibiliza a Coleção de Teses e Dissertações, a Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) e a Coleção de Dados de Pesquisa das produções científicas da UFSCar. De acordo com Roniberto Morato do Amaral, Diretor do SIBi e docente do Departamento de Ciência da Informação (DCI) da UFSCar, o RI amplia o acesso, preserva a memória institucional e facilita a gestão da produção científica da Universidade. "Com o Repositório, ampliamos a visibilidade do conhecimento científico e tecnológico produzido pela Instituição, estimulando a comunicação e a divulgação científica e tecnológica, contribuindo para a apropriação desses conhecimentos pela sociedade", explica. Mais informações sobre o RI estão disponíveis em repositorio.ufscar.br.
Grupo CapacITE
O Grupo CapacITE, vinculado ao SIBi, tem por objetivo desenvolver materiais como vídeos e tutoriais, buscando promover visibilidade aos recursos informacionais e oferecer suporte às atividades de desenvolvimento de competência em informação. Segundo Cristina Marchetti Maia, da Biblioteca do Campus Araras (B-Ar) e coordenadora do CapacITE, o grupo produzirá conteúdos sobre outros temas de relevância acadêmica. "Pretendemos criar vídeos sobre outras temáticas, de acordo com a necessidade das bibliotecas e da comunidade acadêmica da UFSCar, com o intuito de ampliar o acesso à informação", prevê.
O grupo é composto por bibliotecárias dos quatro campi e por Lissandra Pinhatelli de Britto, da Biblioteca do Campus Lagoa do Sino (B-LS); Camila Cassiavilani e Eunice da Silva Nunes, da Biblioteca Comunitária (BCo) do Campus São Carlos; e Milena Polsinelli Rubi, da Biblioteca do Campus Sorocaba (B-So).
Dúvidas sobre o RI da UFSCar podem ser esclarecidas com a equipe pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Mais informações podem ser conferidas no canal do SIBi no YouTube (https://bit.ly/332KueD), onde é possível se inscrever e receber as notificações dos novos vídeos.
BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro falou ontem (22) a noite em frente ao Palácio da Alvorada que o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril não traz provas de uma suposta interferência sua na Polícia Federal. A gravação veio a público durante a tarde, após ter o sigilo levantado pelo ministro Celso de Mello do Supremo Tribunal Federal (STF).
"Repito, cadê a parte desse vídeo de duas horas onde minimamente tem indicios de que eu teria interferido na Polícia Federal, na superintendência do Rio de Janeiro ou na diretoria-geral da PF? Não tem nada", afirmou a jornalista.
A reunião ocorrida foi citada pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro durante depoimento prestado à PF, no início do mês, como uma das principais provas da suposta interferência. Dois dias depois, Moro pediu demissão do cargo. Sobre o ex-auxiliar, o presidente negou pressão para qualquer tipo de favorecimento. "Ele aceitou trabalhar comigo, sabia das regras do jogo, nunca foi constrangido."
Ainda em frente ao Alvorada, Bolsonaro disse que nem ele nem ministros e auxiliares que estavam na reunião têm responsabilidade pelas declarações dadas, já que a reunião era reservada e só veio a público por causa de uma decisão judicial.
"Nenhum ministro meu tem responsabilidade do que foi falado ali, porque foi uma reunião reservada de ministros, não foi uma reunião aberta. A responsabilidade é do ministro Celso de Mello", disse.
Além dos trechos da reunião que interessam ao inquérito, em que o presidente faz referências à falta de informações por parte da PF e de órgãos de inteligência, a gravação também apresenta declarações polêmicas de alguns ministros, como Abraham Wintraub, ministro da Educação, que desferiu ofensas aos ministros do STF.
*Por: Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil
SÃO PAULO/SP - A cantora Gretchen soltou o verbo durante uma live que fez para os seus fãs nas redes sociais. No bate-papo, a rainha do bumbum falou sobre a sua relação com a também cantora Joelma.
Gretchen disse que teve uma péssima impressão da loira e disse que ela não tinha ‘humildade’.
“Simplesmente não gosto de gente que não é humilde”, alfinetou Gretchen. “Quando eu conheci a Joelma, ela estava começando a carreira dela no Calypso, e eu estava gravando uma música do Ximbinha que se chama “Loirinha’”, disparou ela.
“Aí eu perguntei para Joelma se ela queria que eu divulgasse a música dela para ajudar, e ela disse: “Eu não preciso de ajuda. Pode deixar que eu mesma faço o meu sucesso’”, contou.
“Então, esse tipo de pessoa não está nas minhas amizades: gente que não tem humildade”, conclui Gretchen sobre o ocorrido entre elas.
Assista ao vídeo em que Gretchen fala de Joelma:
*Por: ISTOÉ GENTE
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